Fiorella fez todos os exames que o médico havia passado, chegou em casa morta de cansada não lembrava nem onde tinha deixado o celular, o aparelho ficou em cima da mesa do escritório e ela não iria aparecer lá tão cedo, a partir daquele momento iria focar em seu casamento, nós últimos preparativos, o grande dia estava chegando e queria manter a cabeça somente nisso.

No dia anterior acordou um pouco tarde, achou estranha a ausência da noiva mais não deu muita bota, imaginou que ela estava ocupada com os preparativos do casamento e a festa, resolveu tirar um tempinho para malhar, fez alguns exercícios na academia que tinha na casa e depois saiu para degustar algumas comidas que serviriam na festa.

Resolveu passar na casa de Melissa mais ela não estava foi recebida pelo pai da menina, conversou um tempo com Gabriel e disse que precisava ir pois tinha assuntos a resolver, avisou que ligaria depois, quando saiu da casa do sogro foi para o escritório do advogado que estava encarregado do testamento de seu avô, deixou um convite especial a ele do casamento até por que ele teria que presenciar para ter certeza que todas regras iriam ser cumpridas.

- Bem que seu avô me falou Fiorella, você e determinada, ainda mais quando o assunto são seus negócios, quem diria que usaria sua secretária pra conseguir seus bens por definitivo. – O homem falou meio incrédulo ainda do rumo que a situação ia, imaginou no fundo que a mulher não cumprisse nenhuma das regras estabelecidas pelo coroa.

- Não faço isso por dinheiro, e sim por amor, apenas tive sorte e encontrar ele a tempo, então uni o útil ao agradável. – Sorrio se sentindo vitoriosa.

- Mas me diga, a moça sabe do testamento? – Olhava para a mulher curioso.

- Não!

- Não acha arriscado esconder isso dela?

- Pode até ser arriscado querido, mais o amor que Melissa sente por mim e mais forte e isso não afetara nosso casamento.

- Si você está dizendo, lhe desejo somente sorte, pois e um grande risco que corre omitindo algo que pode se tornar a destruição do começo de uma nova vida a dois.

- Agradeço pela sorte e recuso o comentário, vou indo, espero sua presenta no casamento. – Apertou a mão do homem e se retirou da sala dele passando pela secretária cumprimentando rapidamente e saindo do local.

Assim que chegou em casa a executiva ligou para a casa da noiva pois ainda não tinha encontrado seu celular, a mãe da jovem atendeu e logo informou a filha da ligação.

- Eu posso saber por que você sumiu desde ontem Fiorella Milstein e não atendeu as minhas ligações e as centenas de mensagens? – A morena estava visivelmente brava e aquilo era nítido.

- Nossa... calminha senhorita explosiva, eu estou sem celular, não lembro onde deixei, e estava resolvendo umas coisas do nosso casamento que no caso e amanhã, então você poderia ser um pouco compreensiva? Até por que estou morrendo de saudade da sua pessoa, estive aí mais cedo seu pai não lhe avisou?  – Falou toda educada e doce com a noiva.

- Me desculpa, e que fiquei com umas bobagens na cabeça sabe, acabei falando essas bobagens, ele não avisou nada, ainda nem chegou, você está bem? Poderia vim me ver?

- Então, não tenho culpa viu, estou sim meu anjo, poxa meu amor não tem como fazer isso no momento, estou enrolada com umas coisas, mais pensa comigo, toda a saudade que estamos sentindo uma da outra vamos matar em poucos dias, nosso casamento está próximo e ficaremos juntas por muito tempo.

- Tudo bem, posso esperar mais um pouco, se cuida bem viu, estou sentindo sua falta, te amo muito. – Falou meio desapontada.

- Vou me cuidar, e você também se cuide e esteja linda para mim, vou lhe esperar no altar toda boba, te amo por demais, beijos. – Finalizou a ligação.

Decidiu ir até a casa de Carol, chegando lá tocou a campainha e logo a loira veio abrir, foi recebida por dois beijos no rosto e entrou, sentaram no sofá e logo começaram a conversar.

- Que surpresa foi essa? – A loira questionou a executiva por ter aparecido.

- Engraçadinha, fala como se volta e meia eu não aparecesse na sua casa.

- Digamos que gosto de um drama básico, mudando de assunto sua namoradinha, aliás, noiva, e muito insegura, véi se acredita que ela estava paranoica ontem e a Mô ainda para infernizar a cabeça da menina ainda disse que você estava em uma despedida de solteiro. – Gargalhou do comentário.

- Mentira! Sério? Cara a Mônica e uma sem noção, por isso que quando eu liguei hoje ela estava pilhada, eu apenas fui fazer os benditos exames e outras coisas, precisava de um tempo sozinha, até por que na noite anterior eu e a Melissa quase trans*mos, então isso meio que mexeu comigo.

