Olá a todos, eu me chamo Melissa, tenho 28 anos, sou técnica em radiologia e estudante do terceiro ano no curso de enfermagem,  esse é o meu primeiro relato aqui no site, e confesso que estou adorando a ideia de compartilhar com outras pessoas as experiências sexuais que mais marcaram a minha vida.

Sempre fui moradora de São Paulo, a minha família e a maior parte de meus parentes estão aqui, motivo este que me levou a construir a minha vida por aqui mesmo, nunca cogitando a possibilidade de morar em outra cidade. Como eu não consegui passar no vestibular para enfermagem, acabei fazendo curso técnico em radiologia, lugar esse onde conheci o meu namorado, que ficou comigo até o final do ano passado. O nosso namoro sempre foi um pouco tumultuado, eu diria um pouco imaturo, cheio de idas e vindas, e foi exatamente nesta fase que muita coisa aconteceu comigo. No meu segundo ano de curso técnico, prestes a me formar, eu consegui uma vaga em uma clinica particular, graças a indicação da minha coordenadora, que sabia o quanto eu estava precisando trabalhar.

Já no meu primeiro dia de trabalho, eu fui muito bem recebida, principalmente pela Eliane, a pessoa que era titular do cargo, e a qual eu deveria auxiliar na realização do exames. Ela levava uma vida comum, separada a alguns anos do marido, não tinha filhos e morava sozinha em seu apartamento bem próximo à clinica.Com 45 anos de idade, tinha pele clara, cabelos castanhos claros quase loiros, 1,68 de altura, 65 kg, estando sempre em conflito com a balança por causa de uns quilinhos a mais. A pesar disso ela era bem bonita, tinha umas pernas bem grossas, uma bunda bem volumosa, e seios firmes, que chamavam bastante atenção quando a mesma vinha com uma blusa mais degotada.

Em pouco tempo, e com muita paciência,  ela conseguiu me ensinar bastante coisa, me dando uma maior segurança para desempenhar o meu trabalho e ajuda-la da melhor forma possível. No início como eu ainda não sabia muita coisa, ela teve que se desdobrar, sempre dizendo para a doutora que eu estava indo bem, dando um  retorno positivo do meu trabalho. Ela sempre me elogiava, me tratava super bem, a ponto de algumas meninas de um outro setor, virem me falar que achavam que ela era bi sexual e era afim de mim. No começo eu nem dei bola, até ri com as meninas achando um absurdo, mas com o passar d tempo comecei a reparar o jeito que ela me tratava, e realmente percebi que era de forma diferente de como tratava as outras meninas. Ela nunca se insinuou diretamente pra mim, sempre me tratava bem, mas nada além disso, me dava bastante atenção, ouvindo os meus problemas, trazia doces pra mim, depois do almoço, eu mesmo desconfiada fingia que não estava entendendo levando tudo na amizade.

Após 2 anos de namoro, cheio de idas e vindas eu e o meu namorado tivemos mais uma briga, e após isso eu resolvi pedir um tempo, pois não aguentava mais aquela situação, de brigas constantes por qualquer motivo. Fui trabalhar na semana seguinte meio cabisbaixa, me abrindo com a Eliane, dizendo o que tinha acontecido.

- O que foi que você esta meio jururu hoje Melissa ? – Ela me perguntou, ao me ver triste.

- Terminei com o traste....não aguento mais briguinha! – Eu disse a ela com a cara meio triste.

- E vai voltar quando ?....kkkkk – Ela me disse duvidando da minha decisão.

- Dessa vez é sério mesmo, não volto mais, para ele largar de ser idiota. – Eu disse de forma rancorosa.

- Ta bom! Se precisar sabe que pode contar comigo, né? – Ela me disse com um sorriso e um olhar carinhoso, que me acalmou quase que instantaneamente.

- Sim eu sei! – Eu respondi, devolvendo o sorriso.

