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Florença por lorenamezza

Ver comentários: 1

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Palavras: 1142
Acessos: 1851   |  Postado em: 22/06/2020

Capitulo 10 ME LEVA DAQUI

Lorena, por sua vez, levou Olivia para a casa dela e marcaram

de se ver outro dia, mas não tinha intenção nenhuma de

revê-la, o que sentia por Marina estava apertando seu coração,

não conseguia se dividir.

Tinha sido um dia cheio, Lorena estava muito cansada e o

dia seguinte também seria cansativo. Dormiu sem pensar em

muita coisa, apenas que iria, finalmente, abrir sua loja.

Lorena acordou animada, arrumou-se e partiu para um

novo ciclo. Com a loja aberta, sempre havia trabalho, contratou

uma funcionária para ajudá-la na loja, mas, as geleias, fazia

questão de produzir ela mesma, desde a colheita das frutas que

havia na sua propriedade até a colocação do rótulo no pote,

como perfeccionista que era, queria tudo à sua maneira.

No fim do dia, Olivia foi à loja, dava a entender que queria

algo mais entre elas, mas Lorena fez questão de frisar que, naquele

momento, não conseguiria, havia muito trabalho a ser

feito e seu coração pertencia a outra. Desculpou-se. Olivia não por ajudá-la a fechar a loja.

Marina estava enrolada com a pós, muitos trabalhos e provas,

estava estressada, suas mensagens e ligações com Giane

eram mínimas, pensava em Lorena a todo instante. Sentia que

precisava vê-la, mas a semana foi corrida e não teve tempo de

sequer pensar no que gostaria de falar com ela.

Era quinta-feira e Marina já não se aguentava de vontade

de ver Lorena. Conseguiu sair mais cedo do trabalho e resolveu

dar uma passada na loja, assim que ela fechasse, mas quando

entrou na Piazza del Mercato e viu Olivia ajudando Lorena,

ficou arrasada. Deu meia volta e, sem querer, esbarrou em uma

barraca quase derrubando tudo. O dono se revoltou e começou

a xingá-la, chamando a atenção de todos, inclusive de Olivia

e Lorena que, ao vê-la, ainda tentou chamá-la, porém sem

sucesso.

Nesse dia, Marina nem foi à aula, ficou andando pelas ruas

do centro, tentando entender e reprimir o que começava a sentir

por Lorena. Parou em Ponte Vecchio e ficou olhando o rio

Arno e sua usual calmaria, toda a agitação das pessoas contrastava

com a paisagem que a vista da ponte proporcionava. E isso

acalmou um pouco Marina. Seu telefone tocou, era Lorena:

— Alô, Marina, será que podemos conversar? Queria saber

por que você saiu correndo hoje de lá da praça.

— O que você quer Lorena, bagunçar ainda mais minha cabeça?

O que você quer agora? — retrucou furiosa.

centro, você pode me encontrar? Só quero conversar com você

— insistiu.

— Estou na ponte — Marina cedeu.

— Certo, desça até o Museo Galileo, eu te pego lá daqui a

dez minutos, pode ser, por favor?

Marina ainda estava relutante, será que esse encontro faria

bem a ela? Decidiu pagar para ver:

— Tá bom, mas se demorar mais do que dez minutos, eu

vou embora — foi firme.

— Já estou descendo, é só o tempo de pegar meu carro.

Lorena demorou, na verdade, quinze minutos, rezou para

que Marina ainda estivesse à sua espera. Logo que fez a curva

do museu, viu Marina sentada na calçada, seu coração respirou

aliviado. Parou o carro e abriu a porta.

— Você se atrasou! — Marina disse brava.

— E você me esperou — abrindo um sorriso —, quer ir

para algum lugar sossegado, para podermos conversar?

— Tudo bem — respondeu e se calou.

Depois de certo tempo em silêncio, ao ver que Lorena estava

subindo rumo às colinas, Marina perguntou onde estavam

indo.

