Capitulo 1
Estava caindo uma chuva torrencial, e eu estava no piloto automático. Dirigia pelas ruas rumo a minha casa com uma tristeza profunda no peito. Mais um dia no trabalho foi passado como um borrão, minhas esperanças estavam mortas e eu tentava apenas inutilmente não desmoronar. Dobrei na rua da minha casa e manobrei o carro enquanto apertava o controle do portão da garagem. Quase não percebi a figura completamente molhada na minha porta que começou a se aproximar do carro, conforme a porta da garagem ia abrindo.
Manobrei o carro para dentro e congelei sem acreditar no que eu tinha visto quando então três toques rápidos foram ouvidos no vidro da porta. Era ela... Encharcada e com a maquiagem destruída. Respirei fundo sem saber muito como agir. vestindo uma mascara de calma peguei minha bolsa e sai do carro fechando a porta da garagem. Os cachorros a reconheciam e fizeram uma grande festa, enquanto ela se abaixavam para fazer carinho neles, eu simplesmente sai em direção a porta e abri deixando aberta enquanto ia em direção ao quarto para pegar uma blusa larga que pertencia a ela e uma toalha.
Quando sai e olhei para a porta vi ela em pé, me encarando com aqueles olhos azuis que sempre me deixavam com os sentimentos a flor da pele sua roupa grudada no corpo a camisa preta demarcava todas as suas curva, short branco estava levemente transparente e as suas pernas, bem, era melhor parar a analise pelo bem de minha sanidade.
– Você deveria tomar um banho. – Caminhei ate a porta e entreguei as coisas em sua mão. – Troque-se, você vai ficar doente. – Vi que ela tentou dizer algo que eu interrompi. – Qualquer coisa pode ser dita depois.
Virei minha costas indo em direção a cozinha que era ligada a sala tempo como separação apenas a bancada. Assim que ouvi a porta do banheiro respirei aliviada. Tentei organizar meus pensamento. Olhei meu reflexo no vidro, eu parecia exatamente como me sentia, exausta. Meus olhos castanhos tinham bolsas, soltei meus cabelos ruivos e tirei meu salto, deixando os ali mesmo na cozinha. E pensando na minha fome decidi fazer uns sanduíches. Nostalgia, me vi divagando em minhas lembranças sobre nossa história.
Eu a conheci com 13 anos, ela era super amiga da minha tia e já tinha seus 20 anos, ela sempre foi linda com aqueles olhos azuis tão ternos e os cabelos loiros que nunca estavam bagunçados, ela sempre me viu como uma criança, e naquela época eu realmente era. Conforme fui crescendo, percebi que meus sentimentos foram amadurecendo, mudando e se transformando. Eu fiquei mais alta que ela em seu 1,64 de altura, mas para ela eu sempre fui uma criança... Até aquela noite, quando eu a encontrei em uma festa, a mais de 1 anos, lembro claramente da surpresa em seus olhos, eu já tinha bebido demais e vendo meu estado se encheu de preocupação. Eu não conseguia formular uma frase coerente perto dela e meu equilíbrio já tinha ido embora. Preocupada ela me levou para seu apartamento meu deu banho.
Eu estava exultante pela preocupação dela. Usando a bebedeira como muleta, eu me declarei e agarrei-a assim que ela me levou para o chuveiro, ela ficou surpresa pela minha coragem, mas não me deteve. Temos vivido uma relação não nomeada desde lá, relação estava ficando cada vez mais seria, quando ela, sem aviso prévio sumiu a duas semanas. a única noticia que eu tive foi transmitida pela minha tia, que tinha suas suspeitas não confirmadas a respeito de nós duas, quando fui visitar meus avôs, ela tinha ido ao enterro da mãe. Minha tia tinha dito quando perguntei, mas quando fui ao banheiro ouvi elas conversando pelo celular, aparentemente ela tinha encontrado alguém do passado e tinha admitido ainda amar essa pessoa, eu só pude ouvir minha tia perguntando-a se tinha certeza se ainda era amor, antes de sair e me despedir vindo para casa.
Ela não mandou uma mensagem. Nem ao menos respondeu o que mandei. Eu tinha desistido. Estava em pedaços, e mesmo assim... agora que ela estava ali eu ainda a amava, mas eu já não queria mais amar. Eu queria apenas esquecer ... Quem me dera pudesse.
