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  • Capitulo 3 – Ela é filha da delegada

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My cop, my blonde por bgc

Ver comentários: 9

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Palavras: 1892
Acessos: 15941   |  Postado em: 22/01/2021

Notas iniciais:

 

Mais um galera, espero que gostem.

Capitulo 3 – Ela é filha da delegada

 

Fernanda

 

Durante a próxima semana me mantenho o mais longe possível daquela loirinha, hoje é o dia que vou me apresentar para trabalhar, Rick e eu começamos hoje como os mais novos detetives da delegacia do centro de Belo Horizonte, e ao me referir como novos, não é apenas de começar em um novo local, é também pela nossa idade eu com 23 e ele com 24, não é normal nessa idade já servos detetives, mas somos muito bons no que fazemos e conseguimos essas promoção alguns meses antes de vir pra cá.

Estou no meu caminho para a delegacia, dirigindo o carro da minha mãe, pois a minha moto ainda não chegou, vai demorar um pouco pra traze-la. Estou parada em um sinal vermelho quando olho pro lado e vejo um homem puxar uma mulher para um beco com muita violência, e pelo que vi ele está com uma arma na mão. Encosto no canto da avenida e saio do carro, imediatamente ligo para a central e informo o que está ocorrendo, pego minha arma que está na minha cintura e vou em direção ao beco.

Quando me aproximo posso ver o homem apontando a arma para a mulher e gritando com ela.

            - A culpa é toda sua, sua vadia, por sua causa meu irmão vai ficar anos na cadeia, você vai pagar por isso.

            - Senhor, eu não tenho culpa de nada, seu irmão está pagando pelo crime que cometeu, só fiz o meu trabalho como promotora. – a mulher fala numa calma incrível, ela me avista e sei que consegue ver meu distintivo que esta pendurado no meu pescoço.

            - A culpa é sua sim, você que falou tudo aquilo no tribunal, se não fosse por você ele estaria livre. Você vai pagar com sua vida por isso, eu vou te matar. – nesse momento vendo que ele realmente vai atirar resolvo agir. Me aproximo dele e coloco minha arma em sua cabeça.

            - Polícia, coloque essa arma no chão e se vire devagar, nem pense em fazer alguma coisa, se você atirar nessa senhora eu atiro em você.

Ele se assusta e se vira rapidamente me dando um soco, o que me paga de surpresa, eu dou alguns passos pra trás, ele aponta a arma pra mim pronto pra atirar, mas me recuperando rápido dou um chute em sua mão que o faz soltar a arma e em seguida vou pra cima dele iniciando uma luta, levo alguns socos, mas ele leva mais, acabo o dominando e o algemo, deixo ele deitado no chão de bruços e vou até a senhora que esta me olhando com os olhos arregalados.

            - Senhora, eu sou policial, fique calma, você está bem? Ele te machucou em algum lugar? – pergunto a ela que parece sair do transe que estava.

            - Sim, sim, estou bem, muito obrigada, acho que você salvou minha vida ele ia atirar, se você tivesse chegado um pouco mais tarde, ele teria atirado. – diz me abraçando e começa a chorar baixinho.

            - Fique calma vai ficar tudo bem. – eu tento acalma-la. – já passou, ele não conseguiu te ferir, tem alguém que você queira ligar? você está muito nervosa. – ela me solta e pega seu telefone discando para alguém.

            - Tem sim, vou ligar pra minha esposa, Deus ela vai ficar furiosa.

Enquanto ela liga pra esposa eu fico de olho no bandido que continua deitado no chão. Alguns minutos depois escuto as sirenes e logo uma mulher vem correndo em nossa direção e abraça a outra.

            - Deus amor, você está bem? Ele te feriu? Você está machucada? Vou te levar ao médico agora, vem comigo. – ela fala tudo de uma vez não dando chance da outra responder.

            - Dani amor, fica calma, eu estou bem sim, e ele não me machucou, não teve chance, essa moça atrás de você me salvou, ela chegou bem na hora que ele ia atirar e o impediu. – Só agora a mulher percebe que estou ali e se vira pra mim, percebo que ela também e policial.

            - Muito obrigada por ter salvo a minha esposa, vejo que é policial, trabalha em qual delegacia?

