Gabrielle

Minha nossa, puta merd*, o que é que foi isso? Sério, acho que minha namorada esta querendo me matar só pode, se antes eu achava que ela tava se segurando, agora eu tenho certeza, a Nanda está agindo de uma forma um pouco diferente comigo na cama, e eu estou adorando, os toques dela estão mais firme, mais forte, mais ainda sim é a minha Nanda, ela continua carinhosa e atenciosa, continua me olhando da mesma forma, com os olhos carregados de amor e desejo, a única diferença é que ela agora parece que esta mais solta, e isso é maravilhoso, confesso que fiquei um pouco assustada quando percebi que ela tinha me algemado, fiquei até com um pouco de raiva, mas a minha raiva foi porque eu amo tocar o corpo dela, amo passar minhas mãos por todo ele, e ser privada disso me fez ficar com um pouco de raiva sim, mas esqueci isso completamente quando ela começou a passar aquele gelo no meu corpo quente, e quando ela começou a ch*par minha bocet* com a boca e língua gelada eu fui ao céu, tive um dos orgasmos mais forte da minha vida, ela já é maravilhosa no oral, sua língua e sua boca sempre me levam a loucura, mas hoje foi além, eu pensei que ia desmaiar de tanto prazer, ela me fez gritar de prazer, e a safada ainda ri de mim, e mesmo depois de tudo isso ela me fala que ainda não acabou comigo, eu só espero que tenho forças para aguentar o pique dela.

            - Pode me soltar agora? – pergunto fazendo beicinho, sei que ela ama quando faço isso.

            - Sabe que é golpe baixo me pedir algo com essa carinha linda né?

            - Por favor vida, também quero te tocar.

            - Está bem, - ela me da um beijo e solta meus braços, eu olho para os meus pulsos e eles estão um pouco vermelhos, mas não estão doendo.

            - Me desculpa amor, - diz se deitando em cima de mim e eu a olho sem entender, - seus pulsos, eles estão vermelhos.

            - Não está doendo, e por mais que eu não queira admitir eu gostei de tudo que você fez comigo.

            - Gostou é? E porque não quer admitir isso. – ela esta com um sorriso safado.

            - Por que eu gosto de tocar em você, e ser privada disso é um pouco frustrante.

            - Frustrante, mas também excitante, você ficou muito excitada, ficou molhadinha pra mim.

            - Não tem como não ficar excitada com você nua em cima de mim, fiquei muito molhada sim, mas pode ter certeza que vai ter volta.

            - Você quer dizer que vai me algemar também é isso? – agora ela está com um sorriso gigante.

            -Isso mesmo, vou te algemar e fazer com você tudo que eu quiser.

            - Vou adorar ver você tentar. – diz e me beija, quando começamos a aprofundar o beijo ouço o celular dela tocando.

            - Ah não, não é possível, esse povo parece saber a hora que estou fazendo amor com você e sempre ligam pra nos interromper, que saco. – falo com raiva.

            - Deus, você fica linda até com essa carinha de brava. – me da mais um beijo e pega o maldito celular que não parou de tocar. – E a sua mãe amor. – fala saindo de cima de mim se sentando ao meu lado.

            - Só espero que não seja nada como da última vez. – resmungo e ela sorri.

            - Oi Paula... está sim... não, ela vai dormir aqui comigo... tudo bem, desculpe por isso, ela deve ter se esquecido... sem problema, prometo que a lembro da próxima vez... está bem, tchau. – desliga e me olha – você se esqueceu de avisar que não ia voltar pra casa hoje amor.

            - Mas elas viram que eu estava com você, viram que saímos juntas, pensei que não precisava.

            - Mesmo assim, sabe como sua mãe Dani é, mas não se preocupe, a Paula disse que só ligou pra Dani parar de falar na cabeça dela. – fala sorrindo e volta a se deitar em cima de mim.

