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  • NARA SHIVA. A LOBA
  • CAPITULO 29

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NARA SHIVA. A LOBA por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 2324
Acessos: 1505   |  Postado em: 05/08/2021

Notas iniciais:

 

 

CAPITULO 29

       Contém palavras de baixo calão.
contém torturas físicas.
Amkaly estava inquieta virando de um lado a outro na cama muito assustada e suando frio estava dentro de um pesadelo terrível
. Nara no quarto em frente dormia tranquila quando sua loba a acordou com um puxão de magia. Imediatamente ficou desesperada sentindo o perigo vindo do quarto onde sua humana estava dormindo.
Abriu a porta do quarto luxuoso muito parecido com o seu nas cores e espaço, viu Amkaly revirando de um lado a outro na cama enorme, molhada de suor e com medo, sentou na ponta da cama, limpou a mente e entrou no sonho da garota vendo suas imagens criadas no pesadelo com cuidado foi caminhando dentro do pesadelo. Viu um homem alto, muito elegante, vestido de forma requintada, esse homem só podia ser seu pai. Ele arrastava puxando a mão da garota, ela e um garoto com no máximo doze anos. 
Os dois estavam algemados um ao outro a garota parecia estar sentindo muita dor a cada vez que era puxada com violência a algemas queimava sua pele a cada tentativa do garoto de se livrar de tal adorno, mas a dor era sentida só pela garota motivo esse que fez com que o garoto parasse de reagir e aceitasse ser arrastado por uma corrente presa nas algemas, como se fosse um animal. 
O mais incrível era que, no sonho, a garota olhava diretamente para ela, como se ela estivesse na frente deles
O homem abriu uma sala toda branca parecida com portas de hospitais, mas por dentro no que deveria ser um consultório, enfermaria, ou sala de cirurgia, era uma cela com o mesmo material das algemas da garota, uma jaula parecida com as que têm no circo.  
Todo o local tinha paredes brancas e nuas, sem quadro ou pintura uma porta para um outro compartimento, talvez um banheiro, duas camas grandes, um frigobar um televisor grande na parede seria confortável se não fosse uma cela. A garota olhava tudo ao redor como se quisesse que ela enxergasse por seus olhos.
 Nara viu quando o Homem tirou a corrente da algema com a qual da vinha puxando os garotos, mas não tirou as algemas talvez com medo do casal uma vez livre eles oferecessem perigo e por isso tinham que ficar algemados. empurrou os dois para dentro da cela, trancando em seguida. Ao sair, foi até a parede lateral da cela e digitou um código numérico, mas foi o que ele falou que a assustou.
r13; Pronto, agora estão seguros. E longe dos olhos de curiosos. Amanhã vocês completam doze anos. Ainda não sei como funciona ou o que faz vocês se transformarem em lobos, mas, sendo filhos daquela aberração e sendo alimentados com o sangue daquela outra lá, e com os estudos que venho fazendo tudo leva a crer que logo serão lobos.  E quando isso acontecer você, trate de engravidar sua irmã. Quero muitos filhotinhos soltos por aí. Eu serei o pai da nova raça, aquela que substituirá os fracos humanos. r13; Sorria de contentamento.
r13; Eu não vou encostar um dedo nela, seu maldito. r13; O garoto correu até a porta da cela, levando consigo a irmã algemada em seu pulso. Ao encostar nas barras de ferro, gritou de dor, soltando imediatamente. A garota pegou na mão dele e começou a soprar tentando amenizar a dor que o irmão sentia.
      r13; Vai, sim.  Há vai...na hora que ela entrar no cio você vai enlouquecer com o cheiro que vai exalar. Seu feromônio vai funcionar como o mais forte afrodisíaco no seu nariz e mesmo sem querer seu pau ficara duro sem controle isso vai te deixar louco. Você vai urrar de tesão por ela e vai montar nela, sem um pingo de cuidado rasgando seu sex* sem o menor carinho por que nessa hora os dois serão animais ela querendo ser montada e você incontrolável vai montar e grudar igual cachorro e quando os três dias de cio dela passar estará prenha como a besta que ela é ou melhor os animais que vocês são. Eu criei no laboratório os dois para serem Adão e Eva da modernidade.
r13; Eu mato você primeiro, seu desgraçado. Vou te matar, infeliz, da mesma forma que que está matando minha mãe. r13; A garota puxou o irmão tirando das grades e ficou abraçando-o, tentando acalmar o garoto.
r13; Aquela inútil não é sua mãe, ela foi só a incubadora para manter os dois vivos. A mãe de vocês se chama Ananya os óvulos que gerou os dois veio dela que também está vindo. Mandei buscá-la. E você, seu ingrato, vai montar ela também e há ainda mais duas fêmeas para você montar. Seu trabalho vai ser esse, emprenhar as fêmeas. Já pensou na sua sorte? Vai cruzar com sua irmã Maya, com sua mãe biológica, com sua outra irmã que se chama Amkaly, que, assim que completar ano, vai entrar novamente no cio, e com a Janaki, essa é minha filha.
 
