• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Uma luz na escuridao
  • Capitulo 1 - uma luz na escuridao

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Os
    Os meus caminhos
    Por Alaya
  • A coragem do Amor
    A coragem do Amor
    Por EdyTavares

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Uma luz na escuridao por brinamiranda

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1183
Acessos: 479   |  Postado em: 28/06/2021

Notas iniciais:

Capítulo só sorrisos e sem gatilhos, espero que gostem.

Capitulo 1 - uma luz na escuridao

 

         Com a morte do Coronel Justiniano e seus asseclas, o braço dos militares pesou forte em cima da resistência, muitos companheiros, além de inocentes foram exterminados pelas patas dos cavalos, pelos fuzis e nos porões da Ditadura, enquanto isso os jovens continuavam a luta de forma corajosa, enfrentando os medos  por seus   ideais,   contra   armas,   prisões e  torturas. Apesar da dureza dos dias, a época ajudou na formação de uma intelectualidade ativa que chorou, cantou, escreveu e se manifestou através de múltiplos  discursos, criticando arbitrariedades, denunciando o regime e levantando o povo contra o sistema opressor.   

         Entre muitas ideias, a mais audaciosa missão da resistência MR-8, onde passei a atuar desde que entrei na luta contra a ditadura, seria o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick. De início nos refugiamos no Sítio Renascer em Teresópolis, com o objetivo de traçar estratégias, a ideia era negociar com o governo brasileiro a liberdade do embaixador em troca de quinze presos políticos, além da veiculação em rede nacional de um manifesto que denunciava a ditadura militar instituída.

A companheira Janine foi escalada na missão de levar consigo um pequeno grupo de mulheres para tomar o sítio habitável, além de mim, Vanessa, Heloísa e Anna foram escaladas, e em um dia nublado partimos para o sítio de Teresópolis onde ocorreria a fatídica reunião.

.

- Ai, ninguém tem uma fita cassete com umas músicas para animar?. – Falou Janine olhando as integrantes do grupo pelo espelho do retrovisor. A loirinha de cabelos curtos cortados a moda moptop esticou o braço entregando a fita e sorrindo.

.

- Espero que goste companheira.

- Obrigada He-lo-i-sa – Respondeu pronunciando todas as sílabas de forma suave, haviam combinado de usarem os nomes reais quando estivessem sozinhas e a sensação dessa pequena liberdade era deliciosa. – Janine riu alto ao escutar os primeiros acordes da fita k7, revirando os olhos cor de mel para cantar junto.

.

Você

Precisa saber da piscina

Da margarina

Da Carolina

Da gasolina

Você precisa saber de mim

Baby (Baby)

.

- Essa é a música animada?. – Falou rindo ainda mais alto e mostrando os dentes alvos, em seguida olhou para o banco de trás dirigindo a palavra a mim – e você gringuinha?, Maire, não é?, não fala nada?, fica parada ai, parece uma estátua, respira mulher, estaremos a salvas no sítio, não precisa ter medo.

- Sou econômica nas palavras quando não tenho muito a dizer.

- Saquei, é do tipo intelectual.

- Deixa ela... – Respondeu Vanessa franzindo a sobrancelha.

- Ah, entendi, estão juntas...eu e Anna também, saca?.

- Hum...

- Nossa gente, não precisamos amarrar a tromba, somos resistência, e Helô, põe uma coisa mais animada, pô, vamos morrer de tédio até o sítio.

.

Soy loco por ti, América

Yo voy traer una mujer playera

Que su nombre sea Martí

Que su nombre sea Martí

.

         Continuou cantando enquanto balançava os ombros, sorri no banco de trás, ao constatar minha intuição ao ler a sua mente estava correta, de todas ali, Jannine era a mais tensa e medrosa, não gostava de pegar em armas, considerando o sequestro do embaixador arriscado demais, tinha receio que os militares voltassem atrás com a palavra, o que de certo ocasionaria não apenas a morte de vários companheiros, como também a do americano.

.

         Eu não sou uma assassina, nunca verei uma morte injusta com bons olhos, espero que tudo acabe bem. – Pensou, mas, não ousou verbalizar o pensamento, e seguiu cantando.

.

Soy loco por ti de amores

Tenga como colores

La espuma blanca de Latinoamérica

Y el cielo como bandera...

.

- É desse tipo de animação que estou falando... – Sorriu aberto para balançar o corpo ao som dos acordes da próxima música, “Pata, pata”, canção dançante afro-pop popularizada pela cantora sul-​africana Miriam Makeba.

.

- Adoro essa música meninas, anima qualquer uma bicho, escuta o som... “Saguquga sathi bega nantsi Pata Pata”.

.

