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A Bruxa das Flores por Niiale

Ver comentários: 1

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Palavras: 2807
Acessos: 422   |  Postado em: 27/05/2021

Prímula

Capítulo 8 – Prímula

 

"Inconstância"

 

❁

 

 O amanhecer tenta, em vão, passar pelas pesadas cortinas de meu quarto. Não deve passar das sete horas e já me encontro desperta, mas ainda deitada confortavelmente em minha cama dentro do abraço de Clara. Desde que voltara da missão com Alex, Clara todos os dias ao fechar sua loja vem em minha casa para passar a noite comigo.

 

 Clara se mexe levemente, despertando.

 

 — Bom dia! — diz tirando o braço debaixo de mim para se espreguiçar.

 

 — Bom dia. — retribuo sorrindo.

 

 Se aproxima de mim beijando-me docemente e se levanta.

 

 — Vou preparar o café da manhã, quando estiver pronto te aviso, pode ficar na cama mais um pouco. — comenta ao se trocar. Beija-me novamente e sai do quarto.

 

 Levanto-me indo em direção a janela onde abro a cortina e a janela, observando o dia lá fora, passaram-se dez dias desde que finalizara o pedido de Alex. O mundo está silencioso, nenhuma notícia sobre tritões, a única notícia que correu por alguns dias foi que o veleiro da marinha Cisne Branco fizera uma simulação de treinamento em alto mar causando um acidente com um de seus marinheiros novatos. Mas não é uma coisa extraordinária o bastante para ser comentada por vários dias.

 

 O pai de Alex fora solto duas horas depois com a explicação que imaginei que daria “não sabia quem eram, me obrigaram a ajudá-los”. Enviei Laima com uma carta dizendo-lhe da proposta de Alex de se encontrarem uma vez ao ano naquele local.

 

 Ouço Clara mexendo na cozinha, daqui de cima sinto um delicioso cheiro de café e bolo de chocolate no forno.  Deixo o quarto indo ao banheiro onde faço minhas necessidades, percebo que a pior semana do mês chegara para mim, o que me deixa em alerta. Tomo um banho para me lavar.  Volto ao meu quarto para me vestir e ajeito um absorvente. Como sempre escolho um vestido, é o mais prático, só enfiar no corpo e pronto. Esse vestido de alças  vermelho com pequenas flores não é meu favorito, mas o visto mesmo assim.

 

 Olho-me no espelho atrás da porta, penteando os cabelos brancos, antigamente eram pretos, mas acho que vivi demais e apesar da aparência de vinte e poucos anos, meu cabelo sofreu com todo estresse e se tornou branco. Não me importo com isso, acho até bonito, o que me incomoda mas nem tanto é que apesar dos muitos anos, o “mar vermelho” não cessou. Agora que tenho noção de sua vinda, leves cólicas me atingem, mas nada muito ruim.

 

 Com os cabelos penteados e roupa trocada, desço as escadas para reencontrar Clara e a ajudar com o café da manhã. Ela se encontra na pia, lavando o que sujara para preparar o bolo. Vou até ela e a abraço por trás, enfiando a cabeça em suas costas. Clara seca suas mãos no avental e as coloca nas minhas.

 

 — Está tudo bem? — pergunta com carinho.

 

 — Está sim, só quero você um pouquinho. — respondo.

 

 Continuamos assim, em silêncio, apenas sentindo uma a outra por mais alguns minutos e então Clara se vira e me beija delicadamente.

 

 — Ah! Alma! — grita pegando meu rosto com as mãos, amassando minhas bochechas. — Você é tão bonita! — esmaga-me em um abraço de urso.

 

 — Você é mais! — dou risada retribuindo o abraço.

 

 Me solta e me encara, com seus olhos sugestivos e beija-me com gosto, saindo de minha boca e indo ao meu pescoço.

 

 — O seu bolo vai queimar. — digo sorrindo e  encolhendo o pescoço, impedindo-a de continuar. — E não me provoque, você tem trabalho daqui a pouco.

 

 — Hoje tenho mais três clientes...— gem* de desgosto e me solta devagar, colocando a mão no rosto dramaticamente. — Teve aquele jovem marinheiro também no dia que você voltou...— ela me observa, meu rosto se fecha numa expressão de arrependimento. — Ah! — me abraça novamente. — Não quis dizer isso para magoá-la! Você sabe que sempre te conto das pequenas mudanças que ocorrem quando você volta ao passado. Como já passaram dez dias achei que podia te contar já...

