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The only exception por Kivia-ass

Ver comentários: 2

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Palavras: 2687
Acessos: 3052   |  Postado em: 01/10/2021

Notas iniciais:

Oiiii 

Você é tão irritante!

POV BEATRIZ 



Por mais que eu tentasse eu não conseguia tirar Marcela do meu coração, eu simplesmente não paro de pensar nela, pensar em tudo o que vivemos, sem dúvidas isso vai ficar marcado em mim para sempre. Desde o nosso encontro eu tento não pensar nela, mas é impossível. Lívia percebeu que Marcela ainda me abalava, e isso não era justo, nem com ela e nem comigo. Nunca quis usar Lívia para esquecer Marcela, mas eu nunca senti por ela o que eu sinto por Marcela. 


-Beatriz, será que podemos conversar. -- Eu estava no atelier resolvendo alguns detalhes quando Lívia me chamou. 


-Aconteceu algo Lív? -- Perguntei depois que notei sua expressão séria. 


-Vamos para a sua sala. -- Ela foi a frente e eu fiquei um pouco apreensiva. 


Entramos e ela sentou na cadeira de frente a minha mesa, dei a volta e me sentei também, ultimamente nossa relação estava sendo mais profissional, e não estamos tendo tempo para conciliar nossa relação pessoal. 


-E então, o que quer conversar? - Questionei e ela suspirou um pouco. 


-Beatriz, você sabe que eu amo você, e que eu sempre tentei ser a pessoa que você amasse tambem. -- Me remexi na cadeira, pois sabia o que era aquela conversa. -- Desde de o dia em que nos conhecemos eu me apaixonei por você, e esperei o dia que esse sentimento fosse recíproco, mas não aconteceu, e isso não é culpa sua, seu coração pertence a outra pessoa. 


-Não pertence mais. -- Falei quase em sussurro e sem coragem de encará-la.


-Bia, não minta pra você mesma. - Lívia segurou minhas mãos por cima da mesa. -- Nós estamos juntas há quase seis meses, e eu posso dizer que te conheço dos pés à cabeça. Eu não posso mais viver assim, não é saudável pra mim e nem pra você.  


-Você está terminando comigo? - Perguntei com um tom de voz triste, mas sabia que ela tinha razão. 


-Não pense assim, o que nós vivemos juntas vais ficar marcado em mim pra sempre, e eu também não pretendo sair da sua vida. - Lívia amadureceu tanto depois de tudo que aconteceu que eu me surpreendia cada vez mais. -- Eu só não quero te impedir de ser feliz.


-E você acha que vou sair daqui e correr para os braços dela? - Perguntei meio irritada. -- Eu e Marcela não temos mais nada em comum, não temos um futuro. 


-Eu não disse isso, mas eu também não quero ser um estepe. Não posso ficar com alguém que ama outra pessoa. - Livia disse e neguei com a cabeça. 


-Eu quem devia decidir isso, você não acha? 


-Você me ama, o tanto que ama ela? Seja sincera. -- Lívia se levantou e ficou de frente a minha cadeira. -- Eu faço seu coração bater acelerado só com um simples oi? 


Eu não tive nem coragem de responder, pois estava na cara a resposta, Marcela conseguia me tirar do eixo só com um sorriso, só de ouvir o nome dela o meu corpo reagia. 


-Não precisa responder, pois eu já sei a resposta. -- Lívia segurou minhas mão novamente e eu já deixava algumas lágrimas rolar. -- Não faça isso com você Bia, não deixe esse amor escapar assim. 


-E você vai abrir mão da nossa relação por achar que eu ainda amo Marcela? 


-Eu não estou abrindo mão, eu só estou dando a você o caminho livre. -- Ela me puxou pela mão e eu me levantei. -- Você sabe o quão doloroso foi ver você sofrendo por ela? E eu só quero que você não precise escolher um de nós duas. 


-Eu não quero escolher ela. --Falei olhando em seus olhos e ela sorriu.-- Mas e o seu sentimento?


-Não quer agora, eu vou ficar bem, e eu também não vou sair da sua vida, só estou voltando ao meu posto de amiga. -- Lívia me abraçou e beijou o topo da minha cabeça. -- Afinal temos um filho juntas, a W&C precisa das duas fundadoras. 