         Depois de acomodados os mantimentos no sítio, e com os quartos organizados, o pequeno grupo voltou ao Rio de Janeiro em busca de novas instruções, ficando apenas eu e Vanessa para terminar a limpeza do espaço. Com o entardecer, uma forte chuva trouxe consigo a falta de luz. A humana saiu tateando no escuro, voltando com uma vela na mão, sentou no cantinho na cama enquanto esticou o corpo para pingar a lágrimas de cera em um pires acomodado na mesinha de cabeceira. Me olhou de forma atenta, estava deitada, sem a menor preocupação de imitar pequenos traços de humanidade, percebi que a seus olhos, parecia uma estátua rígida, com as pernas cruzadas parecendo não me importar com a escuridão. Ela pensou por alguns segundos, tentando encontrar as palavras certas para  me aconchegar de algum jeito antes de falar.

.

- Desculpe a demora, demorei para achar a vela.

- Não tenho medo do escuro, aliás, não tenho medo de quase nada.

- Pode falar, não precisamos ser fortes o tempo inteiro, sabia?.

- Você não faz a menor ideia do que eu seja, não é?, talvez por isso se exponha tanto.

- Eu sei, é uma infiltrada do governo militar, mas, eu acredito no seu bom coração, sinto que jamais nos entregaria.

- Ah, quem dera fosse isso querida. Sabe, gostaria de ser mais direta, menos teatral, talvez, mas, não faz muito o meu estilo, o fato é que tem particularidades minhas que não entende, sabe a minha idade, por exemplo?.

- Escutei falando a companheira Janine que tem vinte cinco, não é?.

- Sim, há trezentos anos tenho essa idade. A propósito, podemos deixar essa conversa para mais tarde?, para o seu bem, preciso sair para caçar, estou faminta.

- Não precisa, temos provisões aqui para mais de três meses.

- Minha linda, esse não é bem o tipo de banquete que me apetece, mas, esse...

.

         Me aproximei de forma rápida, da maneira mais inumana que consegui, minha figura pareceu quase diáfana com a velocidade, passei então, o dedo na jugular de Vanessa, sentindo o sangue pulsar com o meu toque, permitindo que meus dentes projetassem, só então a loira entendeu o que de fato era a mulher por quem estava apaixonada, levantou-se rápido, mal sentindo as pernas, tremendo me mostrou a cruz que ostentava no peito, o que me fez rir alto.

.

- Isso é ficção querida.

- Mas, como?...eu vi....você não tem problema com o sol, nem brilha como o Edward, aparece em espelhos...

- Hahahahah...ficção novamente, de tudo que sabe sobre vampiros, a única coisa que faz sentido é que me alimento apenas de sangue, é verdade que a claridade incomoda um pouco as minhas retinas, mas, nada que um bom óculos escuros não resolva.

- Espera, não se aproxime, deixa que me acostume com essa informação.

- Preciso ir, não se preocupe, eu volto.

- Maire...

- Sim?.

- Eu sei que jamais me machucaria.

- E como pode ter tanta certeza?.

- Está apaixonada por mim.

.

         Sorri e saltei a janela, aceitando minha condição de imortal...

Fim do capítulo

Notas finais:

Desculpem a demora, a pandemia me trouxe uma gripe muito forte.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]

Comentários para 1 - Capitulo 1 - uma luz na escuridao:
florakferraro
florakferraro

Em: 28/06/2021

Deixou as cenas mais intensas para o final, não é?. Maldade Sá kakakakaka

Fiquei na curiosidade de saber mais desse casal.

bjus

Responder

[Faça o login para poder comentar]

thaloren
thaloren

Em: 28/06/2021

Sabrina,

Acho que a vampira estava precisando de um amor verdadeiro para se aceitar e ser feliz, não sei porque essa pressão por cenas de sexo, o envolvimento delas vale muito a pena.

Estou na curiosidade de saber como termina esse conto.

bjim

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gabriella Herculano
Gabriella Herculano

Em: 28/06/2021

óinn só eu fiquei toda derretida com esse final inacabado, elas são fofas demais amiga, e a vampira até se aceitou. O que o amor não faz?. Estou na expectativa pelo final, se vai rolar ou não é contigo kkkkk.

Amiga, isssssxfriou pra kct, vou te buscar para um café.

bjssss

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lara Lefevre
Lara Lefevre

Em: 28/06/2021

Sabrininha,

Antes de falar da história, preciso dizer que amei o repertório musical desse capítulo, dá vontade de criar uma playlist só com as músicas de suas histórias, todas de acordo com a época, parabéns pelo cuidado e com a pesquisa que sei que faz a cada conto que cria.

Quanto ao capítulo de hoje, achei incrível a forma com que Vanessa descobriu e aceitou a condição de Maire, além de ser um momento divertido, e como mencionou, suave.

xero.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

StellaGB
StellaGB

Em: 28/06/2021

Autora, como deixa o final em aberto?, isso é maldade, sabia??, fiquei imaginando as duas rolando na cama, e Maire simplesmente sai para se alimentar? kkkkk, mas, espero a tão esperada cena na próxima vez. Espero que esejas bem, e bah, que continue escrevendo. A propósito, amei o capítulo.

beijo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web