 

 — Tudo bem, você sabe que gosto de saber dessas coisas. — olho-a. — Não se preocupe com isso, foi algo que queria ter evitado mas não previ. Está tudo bem. Estou bem. — sorrio tranquilizando-a. E é verdade, estou bem.  

 

Deixo-a fazendo as coisas na cozinha e começo meu trabalho com as plantas, primeiro checando os humidificadores para só então começar a aguar as plantas que precisam. Ao meu lado, as flores dos amarantos murcham silenciosamente. Troco a água da bacia de Emily, que adormece confortavelmente desde que eu voltara.

 

 O som da campainha nos assusta. Olho para Clara e ela me encara de volta, passo os olhos pelas plantas procurando a que está florida para ter uma ideia de qual seria a missão dessa vez...mas nada. Nenhuma flor e nem sinal de alguma florescer.

 

 — Eu atendo, pode continuar nas plantas. — Clara se prontifica a ir, retirando o bolo do forno rapidamente e retirando seu avental.

 

 Observo-a descer as escadas mas logo volto a olhar as plantas.

 

 — A- Alma! — me grita.

 

 — O que foi?! — Solto o regador e corro até ela.

 

 Não me responde, só aponta para a porta e, do lado de fora, um homem com cabeça de corvo nos encara. Não consigo reagir, só o encaro de volta, embasbacada. É a primeira vez que vejo um.

 

 De trás dele, surge quem eu menos imaginaria. Theresa me olha em deboche.

 

 — Alma, querida, não queria que meu familiar a assustasse. — Tira uma mecha de cabelo de seu rosto, rindo.

 

 — Theresa. — sinto meu rosto se contorcer em uma careta involuntária. — A que devo sua presença hoje?

 

 — Ora, — esconde sua boca e nariz com um leque branco de pontas douradas. — Não vai me deixar entrar primeiro?

 

 Suspiro e lhe dou passagem, empurrando Clara para cima. Theresa passa por mim junto de seu peculiar familiar, fecho a porta e os sigo escada acima. Clara ajeita a mesa com mais dois lugares, colocando o bolo já cortado e a garrafa de café, bem como as xícaras.

 

 Theresa é uma mulher alta, de um metro e oitenta e ainda usa salto. Adora se vestir de forma chamativa, usando um vestido vermelho colado, aberto na perna direita e um decote revelador com os peitos amassados, quase saindo para fora, além de um lenço fino e transparente ao redor dos ombros, os cabelos compridos e loiros presos em um coque frouxo no alto de sua cabeça, deixando mechas caírem em seu rosto, embaixo do braço carrega uma bolsa também vermelha. Ganha a vida lendo tarô para as pessoas, até então não tinha um familiar. Encaro o cabeça de corvo e ele sustenta meu olhar.

 

 — Magnus a incomoda? — Theresa pergunta sorrindo.

 

 — Não foi muito problemático trazê-lo até aqui? No meio de tantas pessoas? — digo curiosa.

 

 — Ora, pessoas normais o vêem como um belo homem, nada de mais. — balança o leque de um lado para outro. — A humanidade atual esqueceu sua magia, suas habilidades de verem as coisas como elas são.

 

Clara serve a todos um pedaço generoso de bolo. O cabeça de corvo, Magnus, come com o garfo, levando os pedaços delicadamente ao seu bico. Só usa um leve shorts, sem qualquer roupa no peito ou braços.

 

 — Então...— corto um pedaço de bolo com o garfo e o levo a boca, mastigando devagar para voltar a falar. — A que devo sua visita hoje, Theresa?

 

 — Bom, as cartas me disseram hoje que houve uma leve alteração em nossa linha do tempo. — diz soltando o garfo e checando algo em sua bolsa.

 

 — Bom, sim, meu cliente anterior precisou que eu alterasse algumas coisas. — explico.

 

 — Não tem nada a ver com o tritão. Aquilo você fez o certo em mudar. Humanos não estão preparados para o aquilo que não entendem mais.

 

Laima entra pela janela, pousando em seu poleiro. O agitar de asas de Laima chama a atenção de Magnus, que se levanta rapidamente, indo ao meu familiar, ambos cumprimentam-se tocando os bicos. Nos olhos do corvo vejo curiosidade e admiração, em Laima sinto a surpresa e nada mais.

