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SEIS CORES por Jessica Cantanhede

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Palavras: 925
Acessos: 598   |  Postado em: 14/10/2020

Capitulo 15- Calmaria

 

Depois da prisão de Willas, o tempo calmo para as meninas chegou. Todas tiveram um estado de remanso incrível. Os relacionamentos ficaram lineares no âmbito amoroso.

Jhenny e Nathalia Lorraine, estavam extremamente apaixonadas, tão apaixonadas que Jhenny resolveu fazer um curso intensivo em Línguas de Sinais para a comunicação eficaz e facilitar a vida do casal. Em meio a tantos sinais de afeto trocados, surgiu uma breve discussão, e numa tentativa de evitar mais desconforto, Nathalia faz na chamada de vídeo o seguinte pronunciamento:

NTH - Prefiro me calar para evitar problemas.

 

 

 

 

Jhenny fez o sinal de "O" e "K". As duas passaram alguns minutos sem sinalizar. E de repente Nathalia sinaliza:

NTH – Amar aprende amando.

 

 

 

 


E Jhenny sinalizou um "EU TE AMO". Se despediram e foram dormir com um frio na barriga pela emoção de poder se verem no dia seguinte e se deliciarem nos corpos uma da outra.

No outro dia chegaram cedo na universidade. Belle e Nati já se encontravam no banco do corredor, num amor surreal. Aquele corredor estava coberto de purpurinas e borboletas. O ambiente parecia estar purificado, e as meninas estavam purificadas. Leves e sobretudo felizes. A ventania de pesadelos parecia ter acabado, enfim a esperança de pessoas melhores que Willas ainda estava viva na mente delas.

Ficaram batendo papo sem sessar. As pazes estavam feitas, e a intimidade também. Decidiram fazer um clube de conhecimentos, onde cada uma teria espaço para fornecer informação sobre algo que poderia ajudar para a cognição. Logo Jhenny se ofereceu a começar. Persuasiva e intelectual, ela propôs falar sobre leis. Natila disse:

N – Não. Temos aula toda as manhãs, não é possível que não aprendemos algo.

B – Não mesmo. Tá maluca?

J – Mas a Nathalia não sabe, ué.

B – Depois você ensina para ela.

J – Affz, tá bom!!!

N – Jhenny, por que você não recita um poema?

Até então Lorraine não sabia, ela olhou para Jhenny com um olhar de orgulho porque ela amava poema e música. As vibrações musicais traziam paz ao seu ser. E a admiração pelos poemas era as entrelinhas que falavam com ela, a imaginação e sobretudo a precisão métrica daquela arte. Lorraine sabia ler lábios, mas ela fez uns sinais para Rose, ela assentiu e ao mesmo tempo que Jhenny foi recintando, ela também foi interpretando dizendo:

J – DIAGNÓSTICO PASSIVO

Dia ruim

Eu de castigo

Dores sem fim

Diagnóstico passivo

Entrei em desespero

Tive ansiedade

Me olhei no espelho

Cheia de vaidade

Respirei fundo

Sondei o ar

Viajei no meu mundo

Me pus a cantar

A calma chegou

Veio o alívio

Descobri que era amor

Diagnóstico passivo.

Para finalizar minha participação, quero aproveitar o momento e dizer para Nathalia que esse poema fiz pensando em você.

N – Caracas, que lindo. Esse não é de Jessica Cantanhede?

J – Não – hahaha. Ela é minha inspiração para escrever, mas esse não é dela.

N – Como a Jhenny que começou, vamos terminar com o casal hoje – hahah

J – Ah, espertinha – hahaha

Jhenny perguntou para Nathalia o que ela queria ensinar. Ela fez isso:

NTH – Sinalizou assim:

 

 

 

 


E depois:

 

 

 

 

O momento era muitíssimo valioso para perder a oportunidade de revolucionar a inclusão social.

Então Jhenny disse:

J – Que ótimo, amor!!!

N – Muito importante e eficaz... parabéns pela inciativa Nathalia.

As quatro foram assistir aula, porém Lorraine estudava em outro prédio. Belle ficou o tempo todo treinando sinal. Teve um momento que ela estava treinando o alfabeto, e ela fez o sinal de "Y", o professor achou que ela era fã da marca "Hang loose", uma marca de roupa de surf. Fez uma piada a respeito e todos riram, mas ela explicou do que se tratava.

No dia elas se encontraram na casa da Belle, estavam bastante à vontade na social, com drinks e petiscos. A social delas contabilizava somente elas.

Surgiu uma nuvem de lembranças e logo Jhennyffer tratou de recordar do clube de conhecimentos, e que era chegada a hora do casal protagonista. Ela bateu no copo de vidro com uma colher de alumínio pedindo que as demais se calassem para fazer um anúncio. Todas as olharam e ela disse:

J – É chegada a hora de vocês duas, expressarem o saber de ambas, e como sou atrevida, gostaria que Belle começasse.

N – Para quem eram inimigas, vocês estão muito grudadas.

B – Nunca querida!!! Eu e a Rose somos belas atrizes – hahaha

J – Você estava pensando que íamos brigar o resto da era por você??? Cuidado com a diabetes - haha

N – O que diabetes tem a ver?

J – Você está de cu doce.... se achando a oitava maravilha – hahaha

N – Doida mesmo você, cara – haha

Enquanto isso Belle estava tentando achar uma maneira de enrolar e não participar do clube do conhecimento naquele momento. Então ela argumentou:

B – Está fora de cogitação o clube hoje.

J – Por quê?

B – Estamos numa social. Precisamos descontrair. Aproveita para fazer sex*, mona - hahahah

Após toda a conversa, chegou uma mulher com a bandeja para servir os petiscos, e Natila disse:

N – Cadê D. Astro?

Essa pergunta deixou Belle de face tristonha, mas ela disfarçou botou uma música e puxou Kindow para dançar.

Realmente as meninas estavam felizes. Enquanto Willas estava comendo o pão que o diabo amassou na prisão (tempos difíceis).


Escritora: Jessica Cantanhede

Revisão: Kathianne Maria M. S Pereira

Fim do capítulo


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