Olhos verdes por bgc
EpÃlogo
Epílogo
Pov. Nathaly
_ Deus Naty, isso amor, vai mais rápido, que delícia, ahhhhh...
Ouço minha esposa gem*r de prazer embaixo de mim. Nesse momento estamos em nosso quarto, matando a saudade que estamos do corpo da outra, olho em seus olhos e só vejo amor refletido neles.
_ Gem* mais baixo amor, não quero que ninguém nos interrompa.
_ Não consigo Naty, ta muito gostoso, oh Deus, isso, ahhhhh...
Ela gem* mais alto ainda, o motivo dela não estar conseguindo se controlar é que nesse exato momento estamos no meio de uma trans* deliciosa, estou usando uma cinta e estou a comendo forte e rápido como ela pediu.
Desço minha boca e abocanho seu seio direito o ch*pando forte, coloco uma mão em seu clit*ris o massageando enquanto continuo a penet*ando sem parar.
No quarto tudo que se ouve são os sons dos nossos corpos se chocando e os gemid*s que saem de nossas bocas.
_ Isso amor, eu vou goz*r, não para por favor. – ela gem* no meu ouvido e me puxa para um beijo.
_ Goz* amor, goz* que eu vou goz*r junto com você. – falo e volto a beija-la.
E em questão de segundo nós duas gem*mos goz*ndo juntas, nossos gemid*s sendo abafados pela boca da outra, quando nossa respiração se recupera eu saio de cima e de dentro dela, retiro a cinta e me deito ao seu lado, ela me puxa me abraçando.
_ Isso foi maravilhoso Naty, não me canso de ter você assim, adoro quando você fica toda dominadora. – diz me beijando.
_ Realmente foi muito bom, e eu amo quando eu te tenho dessa forma, ter você gem*ndo e não conseguindo se controlar por causa do prazer que estou te dando é maravilhoso. – falo e assim que termino escuto as batidas na porta.
_ Mamães, mamães, deixa nos entrar, abri aqui. – escuto a vozinha do nosso filho mais velho e as risadinhas das outras.
_ Pelo menos dessa vez nós terminamos antes deles virem nos chamar, nunca vi crianças tão empata foda como nossos filhos. – Mille de sorrindo.
_ Acho que eles sabem quando estamos fazendo amor, porque não é possível, sempre que começamos a nos amar eles aparecem. – sorrio.
E isso é a mais pura verdade, nossos filhos são uns amores, eu os amo profundamente, mas as vezes eu quero apenas alguns momentos longe deles para que eu possa desfrutar da minha esposa.
Já estamos casadas a 6 anos, e esses foram os anos mais felizes de toda minha vida, temos 3 filhos, o mais velhos é o Lucca de 5 anos, eu engravidei dele poucos meses depois que nos casamos, fizemos a inseminação em mim com os óvulos da Camille, e ele é uma cópia da minha esposa, ruivo de olhos verdes, nosso pequeno homenzinho, ele morre de ciúmes de mim, da Camille e das suas irmãs mais novas, ai de quem tentar chegar perto de nós quando ele está por perto. As outras 2 são Alice e Isabele, nossas princesas, elas possuem 3 anos, são gêmeas idênticas, quando o Lucca completou 1 aninho Camille e eu resolvermos ter mais um filho e dessa vez foi ela que engravidou e os óvulos utilizados foram os meus, e tivemos a surpresa de que em vez de mais um, teríamos mais dois filhos, elas são minhas cópias, loirinhas de olhos verdes, nossa alegria foi imensa, ficamos muito felizes, e hoje meus três filhos e minha esposa são a alegria da minha vida.
_ Mamães abi pla nos, eu quelo celeal, to com fome.
_ Eu também quelo, vem da de come pa nos mamães.
Ouço nossas princesas falando e sorrio, elas são como um reloginho, nos acordam sempre nos mesmos horários e sempre famintas.
_ Melhor levantarmos amor, senão é bem capaz deles colocarem essa porta abaixo. – Camille fala me dando um beijo e se levantando colocando um robe. – anda amor, levante e se vista. – me apressa.
_ Eles tem sorte que eu os amo tanto, caso contrario eu os deixaria com fome só pra ter mais um pouco de você. – respondo e coloco meu robe, ela sorri e abre a porta.
Assim que ela abre a porta 3 pequenos entram correndo no quarto, Lucca vem direto pra mim me abraçando e as gêmeas correm pra abraçar Camille.
_ Bom dia meus amores, vocês estão com fome é? – minha esposa pergunta.
_ Sim mamãe, to com muita fome, minha barriguinha ta até fazendo barulo. – Alice diz passando a mão na barriga.
_ A minha também, ta roncando altão. – diz Isabele repetindo o gesto da irmã.
_ Nossa, então é melhor irmos alimentas essas barriguinhas, - Camille diz sorrindo – e você filho, também esta com fome? – pergunta ao Lucca.
_ Sim mamãe, mas eu posso esperar mais um pouco se vocês quiserem. – ele diz todo cavalheiro.
_ Não meu amor, vamos lá que eu e sua mãe vamos alimentar vocês direito, e não será com cereal, vão tomar um café da manhã decente. – diz olhando para as gêmeas, elas são viciadas em cereal.
_ Mas mamãe, nossa fome é de celeal. – elas dizem juntas.
_ Não existe fome de cereal, se estão com fome, vocês vão comer o que tiver, e nesse caso, vão se alimentar direito, precisam comer frutas e outras coisas também, - eu falo e ela fazem uma carinha triste.
_ Isso mesmo, e nem adianta reclamar, agora vamos descer porque eu também estou com fome. – Mille fala e todos vamos para a cozinha.
Nossa café da manhã foi até animado, a Mille e eu fizemos panquecas, bolo, ovos mexidos com bacon, e também varias frutas, todos comemos muito bem, nossas filhos apesar de adorarem cereal eles não reclamaram comeram tudo e até pediram mais.
Eu tenho muita sorte por ter eles em minha vida, sou muito grata por tudo que construir junto a minha esposa, e é esses momentos, os que estamos todos nós reunidos ao redor de uma mesa, conversando e sorrindo juntos que eu me sinto mais feliz.
Agradeço a deus todos os dias por ter conhecido essa ruiva maravilhosa, por junto delas termos construído uma família linda, onde o que sempre prevalece é o respeito e o amor.
Como a Mille sempre diz, nós temos muita sorte, temos uma linda família de olhos verdes.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]