 

 — Parece que vão se dar bem. — Clara comenta olhando ambos os pássaros interagirem.

 

 — Voltando ao assunto. — Theresa continua mexendo em alguns papéis em sua bolsa. — Você conhece Matthew Hopkins, não conhece, Alma?

 

 — Um dos maiores caçadores de bruxas do século XVII na Inglaterra? Como uma bruxa não saberia sobre ele? — comento.

 

 — Isso mesmo. E o que aconteceu com ele? — pergunta séria.

 

 —  Bom, foi condenado por suspeitas de fazer parte de uma seita satânica. Foi encontrado morto em sua casa por causas desconhecidas.  

 

 — Leia esse artigo. — finalmente encontra o que procura e passa o papel para mim.

 

 Leio atentamente, um artigo sobre Matthew Hopkins, no começo nada de mais, era um advogado, não se sabe quando começou a caçar bruxas mas dizia ser mandado pelo Parlamento inglês para fazê-lo e exigia pagamentos. Seus métodos eram de tortura até que as mulheres simplesmente confessassem serem bruxas, mesmo as que não eram, apenas para escaparem das torturas e encontrarem paz na morte. Uma foto de seus pertences bem como os livros horríveis que publicara. No fim do texto, a causa da morte: Hopkins morrera de velhice, condecorado e estimado pelas pessoas pelos feitos na Inglaterra na época da Caça as Bruxas.

 — Mas... impossível! — digo perplexa.

 

 — Alguém mexeu no passado e mudou nossa linha do tempo. — Theresa beberica seu café. — Não acha injusto uma pessoa dessas ter um fim calmo desses?

 

 — Mas é claro que não! Ele não merece esse fim, matou mais de duzentas mulheres! — começo a ficar impaciente. Clara pega o artigo para ler.

 

 — Então, não vim aqui lhe pedir nada, apenas advertir sobre isso. E se quiser mudar isso, posso te dar o dia e local de anos atrás, pouco antes dele realmente morrer, como era para ser. — Theresa tira de sua bolsa papel e caneta rabiscando-o. — Mas percebo que está naquela época do mês em que enfraquece ligeiramente, consegue voltar ao passado?

 

 — Claro que sim, isso não é nada. — Bebo meu café e como o bolo ferozmente. Quem poderia ter feito isso? Salvar a vida de um homem desses?

 

— Aqui. — Theresa passa o papel para mim. — Assim vai poder ir até a pessoa que resolveu salvar a vida desse homem. — levanta-se da forma mais pomposa possível. — Obrigada pelo café, Magnus. — vira-se para seu familiar, que brinca com Laima. — Vamos embora. — obediente mas indeciso, Magnus se despede de Laima e segue sua bruxa.

 Clara se levanta e acompanha Theresa até a saída, voltando logo depois.

 

 — O que exatamente era aquilo? Aquele familiar? — pergunta-me retirando as coisas da mesa.

 

 — Um Valvarn. — explico. — Dizem ser um corvo que consome os restos daqueles mortos em batalha e ao comerem o coração de um bebê se tornam aquilo. Um corvo com corpo de homem. São ótimos cavaleiros para batalhas.

 

 — Minha nossa. — Clara diz chocada. — Cada vez que vejo Theresa ela tem coisas esquisitas a seguindo.

 

 — Isso é o normal dela. — suspiro. — Bom, parece que tenho coisas para fazer.

 

 — Quanto tempo vai ficar fora dessa vez? — abraça-me por trás.

 

 — Não sei, mas espero não muito.

 

 — Bom, vou para a loja e a noite volto.

 

 — Mas não vou estar aqui, pode ficar em sua casa, faz tempo que não fica por lá.

 

 — Você vai acordar Emily, não vai? Vou voltar para fazer companhia a ela e ela a mim. — bagunça meu cabelo.

 

 — Você que sabe. — ajeito meu cabelo bagunçado com as mãos.

 

 Levanto-me da cadeira e fico em pé em frente a ela. Clara se inclina e nos beijamos devagar e longamente.

 

 — Boa sorte. — diz ao nos separarmos. — E tome cuidado, não é uma época fácil para bruxas. E seus poderes estão fracos nesses dias. — Me encara com preocupação.

