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Do outro lado da ilha por sunflower

Ver comentários: 2

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Palavras: 1960
Acessos: 855   |  Postado em: 22/02/2020

Capitulo 1

Era fim de tarde na casa de praia e, tudo que eu pensava era em como sobreviver naquela ilha, por três dias, sem trabalhar e sem me preocupar com ninguém. Eu estava sobrecarregada, estressada ao extremo e a ponto de ter um colapso nervoso. A psicóloga orientou que eu acalmasse os ânimos com urgência. Deixei um funcionário de confiança no comando da empresa, reservei a casa de praia da família para o fim de semana e, aqui estou eu, deitada na cama, olhando para o teto e pensando no vazio que fiz da minha vida fora do trabalho.

Balancei a cabeça para expulsar os pensamentos e decidi me levantar da cama. Abri as cortinas e, pela porta de vidro, avistei a praia ao longe. As ondas suaves, as folhas dos coqueiros se movendo com o vento e um lindo céu azul como papel de parede. Sorri tranquilamente com a paisagem e me permiti fechar os olhos um pouco, para prolongar a paz interior que aquela vista me causou.

Ao abrir os olhos, pude ver a silhueta de alguém caminhando na praia. Era uma mulher, tão linda, que ao olhar agora, parecia que antes faltava ela naquela paisagem. Enquanto a observava, pensei em qual das casas da ilha ela estava hospedada, havia apenas 4 casas ali, a minha e a da família de uma amiga de infância, que ficavam de um lado da ilha e, outras duas, que ficavam disponíveis para locação em outra extremidade da ilha. Mas quando cheguei, pareciam estar todas vazias.

A curiosidade me fez agir rapidamente, vesti um vestido soltinho e me pus para fora da casa, em direção à praia. À medida que me aproximava, meu nervosismo aumentava, e eu não entendia, sempre tive facilidade em me aproximar e socializar com estranhos. Mas... aquela estranha, em especial, mexeu comigo de alguma forma.

Cheguei bem perto, ela agora estava de costas, sentada sobre a areia da praia, olhando o mar.

- Olá- Eu disse baixinho, para não assustá-la

Ela se virou e me olhou de cima abaixo antes de arquear uma sobrancelha e dizer- Olá

O jeito com que ela me olhou me desconcertou um pouco, as palavras pareciam ter fugido de mim.

- Hum, me desculpe por perturbar a sua paz, mas eu estava te observando de dentro da casa e fiquei curiosa, não costumo vir aqui quando as outras casas estão ocupadas.

Ela sorriu antes de perguntar - Você não tem receio de dizer a uma estranha que a estava observando de longe? Parece um pouco invasivo.

Senti o rubor tomar conta do meu rosto – Desculpe, eu não devia ter vindo. Me virei e comecei a caminhar apressadamente em direção a casa.

- Espera, eu estava apenas brincando.

Parei receosa no caminho e me virei devagar.

- Meu nome é Lívia, eu estou com alguns amigos na casa do outro lado da ilha, nós locamos para o fim de semana. Eu vim para este lado, porque queria fugir um pouco. Não sabia que encontraria alguém por aqui.

Enquanto Lívia falava, eu a observava. Cabelos negros cumpridos, pele alva, olhos marcantes cor de mel, boca carnuda e avermelhada, uma tatuagem de rosas que ia da costela até a cintura e, bem, um corpo deslumbrante. Ela usava uma canga vermelha e a parte de cima de um biquíni também vermelho. Hipnotizada com tanta beleza, senti meus olhos passearem sobre sua barriga e para entre os vãos dos seus seios. Não sei bem o que aconteceu primeiro depois disso, mas senti minha boca salivar e a minha pele arrepiar.

 Acordei do transe com o toque de Lívia sobre o meu braço. – Você ouviu alguma coisa do que eu disse? Ela falou em tom risonho.

Eu sorri sem graça. - Sim, prazer em conhecê-la, Lívia. Me chamo Nicole, vim passar o fim de semana na intenção de recuperar um pouco da minha saúde mental.

- Devo me preocupar em frequentar a mesma ilha que uma pessoa com a saúde mental abalada? Ela brincou.