Fiquei ali dentro do abraço dela por um bom tempo, Lívia me fazia bem, me apoiava, me incentivava, mas mesmo assim eu não conseguia ter o mesmo sentimento que ela tinha por mim, meu coração só pertence a uma única pessoa. 


Os dias foram passando e minha relação com Lívia voltou para a amizade, era estranho, mas eu já estava me adaptando. Foquei no trabalho, precisava parar de pensar em Marcela, se não eu ficaria maluca.Era sabado a noite e eu ainda estava no atelier concentrada em alguns documentos quando meu telefone tocou me assustando. 


-Bia, aonde você está? - Lívia perguntou assim que atendi o telefone. 


-Estou no atelier, porque? 


-Eu vim no bangalo de Mel com o tio Sandro e acabei por aqui, e queria que você viesse me buscar. 


-Tem que ser hoje Lív? Quero tanto ir pra casa descansar - Eu estava exausta e só queria minha cama. 


-Tem que ser hoje Bia, não quero ficar sozinha aqui. - Bufei e combinei de ir até ela. 


Finalizei minhas atividades e peguei a estrada, o bangalo ficava a menos de quarenta minutos do meu atelier e eu só pensava nas lembranças que aquele lugar me trazia, era quase inevitável não pensar, principalmente com as músicas que tocavam no rádio do meu carro. Estava tarde e eu não via a hora de descansar, meu corpo já dava sinais de exaustão, estacionei na entrada e estranhei o fato de estar tudo escuro, desci do carro e entrei no bangalo me surpreendendo com quem estava lá. 


-O que você faz  aqui? - Falamos juntas e assustadas com a presença uma da outra. 


-Eu estou esperando meu irmão. - Marcela respondeu confusa com minha presença. 


-E eu vim buscar Lívia. - Falei irritada. 


-Mas Lívia não está aqui. - Marcela estava vestida com uma camiseta e um short de lycra bem justo e foi inevitável não olhar. 


-Não acredito que Lívia aprontou isso comigo, eu vou matar aquela garota. - Falei irritada tentando ligar para Lívia. - Ela não me atende. 


-Sandro também sumiu e não me atende. - Ela disse com o celular na mão. 


-Eu vou embora. - Peguei minha bolsa e quando ia saido ela segurou meu braço.


-Espera, esta tarde. - Ela soltou quando viu que eu não gostei da sua atitude. - E você veio dirigindo sozinha. 


-Eu dou conta de voltar, não precisa se preocupar. - Saí e deixei ela pra traz, Marcela me deixa nervosa. 


Entrei no carro irritada, Lívia ia ouvir poucas e boas, não acredito que ela aprontou isso comigo e se ela acha que me deixando só com Marcela ia me fazer correr para o s braços dela, ela estava muito enganada. Coloquei a chave na ignição e liguei o carro, mas como minha cabeça estava no mundo da lua quando eu vi, acabei deixando o carro na reserva, isso só pode ser obra do destino, querendo tirar uma onda com a minha cara. Bati no volante e sai do carro batendo a porta, eu estava morrendo de raiva da situação, fora que eu estava cansada e frustrada. 


-Onde tem um posto mais próximo por aqui? - Marcela me observava da porta com um sorriso amistoso que estava me irritando. 


-Uns 15km. - Ela respondeu e entrou. 


Segui ela e entrei também, Marcela me irrita quando age dessa forma debochada, ela foi pra cozinha e eu sentei no sofá tentando ligar para Lívia. O número dela apenas chamava e ia para a caixa postal. 


-Lívia, quando você ouvir isso me retorne, eu quero ir pra casa e estou sem gasolina. - Deixei o recado e joguei o celular no sofá irritada. 


Marcela não disse nada, apenas sorriu de lado e continuou fazendo algo na cozinha, meu estômago reclamou de fome, mas eu continuei sentada no sofá, tudo o que eu queria era tomar um banho e tirar aqueles saltos que estavam me matando. 


-Eu acho que você não vai conseguir ir embora hoje, então se quiser ir tomar banho. - Ela pareceu ler meus pensamentos, mas eu não queria dar o braço a torcer. 


-Eu estou bem aqui, vou esperar Lívia me retornar. - Cruzei as pernas e ela deu os ombros. 


