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O grande amor da minha vida por Aline Rodrigues

Ver comentários: 2

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Palavras: 1667
Acessos: 2100   |  Postado em: 08/07/2021

Capitulo 15 - Expectativa x Realidade

      Creio que nunca acordei tão feliz, tão cedo em pleno domingão. Geralmente hibernava a manhã inteira, acorda, comia qualquer coisa, voltava, a dormir, acordava, e o restante do dia não fazia nada, ou seja, um domingo perdido.

Depois de tantos meses desperdiçando os meus domingos, algumas vezes a semana inteira, hoje acordei por volta das sete horas, e tomei um banho gelado, a energia parecia sair pelos meus poros. Isso acontecia graças a uma Morena linda, com a pele bronzeada, gostosa, sensível, brava, e que tinha o melhor beijo do mundo.

Peguei a chave da moto e a carteira, e ainda pensei em mandar uma mensagem, mas desisti por causa da hora, iria deixar ela dormir mais um pouco e quando voltasse pra casa falaria com ela pra tentar marcar alguma coisa na parte da tarde, quem sabe uma praia, uma água de coco, ficar a toa, relaxando pra iniciar uma semana de muito trabalho.

Eu estava quase chegando que tinha uma câmera no corredor da vila, pois todas as vezes que ia chegando no portão, ouvia sempre uma voz do além.

_Fugindo delícia, de Bom dia pelo menos, turista!

_Tá me vigiando Karina, porque ao invés de cuidar de mim, não cuida da gostosa da sua mulher.

_Dela eu cuido o dia todo, você é só nas horas vagas.

_Tá ficando folgada...em garota! E por falar em folgada..._Eu não me esqueci da piadinha com a Aline não, preciso até falar com a Flavinha.

_Pode parar, você sabe que amo a minha mulher, sou fiel, embora não seja cega, se bem que até um cego voltaria a enxergar só pra ver aquela deusa.

_Mais respeito garota_ Falei dando tentando pegar a Karina pelo pescoço.

_Me solta, não sei pra que tanto ciúmes? Quem eu saiba nem estão namorando.

_Tem certeza?_ falei erguendo a sobrancelha e com cara de deboche.

_Mentira que tu está pegando a gostosa.

_Só porque causa do comentário, vai ficar sem saber.

Sai gargalhando e deixando a Karina se roendo de curiosidade. Até mesmo porque, era pouco tempo, ainda não dava pra definir, ou não tínhamos definido nosso status. A intenção era viver, aproveitar o máximo de tempos juntas, nos conhecermos e eu tentar resistir a tentação. Eu não queria apressar nada em relação a sex*, queria que ela se encontrasse nesse mundo, se permitisse.

Passei a manhã inteira na oficina de um velho conhecido, meu mecânico de confiança. Moto por ser um transporte extremamente arriscado, até mesmo pra quem pilotava com responsabilidade, um acidente poderia ter graves consequências. Já cai algumas vezes, sofri alguns machucados, cortes, pequenos prejuízos na moto, mas nada grave. Sempre fui muito cautelosa, desde a primeira vez que subi em uma moto para pilotar, e quando tinha alguém na garupa, o cuidado e a atenção eram redobrados.

A manutenção da moto, demorou muito mais do que eu esperava, e somente próximo do meio dia, percebi que havia deixado o celular em casa. Foi aí que comecei a ficar impaciente, havia prometido falar com a Aline pela manhã, e já iria quebrar uma promessa. Não tinha como sair com a moto, não havia decorado o número do celular dela. Enfim, agora não tinha mais o que fazer, era só esperar finalizar o serviço e ir correndo pra casa.

Mas, para a minha surpresa, já passava de meio dia e Aline não havia dado sinal de vida, nenhuma mensagem, nenhuma ligação, o que era estranho, ou não. Nessas situações, sagitariano já começa a colocar minhocas na cabeça, e eu embora tentasse lutar muito contra um bichinho chamado insegurança, esse defeito era bem marcante na minha personalidade, no trabalho eu sou literalmente a segurança em pessoa, mas na vida amorosa as coisas são bem diferentes.

O primeiro sinal da minha ansiedade era perder a fome, pela manha só havia tomado um suco, e agora é que eu não conseguiria comer. Tomei um banho, coloquei um biquíni, e quando estava saindo, ainda tentei convencer o casal a ir comigo, mas o hoje pelo jeito era o dia delas hibernarem.

Como a distância era muito curta, coloquei apenas um short, e fui descalça mesmo, e as vezes ia apenas de biquíni. Percorri cerca de quinhentos metros, talvez um pouco mais, que era a distância entre a minha casa e a praia do barrão, que apesar do nome estranho, é linda. Mas eu sou suspeita, sou apaixonada por esse lugar.

Sentei em frente ao Barra Acústico, um bar e restaurante na beira da praia. Todos que me conheciam sabiam que eu sempre ficava nesse local.

Passei um certo tempo, apenas observando o vai e vem das pessoas, os surfistas, as crianças brincando na areia, a simplicidade daquelas pessoas foi o que me encantou, desde a primeira vez que pisei naquele lugar.

Cai na água duas ou três vezes, e quando a fome começou a dar sinais, resolvi voltar pra casa, sem contar que a falta de noticias da Aline, já estava me deixando preocupada.