- Como assim quase? Me conta esse babado direito amiga. – Tacou a almofada na executiva.

- A Mel foi dormir lá em casa, daí a gente foi tomar um banho de banheiro e as coisas acabaram esquentando, acabamos dando um amasso bem gostoso, então perdi o controle e levei ela pra cama e quando estava quase rolando ela me cortou bacana.

- Nossa.... Você ficou frustrada?

- Não! Não digo nem frustrada, até por que eu realmente quero que seja especial nossa primeira vez, não que naquele momento não fosse, só que eu quero que seja em um lugar especial para ambas, eu respeito muito ela e por ter esse respeito que eu estou mantendo o controle, só que vê-la ali na minha frente completamente nua e entregue a mim foi meio louco, me descontrolei, só caiu a ficha depois que ela gritou.

- Gritou? O lance estava quente mesmo, mas me diz uma coisa, a Melissa e virgem?

- Que eu saiba não.

- Mais aparenta pelo jeito dela de se comportar.

- A Mel e apenas certinha demais, só que vou mudar isso com o tempo.

- Safadinha, você já está preparada?

- Confesso que estou um pouco nervosa, não por conta do casamento, mais sim dá conversa que terei com a Melissa depois dele.

- Você está falando dos exames?

- Não Cah, outra coisa que ninguém além do meu pai e do nosso advogado sabe.

- Você pode me contar?

- Eu até posso, mais essa conversa não pode sair daqui por nada Carol.

- Eu prometo que não sairá, confia em mim, nunca fiz nada para você duvidar disso por mais bocuda que eu seja quando estou bêbada.

- Meu avô deixou um testamento para mim, e nele diz que preciso casar e ter filho para que a empresa que era dele e passou para o meu pai seja definitivamente nossa, então como já estava flertando com a Mel decidi continuar e insisti no pedido de namoro e depois noivado.

- Pera! Deixa-me ver se entendi, você vai casar com a Melissa só por conta de um testamento para ter a empresa da sua família? – A loira levantou do sofá alterada olhando seria para Fiorella.

- Não! Tá louca? Tu entendeste errado... – A loira iria continuar falando mais foi cortada pela amiga.

- Estou louca coisa nenhuma, véi se tem noção que quando for contar isso para a Mel, ela vai pirar?

- Ela não vai, por que vai entender meu lado, além de saber que realmente a amo.

- Eu não sei disso Fio, na minha opinião digo que você deve contar antes de casar por que isso não vai dá certo, ela e muito esquentada.

- Eu sei que ela e, mais vai dá tudo certo sim, vou continuar escondendo até depois do casamento e sento e converso com ela.

- Você que sabe, mais não diz que não te avisei se dê merd*, que saber de uma coisa? Vamos mudar de assunto finge que nem me contou nada, por que isso vai virar uma bola de neve.

- Boba, posso dormir aqui? – Perguntou fazendo bico

- Que mané dormir o que rapaz, a gente vai e para despedida de solteiro, vamos curtir a noite toda, deixa de ser careta, por que amanhã e o grande dia e você tem que aproveitar esses últimos momentos de solteiraaaaa.

- Não inventa!

- Invento sim, já até decidi por nos duas, agora vem, levanta daí, vamos escolher um vestido pra mim e depois partiu festa, mais e claro depois que você se arrumar também que está necessitada, anda muito pálida viu Fiorella.

- Até você com esses cuidados? Já basta a Melissa. – Subiu para o quarto da patricinha resmungando.

Carol ficou se arrumando, horas depois elas saíram da casa da mulher e foram direto para casa da executiva, quando chegaram cumprimentaram Eduardo que havia voltado de um viagem de negócios para estar no casamento da filha, assim que se despediram dele seguiram para o quarto de Fiorella, ela se arrumou rapidamente, e logo saíram em direção a uma boate, dançaram muito, as loiras ficaram rodeadas de tantas mulheres que era até difícil dá fora nelas, teve uma hora que a executiva teve que virar o rosto diversas vezes por conta da insistência de uma das garotas que queria ficar com ela a todo custo.

A patricinha quando percebeu que Fiorella estava enrolada com umas das meninas, pediu licença das garotas e se aproximou da amiga.

- Garota será que você poderia dá licença e desgrudar dela? – Chegou autoritária mandando a menina se afastar.

- E quem e você pra mandar me afastar dela?

- Sou a amiga dela, e vou acertar a minha mão na tua cara se não deixar a Fiorella em paz.

- Pois eu pago pra ver. – A morena peitou Carol que se irritou na mesma hora e partiu para cima da mulher, mais foi impedida por Fiorella que se meteu no meio arrastando a loira a todo custo para longe.