- Não. Bom, eu acho que não. Fiz cara de quem não tem certeza e, ela gargalhou. Risada gostosa e feição descontraída. Eu não conseguia parar de olhar para todos os detalhes, e ela parecia me flagrar a cada vez que eu a encarava, mas não dizia nada. Apenas sorria e arqueava a sobrancelha.

- Você está sozinha? Lívia perguntou, agora mordendo o lábio inferior. Meu corpo pareceu queimar só com aquele gesto.

- Ah, sim. Eu ia vir com a minha irmã, mas ela não pôde deixar os filhos e imaginou que se os trouxesse, eles não me deixariam descansar.

Lívia olhou para os dois lados antes de dizer - Posso conhecer a sua casa?

- Não quer primeiro me levantar para jantar? Perguntei em tom de brincadeira.

- Ela sorriu. – Se eu gostar da sua casa posso fazer isso depois, se você for uma boa anfitriã, faço questão de cozinhar pra você.

- É uma proposta tentadora. Mas antes preciso saber do que você está fugindo. Não deixou nenhum cadáver do outro lado da ilha, certo?

Lívia se iluminou.- Não, o cadáver eu já escondi, estou apenas fugindo de perguntas. Logo, vou me esquivar desta também.

- Certo, vem comigo. De qualquer forma, esconder uma assassina é uma experiência que nunca tive.

Caminhamos em silêncio até a minha casa. A aquela hora já havia escurecido, as estrelas apontavam no céu e a lua cheia contemplava o mar calmo e o silêncio da noite. Percebi o olhar de Lívia grudado em mim por todo o caminho, mas nada disse.

Abri a porta da sala e dei espaço para que ela entrasse. Lívia entrou sem hesitar, seus olhos ainda grudados em mim. Para me desvencilhar daquele olhar intimidador, perguntei – Você gostaria de me acompanhar em uma taça de vinho?

- Sim, em quantas você quiser.

Fui em direção à adega, escolhi o vinho e voltei com duas taças. Servi-nos, e fui abrir todas as portas e janelas.

- Está com calor? Lívia perguntou em tom malicioso.

- Sim, e tenho a impressão de que vai esquentar mais. Respondi no mesmo tom.- Você se incomoda se eu colocar música?

- Nem um pouco.

- Tem alguma preferência?

- Vamos dar a escolha a sorte?

- O que sugere?

- Eu tenho uma playlist com vários estilos musicais, vou conectar no seu dispositivo e colocar ela no aleatório.

- Perfeito, vá em frente.

Lívia o fez e em poucos minutos o silêncio foi preenchido pelo som de Rihanna.

(Skin)

- Acho que a sorte está do nosso lado. Disse Lívia com a voz um pouco mais rouca, sexy.

Lívia agora observava Nicole. Cabelos castanhos ondulados, olhos negros como a noite, pele morena, seios medianos, cintura marcante e boca...aquela boca parecia a chamar e, ela foi.

Estava ansiosa pra que Lívia chegasse até mim, mas não avancei e nem recuei. Apenas esperei que ela o fizesse. Ela tocou as maçãs do meu rosto, passou o polegar sobre os meus lábios, olhou nos meus olhos uma última vez antes de fechar os seus, correr uma das mãos para a minha nuca e me beijar com vontade.

O beijo se encaixou perfeitamente e o gosto do vinho naquela boca deixava uma aura ainda mais sexy e gostosa. Nossas línguas dançavam entre si enquanto as batidas da música ocupavam o ambiente. Meu corpo parecia queimar e as roupas começavam a me incomodar. Mordi o lábio inferior de Lívia e ela soltou um gemido baixinho e rouco. Ofeguei e dei o próximo passo sem pensar em mais nada. Eu precisava sentir aquela mulher. Desprendi a canga vermelha do corpo de Lívia e a apertei pela cintura. Ela estava completamente rendida e, tão apressada quanto eu, segurou a barra do meu vestido e o puxou rapidamente para cima. Lívia agora estava só de biquíni e eu, só de calcinha. Apertei seu corpo contra o meu e a sensação dos nossos corpos se tocando fez com que eu me sentisse molhar. Beijei o pescoço e toda a área da clavícula de Lívia enquanto tirava seu biquíni e, logo depois, tirei a minha última peça.