Terminei de fazer os sanduíches quando percebi-a na porta do quarto me olhando e mexendo no cabelo, como ela sempre fazia antes de cruzar os braços frente ao peito quando estava ansiosa. Eu tinha feito os sanduíches pois estava com fome, mas agora eu não conseguia comer, coloquei em cima da bancada e peguei um vinho na mini adega me servindo.
– Tem suco de laranja na geladeira, – Ela nunca bebia só por beber, preferia suco.
– Não abrigada. – Aquela voz rouca sempre me arrepiava.
Sem saber o que fazer eu bebi o vinho da taça um gole só e me preparei para servir mais, quando ela veio em minha direção e pois a mão sobre a minha me impedindo. Eu queria afastá-la, mas não tive forças. Não, eu a queria perto, meu corpo, queria e ansiava pela proximidade, mas o meu cérebro tentava combater essa idéia como se combate uma doença. Sem reação eu fiquei parada enquanto sua mão subia ao meu rosto e me puxava aproximando cada vez mais, seus lábios dos meus, meu cérebro ainda tentava negar, ainda tentava me acordar, mas o meu coração acelerou, meus estômago me dava a sensação de queda livre e o seu toque aquecia todo o meu ser.
Quando seus lábios tocaram os meus eu parei de pensar, um instinto mais primitivo que racional se apoderou de mim, e apertei-a contra meu corpo e me apoderei de seus lábios com saudade, ansiando por mais, sede e fome dela. Mas então, com um estalo do que restou da minha consciência e a afastei sentindo dor.
– Por quê? – Lagrimas brotavam em meus olhos. – Por que você está aqui? A angústia se apoderava do meu peito.
– Porque não há outro lugar que eu queira estar – E com essa resposta eu teria me entregado, mas já não era o suficiente, eu já não queria viver a incerteza. Afastei sua mão que ainda estava em meu rosto.
Eu me afastei dela e peguei a garrafa de vinho me servindo enquanto ia em direção a sala. Eu enchi a taça e pude sentir que logo ela começou a me seguir. Assim que coloquei a garrafa na mesa de centro me virei para ela.
Que mexia novamente no cabelo cruzando os braços.
– Nesse tempo todo que vivemos essa relação sem nome eu jamais te cobrei, era o suficiente para mim, você me queria e eu te quis por tanto tempo que me contentei e esperei pacientemente pelo dia que você me responderia... ou me deixaria de vez. – Sorri amargurada olhando para a taça, para então tomar um generoso gole e ela não disse nada, achei melhor assim, eu precisava dizer tudo que estava entalado. – Eu sempre soube, no entanto que havia alguém que tinha te deixado tão fechada para o mundo e o amor, mas eu achei que eu poderia mudar isso, achei que estava conseguindo... Quão tola eu fui. – Senti uma lágrima saindo e bebi mais um gole e olhei para a taça em minha mão. – Você poderia ao menos ter deixado um adeus, talvez uma mensagem dizendo o que aconteceu, para que eu não precisasse saber pela Ana, para que eu não precisasse escutar por engano através de uma conversa de telefone mal acabada que você tinha achado novamente seu antigo amor.
Eu só olhei para ela depois que terminei de falar, e pude ver uma leve expressão de surpresa.
– Fernanda, eu não sei o que você ta pensando, mas eu vim aqui hoje para seguir com o futuro que eu quero para mim. – Ela deu um passo em minha direção levantando a mão para me alcançar, mas eu dei um passa para trás e seu braço caiu peso ao lado de se corpo antes de voltar ao cabelo e ser novamente cruzado.
– Não se aproxime mais. – Uma grande dor se apoderou de seus olhos e eu olhei para baixo. – eu não sei o que você quer Eloíza. Eu só sei o que eu quero e no momento não inclui mais você.
Dizer isso doeu em mim, mas do que eu queria admitir. Ela nunca tomou uma atitude por nos duas, e nunca tomaria. Segurando corajosamente as lagrimais me virei.
– Por favor, vá embora. – Sim, esse era o certo. Eu não poderia amar alguém mais que a mim mesma, isso não era certo, não era! Então por quer será que doía tanto, meu peito parecia que ia ser esmagado eu me desliguei totalmente quando senti um abraço apertado.