É, garoto, viu que sorte a sua? Quatro fêmeas para trans*r à vontade e sua única obrigação é encher o ventre delas de lobinhos. r13; Virou de costas, com as mãos dentro do jaleco branco. Antes de fechar a porta, a garota falou, e sua voz balançou tudo dentro de Amkaly e foi sentido por Nara.
r13; Por que tudo isso, liberta a mulher que nos trouxe ao mundo, ela não vai resistir parir dois filhos de uma vez só. Está sem forças, não consegue nem mais andar. Ou então traga ela pra cá aqui cuidamos dela. 
                    Amkaly acordou assustada com o pesadelo e mais ainda com a presença da Nara ao seu lado, sentia fortes dores   rasgando-a por dentro do corpo e mente.
 r13;Calma, respire e inspire, isso outra vez, muito bem. assim mesmo.
Nara, sentia o cheiro do medo no suor que escorria na testa e descia pelo pescoço da humana, que se não ficasse calma acabaria tendo um problema grave o que duvidava muito depois de descobrir tudo a respeito do homem a quem ela chamava de pai e das coisas que ele falou a respeito da sua mãe, o’que pretendia fazer com elas.
r13;Está mais calma? Quer conversar sobre o sonho?
Amkaly só a olhava como se ainda estivesse dormindo, Nara não perguntou novamente, deixou que a garota agisse normalmente como se não estivesse ali no quarto, e parece que a humana não a via mesmo.
Ela levantou e foi descalça até uma mesa de computador no canto do quarto. Revirou as gavetas e encontrou o que procurava: um caderno de arame grande e lápis em outra gaveta, encontrou canetas coloridas, Nara usava esse quarto para estudos ou desenhar por isso os materiais ainda estavam guardados, Ermelinda costumava guardar suas coisas com carinho. 
Ficou sentada na cama observando Amkaly começar a desenhar. O corpo da garotinha que viu em seus sonhos foi ganhando vida no papel, em seguida, o do garoto. 
             Fazia o desenho rapidamente, desligada de tudo. A pressa de passar para o papel era urgente. Quando findou, ficou olhando. Nara ficou admirada porque os desenhos eram idênticos a um retrato tirado com câmera estava igual.
 O garoto demonstrava um ódio uma força negra vinda de dentro da sua alma e transmitia no olhar enquanto a garota exalava doçura. 
Amkaly fechou o caderno guardou na gaveta do móvel e sentou na cama admirando o quarto amplo com janelas que iam do teto ao chão, todas de vidro, com cortinas esvoaçantes com o vento que passava pelas janelas abertas, trazendo consigo o cheiro embriagador da mata subiu mais para perto dos travesseiros macios, acomodou um em cima do outro deitou a cabeça fechando os olhos em seguida. Sua respiração era tranquila, Nara tirou toda roupa e deitou ao lado observando seu sono e cheia de perguntas, sua loba estava certa em trazer essa humana para perto, ainda não sabia com qual propósito, mas ninguém mais ia fazer mal a garota ruiva que agora dormia como um anjo.
 