- Me larga Fiorella, eu vou meter a mão na cara dessa vadia! – Gritava e esperneava enquanto era arrastada até o bar do local.

- Se controla, já estamos longe dela.

- Não vou! Ela me desafiou, odeio que alguém me desafie, preciso voltar lá e mostrar com quem ela mexeu. – Fuzilava o local onde estava a mulher e mais outras pessoas.

- Carol a gente saiu para se divertir lembra? Não para brigar e nossos nomes estarem amanhã estampados nas revistas e jornais do país. – Falou irônica com a amiga.

- Essa galinha só se livrou por que tenho um nome a zelar, aliás dois, senão sentaria a mão na cara dela na marra, quebraria minhas unhas com classe. – Falava enquanto olhava para as unhas debochada.

- Você e um caso sério, coitada da Mônica.

- Falar nela, eu to com muita vontade de trans*r, acho melhor irmos para casa das meninas o que me diz? – Propôs com malicia nas palavras.

- Bem que eu adoraria, mais vou recusar, prefiro guardar à vontade para minha lua de mel.

- Eu não aguentaria esperar tudo isso, só você mesma e a senhora certinha, vamos logo. – Saiu arrastando a executiva até o carro depois de pagarem a comanda.

Fiorella deixou Carol em frente da casa da família Dellaye, quando olhou para a janela do quarto de Melissa e percebeu que as luzes estavam ligadas àquela hora da madrugada resolveu então entrar pelo menos um pouco, a patricinha tinha a chave da casa, conseguiu aquele voto de confiança com Sandra, ela queria a todo custo que ela e Mônica tivessem algo sério.

Ambas entraram e a executiva se despediu indo em direção ao quarto de Melissa, levou a mão até a maçaneta abrindo devagar a porta e encontrando a mulher sentada na cama lendo concentrada, fechou a mesma e se aproximou com um sorriso.

- Oi amor. – A morena abriu um sorriso quando notou a presença da mulher ali.

- Oi meu anjo, tudo bem? – Sentou na cama bem próxima da jovem e não deixou de notar o belo decote que ela estava por conta da blusa de alcinha que vestia.

- Bem e você, o que faz aqui a essa hora? – Olhou discretamente percebendo a roupa de festa que a noiva estava mais não comentou.

- Estou com saudade, vim trazer a Carol, tínhamos saído e ela quis vim dormir com a Mônica, então aproveitei para tu fazer uma surpresa. – Sorria acariciando o rosto de Melissa.

- Amei a surpresa, vai dormir comigo então?

- Não! Infelizmente meu amor não poderei, mais amanhã e assim como todos os dias da minha vida você dormira comigo e acordará com um belo café da manhã.

- Olha não me prometa algo que não poderá cumprir, sei bem que as vezes vou acordar sozinha na cama.

- Poxa mais se isso acontecer vai ser por algo muito sério de trabalho. – Gargalho – Queria conversar algo rapidinho com você prometo não demorar. – Mostrou seriedade na voz.

- Tudo bem amor, fale. – Ficou olhando a executiva fixamente.

- Melissa amanhã vai ser um dia muito importante para nos duas, o começo de uma nova vida a dois, a partir desse momento seremos uma só, então quero ti pedir que a partir desse momento independente de qualquer coisa que possa afetar nosso casamento por favor, procura sempre me entender e conversar comigo, por que conversando chegaremos muito além do que deixamos quando não paramos para ouvir, e se caso um dia eu venha faltar e não estiver mais aqui quero que saiba que jamais deixarei nada de mal te acontecer e você será bem assistida pelo meu pai e meus advogados, tudo que e meu passará a ser seu, nosso casamento será com partilha de bens da minha parte. – A executiva foi cortada pela jovem que se negou a aceitar.

- Eu não quero seu dinheiro Fiorella, não estou me casando contigo por interesse, mais por que você está me dizendo essas coisas? – Falou irritada.

- Deixa eu terminar por favor. – Olhou seria para a noiva – Como eu estava dizendo... se algo me acontecer, não importa o que seja, quero que se cuide e cuide da nossa empresa, fora a que eu tenho com a minha família, eu tenho outra sozinha, e está eu passei para o seu nome, não negue nada que eu acabei de falar, pois se eu decidi isso, foi por amor, eu te amo muito, jamais duvide do que sinto por ti, ter você ao meu lado foi a melhor decisão que já tomei em toda a minha vida. – Aproximou o rosto e encaixou seus lábios nos da menina beijando-a delicadamente enquanto acariciava seu rosto, foi parando os beijos depois de um tempo, beijou suas mãos e se afastou desejando uma ótima noite.

A executiva entrou no carro e seguiu para casa, tomou um belo banho e dormiu. Enquanto Melissa ficou sem entender grande parte do que ela havia dito, ficou acordada por horas.

