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  • O EFEITO ÓRION – as três Marias
  • Capitulo 1: O embarque

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O EFEITO ÓRION – as três Marias por Melissa Monteiro

Ver comentários: 1

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Palavras: 1308
Acessos: 404   |  Postado em: 19/10/2021

Notas iniciais:

Capítulo Piloto - Testando o potencial da história entre as leitoras

Capitulo 1: O embarque

Quantas vezes você já se perguntou o que teria acontecido na sua vida se tivesse agido diferente com uma pessoa, em uma situação? E se aquela decisão que você tomou em um impulso fosse exatamente oposta ao que você decidiu? E se você tivesse seguido aquele conselho que parecia tão estúpido, mas, anos depois faz tanto sentido? E se tivesse dado a chance a alguém que te sorriu, ou que pediu seu telefone e de fato o “vamos marcar qualquer hora” acontecesse...

 

 

 

Um universo de possibilidades estaria disposto, inúmeras variáveis de novos mundos para você podem ter deixado de existir naquele momento, quem pode calcular qual a probabilidade de mudanças ? Parece que estou falando algo do tipo “Efeito borboleta”, e no final das contas, vai sempre aparecer alguém para refutar essa ideia, afirmando que o destino sempre encontra seu lugar, os caminhos se modificam, mas, o tal livre arbítrio que nós temos, de uma forma quase misteriosa, nos leva para o mesmo destino.

 

 

 

            Mas, será? Será mesmo que nada pode impedir, ou mudar nosso destino? Que grande peça esse tal destino estaria pregando em nós, se vendendo como inevitável, responsável por golpes de sorte e por injustas tragédias, enquanto do lado contrário, ele, o destino, não seria um mero deboche nosso em alguma realidade paralela.

 

 

 

            O que pode ser uma reflexão estapafúrdia de uma escritora confusa, para aquelas três mulheres, no Royals Ocean, incluindo eu, foi uma oportunidade do universo de transformar suas vidas, quando tudo parecia caminhar para um mundo apocalíptico.

 

 

 

            Pode soar dramático, ok, esse tom é meu, essa romancista nada profissional narrando o março de 2020. Isoladas, em quarentena em algum ponto do Mar Mediterrâneo, em um cruzeiro, em meio as notícias de uma pandemia que assolava o mundo, eu tive a certeza que o próximo passo da humanidade era o The Walking Dead se tornar real, e o fim do mundo chegara: a maioria da população ia virar comida de zumbi enquanto meia dúzia sobrevivia em alguma mata selvagem.

 

 

 

            Ninguém supunha que aqueles casos de uma gripe na China, divulgadas no final de 2019 tomassem aquela proporção e nos atingiria. Se eu imaginasse que a pandemia da COVID-19 fosse um milésimo do que foi, teria a desculpa inquestionável para recusar o presente da minha irmã: um cruzeiro de 15 dias pelas Ilhas Gregas. Especialmente por que meu momento de vida não era exatamente o melhor, um casamento praticamente falido, zero perspectivas boas a minha espera.

 

 

 

            Quem recusaria um presente desses? Quem em sã consciência abriria mão de conhecer aqueles lugares paradisíacos, depois de conhecer as belezas da Itália?

 

 

 

- Não parece ser coisa de gente normal.

 

 

 

Foi o que minha amiga Cintia me disse quando lhe contei do presente que recebi de Letícia, minha irmã mais velha. Mas, eu não achava que meus problemas existenciais se resolveriam à base de dramim e pinas coladas no meio de um oceano. Mais por medo de mais uma vez decepcionar minha irmã e menos por vontade própria, embarquei naquele cruzeiro, com uma acompanhante nada imparcial, ela, a própria Cintia, que me fez aceitar o presente, com o argumento de que isso me faria gente normal.

 

 

 

O Royals Ocean era um navio imponente, com quase 350 metros de comprimento, com mais andares do que qualquer prédio que eu já estive em toda minha vida, não conseguia imaginar como aquelas centenas de toneladas não afundavam, tudo que eu queria saber era se tinha botes salva vidas suficientes para todos os 6000 passageiros e a tripulação de mais 2.500 pessoas, afinal, eu não tinha vocação para Rose, muito menos para Jack.

 

 

 

Partimos de Veneza naquela manhã ensolarada. Os dias que passamos na Itália marcaram o início de um tempo tenebroso que se prolongaria pelos meses seguintes. A sensação que tive, era que por onde passávamos, uma sombra nos seguia fechando os pontos turísticos nos dias que se sucederam. Alguns podem chamar de sorte, mas, não foi sorte, foi um prenúncio de um pesadelo. Nosso embarque aconteceu e dois dias depois, os países da Europa fecharam suas fronteiras, especialmente para quem passara pela Itália, onde as dezenas de mortes diárias, assustavam o pequeno país.