 

 — Não se preocupe, tomarei o máximo de cuidado que puder. — sorrio para ela ternamente.

 

 Ignoramos a louça na pia e a acompanho até a porta, onde novamente nos beijamos antes dela ir para seu trabalho. Com sua saída, suspiro e volto para cima.  O pior que pode acontecer é eu ter que ir e logo me transformar, mas acredito que mesmo em lobo consigo lidar com isso.

 

 — Vamos já? — Laima pergunta pousando em meus ombros.

 

 — Vamos, vamos acabar logo com isso. — digo firmemente.

 

 — Você consegue? — pergunta preocupado.

 

 — Claro que sim.

 

 Vou até Emily e a acordo, tirando-a de seu posto. Nos saúda sorridente como sempre e desaparece para pegar meus materiais necessários.

 

 — Aqui, senhora. — entrega-me o manto dobrado, em cima dele, o punhal e o giz.

 

 — Deixarei o manto dessa vez. — pego as outras coisas e deixo o manto em suas mãos. Emily faz uma leve reverência segurando o manto e se afasta.

 

 Novamente desenho no chão o símbolo de minha família, escrevendo as anotações de Theresa no círculo. Laima conforta-se em meu ombro, ansioso, prevendo o que estava por vir.

 

 Com o punhal, corto minha mão e jogo o sangue no círculo e então, mais uma vez nosso mundo roda como aquele brinquedo infantil. No meio de tudo rodando, sinto o efeito colateral me atingir, como imaginava. Caio de joelhos e deixo acontecer, apenas sentindo a dor excruciante de minha pele rasgar enchendo-se de pelos, meus ossos diminuírem e se reajustarem, meus órgãos se reposicionarem.

 

 Quando o mundo acabou de girar, caí no chão duro de terra, segurando o enjôo e sentindo as dores da transformação passar. Quando chega meu ciclo menstrual meus poderes diminuem, de forma que se uso mesmo que pouco, fico presa nessa forma de lobo branco pelo período de uma semana.

 

 Procuro Laima, farejando-o. O cheiro da terra, da grama, das árvores e folhas enchem minhas narinas. No meio de toda essa experiência de cheiros, encontro Laima, olhando na direção de seu odor, se encontra em cima de uma árvore, me encarando.

 

 O som de passos rápidos, de um homem, um cachorro grande, uma mulher e um pequeno animal chegam aos meus ouvidos, bem como suas vozes. A mulher corre desesperada do cachorro e do homem que ri ansioso. Grita ordens para o cão seguir a mulher e para, com expectativa.

 

 Impulsiono as pernas traseiras e corro na direção dos sons, enfiando-me na floresta. A sensação da terra dura em minhas patas são substituídas pela grama macia e as folhas secas que quebram sob a força de minhas pisadas. Adentro na mata, seguindo o som e o cheiro deixados para trás da mulher e o cachorro. Param de correr, de forma que consigo alcançá-los, mas paro pouco antes de chegar até eles, avaliando a cena.

 

 A mulher, com cheiro de flores e magia, uma bruxa jovem de talvez em seus dezoito anos, de longos cabelos loiros desarrumados e um vestido branco rasgado na correria encontra-se encurralada, a sua frente, um lobo branco, macho. Seu cheiro de magia também denuncia que cresceu num ambiente com bruxas. No ombro da mulher, uma doninha branca.

 

 Corro e dou um pulo, colocando-me na frente da mulher, rosnando para o lobo tão forte que meu focinho retorce para trás, mostro os dentes ameaçadoramente.

 

 — Aproveite para fugir, vá! — Laima aparece gritando para a mulher. Que não perde tempo e corre.

 

 O lobo a minha frente para de rosnar e senta-se, olhando-me. Não paro meu rosnado, dando um passo para frente. Ele não perde tempo, levanta-se rapidamente e pula em cima de mim.

 

 Rolamos na grama, mordo e sinto as dores de seus dentes rasgarem minha pele. Com força coloco-o abaixo de mim e mordo seu pescoço, mas não o bastante para matar, só paralizar.

 

 — Então...— a voz sai de sua boca com certa dificuldade. — Você é a Bruxa das flores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Prímula:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 27/05/2021

E agora o que vai acontecer?


Resposta do autor:

Olá!

Tentarei postar o próximo capítulo até domingo! Espero que goste!

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