• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Continho
  • Conto

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Meu Amor Por Voce!
    Meu Amor Por Voce!
    Por Chris Vallen
  • Kairós
    Kairós
    Por Mabre 27

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Continho por caribu

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 561
Acessos: 541   |  Postado em: 29/07/2020

Conto

Subiram no elevador em silêncio. Ela era encanada com as câmeras instaladas dentro daquela caixa – sempre ficava pensando que um dia aquelas seriam as suas últimas imagens, exibidas em alguma reportagem sensacionalista na tevê. Por isso, nunca espremia espinhas na frente daquele enorme espelho (mesmo que a luz fosse ótima para isso).

 

Havia muita expectativa entre elas mesmo assim. Imagine só se instigar por mensagens, videochamada e sessões de sex* virtual durante semanas e depois, finalmente, acaba a quarentena e é possível colocar aquilo tudo em prática. Merecido! O mundo merecia se livrar de covid e elas mereciam se livrar daquelas roupas.

 

Foi quase uma viagem até o topo do prédio. Os solavancos só não eram mais intensos que o latejar de certas partes do corpo daquelas duas mulheres confinadas na caixa espelhada, que rangia e subia, e só parou quando parecia não haver mais para onde se elevar.

 

Era a primeira vez que a outra vinha ali. Tinha querido vir antes, mas aquela mulher era muito bitolada, preocupada em ficar doente (quase neurótica). Por sorte, se aliviaram de outras formas, mas talvez por isso havia muita vontade e desejo contidos.

 

Sentiu cheiro de cigarro no corredor. Achou fofo que na porta da casa dela havia uma placa com o seu nome (só depois descobriu que aquele mesmo adorno enfeitava a porta do seu quarto quando ela era bebê). Considerou prático e seguro o fato de ela ter um extintor de incêndio bem ali, ao seu alcance.

 

Ao entrar, parecia acessar um outro mundo, quase uma outra realidade. Ali dentro tudo era mais calmo (mil vasos de plantas), e perfumado (27 cheiros de incensos diferentes), e quando insinuou formular um pensamento a respeito ouviu o clique da porta se fechando às suas costas, e a mão dela em sua cintura, a puxando, virando-a.

 

Um arrepio percorreu sua espinha (de cima a baixo, e depois no sentido oposto) quando seus corpos se uniram naquele primeiro beijo. Havia pressa ali; quase afobação. Os dentes chegaram a bater umas duas vezes. Elas sorriram, mas não saíram uma da boca da outra.

 

As mãos se puxavam, se apertavam, se alisavam. Duas delas já estavam tateando um dos corpos por debaixo da camiseta, ansiosas pelo contato com aquela pele desejada ao longo de quase uma quarentena inteira. E quanto mais intenso o toque, mais rápido era o beijo e mais apressada ficava a respiração, a esta altura bem entrecortada.

 

Foram alguns minutos da sala até o quarto – apesar de a distância ser relativamente curta. Não havia barreiras: a dificuldade era se desgrudarem e caminharem como mulheres normais. A cama, propícia, ficava apoiada sobre pallets (molas ensacadas à altura do chão). Caíram uma sobre a outra, mas revezavam quem ficava por cima e quem ficava por baixo.

 

As roupas foram caindo conforme aumentava a expectativa e o tesão. Seios à mostra, cheiro de sex*, gosto de mulher. As duas usavam cueca e não poderia haver nada de mais sexy e feminino naquela cena. Se lambiam, se beijavam, se sentiam e eram tantas sensações que aquilo tudo quase doía. Também por isso gemiam.

 

O orgasmo veio longe de qualquer risco de se contaminarem com algo que não fosse o próprio gozo. Valeu a pena esperar!

 

Marcaram de se encontrar de novo, depois da próxima pandemia.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]

Comentários para 1 - Conto:
rhina
rhina

Em: 16/08/2020

 

Nem digo nada.

Rhina


Resposta do autor:

Nem eu, amiga.

Nem eu.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Aja Rocha
Aja Rocha

Em: 31/07/2020

Aaaaah, quem não teve um encontro furtivo ou delineado pela chamada rapidinha na quarentena que se atire na primeira seca hahahaha. 


Resposta do autor:

Hahaha

Eu atiro!!

É uma ficção rsrs Fala como se já tivesse acabado tudo isso.

Sim, amiga, permaneço isoladah, comportadah, mascaradah!rsrs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web