Apertei novamente a sua cintura com força, deslizei os dedos sobre sua tatuagem e desci as mãos até a alcançar a curva mais chamativa daquela mulher, apertei com vontade e Lívia estampou o sorriso mais safado e sexy que poderia me dar antes de começar a rebol*r no ritmo da música.

Ela me empurrou para trás ainda sorrindo e me fez sentar ao sofá. Meus olhos vidrados no corpo a minha frente, meu corpo ardendo em puro desejo e ela começou a dançar, rebol*ndo e movimentando o corpo em perfeita sintonia com as batidas da música. Ela provocava o quanto podia. Com o olhar ardente ela rebolou lentamente até o chão, com as pernas abertas, para me roubar o que me restava de pudor.

Senti a minha intimidade latejar e, não aguentando mais esperar, avancei em Lívia novamente. Ela se desvencilhou de mim e saiu correndo porta a fora. Ela não poderia me deixar naquele estado, poderia? Corri na direção em que ela foi. A beira mar estava Lívia, nua, deitada sobre a areia da praia e banhada pela luz do luar.

De olhos fechados ela disse - Eu quero que me tome para você.

Eu nada respondi, me abaixei e comecei a sentir com a boca cada pedacinho daquele corpo. Apertei seus seios, beijei e ch*pei os seus mamilos lentamente. Lívia arfava com as carícias e, parecia ter pressa. Agarrou-se em meus cabelos e empurrou a minha cabeça mais para baixo, mordisquei todo seu abdômen antes de chegar onde nós mais queríamos.

Abri as pernas de Lívia e comecei a ch*par devagar, mas com vontade. Sentia sua excitação e ouvia seus gemidos arranhados ecoarem naquela praia vazia. Quando notei que Lívia estava quase no ápice do prazer a penetrei com um dedo enquanto continuava passeando a minha língua pela sua bocet*. Não demorou muito para que eu sentisse sua intimidade pulsar, seu corpo estremecer e Lívia presentear aquela noite com o gemido mais gostoso que eu já havia ouvido.

Por alguns instantes, me deitei ao lado de Lívia, com seu gosto nos lábios e observei as estrelas no céu. Mas não demorou muito para que eu tivesse uma outra visão, Lívia deitou por cima do meu corpo e agora me olhava com olhos famintos. Beijou a minha boca, mordeu meu lábio inferior, encaixou a sua intimidade na minha e começou a rebol*r.

Gemi em satisfação pelo contato, sentia a minha bocet* molhar mais a cada movimento que ela fazia e meus gemidos incontrolados eram levados com a brisa do mar. Nossos gemidos se misturavam e, ouvir aquilo me deixava ainda mais excitada. Lívia pareceu notar, ela encostou a boca em meu ouvido e gem*u baixinho. Aquele som, somado ao seu hálito quente me fez gem*r ainda mais alto. Lívia deslizou um pouco para o lado e passeou com dois dedos sobre a minha intimidade, pareceu satisfeita, levou os dedos à boca, fechou os olhos e me degustou. Eu poderia ter um orgasmo só com aquela cena, mas ela voltou com os dedos molhados para baixo e me penetrou. Devagar, movimentou para dentro e para fora, para dentro e para fora, até aumentar o ritmo.

Eu era somente suspiros e gemidos, Lívia me penetrava enquanto lambia um de meus seios. Não me segurei por muito mais tempo e g*zei ali, com Lívia dentro de mim e meu coração saltando tão forte que parecia querer visitar aquele outro corpo colado ao meu.

 Na beira da praia estávamos nós, de corpos nus, pernas trêmulas, respiração ofegante e entregues a aquela noite cúmplice e ao mais desmedido prazer. A este ponto, meus ânimos, com certeza, estavam calmos.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
Cattleya
Cattleya

Em: 27/04/2020

Delícia esse conto kkkk

Sentir até efeito em mim, muito bem parabéns a autora! 

😋😋😋


Resposta do autor:

Obrigada ðŸŒ»â¤ï¸

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lis
lis

Em: 25/02/2020

uauu, muito bom, parabéns


Resposta do autor:

Obrigada ðŸŒ»â¤ï¸

Responder

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