Quando sentiu o beijo de Ana, a cabeça da jovem dava voltando, lembrava de cada momento especial, da primeira vez, até chegar ao casamento, levou a mão até o cabelo da executiva acariciando e aprofundando o beijo, que apenas foi cortado pelas pessoas ovacionando com gritos e assobios.

- Aaaaaah gente, vocês não deixam nem eu apreciar minha esposa um pouquinho. – A executiva reclamou.

- Amor tenha modos. – Gabi repreendeu a mulher sorrindo.

- Vamos festejar pessoal. – Ana gritou enquanto puxava Gabi pelo pulso em direção ao tapete vermelho, correndo até a pista de dança que tinham colocado ali, ela pediu que a música começasse, e logo o som e muitas pessoas invadiram o local.

- Amor por que está tão eufórica assim? – A morena perguntou curiosa enquanto dançava agarrar a esposa.

- Quero agilizar as coisas para fugir contigo daqui a pouco. – Confessou com um sorriso lindo nos lábios.

- Percebi, nem me deixou jogar o buque.

- Deixe para quando formos embora, na nossa despedida. – Aproximou o rosto da jovem selando seus lábios.

Passadas algumas horas, depois de cumprimentar todos, dançar e beber alguns drinques Ana se aproximou novamente da moça, chegando por trás enlaçando sua cintura e sussurrando ao pé da orelha, surpreendendo a mesma enquanto estava distraída conversando com algumas pessoas.

- Não consigo deixar de te observar, você fica tão linda quando está conversando concentrada em algo, me deixa excitada. – A executiva falou baixo para que só a mulher escutasse, arrancando um sorriso de Gabi que logo virou enlaçando os braços no pescoço da loira, deixando as pessoas que estava falando de lado.

- O que mais te excita em relação a mim? – A mulher provocou.

- A forma como você me domina na cama.

- Huuum.... maravilhoso saber disso, somente na cama?

- Não! Em todos os sentidos, o que você quiser ou pedir eu faço, você tem domínio total sobre mim, nem olhos para outras eu tenho mais, só você me interessa Gabriella.

- Isso e ótimo, pois não gosto de dividir o que e meu. – Falou de uma forma bem possessiva.

- Também não gosto de dividir, por isso se tornou somente minha, você não acha que já podemos ir? Creio que nosso filho deve está cansado. – Sorrio sínica, direcionando a mão para a barriga de Gabi usando o bebê como uma fuga perfeita.

- Não tem vergonha de usar seu filho que nem nasceu como uma opção de ir embora?

- Não! Sei que ele me perdoa, e por um bem maior.

- Sei esse bem maior, pensa que não estou sentiu o quanto está dura amor – Gabi aproximou os lábios e deixou bem colados na orelha da executiva enquanto sussurrada sedutora arrancando um suspiro alto da mulher mais velha.

- Não provoca, está difícil me segurar e você me provocando assim eu fico transtornada, vamos embora. – Apertou firme a cintura da esposa, ordenando por fim e virando com ela com a mão espalmada em seu quadril enquanto caminhavam até o palco.

Ana se aproximou do Dj que tocava no momento, pediu um minuto dele pegando em seguida o microfone.

- Boa noite, peço atenção de todos um minuto, como todos sabem, eu ansiava demais este casamento com essa mulher maravilhosa ao meu lado, e vocês sabem o quanto meu amor por ela e grandioso, e hoje e um dia para ficar nas nossas vidas, então viemos aqui para nós despedir momentaneamente, por que eu preciso raptar está jovem, quero que aproveitem a festa até o quanto quiserem, tem bebidas e comida a vontade, e quartos liberados também, fiquem a vontade, mais tudo com moderação viu, não destruam minha chácara, a Gabi vai jogar o buque então senhoras e senhoritas que desejam se casar em breve se candidatem, obrigado, até logo. – A executiva se afastou entregando o microfone para a esposa.

- Boa noite meninas, sorte e muita felicidade para quem pegar. – Beijou o buque, entregou o microfone de volta para Ana e se posicionou de costa para as pessoas, e começou a balançar o objeto algumas vezes até que foi lançado no ar em direção as mãos da secretaria da loira que ficou surpresa, ela que não foi besta nem nada, levou o microfone próximo da boca e soltou.

- Parabéns Caio, você será o próximo a casar com minha secretária, isto e uma ordem. – Fuzilou o amigo ameaçadoramente com os olhos, fazendo com que todos em volta soltasse gargalhadas, virou entregando o aparelho para o dj, cumprimentou o rapaz e se afastou com a jovem.

- Amor você não deixa o Caio em paz.

- Ora! Eu tenho que aproveitar, já que ele adora dá um de certinho, agora podemos ir, você e toda minha.

Enquanto caminhavam até a saída se despediam de todos, minutos depois estavam dentro do carro da loira que dirigia em direção a um luxuoso hotel.

- Acho que essa não e a lua de mel que você deveria ter amor, mais prometo depois que o bebê nascer a gente viajar, e ele irá junto e levaremos uma babá, não quero deixar ele sozinho com ninguém além da gente.