Eu resolvi ignorar a presença dela e ela fez o mesmo comigo, o problema é que eu estava morrendo de fome e as horas passavam sem nenhum retorno de Lívia. Eu bufava de raiva e Marcela sempre soltava um risinho que já estava me deixando com vontade de estapear ela.  


-Tem alguma palhaça aqui? Toda hora você solta uma risada. - Perguntei quebrando o silêncio.


-Não que eu saiba. - Ela respondeu com a cara mais cínica do mundo e eu me levantei indo até ela.  


-Você é tão irritante Marcela. - Me sentei na mesa e peguei um parte do sanduíche dela. - E mal educada, pois nem me ofereceu um pedaço. 

-Uai, você disse que estava bem. - Mordi o sanduíche e ela continuou me encarando. - Deduzi que não estava com fome. 


-Deduziu errado. - Ela deu aquele sorriso que me deixa sem jeito e eu fechei a cara. 


-Quer que eu faça outro?- Ela perguntou e eu afirmei com a cabeça. 


Ela rapidamente fez outro sanduíche e um suco pra mim, depois saiu dizendo que ia tomar banho. O jeito seria ficar ali até amanhecer, a gasolina até dava pra chegar no posto, mas eu não queria correr o risco de ficar parada na estrada sozinha e eu também estava muito cansada. Terminei meu lanche e juntei a louça na pia, limpei tudo e fui até o quarto pedir uma toalha para Marcela. Ela estava em pé no quarto enrolada na toalha da cintura pra baixo e só de sutiã na parte de cima, engoli seco, e peguei a toalha que estava em cima da cama seguindo para o banheiro o mais rápido possível. 


-O que que eu tô fazendo da minha vida meu Deus? - Sussurrei baixinho pra mim mesma e entrei no chuveiro. 


Deixei a água caindo em minha cabeça na esperança de que aquela água me desse uma luz, me guiasse por um caminho. Eu queria muito poder ficar com Marcela, mas ela me machucou, desconfiou de mim, me tratou como uma qualquer, mas eu também não conseguia simplesmente seguir em frente, eu precisava sentir ela mais uma vez, nem que fosse pela última vez. Desliguei o chuveiro, me sequei e sai do banheiro do me mesmo jeito que vim ao mundo, Marcela me encarou sem saber o que eu estava prestes a fazer. 


Avancei sobre ela sem dar tempo dela protestar, hoje eu seria a impulsiva, não quero pensar nas consequências, apenas quero sentir Marcela. Sentei em seu colo e a beijei, ela não perdeu tempo e me segurou pela cintura, deixando sua toalha cair



 Marcela retribuía o beijo com intensidade, nos desgrudamos quando o ar nos faltou. Eu pensei que seria apenas um beijo, mas Marcela me empurrou e veio pra cima com mais fome, sua língua entrou em minha boca de forma violenta. Sua mão prendeu em minha nuca e as minhas mãos correram livre para a sua cintura. Nossas bocas se moviam de forma rebelde, fomos andando e encontramos a cama. Marcela estava com o corpo sobre o meu e seus toques me faziam perder meus sentidos. Sua boca descia pelo meu pescoço com pressa, sua língua deslizava pelo meu pescoço e sentia seus dentes cravar em minha pele. Deixei um gemido escapar dos meus lábios e o sorriso dela foi de pura malícia. Marcela tinha um olhar de desejo que chegava a arder minha pele. Sem demorar ela retirou o próprio sutiã e voltou a explorar meu corpo com a boca, minhas mãos estavam presas em seu cabelo e eu me segurava pra não fazer força e machucá-la, mas estava difícil me concentrar com uma língua brincando com mamilo enrijecido.

 

-Você é uma delícia, sabia? – Ela sussurrou em minha orelha e eu senti meu ventre se contrair.

 

       Uma de suas mãos se arrastou livremente pela lateral do meu corpo encontrou o meu sex* enxarcado. Meu corpo arrepiou inteiro com o sorrisinho que ela me lançou quando viu o estado em que eu me encontrava. Marcela encaixou outro beijo em minha boca novamente enquanto fazia movimentos circulares em meu clit*ris me torturando da melhor forma.

 

-Pa..para de me torturar. – Minha voz quase não sai de tanto desejo.