Tivemos bastante trabalho naquela semana e na sexta feira, ficamos até mais tarde para terminar todos os exames, porque na segunda feira teríamos que enviar logo cedo para os médicos. Já eram mais de 20:00 hs quando saímos da clínica, e como já estava muito tarde, e meu ônibus iria demorar pra passar, eu pedi para dormir na casa dela e ir embora no outro dia. Fomos a pé para o seu apartamento que ficava a poucas quadras dali, jogando conversa fora e rindo atoa como duas retardadas. Assim que chegamos no apartamento, fiquei impressionada como ela era caprichosa com a decoração, tudo simples mas de muito bom gosto, tudo arrumadinho, deixando apartamento bem aconchegante.

A Eliane, me emprestou uma de suas roupas de academia, que se ajustava melhor ao meu corpo, e depois disso eu pude tomar o meu belo e merecido banho. Saindo do banho, liguei para avisar meus pais e enquanto a esperava na sala, ficava admirando as luzes da cidade, sentindo aquela brisa gostosa da noite. Assim que ela saiu do banho, comemos um sanduiche, e depois fomos para a sacada, onde ficamos conversando e bebendo vinho, com as luzes todas apagadas, sendo iluminadas apenas pela luz da lua. Era incrível como eu me sentia bem ao lado dela, me sentia especial, talvez pela atenção que ela me dava, me fazendo rir a todo momento.

Eu não sei explicar o que aconteceu, mas por um momento eu me permiti ver a Eliane, não como uma amiga, mas como outra mulher que eu sabia que nutria um sentimento especial por mim. Quando você está carente e sabe que tem alguém que gosta de você de verdade, não da para resistir, independente se for homem ou mulher, você fica vulnerável e foi assim que aconteceu comigo:

- Posso te pedir uma coisa ? – Eu falei olhando em seus olhos.

- Me dá um abraço...Estou precisando! – Eu falei toda dengosa pedindo carinho.

- Oh, que menina dengosa....rsrrs venha aqui. – Ela veio em minha direção e me abraçou.

- Ah! Assim não vale, me abraça direito...rrsrs – Eu comecei a me insinuar para ela.

- Venha aqui então...aqui é melhor. – Ela me pegou pelas mãos e me levou até o sofá da sala.

Chegando no sofá, ela se sentou de forma confortável, me puxou de costas para ela, me apoiando em seus braços. A Eliane de forma carinhosa, me abraçava gostoso, me deixando bem confortável e protegida em seus braços. O meu corpo já se arrepiava e um friozinho começava a subir pela minha barriga, no momento em que  senti os seus seios, tocando em minhas costas.Com os olhos fechados, um pouco nervosa com a situação, eu busquei não pensar em nada, apenas viver o momento deixando as coisas acontecerem do jeito que era para ser.

Com uma das mãos ela começou a acariciar a minha barriga, enquanto que com a outra fazia carinho em meu rosto, foi quando, de forma leve e sutil, ela foi virando o meu rosto, não encontrando nenhuma resistência de minha parte, até que nossas bocas se encontraram em um delicioso e prolongado beijo. Eu não só estava beijando outra mulher, como estava buscando a sua boca, ch*pando a sua língua, sentindo um prazer até então desconhecido. Foi tão gostoso beijar a Eliane, que enquanto nossas línguas se entrelaçavam dentro de nossas bocas, os meus mamilos iam se enrijecendo, ao mesmo tempo em que a primeira gota do meu mel, já molhava a minha calcinha.

Inicialmente, pensei comigo mesmo, que não iria passar de beijos e carinhos, mas com o passar do tempo as provocações da Eliane contra o meu corpo, falaram mais alto. Ainda por cima daquela calça apertada de academia, senti os primeiros toques de seus dedos, acariciando a minha bucet*, fazendo com que ela aumentasse de volume, de tanto tesão que estava sentindo naquela hora.Me beijando e massageando a minha bucet* com mais intensidade, ela me fez gem*r em seus braços de tanto prazer, a ponto de eu mesma tirar a minha calça ficando só de calcinha pronta para me entregar.Ao me ver só de Lingeri, louca de tesão bem ali na sua frente ela não se aguentou:

- Melissa, olha isso! Que delicia que você é, eu vou fazer você goz*r muito essa noite, de uma forma que você nunca viu... – Ela me disse aos mesmo tempo em que apalpava o meu bumbum, pressionando o meu sex* contra o seu rosto.