- Tudo bem, eu entendo que você está enrolada na empresa, bê, tem meus pais para cuidar dele também, não ficará sozinho.

- Eu sei, mais meu sexto sentido de mãe me diz para mantermos nosso filho sempre por perto, debaixo de nossos olhos. -  A mulher levou a mão até a coxa da esposa apertando de leve. – Confia em mim, apenas quero proteger vocês.

- Eu sei, não duvido disso, te amo. – Sorrio olhando carinhosa para a executiva.

- Também lhe amo, estamos chegando.

Minutos depois as mulheres chegaram no hotel, Ana pegou o cartão do quarto na recepção e logo entraram no elevador apertando o botão do andar em que ficariam, foram direcionadas para o quarto mais caro e espaçoso do local, quando a porta foi aberta assim que entraram a mulher mais velha travou a mesma para aquele andar, somente elas poderiam ter acesso até que ela novamente liberasse, Gabi ficou impressionada com a beleza daquele quarto, era tudo impecável, havia um balde com champanhe da melhor qualidade, alguns petiscos e uma imensa área que dava acesso para uma piscina na varanda com vista para a cidade, a menina ficou completamente impressionada com tudo.

Ana sorria observando-a, se aproximou do balde de bebida servindo uma taça de espumante e em outra colocou suco, que também havia pedido, pois a morena estava proibida de beber, por conta do neném, pegou as duas taças e se aproximou da esposa que estava encostada na barra de ferro na sacada.

- Gostou da vista? – Ana perguntou curiosa.

- Sim! E muito linda, que lugar maravilhoso, como descobriu ele? Vo..vo...cê trouxe algum além de mim aqui? – Perguntou curiosa, deixado uma pitada de ciúmes transparecer.

- Pesquisei muito até que descobri esse lugar. E respondendo sua pergunta, assim como e a sua também e minha primeira vez aqui, ainda pensa que eu saí com várias garotas Gabi? – Bebeu um pouco da bebida que havia na taça esperando uma resposta da mulher.

- Não! Eu apenas....

- Está com ciúmes, pensa que eu trouxe alguém aqui. – Sorrio

- Presunçosa!

- Um pouco, me deixa mais excitada quando você fica com essas atitudes sabia. – Enlaçou a morena pela cintura colando seu corpo no dela e mordiscando seu queixo.

- Obrigado!

- Pelo que?

- Por me fazer somente sua, por me tirar daquela vida.

- Xiii, não vamos pensar nisso agora e em nenhum momento mais, de nossas vidas, aquilo e passado, vamos viver o agora, nossa vida nova, começar a nossa família, eu te amo. – Com isso a executiva começou a beijar o pescoço da mulher delicadamente enquanto explorava seu corpo com as mãos.

Aos poucos foi tirando o vestido dela deixando apenas de lingerie, com isso Gabi não perdeu tempo, tratou de passar as mãos espalmadas por cima do blazer de Ana, acariciando os seios, subindo novamente até a gravata, afrouxou e logo retirou, fazendo o mesmo com o palito e desabotoando a camisa por baixo, revelando assim o top que a executiva usava, não deixou de observar a barriga trincada dela, passou as unhas de leve por ali provocando um gemido abafado da mulher, com está atitude foi impossível não sorrir.

- Você não consegue esconder suas reações. – Afirmou a jovem para a mulher.

- E... Eu devo? – Fechou os olhos sentindo as mãos ágeis da morena apertando seus seios por cima do top.

- Não, nem tem para que, sou sua esposa, preciso saber tudo que se passa contigo, já desvendei boa parte de você, falta o resto. – Mordiscou a orelha da mulher com um pouco de força.

- Aaaaah. – Solta um gemido baixo

- Gosta quando eu te maltrato não e mesmo loirinha. – Leva as mãos até a lateral do top da executiva fazendo com que ela erga os braços, tirando o mesmo em seguida, deixando seus seios expostos, se afasta um pouco observando-os. – Eu estou louca para fazer algumas coisas, se me permitir e claro.

Foi ali, naquele momento, quando ouviu cada palavra que Ana percebeu que estava entregue, rendida, com os quatro pneus totalmente arriados por aquela bela mulher, não tinha dúvidas, seu coração era totalmente dela.

- Você tem permissão para fazer o que quiser meu bem. – Então ela pode sentir o corpo da esposa colado ao seu mesmo por que ela ainda tivesse com as roupas intimas, era possível sentir o calor que emanava de seu corpo, a mulher espalmou as mãos pela costa dela, subiu e desceu apertando enquanto mordiscava e ch*pava seu pescoço, quando foi surpreendida pelas unhas que desciam de uma forma possessiva e agressiva fazendo com que soltasse um grito. – Aaaaaah! Caramba!

- Calminha! Está com medo de mim?

- Não! – Exitou antes de falar. – O que vai fazer comigo amor?

- Apenas judiar um pouco, depois deixo você fazer o que quiser comigo. – Falou dando um sorriso safado.

- Sério? Posso confiar?

- Tem dúvidas disso?

- Não mesmo.

- Ótimo, agora quero que tire a calça e depois a cueca e se deite na cama, me espere quietinha, prometo não demorar. – Deu um beijo de tirar o folego na executiva e se afastou rebol*ndo em direção a mala.