Quando cheguei em casa, comi uma fruta e fui tomar banho, o que me deixou relaxada ao ponto de deitar ainda de toalha, coisa que eu não costumava fazer. O corpo dava sinais de cansaço, a pele estava avermelhada e após passar um hidratante, deitei novamente, com o celular do meu lado. Apesar de estar com saudades da morena, eu não conseguia tomar a iniciativa de ligar, não queria invadir o espaço dela e causar desconforto, pressionar.

Não sei por quantas horas dormi, mas acordei e só lembro de ter puxado o edredon e colocar a toalha em um canto qualquer. A janela do quarto estava aberta e eu lembro de sentir frio, e logo depois, tive a sensação de estar sendo observada, mas a preguiça era tanta que eu não consegui abrir os olhos.

Senti o colchão cedendo e quando abri os olhos, tive a melhor das visões, a Aline estava sentada, quase deitada sobre mim, com uma mão apoiava o peso do próprio corpo e com a outra fazia carinho no meu cabelo, quando percebeu que eu havia acordado abriu o sorriso mais lindo do mundo.

_Fugindo de mim, mocinha!

_Jamais, mesmo que eu quisesse não conseguia fugir de você.

_Esperei você me procurar, mas como paciência é uma palavra que não combina comigo, eu resolvi vir te procurar.

_Como entrou?

_Quando eu cheguei, as meninas estavam saindo.

_Entendi. Me dá um minuto preciso colocar uma...

Antes que eu terminasse a frase, ela colocou um dedo nos meus lábios, me impedindo de falar. E antes que eu pudesse acordar completamente, raciocinar, ela me surpreende da melhor maneira possível.

_Faz amor comigo, não foge de mim, eu quero você, eu preciso de você.

Isso foi tudo que eu precisava pra esquecer o mundo lá fora. Pra colocar de lado todos os medos que me impediam de ser feliz, de fazer amor com aquela mulher.

Aline ficou de pé, e só de olhar pra mim daquela forma, eu tive a certeza de que não haveria nenhum lugar do mundo que eu queria estar, que não fosse aquele quarto. Sentei na cama deixando o edredom de lado, e também todo e qualquer receio que pudesse existir, nada no mundo me faria parar, absolutamente nada me impediria de fazer amor com ela.

Enquanto ela tentava desabotoar os botões da blusa, eu procurava espaço e distribuía beijos pela barriga que parecia ter sido esculpida a mão, parando somente para abrir o botão da calça que ela usava.

Não lembro em que momento ela ficou completamente nua, lembro apenas que ela usava um conjunto de lingerie branco, a calcinha minúscula me deixou alucinada, eu mal conseguia raciocinar, olhava pra ela como se fosse a minha primeira vez com uma mulher, e vendo meu estado de letargia, vendo minha  incapacidade de reagir, diante de um corpo que parecia ter sido esculpido, ela simplesmente sorria.

O tesão era evidente em nós duas, não resistindo mais, levantei da cama e me aproximei, colando meu corpo do dela, o abraço era tão forte, tão intenso que chegava a sensação de passar energia de uma para a outra.

_Senti sua falta_ Eu falava enquanto beijava cada centímetro do rosto da Aline.

_Eu também, sorte a minha ter vindo te procurar, foi a melhor visão que eu tive na minha vida, sabia que o seu bumbum é perfeito.

_Teve tempo pra observar?

_Sim, e terei a noite inteira pra conhecer o restante.

Não deixei ela falar mais nada, a necessidade de sentir a língua dela na minha boca, era maior. Enquanto saciava a minha vontade, deslizei as minhas mãos pelas costas dela, e quando apertei aquela bunda deliciosa, ela arranhou a minha nuca e aprofundou o beijo.

Completamente nua, pressionava o corpo dela contra a parede. Depois daquela noite com certeza não conseguiria mais ficar longe daquela mulher que em tão pouco tempo, tinha ocupado um espaço no meu coração que antes, era inabitável.

Quando eu toquei os seios dela, tive a sensação de sentir algo escorrendo entre minhas pernas. Sentir os bicos durinhos, os seios que pareciam se encaixar perfeitamente  nas minhas mãos, fez com que eu goz*sse sem precisar ir além. Enquanto beijava ela, mordia o lábio inferior, e ainda de pé, com ela encostava na parede, toquei o monte entre suas pernas, quanto senti o liquido que também escorria entre as pernas dela, fui descendo devagar e comecei a sentir o cheiro daquela bucet* completamente lisa, não resisti a vontade, e deslizava a língua, sugava e fazia movimentos circulares, enquanto ela se contorcia. Segurava firme as pernas dela, e era possível sentir a pele dela arrepiada. Ela gemia enquanto eu bebia o liquido que escorria daquela fonte.

Quando eu senti que ela iria goz*r na minha boca, eu parei e levantei, colando novamente o meu corpo no dela.

_Não faz isso amor, volta lá e me faz goz*r na sua boca.

_Quero fazer você goz*r em cima da minha cama, quero o teu cheiro nos meus lençóis.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - Capitulo 15 - Expectativa x Realidade:
Lea
Lea

Em: 31/05/2022

Fogo no parquinho..... 

A Nicole tem as amigas!! Kkkkk

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 08/07/2021

Eita agora foi kkk


Resposta do autor:

Agora foi...kkk

 

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