            - Não precisa agradecer senhora, só fiz o meu trabalho, eu sou nova nessa cidade, hoje é meu primeiro dia na delegacia do centro, estava a caminho quando vi o suspeito puxar sua mulher para esse beco. – digo e ela me olha meio estranho, como se me reconhecesse.

            - Na delegacia do centro? – pergunta e eu aceno. – então terei o prazer de trabalhar com você, muito prazer sou a delegada Daniele Albuquerque, qual o seu nome?

            - Prazer delegada, eu sou a detetive Fernanda Reis, estou voltando pra cidade e venho transferida do Rio pra cá. – digo apertando sua mão que estava estendida, e noto seus olhos se arregalarem um pouco e sua esposa começar a gargalhar, fico parada sem entender nada. De repente a delegada olha pra sua esposa que se cala, mas continua com um sorriso no rosto.

            - É amor, agora você não poderá mata-la, vai ter que engolir seu ciúme, e olhando pra ela entendo a reação Gabi, acho que nossa menina escolheu bem. – diz baixinho pra esposa, mas eu ainda consigo ouvir e entendo menos ainda.

            - Desculpe, mas o que disse? Eu não entendi, porque você queria me matar, nem me conhecia.

            - Não ligue para o que minha esposa disse, acho que ela ainda está em choque, vamos pra delegacia para pegar o depoimento e fazer o boletim, quero esse bandido preso logo, e se depender de mim, ele ficará anos preso.

Vamos para a delegacia e fazemos todo o procedimento, no momento estou na sala da delegada, com ela e sua esposa.

            - Estou muito agradecida por você ter me salvado, obrigada mesmo Fernanda. – diz Paula, ela se apresentou pra mim antes de sairmos do beco.

            - Já disse que só fiz meu trabalho, não precisa agradecer.

            - Preciso sim, mas tudo bem, estou feliz em conhece-la pessoalmente, sua irmã fala muito de você.

            - Vocês conhecem a Lara?

            - Sim, a Lara é a melhor amiga da Gabi, nossa filha. – fala a delegada me olhando de uma forma intensa, que confesso me deu um pouco de medo. E agora olhando bem pra ela percebo uma semelhança com a loirinha. Deus, se já não bastasse a loirinha ser a melhor amiga da minha irmã, agora eu tenho que trabalhar com a mãe dela, eu realmente estou perdida. – acho que você a conheceu na sexta, na noite que ela dormiu na casa dos seus pais. – diz me encarando novamente, e do jeito que a delegada esta me olhando, perece que ela não gosta muito do fato de eu conhecer sua filha.

            - Sim eu a conheci, ela é uma menina muito linda, meus parabéns. – o que deu em mim para falar isso? Acho que quero morrer mesmo, e pelo olhar que recebo, acho que é a delegada que vai me matar, ela está me olhando como se estivesse pensando de qual maneira ira me assassinar.

            - Muito obrigada, nossa filha é mesmo muito linda, ela lembra muito a Dani quando tinha a idade dela, e não ligue para o jeito que minha esposa está te olhando, e que ela é ciumenta de mais, e não gosta que ninguém fale da beleza da nossa filha.

            - Não sou ciumenta, apenas cuidadosa, e nossa filha que tem apenas 17 anos é linda mesmo. – diz me olhando diretamente nos olhos, quando ela ia dizer mais alguma coisa a porta é aberta e por ela passam duas pessoas.

Uma delas e um menino loiro que se parece um pouco com a delegada e com a pessoa que está ao seu lado, que por sinal e o motivo das minhas noites mal dormidas na última semana, eles entram e correm para abraçar a mãe, não me viram ainda.

            - Mãe você está bem? Vimos o que aconteceu na tv e viemos imediatamente pra cá. – pergunta minha loirinha. Espera aí, eu disse minha? Deus só posso ter ficado louca.

            - Estou bem meus amores, não aconteceu nada de grave, tudo graças ao meu novo anjo da guarda que me salvou. – diz olhando na minha direção, o que faz eles me olharem.

            - Fernanda, o que faz aqui? Foi você que ajudou a mamãe?

            - Fui eu sim Gabrielle, estava passando pelo local e a ajudei, e quanto a outra pergunta eu estou começando a trabalhar hoje aqui na delegacia.

            - Voc... você vai trabalhar para a mãe Dani? – pergunta gaguejando e um pouco assustada.

            - Vou sim, porque, tem algum problema?

            - Não... Não, claro que não, só fiquei surpresa mesmo.