            - Você está a chamando de Dani agora é? Perdeu o medo da delegada? – brinco.

            - Não era medo, era respeito, quando estiver na delegacia vou continuar a chamando de delegada, mas aqui fora eu cansei, vou chamar de Dani mesmo, ou talvez de sogrinha. – fala e nós duas caímos na gargalhada.

            - Não, por favor, não a chame de sogrinha nunca, eu quero minha namorada bem viva.

            - É bem capaz dela me matar se eu a chamar assim mesmo, - ela me beija – mas vamos deixar esse assunta de lado que tenho outras coisas que quero fazer com você ainda hoje. – diz no meu ouvido fazendo eu me arrepiar inteirinha.

            - E o que seria?

            - Lembra de quando você disse que tinha pesquisado e visto pornô entre duas mulheres?

            - Não era pornô, não assisti vídeo nenhum. – contesto e ela sorri, tenho certeza que fiquei vermelha.

            - Eu to brincando com você amor, adoro quando você fica vermelhinha assim, - me beija, - mas enfim, eu disse que iria comprar alguns acessórios pra experimentarmos juntas, por isso eu fui no sex shop, e além das algemas e do óleo eu comprei uma outra coisa também e se você quiser podemos usar.

            - O que é? Vai me dizer? Você disse que eu só descobriria o que comprou quando fosse usar em mim.

            - Sim, mas esse outro eu nunca usaria sem a sua permissão antes. – responde com uma cara séria.

            - Nossa, você fez uma cara tão séria agora, fiquei curiosa, me mostra o que é. – peço e ela se levanta nua e linda, pega uma sacola e se senta ao meu lado.

            - Eu comprei esse porque você disse que queria experimentar, mas não quero que se sinta obrigada a nada, só vamos usar se você se sentir confortável, só se você realmente quiser. – me entrega e eu olho o que é, e arregalo os olhos.

            - Iss... isso é grande vida. – falo e ela sorri.

            - Não é tanto assim, esse era uns dos menores que tinham lá, mas eu já disse, só vamos usar se você realmente quiser, não se sinta pressionada a nada.

            - Eu sei que você nunca me forçaria a nada, eu quero experimentar com você sim, eu só tô um pouco apreensiva, e se não caber? Se eu não aguentar?

            - Vem cá amor – ela me puxa e me senta em seu colo com minhas pernas rodeando sua cintura, eu amo quando ela me senta assim. – primeiro, ele tem 15 centímetros e vai caber sim, não se preocupe quanto a isso, segundo, eu vou ir devagar e vou te deixar bem molhadinha pra mim, - sorri safada - e terceiro, se em algum momento você quiser parar é só me dizer que paramos na mesma da hora, você não precisa fazer nada que não queira, tem que ser prazeroso para nós duas, você quer tentar?

            - Sim, eu quero tentar. – respondo sorrindo pra ela, porque eu realmente quero tentar.

Ela tira o “p*nis” de dentro da sacola e só agora o vejo por completo, ele é rosa e tem um formato diferente.

            - Por que ele tem esse formato? Parece que tem duas pontas. – pergunto curiosa.

            - É um strapless, essa ponta maior aqui é a que vai dentro de você, e essa outra menor dentro de mim. – a olho surpresa, pensei que só eu seria penetrada, ela sorri e me beija – eu vou sentir tanto prazer quanto você amor.

            - É, mas a minha parte é maior. – ela agora ri bastante de mim.

            - Sim amor, a parte que vai dentro de mim serve para deixar firme e impedir que ele caia e ao mesmo tempo vai me dar prazer, a parte que vai dentro de você é maior sim, mas você vai ver que vai te dar muito prazer.

            - Despois que fizermos assim, você vai deixar eu usar em você também? – pergunto.

            - Se você quiser eu deixo sim. – responde e eu sorrio.

            - Ok, me beija então, porque essa conversa me deixou muito excitada. – ela sorri e me beija.

Fim do capítulo