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Minha Jovem Dona por Meiryan

Ver comentários: 2

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Palavras: 1881
Acessos: 1020   |  Postado em: 07/04/2020

Capitulo Único

 

 

 

Celular toca, notificação me diz que tem uma mensagem sua:

—Garota, seguinte: Meu voo sai amanhã às 6 da manhã, em 1:20h eu chego, espero que não tenha compromisso.

Tive a certeza que meu coração iria parar, respirei fundo com o celular na mão, incrédula com o que tinha acabado de ler. Acendi um cigarro enquanto pensava na resposta. Traguei e comecei a digitar, mesmo sem ainda saber o que exatamente escreveria.

—Assim? Sem avisar? Como isso?

—Você sabe que faço o que quero, quando quero ;)

Seu vestígio de online desapareceu do meu visor, minhas mãos tremiam. Institivamente prendi meus cabelos com uma liga que trazia no pulso, minha nunca suando.

Fui até a geladeira e abri uma Bud, eram 10 da manhã, mas meu corpo precisava se tranquilizar da chuva de adrenalina que aquele noticia me trouxe. Bebi a cerveja quase que em gole só.  Ela estava off de tudo, jogou essa bomba em meu colo e simplesmente desapareceu. Não me perguntou se eu estava ansiosa, feliz.  Mas no fundo acho que nem precisava perguntar. Nós duas sabíamos exatamente as respostas, fazia um ano que sabemos as respostas, pra ser mais exata.

Sua vinda para me encontrar tem um sabor agridoce, é como dar para uma criança Gold Card pra Disney e apenas 24 horas para aproveitar tudo. No outro dia ela iria embora, o que aconteceria depois disso era um completo mistério. Continuaríamos nos falando? Ela voltaria um dia? Quantas perguntas, poucas respostas, pouco tempo, desejo mutuo pulsando na pele. Melhor parar de pensar sobre.

Dormi pouco aquela noite, a primeira coisa que fiz assim que acordei foi separar aquela lingerie vermelha que comprei para única e exclusivamente para nosso primeiro encontro, espartilho, calcinha, cinta liga, meia arrastão.

Fiz um café forte, amargo, precisava estar desperta, disposta, o dia seria longo, muito longo. Olhei o velho relógio da cozinha, ele denunciara que era 5:47. Tempo de sobra para me banhar, por a depilação em dia e ir te encontrar.

— Como está vestida? —Perguntei por mensagem.

—Calça Jeans (como mandou), camisa preta, tênis cano alto. Bom dia pra você também garota, já estou no aeroporto.

—Nos vemos daqui a pouco, então. Tenha um bom voo, preciso terminar de me arrumar. Ah, antes que eu vá me esquecendo: Hoje você me paga, pela sua mentira. Ou por acaso você acha que me esqueci?

—Faço questão que não se esqueça, é uma dívida que eu quero muito pagar (sorriso), tchau, já estão chamando para sala de embarque.

Lembro que em uma de nossas conversas, ela disse que tinha medo de avião e automaticamente um sorriso de canto de boca me veio. Vesti as peças da lingerie, calça social, uma camisete vermelha e uma sandália de salto 22, coloquei o pingente que ela havia me dado de presente de aniversário. Cabelos soltos (ela sempre me dizia que gostava dos meus cabelos assim). Uma fita de cetim como cinto (eu tinha planos pro cetim).

Me certifiquei que o celular estava com carga total, nada podia dar errado, peguei minha bolsa, chamei um taxi pelo aplicativo e fui rumo ao aeroporto. A cidade ainda acordava, poucos carros. Minha boca seca, a sensação de estar perdendo ao ar. Eu tinha imaginado tanto esse encontro agora não faço a mínima ideia de como agir. Quando cheguei ao meu destino me deparei com um saguão de aeroporto quase vazio, a ansiedade me consumindo aos poucos, minhas mãos suando em bicas, voltei para a parte de fora do saguão, vi umas pessoas num canto fumando e decidi fazer o mesmo. 6:48, 6:57, 7:00. Os minutos se arrastavam. Guardei o maço de cigarro na bolsa e fui ao banheiro. Escovei meus dentes, ajeitei os cabelos, retoquei o batom e dei uma borrifada do perfume. Aparência minimamente descente, fui rumo ao portão de desembarque. O Magnum de pulso me mostrava que já era 7:15. Olhei para o painel de pousos e decolagem e vi que  o voo dela aterrissaria às 7:22. Respirei fundo e botei os ouvidos, precisava urgentemente de algo para me distrair.