- S...im senhora. – Falou ofegante fazendo o que ela havia pedido, deitou-se na cama deixando visível seu p*nis ereto, estava muito excitada, a forma como a morena tinha falado lhe deixou animada.

Passados alguns minutos Ana já se encontrava agitada na cama, pensando várias coisas, se sentou e resolveu chamar a esposa.

- Gabi? Amor? Está tudo bem? – Perguntou preocupada pela demora.

A jovem na mesma hora abriu a porta devagar saindo do banheiro com um sobretudo preto e por baixo um conjunto rendado vermelho de cinta liga, e na mão um pequeno chicote, caminhou majestosamente até perto da cama encontrando Ana de joelhos sem reação lhe observando.

- Pelo visto tem alguém morrendo de saudades de mim.

- Nossa! Você está.... – Ana não teve palavras para expressar o quanto estava extasiada de ver a menina daquela forma.

- Deliciosa não e mesmo?

- Sim, gostosa também.

- Pelo visto alguém também sentiu a minha falta. – A jovem fixou o olhar nas partes intimas da esposa que estava totalmente dura, levou então a ponta do chicote passando pelo local, provocando Ana.

- Aah! – A mulher arfou em surpresa pela atitude.

- Deite-se! – Ordenou e assim a executiva obedeceu, deitou e logo virou o rosto buscando a esposa no olhar.

A morena subiu na cama engatinhando e ficando em pé na mesma.

- Abra as pernas. – A loira afastou as pernas e a mulher se colocou no meio delas, com a ponta do pé direito passou de leve no p*nis dela, ao mesmo tempo que passava o chicote grosso no meio dos seios, os olhos de Ana brilhavam de desejo, Gabi estava tão linda naquela roupa e o contraste de sua pele lhe provocava arrepios pelo corpo, sem contar na pequena barriga que estava ali.

- Amor o que vai fazer? – Perguntou curiosa.

- Quero que fique calada, não faça nenhuma pergunta, e muito menos me toque.

- Sério isso? Sem toques?

- Hurum, quietinha, e apenas por algumas horas.

- Tentarei então, mais caso eu não cumpra com o pedido o que acontece?

- Vou te castigar com o chicote, para isso que estou com ele.

- Seria capaz?

- Quer pagar para ver? – Falou irônica.

- Sim! – Com isso, a executiva simplesmente se sentou em um impulso enlaçou a cintura da morena e levou a boca até a barriga dela, dando leves beijos e ch*pões, Gabi deu um pequeno grito, sendo pega de surpresa.

- Sua louca, gosta de me testar não é Ana?

- Sim! Sei que não seria capaz de me chicotear. – Parou de beijar a barriga da jovem e lhe respondeu.

- Pois se enganou. – Em um descuido, Ana foi empurrada fazendo com que se deitasse na cama novamente, na mesma hora foi possível ouvir o barulho da primeira chicotada que Gabi deu na coxa dela.

- Ai! – Olhou impressionada a ousadia da morena.

- Sem um pio eu não lhe disse?

- Sim, mais não é justo, estou desejando você toda.

- Eu sei vida, mais temos uma longa noite pela frente, me deixa te amar da forma que quero apenas hoje.

- Ok! Depois você e toda minha.

- Vira de bruços. – Esperou ela virar. – Estou falando sério.

Ana fez o que Gabi pediu em seguida sentiu o chicote bater na sua bunda com força.

- Isso foi pela demora. – Depois que chicoteou mais uma vez, a morena passou a mão por cima apertando de leve, ajoelhada na cama, levou a boca até a bunda da loira mordendo e ch*pando.

- Aaaah, Gabs você me paga por isso. – Ana pressionou a pélvis na cama, sentindo seu p*nis formigando.

- Aposto que está sentindo a mesma coisa que eu quando você me maltrata.

- Agora sei que isso e vingança. – Sentiu mais uma vez o chicote lhe acertar a pele, ardeu, mais conteve mordendo os lábios com força.

- Não se mova. – Gabi se levantou da cama e foi em direção da mala de lá tirou quatro cordas finas e grossas, caminhou de volta para cama. – Vire-se.

- O que vai fazer com essas cordas? – O brilho no olhar da executiva era de pura luxuria.

- Apenas ti do prazer, erga os braços. – A mulher subiu na cama e se posicionou em cima da esposa, com a parte intima bem próxima do rosto de Ana.

- Isso e muita provocação, não sei se irei aguentar.

- Você vai, porque depois vai ter o que tanto deseja. – Ela amarrava os braços da loira com muito cuidado para não machucar, fez o mesmo com as pernas. – Pronto, agora está preparada para nossa brincadeira.

- Quero ver o resultado do meu corpo amanhã.

- Pode ter certeza que você estará cheia de marcas.

- E acha que não vai ficar da mesma forma?

- Teria coragem de marcar uma mulher gravida?

- Olha a chantagem senhora Weiser.

- E sempre bom mexer com o emocional da esposa, te amo sabia. – Beijou os lábios da loira com intensidade.

- Também te amo muito

Fim do capítulo