            - Que bom então, vou indo delegada, a não ser que precisa de mim para mais alguma coisa.

            - Não, pode ir, seu parceiro o Ricardo Cruz, já chegou e está te esperando, e mais uma vez obrigada por salvar a minha esposa. – eu aceno e saio da sala.

Encontro com Rick que está em nossa sala, temos uma sala própria que iremos dividir. Quando ele me vê entrando se levanta e me abraça, depois me puxa para sentar ao seu lado em um sofá que temos no canto da sala.

            - Mulher você mal chagou e já é a sensação da delegacia, estão todos comentando, você já chegou salvando a vida da esposa da delegada, estão todos falando do seu momento de heroína.

            - Eu só fiz meu trabalho, nem sabia que a mulher era esposa da delegada, mas isso é o de menos Rick, você nem imagina quem é a filha delas.

            - Acho que deve se a menina e o menino que entraram na sala agora a pouco.

            - Eles mesmo, mas aquela loirinha é a Gabrielle a melhor amida da Lara.

            - Puta merd*, você está brincando – eu nego – amiga você está morta, como vou viver sem você? Minha nossa, você está afim da filha da delegada, da filha de 17 anos da nossa chefe, meu Deus, tenho que me acostumar a uma vida sem você, porque tenho certeza que ela vai te matar se você encostar na menininha dela. – ele faz drama.

            - Rick, pare de drama, estou falando sério, devia ter visto o jeito que ela me olhou depois que descobriu quem eu era, parecia que sabia que fiquei balançada pela Gabrielle.

            - E como ela poderia saber disso? só se ela conseguir ler pensamentos, ou a filha falou alguma coisa pra ela, quem sabe a filha não falou como a irmã mais velha da Lara ficou babando no corpinho dela quando a conheceu. – fala e começa a rir.

            - Ei, eu não fiquei babando nela não – ele me olha – eu fiquei só apreciando a linda visão que estava na minha frente com aquelas belas pernas a mostra. Meu deus eu vou morrer mesmo – digo levando as mãos a cabeça fazendo ele rir mais ainda.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capitulo 3 – Ela é filha da delegada:
Val Maria
Val Maria

Em: 28/01/2021

OLA AUTORA! Muito bom esse capitulo,ri muito.

Beijão.

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 27/01/2021

Kkkkkk... caracaaaaa, comédia demais... kkkkk... minha gente, a Dani vai morrer, e a Paula ta só atiçando a situação... kkkkk

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Rain
Rain

Em: 27/01/2021

É Fernanda ganhou pontos com as sogras depois dessa, Dani não pode mata ela agora que salvou a Paula, mas, pode complicar a vida da Fernanda um pouquinho. É a coisa ainda tá feia para lado da Fernanda. Kkk

Inté!

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lis
lis

Em: 26/01/2021

kkkkkkkkkkkkk eita delegada e agora hein, pois sua futura nora salvou sua esposa, nada de matar Nanda agora, e Rick ainda fica fazendo piada rs

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Lea
Lea

Em: 22/01/2021

Quero mais ???—???—

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 22/01/2021

Vai mesmo, mandou bem Fernanda.

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bicaf
bicaf

Em: 22/01/2021

Ai, quero mais, por favor!

Beijo

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Irinha
Irinha

Em: 22/01/2021

Acho que agora a Fernanda tem 50% de chance de não ser morta pela futura sogra.Adorando esse início de história .bjs


Resposta do autor:

 

Fico deliz que esteja gostando.

50% é um bom sinal, pelo menos já não é 100% kkkkk.

 

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 22/01/2021

Boa tarde, Caríssima.

 

Fernanda mau chegou e o primeiro trabalho foi salvar a sogrinha Paula, garota de sorte, pois agora a sogrinha linha dura não vai poder decepar seus dedinhos e arrancar seus olhos violetas, kkkk, foi sensacional e hilário a delegada descobrir que a salvadora de sua mulher é a mesma pessoa que conquistou o coração de sua filha. 

Fernanda vai sofrer com as sogrinhas, enquanto uma é atentada demais a outra é extremamente ciumenta e tem um jeitinho de pitbull, kkkk.

Amei o capítulo. 

Bjs e até o próximo.

 


Resposta do autor:

 

Ela realmete tem sorte, enquanto uma é o ciumes em pessoa a outra é bem brincalhona, kkkkk.

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