- Olha como você me deixou Eli, estou morrendo de tesão, estou louca para goz*r – Eu disse a ela gem*ndo de prazer.

Só de sentir a sua língua, ainda por cima da calcinha tocando o meu sex*, me deixou fora de mim, então eu puxei ela e voltei a beija-la, começando a despi-la ao mesmo tempo em que explorava o seu corpo inteiro. Ao passar minhas mãos pela sua bunda, apalpei com muita vontade, arrancando um gemido de prazer da Eli.

Completamente nuas, entregues ao nossos desejos, a Eliane me posicionou deitada no “braço” do sofá, se colocou entre as minhas pernas, e com o rosto em direção ao meu sex*, me proporcionou uma das sensações mais incríveis da minha vida. Passando a sua língua quente e molhada em torno de todo o meu sex*, ela fez o meu corpo todo estremecer, e o meu mel, minar com maior intensidade do interior da minha fenda. Me provocando nas preliminares, ao ver o quanto eu estava louca de prazer, ela começou a lamber toda extensão da minha bucet*, sugando todo mel que escorria por ela.

- Aiii...Eli, que delicia! Eu nunca senti isso antes, por favor não pare. – Eu falei gem*ndo de prazer, enquanto ela estocava a minha bucet*.

- Eu vou te ch*par até você goz*r dentro da minha boca. – Ela me disse sorrindo.

Nenhum namorado fez aquilo comigo, eu nunca fui ch*pada vigorosamente por mais de 10 minutos, como a Eliana estava fazendo.Com as mãos massageando os meus seios, ao mesmo tempo em que me ch*pava, eu gemia de tesão, e ao perceber isso ela intensificava ainda mais as estocadas, tremulando a língua em meu grelinh*, sendo inevitável a primeira goz*da dentro de sua boca. Parece que como em um passe de mágica, toda carga emocional, todo o stress, saiu naquele gozo, dando lugar a um relaxamento sem igual.

Querendo goz*r ainda mais, louca para retribuir o carinho, eu me levantei, indo em sua direção com muito desejo, ch*pando os seus seios, apalpando a sua bunda, coloquei ela sentada sobre a mesa, e me posicionando entre as sua pernas, provei todo o seu sex*. Fiquei sem palavras ao ver uma bucet* tão inchada e volumosa como aquela, era simplesmente perfeita, além do cheiro de tesão que me atraia para ela. Sem preliminares, eu me joguei por completo, abocanhando aquela bucet*, ch*pando vigorosamente o clit*ris, intensificando mais ainda ao ve-la gem*ndo de tesão.

- Isso Melissa, que tesão.....faz isso...assim mesmo...por favor, é só isso que eu preciso! – Ela me disse gem*ndo de prazer.

- Sua bucet* é muito gostosa, me da mais tesão ainda ch*par você – Eu falei a ela.

Após mais de 8 minutos ch*pando aquela bucet*, ela estava prestes a goz*r, quando voltamos para o sofá, nos posicionando em um delicioso 69, e começamos a ch*par uma a bucet* da outra, gem*ndo de prazer. Enquanto ela me ch*pava, dois de seus dedos, começaram a foder a minha bucet*, me deixando mais louca ainda, foi quando naquele clima louco de desejo, goz*mos uma na boca da outra, intensamente, completamente satisfeitas e realizadas.

Foi tudo tão novo, intenso e verdadeiro, despertando em mim uma sensação que eu jamais senti, naquele momento eu não tinha certeza de nada, a única coisa que eu queria era sentir aquele prazer novamente.

Fim do capítulo