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SEIS CORES por Jessica Cantanhede

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Palavras: 1629
Acessos: 483   |  Postado em: 24/11/2020

Capitulo 19 - As vésperas Parte 1

 

 

 

Quando a Belle chegou em casa já era noite. Sua amada estava numa inquietude incalculável, e quando à avistou sentiu um misto de alivio e indignação; Alivio por sua “cara fechada” está sã e salva, e a sua indignação foi por passar o dia inteiro sem receber noticia, a essas alturas Natila já imaginara o pior, por viver numa sociedade extremamente perigosa nos aspectos que à enquadrava perfeitamente.

E com um som estridente Natila perguntou:

N – Sim, estatua da liberdade onde que tu estava?

B – Vem com ironia não, mona. Fui para psicóloga e depois fui solucionar algumas coisas pendentes do casamento.

N – Te liguei muito e você não atendeu, ao menos dava um sinal já que estamos prestes a ser mulher e mulher. Cadê a consideração?

B – Pode ficar calma? O celular ficou no silencioso.

N – Só fiquei preocupada, pela situação que vivemos. Não quero ser abusiva, mas promete que ao menos tenta avisar na próxima vez?

B – Sim, é claro amor. Me desculpa!!!

N – Desculpa também, minha cara fechada.

Depois desse desconforto casual, as duas se beijaram intensamente causando uma força amorosa e demasiadamente voluptuosa.

Foram se agarrando como selvagens até a entrada da escada que levava para o quarto delas. Subiram de mãos dadas com a excitação ardente nos corpos, quando entraram no quarto foram logo se despindo, e as duas entram em colisão quando ambas escolheram caminhos diferentes. Enquanto Natila puxava Belle para a cama, cara fechada puxava Natila para o banheiro.

Nati já imaginara que perderia a disputa, pois ela nunca resistia aos argumentos obscenos de Belle. 

E como o mago da caverna do dragão de repente elas estavam no banheiro.

Cobertas de espumas e purpurinas, as duas se lambuzavam numa sequência cardíaca palpitante de gozo. Em meio a tantos beijos gelados e a definição perfeita de molhados, as texturas das mãos percorrendo pelos corpos nus e dedos penetrantes apimentou tanto que, Belle pegou Natila e a imprensou na parede, puxou o cabelo e consequentemente lambeu o pescoço como se fosse o drácula predando seu alimento. 

Ainda com chuveiro ligado, Belle sussurrou no ouvido de Nati pedindo que ela comandasse, ou seja, para ela ser a ativa do momento. Ela disse e explicou que a mulher tem seis tipos de orgasmos e ao menos três ela estava intimada a fazer sua amada alcançar.

Os seis tipos são:

Orgasmo clitoriano = Um pequeno órgão que fica localizado na vulva vagin*l. Possamos dizer que é o principal meio de prazer feminino, e ele é alcançado com estímulos no clit*ris.

Orgasmo vagin*l = É dado pela penetração profunda na vagin*.

Ponto G = É uma pequena parte que fica acima do osso púbico. Que só fica visível após excitações no corpo inteiro. E o alcançar o orgasmo no ponto G é preciso que o local seja bem estimulado.

Ponto U = A uretra que fica entre o clit*ris e a entrada da vagin*. Por ser um local sensível gera muito prazer na hora do sex*; tem que ser estimulado bem.

Orgasmo anal = Ele acontece através do estímulo do ânus, essa é uma região que pode oferecer muito prazer às mulheres.

Orgasmo mamário = Os seios é uma das partes do corpo feminino mais sensíveis ao toque a excitação se eleva por estímulos...

Então, Belle pediu para que Natila a satisfizesse somente em três: o clitoriano, ponto G e o mamário, numa conclusão precoce ela buscou os seios de Ximenes como um bebê recém-nascido que suja o leite como se fosse a última refeição. O momento era esfriado pelas lambidas repetidas no seio, mas também era esquentado na mesma proporção. E com gemidos e sussurros silábicos, Belle derrama o mel de puro prazer, justamente pela sensibilidade que Natila conseguiu tocar. Mesmo depois de ter alcançado o orgasmo mamário, Belle estava como um vulcão em erupção e não parava de beijar sua noiva, fazendo-a permanecer excitada a todo o momento durante aquele incrível sex* no chuveiro.

Visto que, as duas já estavam bastante excitadas numa pegada contagiante e árdua de sedução. Natila desceu a mão na velocidade da luz numa busca apelante e sensível pelo clit*ris da sua “cara fechada”. Contudo, ela não conteve a articulação repetitiva para motivar o órgão cilíndrico, atuando também com a língua vagorosamente nessa mesma superfície e seu órgão erétil, as essas alturas já pulsava como o coração de alguém que é apaixonado por futebol e presencia a vitória do seu time, fazendo assim Belle chegar a contorção mais exagerada num estimulo hormonal. Aquela situação continuo e ficou mais intensa pois Belle estava a todo custo segurando o gozo, por isso a contorção exagerada.