 mais tarde

r13; Bom dia, cabelo de fogo. Dormiu bem? r13; Nara Shiva abraçava e beijava os cabelos vermelhos de Amkaly, que a encarava sem entender nada. Depois de alguns segundos, a ficha caiu e não sabia se o que sentia era alívio por tudo não ter passado de um sonho ou frustração por não entender o que estava acontecendo.
Virou rapidamente e sorriu ao ver aquele par de olhos azuis a fitando. Naquele olhar, sentiu como se voltasse para casa e sentiu-se segura.
r13; Supondo que eu estou nua, dormindo ao lado de uma garota também nua e que, a qualquer momento, pode virar lobo... Sim, dormi bem, obrigada r13; Amkaly falou, fingindo uma surpresa que não existia. r13; E como sabia que minha mãe me chama assim? Ai, que pergunta a minha. Claro, tudo que eu vejo e sinto você também vê. Você também consegue ver o que eu sonho quando estou dormindo?
r13; Eu só posso ver e sentir tudo depois do nosso encontro e depois que nosso sangue se misturou e isso, quando você permite. Eu só vejo agora porque você ainda não sabe criar uma barreira, mas, quando aprender a erguer, eu acho que não poderei ver ou ouvir quando eu acordei você estava tendo um pesadelo, consegue lembrar?
r13; Nunca lembro dos pesadelos, mas minha mãe, que é uma pintora de mão cheia, me ensinou a passar para o papel as imagens conforme lembrasse, mas não estou lembrando de nada, não acha estranho isso?r13;Seu olhar tinha um quê de perdido misturado com desejo por estarmos nuas em posições que antes eu nem imaginava em estar com outra pessoa. Contra a minha vontade eu fingi não perceber até porque ela não estava excitada de verdade, dava para sentir o cheiro, por isso mudei de assunto.
r13;Sua mãe te chama de cabelo de fogo?
 r13;Chama de "minha fera do cabelo de fogo". Ou "meu bichinho de fogo" -- respondeu, com um sorriso aberto, e sincero cheio de saudade.
r13; Você é muito apegada à sua mãe, não? Quando fala nela, seus olhos brilham. E com seu pai, como é o relacionamento de vocês? r13; Disfarçadamente tentava entender a garota com quem dividia a cama naquele momento. Queria saber o quanto ela amava o pai e qual seria sua reação quando descobrisse que o homem a quem chamava de pai não passava de um bandido, mas como dizer a alguém isso.
r13; Não é como eu e minha mãe. Quando ela está bem, é a melhor mãe, carinhosa, amiga, ri de tudo e me ensina a ser livre e independente.
r13;Parece que as mães são tudo igual, no meu caso quem faz tudo isso é meu pai, ele que me ensina tudo e minha mãe morre do coração, minha mãe era humana antes de conhecer meu pai.
r13; Que massa, então você é metade humana e metade lobo?
r13;Não a genética do meu pai é mais forte, eu sou pura de linhagem, a única coisa que tenho da minha mãe e a cor dos olhos, e na minha família meus parentes por parte do meu pai a maioria tem olho azul, portanto parece que nem a cor dos olhos veio dela. r13;Nara contava rindo com as lembranças da mãe, sempre reclamando que passou nove meses com a filha na barriga e quando nasceu não tinha nada dela.
r13; Quando eu era bem pequena, ela me ensinou a tomar banho, vestir-me, procurar comida que ela escondia e dormir ao ar livre. Ela dizia que, se um dia eu me perdesse, eu estaria pronta para sobreviver. Parecia que ela sabia e planejava a minha fuga. - Ficou pensativa e Nara, sem saber o que dizer, disse a primeira coisa que passou pela sua cabeça.
r13; Acho admirável a forma como ela te educou. Geralmente, as mães humanas são dependentes dos filhos. Até para dormir, elas levam o filhote, que até grande não sabe cuidar das suas coisas, atravessar uma rua, não pode correr na chuva, pular no rio, dormir em cima de árvores. Tenho pena dos filhotes humanos. Eu falo dos que têm uma certa condição financeira, porque se for em comunidade nas favelas, aí sim as crianças são livres e podem fazer e brincar de tudo.
r13; Toda noite, quando o segurança dormia, minha mãe me acordava e a gente saía para os fundos da casa, que tem um jardim imenso. Lá, a gente abria o portão dos fundos e ia para a casa da nutricionista e amiga da minha mãe, onde eu comia carne mal passada, quase crua, e corria solta com o Alex, filho dela, quando vinha passar as férias. Ele vivia num colégio interno. Pela manhã, se eu contasse, ela dizia que foi um sonho lindo que eu sonhei. Cheguei a acreditar que tudo não passava de sonho. Com o tempo, deixei de comentar. r13; Ficou pensativa, com vontade de contar a Nara que os sonhos tinham voltado.

                          E se não fossem sonhos? Se realmente estivesse acontecendo tudo que pensa que sonhou? Nara chamou sua atenção.
r13; A carne faz mal a você? Ou seu pai é vegetariano?
r13; Nunca fez, mas, no meu cardápio entregue à nutricionista, era proibido qualquer tipo de carne, só podia verduras, frutas e grãos. À noite, minha mãe me dava carne, muita carne. Muitas vezes, ela usava temperos e ervas finas e me alimentava com pedaços crus, igual a sushi. Eu adorava. Outras vezes, ela jogava os pedaços para cima e mandava eu pular para pegar com a boca. Eu adorava essas brincadeiras. r13; Uma lágrima solitária ameaçou descer. Nara ficou olhando-a, deixando que ela continuasse, o que não aconteceu. Ela continuou com o olhar perdido do nada.

CONTINUA 






Fim do capítulo


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Comentários para 29 - CAPITULO 29:
mtereza
mtereza

Em: 16/08/2021

CCom  a vida que ela teve até  o momento  ter contato com o amor da família  da Nara deve ser realmente  muito especial  para a Amkaly 

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