Eloíza: ponto de vista...
O que ela estava dizendo? Eu a tinha magoado tanto assim? Ela virou de costa e em nenhum momento me olhou. Eu sabia que ela estava ferido, mas em nenhum momento achei que ela tinha ouvido minha conversa com a Ana, mas eu não irei desistir.
O sentimento de perda já se apoderava de mim, mas eu o negava, eu não a perderia agora. Eu abracei ela por trás, me negando a aceitar suas ultimas palavras e ela permaneceu impassível. Ela não disse nada, talvez já tivesse dito tudo... Era a minha vez então. Porém eu tenho medo, medo da minha covardia até ali ter destruído irreversivelmente sua confiança em mim.
Respirei fundo sentindo seu cheiro e me embriagando com ele para ter coragem.
– Você esta certa. Eu tive uma atitude horrível, venho tendo essa atitude a muito tempo. – Eu lutaria, contaria tudo e lutaria por ela. – Eu sabia desde muito tempo o que você sentia por mim, mas eu fingi não ver. Era mais fácil. – Parei para respirar fundo novamente. – Fernanda eu sempre fugi de mim mesma, eu sempre fui alguém vazia e quebrada, ate que um dia a muito tempo eu achei alguém que uniu meus pedaços. Eu vivi uma relação muito intensa com essa pessoa, ela me ajudou... Mas um dia ela precisou ir, era inevitável. Desde então eu uso uma mascara de felicidade. Eu estive esperando um desfecho apropriado para o que tivemos a anos. E nessa ultima semana, quando fui obrigada a voltar, finalmente eu pude depois de anos encontra ela. – O corpo dela convulsionou.
– Por que você quer me machucar assim? – Tanta dor embutida em uma só pergunta. Dor que eu senti como se fosse em mim. – Apenas vá. Eu não quero saber como foi encontrar seu amor. Porque você esta me machucando mais? – Ela tentou sair com meu abraço mais parecia tão fraca que o seu joelho apenas cedeu e nós duas fomos ao chão. Firmemente eu a mantive em meus braços, afinal, eu estava segurando o meu mundo.
– Você não entende Nanda. Eu só a encontrei por um grato acaso do destino, e tudo o que aconteceu foi apenas eu dando um ponto final em uma historia inacabada que precisava ser encerrada. – Encostei meus lábios em sua nuca com um leve beijo. – Eu descobri que te amo a algum tempo. Eu me refiz com você.
– Então por que a Ana perguntou se você tinha certeza que ainda era amor? – Ela se recusava a acreditar.
– Ela disse que ainda me amava e que queria uma nova chance. Mas eu disse a ela que tinha encontrado alguém e que não me via vivendo sem essa pessoa. Sem você. Eu estava contando a Ana sobre a conversa que tivemos, e ela me questionou se eu tinha certeza que o que ela sentia era mesmo amor ou apenas uma fantasia ilusória. Foi isso o que você ouviu.
Ela se soltou e virou para mim, com olhos inchados e vermelhos, o que partiu meu coração.
– Então por quê ir embora sem dizer nada? Por que não respondeu minhas mensagens ou me ligou?
– Porque as relações com a minha família são complicadas, eles nunca me aceitaram ou me amaram, eu era uma intrusa ali, mas eu precisava esta lá, e precisava ser forte, porque a minha mãe foi a única que sempre esteve lá por mim, mas ela era tão fraca em relação aos desejos do meu pai... Se eu te ligasse eu desmoronaria, eu ruiria e daria essa satisfação de me ver no chão a eles.
– Como você a encontrou? – Seus olhos estavam afiados de ciúmes.
– Em uma tarde quando eu estava caminhando pela paraça, eu sempre gostei da aquele lugar, ela soube que eu tava na cidade e foi me procurar. – Vi em seu rosto que ela ainda estava em duvidas.
– Diz de novo... – Seus olhos brilharam.
– O quê? – Perguntei confusa.
– Que me ama... – Aqueles olhos de cachorrinho sem dono era definitivamente uma arma contra mim.
– Eu te amo Fernanda, como achei que nunca amaria alguém. – Era libertador finalmente poder dizer isso sem nenhum tipo de peso ou duvidas. Ela me puxou assim que disse isso, e eu fiquei em seu colo, sentindo uma corrente elétrica sob a minha pele em expectativa aos seus toques.