Percebendo aquela repreensão da Belle, Natila modificou e intensificou o sex*; saiu do banheiro e foi procurar algo no seu bolso e achou logo de primeira, até porque como o momento era de natureza estimulante de certa maneira o clit*ris necessita de alumbramento para chegar ao ápice. E com toda a precisão Natila abriu a bala Halls da cor preta, essa balinha é uma arma poderosa por ser bastante refrescante. Com um gesto premeditado ela coloca a bala entre os dentes de uma forma sedutora e olhando para Belle passando a língua nos lábios com a intensão de safadeza. Ela mastiga lentamente a bala fazendo-a espedaçar em cúbicos para concretizar sua missão orgástica. Vai descendo lentamente, beijando e lambendo o corpo nu de Belle Ximenes. Esperta demais Nati pausa na barriga fazendo com que sua amada sentisse arrepios de desejo. Beijando seu umbigo ela desceu cuidadosamente até o clit*ris, beijo e lambeu com frequência, despertando gemidos altos e estridentes de prazer, fazendo a loucura invadir o ser de Belle que se contorcia cada vez mais e mais. Como o Halls era refrescante e o vento o fazia refrescar ainda mais, sendo assim Natila assoprou em cima do clit*ris que já estava coberto de frescor, e Belle não conseguiu mais reprimir o acumulo do gozo, chegando assim a um júbilo prazeroso. Belle olhou para Nati e disse:

B – Deixa eu pegar um fôlego para o terceiro round. Amor, estou tremendo – haha

N – Quem manda ser gostosa – haha

Passou alguns segundos e, mesmo com a Belle ainda meio tremula por motivo de ter derramado uma porção considerável do seu liquido orgástico, lhe causando assim fraqueza. Por outro lado, a mesma Belle que estava numa fraqueza inquestionável queria escandalosamente que Nati honrasse o trato de fazê-la ter três diferentes tipos de orgasmos, e até então ela tinha feito apenas dois. Vivenciado aquele momento épico de voluptuosidade, Natila agarrou sua “cara fechada” abruptamente e levou a para cama, as duas estavam bastante molhadas, da água do chuveiro e do liquido do prazer.

Ao deitar na cama Natila fez com que a Belle ficasse na posição de frango assado; quando você vai na galeteria e a galinha está assando toda escancarada. Algo libertador, sensação de poder passou pela cabeça da Nati. Acredito que ela tinha invocado a Bruna Surfistinha ou alguma atriz de filme pornô. Ela realmente estava empoderada no quesito de fazer goz*r. 

Ela ainda com a boca refrescante pela a bala Halls, fez Belle entrar num labirinto de loucura, pois percorreu cuidadosamente todo seu corpo somente com a sua língua, fazendo Belle sentir arrepios cautelosos. Sua sensibilidade foi exageradamente efetiva nas curvas pintadas por Van Gogh. Realmente esse sex* era arte pura.

Traçando todo o corpo de Belle, Natila passou pela a parte mamária e desfrutou do seio com vontade. Deslizou pela barriga, causando uma leve contorção, pois a barriga era o ponto fraco de Belle. Com toda a delicadeza, Natila desceu para genitália de Belle, procurando seu ponto G, que depois de muita excitação proposta com certeza ele já estaria visível. De fato, foi o que aconteceu o ponto G estava com formato triangular em cima do osso púbico da vagin*. Então para ser alcançado precisava ser estimulado. Ela se empenhou para que isso acontecesse. Depois de tantos estímulos; línguadas, ch*pões, dedas ect e tal ... Natila deu um beijo gelado em cima do ponto G, e foi o exato momento que Belle gritou alto, se tremeu, contorceu e revirou os olhos de tanto prazer. O liquido foi derramado por ambas, pois Natila se excitou somente com os gemidos, mas claro que Belle também a satisfez.

Passaram alguns minutos se olhando e acariciando. Depois levantaram e desta vez foram tomar banhos em momentos diferentes.

Depois que mudaram a colcha da cama que estava encharcada, deitaram-se para dormir, mas antes conversaram:

N – Amor, você está bem?

B – Depois dessa surra de orgasmo é difícil o contrário hahaha

N – Foi ótimo mesmo, safadinha hahaha . Mas falo sobre o casamento. A propósito como foi com a psicóloga?

B – Linda, vai ficar tudo bem... Ainda mais com você ao meu lado, tudo fica mais fácil.

N – Me belisca que estou sonhando hahaha

B – O que foi? 

N – Você sendo fofa, é toda bruta haha

B – Para, mona haha.

N – Nosso casamento é depois de amanhã, né?

B – É haha. Estou tão feliz.

N – Vai convidar D. Astro?

B – Não.

N – Para de rancor, amor. Eu iria adorar a presença dela, afinal ela sempre foi simpática comigo. Ao menos pensa nessa possibilidade.

B – Está bem, amor. Apaga a luz e vamos dormir.

Abraçadas as duas caíram no sono. A noite sexual delas foi incrível pareceu núpcias antes do casamento, ou algum tipo de despedida.

No dia seguinte, estavam saindo para a faculdade, e na sacada da casa de Belle, tinha um cidadão sentado que aparentava ser alto. Ele se levantou foi na direção das meninas. Com o sorriso no rosto e bem convincente ele cumprimenta-as com um ; OLÁ.

Jessica Cantanhede

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

..... 


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