— Vou te levar para minha casa, lá poderemos conversar

tranquilamente, sem ninguém para nos interromper.

— Tudo bem, confio em você.

Chegando lá, Marina se encantou com a serenidade que o

lugar transmitia, era de uma paz imensa, até abriu um rápido

sorriso pelo deslumbramento. Desceram do carro, havia uma porta grande azul que, à primeira vista, impressionava

pela velhice, mas ao abri-la, via-se um belo jardim com uma

queda d’agua. Do lado esquerdo, havia uma grade que dava de

frente para uma escada. Tudo bem limpo, havia flores por todos

os lados, nada exagerado, apenas o suficiente para deixar

o ambiente calmo. Subindo as escadas, encontrava-se um pequeno

corredor de piso branco, lá ao fundo, estava a cozinha,

tudo bem claro, as cortinas verdes da sala contrastavam com

os móveis de madeira. Marina se sentia terrivelmente bem naquele

lugar e observava o cuidado com que Lorena mantinha

o local.

— Bom, Marina, como você viu, a parte de baixo do sobrado

eu deixei para fazer meus potes e moro na parte de cima,

tento deixar o ambiente seguro, afinal, morar sozinha é sempre

perigoso, mesmo aqui. Espere-me ali no terraço.

— Sua casa é linda, adorei tudo aqui!

Logo que saiu da sala, Marina teve uma nova surpresa. Subiu

uns dois degraus e deu de cara com um pequeno terraço

com um banco de balanço em madeira. Sentou-se e se deliciou

com as estrelas que se apresentavam naquela noite. Lorena

chegou e ofereceu algo para beberem, mas Marina recusou.

Chicote veio para receber as duas.

— Marina, esse é meu amigo Chicote, fique à vontade, só

vou dar comida a ele e já conversamos.

— Tudo bem, sem problemas — e o afagou.

Após Lorena voltar, Marina a puxou pelas mãos e a beijou,

agora sim com intensidade, com desejo. Deslizava as mãos sobre

o corpo de Lorena, apreciava cada pedacinho dele, acariexperimentado.

Beijou-a novamente, apertou seu corpo contra o

dela, seus seios se tocaram e ela se arrepiou, pela primeira vez,

sentia o corpo de outra mulher e estava gostando.

Lorena não acreditou que seu sentimento estava sendo retribuído,

abraçava e apertava Marina com força, beijava seu

pescoço enquanto puxava de leve seu cabelo, agarrou-a pelos

quadris e apertou seu ventre contra o dela, Marina gem*u.

O momento foi de carinho mútuo, Lorena, apaixonada, entregava-

se com vontade aos anseios de Marina que, pela primeira

vez, sentia-se plena.

— Marina, temos de parar por aqui — interrompeu com

ar de tristeza —, eu estou me apaixonando por você... E você...

Você namora um homem, que por sinal é meu investidor. Isso

está errado — Lorena ficou nervosa.

— Lorena, eu não sei o que estou sentindo, mas sei que

quero viver isso com você, eu a desejo muito. Você mexeu com

minha cabeça, com meu corpo e tenho certeza de que vai mexer

com meu mundo — beijou-a novamente.

— Isso é loucura, como eu disse, gosto de você, mas preciso

pensar e você também, não quero ser só um experimento e,

enquanto você estiver com Giane, não poderá haver nada entre

a gente. Não seria certo. Desculpe.

Foi um balde de água fria em ambas. De certa forma, Marina

sabia que era errado, mas não queria se separar de Lorena.

Sentaram-se juntas no banco de balanço, permaneceram abraçadas

em silêncio, apreciando a vista.

Fim do capítulo


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Comentários para 10 - Capitulo 10 ME LEVA DAQUI:
rhina
rhina

Em: 24/06/2020

 

Bom censo falando.

Ainda bem.

Rhina

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