Carol entrou na ponta dos pés no quarto de Mônica sem fazer nenhum barulho, o local estava em uma penumbra quase não dava para ver nada, a morena estava dormindo de barriga para baixo apenas de calcinha box e uma blusa de frio agarrada ao edredom, se aproximou tirando a roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã. Se aproximou da cama e levou as unhas até as pernas da namorada e foi trilhando-as subindo para a bunda fazendo a menina estremecer, sorrio com a reação e aproximou a boca da orelha dela.

- Que delicia te encontrar assim amor. – Depois de sussurrar na orelha da menina, subiu na cama, se deitou por cima e encaixou a bunda na dela rebol*ndo provocativa.

- Aí minha loirinha quente, isso e provocação, que delicia acordar assim com você. – Sentiu as unhas da namorada nos braços arranhando com certa força sem parar o rebol*do. – Iss – Girou rapidamente segurando Carol com cuidado para não a machucar e se colocou por cima encaixada entre suas pernas e com as mãos na cintura fazendo cócegas. – Não mexa com quem está quieta se não tem pretensão de terminar o que começou.

- E... quem...disse...que...não...vou...terminar. – Falava gargalhando com dificuldade, deu impulso e conseguiu ficar por cima de Mônica retribuindo as cócegas e encaixou seu quadril no dela, e começou a tirar a blusa da morena deixando apenas de calcinha, trocaram olhares, mais a Dellaye logo cortou ficando novamente por cima só que dessa vez com o rosto próximo da barriga da loira que lagrimava por conta das cócegas que a menina insistia em fazer, mais logo parou e ficou acariciando a coxa e a lateral da barriga de Carol que estava prendendo Mônica com a perna engatada ao lado da barriga dela.

- Você e uma delícia Carol. – A morena confessou

- Me prova de novo para ter certeza. – A loira provocou e logo foi surpreendida com um beijo urgente, sua língua era sugada com maestria e as coxas e a lateral da sua barriga era explorada pelas mãos de Mônica que arranhava de leve.

Mônica levantou e puxou a loira para baixo pelo quadril e se encaixaram, a mulher logo levou as mãos até os seios da mulher e apertou firme enquanto uma ch*pava a língua da outra, Carol apenas gemia entre os beijos e roçava a perna na lateral do corpo da namorada, a morena abaixou a cabeça indo com a boca em direção a um dos seios da patricinha e ch*pou com vontade enquanto ela acariciava seus cabelos.

A morena desceu com os beijos para a barriga da mulher e logo subiu novamente para o outro seio e mordiscando o biquinho e puxando de leve fazendo Carol soltar um gemido rouco, e puxar de leve seu cabelo, voltaram a se encaixar e Mônica foi enlaçada pelas pernas da namorada e logo ficou de joelhos sem cortar o beijo fazendo com que se sentasse e fosse enlaçada.

Carol e empurrada para a cama novamente e seus lábios voltam a ser capturados ao mesmo tempo que Mônica encaixa sua coxa no meio das pernas da mulher pressionando em sua intimidade, enquanto segura seu peso com as mãos espalmadas na cama ao lado do corpo da patricinha.

A Dellaye mais velha ficou de joelhos e levou as mãos até a lateral da calcinha de Carol e tirou com pressa jogando a mesma longe, e logo se deitou com o rosto próximo do sex* dela, beijou a barriga e desceu para a virilha dando beijos estalados no local, e seguiu com os lábios para a intimidade da loira passando por cima e em seguida subindo com a língua sentindo o gostinho da sua bucet*, com os olhos fixos nos dá loira.

A morena ch*pava e circulava a língua na intimidade de Carol com toda dedicação, pressionava a língua no clit*ris dela e penetrava diversas vezes arrancando gemidos e mais gemidos da loira, levou dois dedos acariciando em círculos e depois voltou a ch*par enquanto mantinha a cabeça pressionada pela jovem em sua bucet*, movimentava a língua loucamente com uma rapidez desconhecida.

- Oh my good! – Carol soltou do nada quando sentiu a morena intensificar a língua e o ch*pão em sua bucet* segurando com firmeza as pernas da loira para que não fechasse, levou os dedos até a entrada e penetrou com dois dedos e movimentou com rapidez ao mesmo tempo que ch*pava o clit*ris da mulher até sentir ela goz*ndo em sua boca e nos dedos, ch*pou todo mel que saia da intimidade e depois subiu alinhando seu corpo no dela enquanto recuperavam o ar.

- Você e uma delícia! – Mônica sussurrou com a boca colada na orelha da patricinha e apenas sorrio, estava completamente satisfeita e mal percebeu que a namorada havia goz*do também enquanto lhe ch*pava.

Fim do capítulo