7:22, aeronave em solo— o painel denunciou, finalmente ela havia chegado, coração disparou, pupilas dilataram, tentei focar meus olhos em algo. Segurei com toda as forças o colar com o pingente. 7:31 e finalmente a vejo. Andando de pressa, trazia uma mochila nas costas, um pouco mais alta do que eu havia imagino. Cabelos com alguns grisalhos que deixava ela ainda mais charmosa, passos firmes, de quem sabe exatamente o que quer/vai fazer. Mexia no celular, arqueou os olhos e me viu abrindo instantaneamente aquele sorriso lindo pelo qual me apaixonei perdidamente. O reflexo do sol deixava seus olhos ainda mais verdes, intensos. A boca avermelhada, precisava urgentemente beijar aquela boca e então tive a atitude de ir ao seu encontro.

—Garota— Foi a primeira e única coisa que ela conseguiu dizer antes de nos beijarmos. Meu corpo deu sinais instantâneos de que precisava de mais, urgência, intensidade— O taxi está esperando garota, vamos para um hotel— Ela disse quase sussurrando.

O taxi estava na porta do aeroporto quando chegamos, entramos e continuamos nos beijando sem muito se importar. No banco de trás do carro olhei para pelo retrovisor, peguei a mochila dela e coloquei sobre seu colo, e por baixo com a outra mão abri o zíper de sua calça jeans. O que encontrei foi um sex* totalmente molhado, latejando, com o dedo indicador subi e desci enquanto olhava para o seu rosto disfarçando para possíveis olhares indiscretos do motorista. Seu rosto estava vermelho, seu olhar suplicava desesperadamente para eu não parar até alcançar um obscuro objetivo.

— Pra qual hotel iremos? — Perguntei descaradamente

—Holiday inn, garota— Respondeu quase que em desespero.

Calculei mentalmente o trajeto e percebi que tinha algum tempo para finalizar minha sórdida brincadeira. Ela tentava disfarçar a todo custo os espasmos a cada movimento do meu dedo, sua respiração nitidamente controlada a força, seu rosto cada vez mais vermelho. Finalmente chegamos, e foi exatamente ali que descobri que odeio procedimentos de check in. Subimos o elevador panorâmico, ela apertava a minha mão com força, e finalmente pode respirar ofegante sem olhares alheios de estranhamento. Ela molhava os lábios com a ponta da língua e eu idem.

O trajeto pelo corredor mais parecia uma maratona, quarto 1791. O mundo parecia não querer conspirar a nosso favor, ela tentou de forma desajeitada passar o cartão para abrir a porta duas vezes, sem sucesso e na terceira, voi lá. Fechamos a porta e eu em pé apoiada mesma posição, ela mais que de pressa jogou a mochila por cima da cama e foi tirando a blusa, usava um top preto por baixo, se sentou na cama e tirou o tênis, eu ainda encostada na porta apenas observando a pressa e urgência dela, me deleitando com seu desespero. Ela me lançou um olhar do tipo ‘Eae, não vai tirar a roupa também?’’

Olhar que eu fiz total questão de ignorar, enquanto se voltava novamente a árdua tarefa de desamarrar os cadarços do surrado all star preto. Meus olhos acompanhavam curiosa e atentamente cada movimento dela. Só de top e calcinha se levantou e veio em minha direção. Tentou me beijar, mas desviei o rosto, me olhou com a cara fechada sem entender absolutamente nada...

Apontei com o indicador para o chão a minha esquerda:

—Se ajoelha, L. Se ajoelha e beija o lobo (uma tatuagem que eu tenho na coxa esquerda)

Ela automaticamente soltou um gemido com a minha ordem, e como por extinto se ajoelhou lentamente, me olhando fixo nos olhos.

—Olha pra baixo, L—Ordem que também foi cumprida sem titubear— Não olhe pro meu rosto até eu mandar.

