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Maldito Platão por Carol Barra e Janazapparolli

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 756
Acessos: 4348   |  Postado em: 29/06/2020

Capitulo 31 - Não sabia mais dizer se era tortura estar com ela ou sem ela...

Isadora

 

Eu estava arrasada sem a Rafa. Por isso nunca consegui me afastar dela, preciso muito de sua presença. Os dias passavam muito devagar.

 

– Oi, sumida! – disse uma voz enquanto tirava fotos de algum evento para trabalho.

 

– Oi, Fer! – disse virando-me para ela – O que está fazendo aqui?

 

– Trabalhando – disse mostrando anotações e um pequeno gravador, era jornalista – e você?

 

– Trabalhando... – mostrei a câmera.

 

Meu celular começa a tocar, olho o visor: Rafaela.

 

Fernanda olha e pergunta:

 

– Finamente se acertaram? – disse com um pequeno ressentimento.

 

Fiquei muito sem graça e guardei o telefone sem atendê-lo.

 

– Pelo visto não... – concluiu.

 

– Ela... vai se casar... com o Mateus...

 

Lembrei da noite que terminamos. Foi horrível, ela ficou muito ressentida. Nunca tínhamos falado sobre a Rafa, mas aos poucos ela foi reparando e naquela noite teve a certeza, então terminamos. Não nos falamos mais.

 

Fomos almoçar naquele dia, mas não falamos mais sobre o assunto. Algumas coisas são melhores quando ignoradas.

 

Quando a sexta-feira chegou, não consegui escapar do João e ele me levou para jantar. Acabei dormindo na casa dele e sábado de manhã fui para a casa dos meus pais. Precisava um pouco de sossego e não queria ficar em casa tendo a possibilidade de a Rafa aparecer.

 

Como sempre não quis tocar no assunto Rafaela e meus pais respeitaram. Voltei domingo bem cedo. Tomei um susto quando vi o carro dela parado na frente da minha casa.

 

– O que... ? – tentei falar mas ela me interrompeu.

 

– Podemos conversar?

 

– Cl...aro – respondi ainda surpresa.

 

Eu estava tão cansada, sentia tanto a sua falta. Não sabia o que dizer, o que fazer.

 

Fomos andando até a porta, e assim que entramos ela abriu uma mochila. Nem acreditei no que saiu de dentro.

 

– Onze flores por que você é a décima segunda desse buquê, mas a única da minha vida!

Instantaneamente lembrei-me de seu aniversário há uns cinco anos atrás.

 

 

 

 

 

– Tenho uma surpresa para você! – eu disse a ela enquanto entravamos em seu quarto.

 

– O que, o que? – perguntou curiosa.

 

Eu abri a mochila que levava e retirei dela um buquê de flores, mas não era um buquê comum. Eram flores feitas de origami, lírios e tinham apenas onze, diferente dos normais que contém doze. Enquanto apreciava seu rosto surpreso disse:

 

–  Onze flores por que você é a décima segunda desse buquê, mas a única da minha vida!

 

Ela me olhou encantada e sorriu... nunca esqueci aquele sorriso.

 

 

 

 

 

Peguei o presente e sorri bobamente.

 

– Você é a pessoa mais importante da minha vida – disse olhando diretamente em meus olhos - e eu não sou idiota o suficiente para deixar você simplesmente ir embora – meu coração batia forte, já tinha lágrimas nos olhos.

 

Eu conseguia ver dor em seus olhos, a saudade.

 

– Me desculpa, Isa! Eu não devia ter te beijado, me perdoa, não quero que nada mude, eu te amo mais que tudo!

 

Chorei, fiquei sem palavras.

 

– Rafa, me desculpa, mas eu... – não tinha forças contra ela.

 

– Não foi culpa sua - interrompeu de novo e veio me abraçar – Eu preciso de você, Isa!

 

Nos abraçamos forte, nenhuma das duas queria largar. Ficamos ali por muito tempo, sem dizer nada, abraçadas.

 

Quando nos afastamos, sorrimos.

 

– Que tal eu fazer um almoço para gente? – ela perguntou

 

– Nunca nego a sua comida...

 

Enquanto ela preparava, eu fui tomar um banho.

 

Onde isso iria parar? Quando isso iria parar? Até quando eu me torturaria? Não sabia mais dizer se era tortura estar com ela ou sem ela...

 

Almoçamos e depois assistimos alguns filmes, nossa relação parecia estar de volta ao normal, ou quase... Geralmente a Rafa me abraçava no sofá. Mas estávamos evitando um pouco o contato físico, não sei se isso vinha mais de mim ou dela. Conforme foi anoitecendo nenhuma de nós duas queria dormir sob o mesmo teto. Geralmente ela inventa qualquer desculpa para dormir comigo ou simplesmente se joga na minha cama, mas dessa vez foi para a casa. Suspirei aliviada e fui me deitar. Não sabia dizer como estava me sentindo naquele momento.

Fim do capítulo


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Comentários para 31 - Capitulo 31 - Não sabia mais dizer se era tortura estar com ela ou sem ela...:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 08/08/2020

Caraaaaaa... assim eu morro... e ja estou com medo dessa reaproximação da ex de Isa.


Resposta do autor:

huahauahuah aguenta que ainda tem mais um pouquinho de drama!

Responder

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Cris_chaos
Cris_chaos

Em: 01/07/2020

Vou dizer como me sinto...infartando.


Resposta do autor:

hauhauahua sinto muito, Cris! Não quero te causar nenhum mal com a história rs

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lay colombo
lay colombo

Em: 29/06/2020

Eu não falo mais nada kkkk

Os opostos de emoções q eu sinto lendo maldito Platão depois de ler Ice Quin é incrível, o q a Isa e a Rafa não fizeram em 8 anos, a Quin e a Sophie fizeram em pouco mais q um mês kkkkk


Resposta do autor:

auhauahuahauhau é bem verdade!

Isa e Rafa são duas lerdas...

Já com a Quinn e a Sophie as coisas pegam fogo bem mais rápido rs

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