 

 

 

O sentimento entre os passageiros era muito confuso, alguns ignoravam completamente o avanço do número de casos de infectados, outros estavam apavorados, outros desistiram ali mesmo na hora do embarque, ao perceber as medidas sanitárias que a tripulação solicitava. Cintia estava no primeiro grupo:

 

 

 

- Que povo ignorante! Já teve gripe de galinha, H1N1, influenza, é tanto vírus, e passou. Não estamos mais no século passado, temos remédio pra tudo hoje!

 

 

 

- Cintia, não acho que seja ignorância não, você tem noção que está tudo fechado na Itália? As pessoas estão sendo obrigadas a se trancar dentro de casa! Acho que deveríamos voltar para o Brasil agora!

 

 

 

- Tá doida? A gente veio para cá, só para poder embarcar, Maju! A Grécia nos espera!

 

 

 

- Cintia, se está fechando tudo por aqui, acha que na Grécia será diferente? E se ficarmos presas dentro do navio?  Tudo que veremos da Grécia, são as ruínas, assim, de longe, ah, e o céu!

 

 

 

- Maju, vira essa boca pra lá! Esse seu pessimismo cansa, sabia? A Grécia vive de turismo, está enfrentando uma crise econômica, claro que não vão deixar de receber turistas, amanhã estaremos em Atenas, no máximo vamos ter que usar essas máscaras, vai, coloca logo a sua, e vamos procurar nossa cabine!

 

 

 

Tudo bem, eu não sou das pessoas mais otimistas, e no fundo, eu pensava que era mais um vírus respiratório, que logo estaria controlado, e que as pessoas que estavam morrendo, era por conta da idade delas, e por serem mais frágeis, mal sabia o que enfrentaríamos nos próximos dias, cenário bem diferente do que nos esperava no interior do navio luxuoso: festa, bebidas e comidas fartas, piscinas, música de todos os tipos.

 

 

 

O comandante da embarcação fez um belo discurso de recepção no saguão principal onde um almoço estava sendo servido para a primeira classe, o tom era de tranquilidade, mas, nos pedia a gentileza de usarmos máscaras nos ambientes fechados e finalizou:

 

 

 

- Em poucas horas estaremos em águas gregas, sob o céu estrelado por Órion, desfrutem de todos os nossos serviços que nossa tripulação está pronta para oferecer, estamos trabalhando com todos os protocolos sanitários, palavras do seu capitão!

 

 

 

Confesso que até senti um pouco alívio depois da recepção, o suficiente para ligar pelo Facetime para Letícia para atualizá-la. Enquanto eu andava pela embarcação meio embasbacada com o luxo que via, eu me sentia na obrigação de compartilhar com ela tudo através da chamada de vídeo, essa distração com o celular foi responsável pelo meu encontro com a primeira mulher que divide comigo essa história: Maria Clara.

 

 

 

            O nosso choque acabou derrubando os nossos celulares, mas, Maria Clara não teve a mesma habilidade que eu, enquanto segurei meu celular com meus peitos, o celular de Maria Clara, estreou a jacuzzi antes dela, em um mergulho épico.

 

 

 

- La puta madre! Carajo!

 

 

 

Maria Clara berrou antes de enfiar a mão no meio das pernas de um senhor que estava na jacuzzi, a cena que poderia me abalar, despertou uma crise de risos em mim, ao ver a pouca cerimônia que aquela morena de seios fartos, e cabelos cacheados cheios de mechas soltas fazia naquela missão de resgate do seu celular.

 

 

 

- Qué passa, gillipollas?

Fim do capítulo

Notas finais:

Minhas queridas leitoras, 
Ainda me resta alguma leitora leal?

Minha última postagem foi em junho de 2018, desde esta data, troquei de notebook e perdi meu login e senha do site, por isso, não consegui atulizar as histórias pendentes, e pelo jeito, não conseguirei pela conta antiga.

Tentarei continuar as postagens de onde parei nessa nova conta, a postar novos capítulos de:

- Por que sei que é amor

- Manual Nada prático de como sobreviver a um grande amor

E os demais que iniciei, junto com esse novo, lógico, se agradar a vocês.

Espalhem a notícia, Melissa Monteiro está de volta!

Abraços!


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Comentários para 1 - Capitulo 1: O embarque:
Mille
Mille

Em: 19/10/2021

Oi Mel

Adorei sua volta, e ja gostando do início da história. 

Bjus e bem vinda 

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