— Sim, senhora! — E logo aquela mulher de meia idade, cheia de si, acostumada a sempre ter tudo o que quer estava de joelhos, pronta pra fazer o que eu bem quisesse. E isso era muito divertido.

Ela abraçou minha perna esquerda e foi tateando até encontrar o zíper da calça, desceu devagar, e foi tirando lentamente a peça. Tirou meu salto esquerdo, depois o direito, a meia arrastão e começou a beijar minha coxa exatamente aonde eu havia mandado. Apertei meu corpo contra a porta pra tentar segurar os meus gemidos ao sentir sua boca em mim, mas era uma missão praticamente impossível. E ela foi subindo, até chegar aonde nós duas mais desejávamos, passou a língua por cima da calcinha. Eu segurei seus cabelos, e ela habilidosamente usava a sua língua em mim. Peguei o seu rosto e puxei para cima.

—Agora me fode, L — Falei enquanto olhava fixamente em seus olhos.

—PORRA, GAROTA!

Ordem que mais uma vez foi cumprida sem nenhum tipo de questionamento, ela se levantou, ajeitou a calcinha de lado e enfiou dois dedos em mim, que g*zei quase que instantaneamente. Ela tirou os dedos molhados de dentro de mim e os lambeu, e em seguida colocou em minha boca para fazer o mesmo. Arrancou minha camisete, e por alguns segundos ficou admirando o decote, reconheceu o pingente e incrédula com os seios fartos e o espartilho vermelho. Me virou de costas e começou desajeitadamente abrir os colchetes dos espartilhos. Me virou de frente novamente, juntou meus seios com as mãos e começou a ch*par, com força, era um misto de dor e tesão quase que inexplicável. Ela se encaixou no meio das minhas pernas e começou a friccionar contra mim. Movimentos de vai e vem ainda meio desalinhados, tive q me segurar pra não goz*r novamente. Fui empurrando a aos poucos em direção da cama, no trajeto terminei de tirar a calcinha, que a esta altura do campeonato estava ensopada.

Ela se deitou e eu coloquei meu corpo por cima dela, segurei seus pulsos com força moderada, em sinal que não era pra ela sair daquela posição, tirei seu top e em seguida tirei sua calcinha. Ela já não segurava os gemidos, que a cada movimento da minha boca ficavam mais urgentes, mais altos, mais agitados.

Fui discorrendo a boca sobre sua barriga, e descendo cada vez mais. Abri suas pernas e comecei a ch*par. Ela estava muito molhada, minha língua deslizava com muita facilidade. Parei de contar depois que ela teve o terceiro orgasmo, meti um dedo nela, depois dois, dedo e língua num movimento quase que sincronizado.

Ela já nem gemia mais e sim urrava, mais e mais.

—G*zei demais, por favor pára!

Quando tirei meus dedos de dentro dela ela num movimento rápido ajeitou minhas coxas me deixando de 4. Se posicionou atrás de mim e sem a menor cerimonia enfiou 3 dedos, eu estava tão molhada que nem percebi quantos dedos eram. Embolou meus cabelos em uma das suas mãos, e a outra mão ocupada me fodendo.

—Me fode, CARALHO — Eu gritava, e ela ia cada vez mais fundo.

—É isso que você quer? Então toma, PUTA! , goz* no meu dedo, vai!

E assim o fiz, eu e ela goz*mos praticamente juntas, ela chegou ao orgasmo só se esfregando em mim., desabei na cama e ela por cima, hipnotizada com o que havia acabado de acontecer e eu idem.

—Que foda gostosa do caralh*, L— Falei quase que rindo— Pega o cetim que está na minha calma L., isso ainda não acabou!

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capitulo Único:
Rosa Maria
Rosa Maria

Em: 09/04/2020

Que maravilha... muito bom. Verdadeira troca de carinho e intensidade.

Ansiosa pelo "Pega o Cetim que..."


Resposta do autor:

hahahahaha, olha lá tem atualização

Responder

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Ket
Ket

Em: 07/04/2020

Minha Deusa... Garota você escreve demais! Deixa eu me abanar aqui que fui atingida em cheio kk...


Resposta do autor:

imagina eu escrevendo :p

Responder

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