 

-Pede pra mim, o que você quer. – Eu quase não consegui segurar com sua voz arrastada na minha orelha, a safada ainda deu uma mordida de leve.

 

-Ma.. marcela. –Marcela ia me fazer chegar ao clímax apenas com aquela tortura e eu me lembro do dia que era eu quem fazia isso com ela.

 

-É só pedir, gostosa. – Ela lambia, beijava meu pescoço de forma provocativa.

 

-Me fode, agora! - Falei de forma autoritária, mas eu não tinha controle de nada. 

 

        Ela sorriu vitoriosa e sem aviso senti seus dedos invadiram minha intimidade me fazendo gritar de prazer, as estocadas eram precisas e meus gemidos podiam ser ouvidos pela casa toda, por sorte estávamos sozinhas. Marcela sabia exatamente o que estava fazendo e não demoraria para o orgasmo me atingir.

 

         Puxei seu rosto e avancei sobre sua boca em um beijo urgente, seus dedos entravam e saiam e meu corpo estremeceu avisando que eu estava em meu limite. Minha respiração pesada, meu coração acelerado avisava que o orgasmo veio forte.

 

-Eu senti saudades de você. – Marcela disse baixinho, quase inaudível, mas eu consegui ouvir. 

 

Eu preferi fingir que não ouvi e avancei sobre a boca dela novamente, não posso me deixar levar por algo momentâneo. Naquele moemnto eu queria sex* e era isso que eu iria fazer. 

 

Eu ainda não estava satisfeita,troquei de posição com Marcela e ela me encarava com desejo. Me acomodei entre suas pernas e passei a beijar a parte interna das suas coxas, Marcela se remexia embaixo de mim doida pra que eu fosse direto ao ponto, mas eu a torturaria um pouquinho. Passei a língua e deixei beijos por toda a extensão de sua virilha fazendo ela se contorcer. 

 

-Não faz is...isso. - Ela falou com dificuldade e eu sorri. 

 

-Não faz o que? Isso? - Sem ela esperar eu passei a língua por cima do seu clitoris fazendo ela suspirar descompassadamente.

 

Passei a saborear Marcela da melhor forma possível, intercalava entre ch*padas e lambidas. Ter ela ali entregue a mim me fazia esquecer tudo, ela era o meu fim, sem nenhuma dúvida.

 

-Eu não vou aguentar muito tempo. - Ela disse ofegante e eu apertei ainda mais sua cintura. 

 

-Então goz* pra mim. - Pedi sem parar de fazer o que estava deixando ela louca. 

 

No segundo seguinte ela se desmanchou, deixei mais alguns beijos naquela região e sorri ao ver como ela ficava linda depois de um orgasmo, seus cabelos bagunçados, sua bochecha rosada com certeza era a minha cena preferida. Marcela mantinha os olhos fechados e tentava se recompor.  Me sentei ao seu lado e ela se deitou ao meu lado de forma relaxada.

 

Acabei deitando ao lado dela e ela me puxou para junto do seu corpo, Marcela segurou meu rosto e iniciou um beijo lento, cheio de saudades, nossas línguas se conheciam perfeitamente  ela sabe exatamente o que fazer para reacender o meu corpo. Não me lembro qual foi o momento exato em que nós duas nos cansamos, sei que Marcela estava enroscada em meu corpo e eu me sentia um pouco arrependida do que aconteceu. O dia já estava amanhecendo, e eu queria sair sem que ela acordasse, mas não podia fazer com ela o que ela fez comigo, não posso fazer algo que eu julguei tanto. 

 

-Se você está pensando em ir embora, eu não vou impedir. - Marcela retirou a mão da minha cintura e se afastou um pouco. - Eu vou entender se você fizer o mesmo que eu fiz com você. 






-

Fim do capítulo

Notas finais:

Etaaaa, essas duas ein

Esse capitulo é dedicado a minha Litora Grazi, Feliz aniversarioooo!


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Comentários para 51 - Você é tão irritante!:
patty-321
patty-321

Em: 01/10/2021

Eita faisca e faisca qye virou um fogareu.

Responder

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Dressa007
Dressa007

Em: 01/10/2021

Gente do céu está chovendo aqui na minha cidade mais me deu até calor com essas duas... gente volto logo e para de sofrer e fazer as leitoras sofrerem também... autora parabéns pelo capítulo.

Responder

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