Sua mão subiu todo o caminha da minha blusa ate meu seio direito e apertou me fazendo gem*r com sua mão gelada.
– Você sabe que ainda não te perdoei por tudo me fez passar. – A voz dela ficou grave me deixando excitada. Essa personalidade dominadora dela, sempre conseguia a minha total submissão quando e onde ela queria, e eu deixei que ela me dominasse. eu queria e ansiava pelo domínio dela. – Eu vou marca todo o seu corpo para mostrar que você é minha. – Olhei para aqueles olhos cheios de uma luxuria que refletia a minha.
Com certa pressa ela tirou minha blusa e colocou meu seio na boca intercalando entre um e outro, e eu gemi quase gritando com a mordida que ela me deu. Com um impulso ela se levantou comigo atracada em sua cintura e me jogou no sofá. Como uma felina ela veio mordendo levemente minha perna e coxa até chegar ao short e arrancá-lo de mim. – Ela me tinha cativa e totalmente entregue
– Me espera aqui. – Sussurrou no meu ouvido, quanto saia de cima de mim e ia ate o quarto. Eu quis protestar mais ela já tinha ido. Quando ela voltou, ela apagou a luz da sala e ligou o abajur criando um clima sensual, ela já tinha tirado a saia social que ela estava e veio em minha direção desabotoando a blusa me dando uma visão privilegiada de seu corpo seminu . – Hoje seu corpo é meu para ser parazerosamente punida da forma que melhor me convir. – Ela colocou a mão no meu peito me empurrou para deitar no sofá enquanto seu corpo cobria o meu. – Você não vai ver. Só sentir. – Ela disse isso mordendo a ponta da minha orelha. Para então me vendar e beijar minha boca mordendo com uma pouco de força meu beiço. Coloquei minhas mãos em sua cintura e ela segurou meus pulsos elevando eles acima da minha cabeça quando senti que ela estava prendendo eles com algo semelhante a uma corda de seda talvez.
– Espera Fe... – Fui calado quando ela colocou o polegar na minha boca.
– Shiiiiiiii – Ela deslizou o polegar entre meus lábios e eu passei a língua nele mordendo no final. – Eu to só começando. – Ela sussurrou. Descendo para o meu pescoço ela começou a e me beijar e dar pequenas mordidas, eu estava em estado êxtase. Uma musica começou a tocar, estive consciente o suficiente para identificar qual, Elevated do RCBK, antes de perder a consciência de tudo. Ela começou a acariciar meu sex* enquanto mordia com mais força e ch*pava meus seios, pude sentir ela aranhando minha barriga, enquanto se demorava em meus seios, o ardor de seu toque áspero só me deixava mais entregue. Depois de um tempo ela foi descendo com a boca e senti sua língua rodear meus clit*ris eu arfei. Sua língua viajou por toda a minha intimidade me fazendo gem*r alto.
Então senti algo me meio gelado penetrando e gritei, ela ainda me ch*pava. Não eram seus dedos que me penetrava, era um objeto, que começava a aumentar a sua intensidade, e conforme ele aumentava ia junto os meus gemidos, pois sua boca ainda me ch*pava de maneira magistral, me fazendo ver estrelas. Um de suas mãos agarrou meu seio enquanto sua boca me tirava a razão,
– Fernanda... – Gemi seu nome sentindo meu corpo convulsionar enquanto minha mente entrava em colapso. Mas ela não parou, ela tirou o vibrador, o substituindo por seus dedos e subiu me beijando com meu gosto em sua boca e sua língua circundava a minha. Eu sentia minhas mãos latejando da força inconsciente que eu fazia para me soltar. – Me solta. – Eu supliquei.
– Não! Essa noite é só para o seu castigo. – Eu sentia a malicia em sua voz. Mas depois consideravelmente longo e parazeroso ela me soltou e tirou minha venda. Só para me levar para cama e incansavelmente tirar todas as minha forças
Quanto abri meus olhos sem lembrar da hora que fui dormi já era meio dia, eu me sentia pesada e dolorida, minha garganta estava dolorida e seca. Olhei para o lado e ela não estava mais na cama. Levantei a contra gosto sentindo vontade de ir ao banheiro, quando passei pelo espelho parei, contemplado o doce estrago que ela tinha feito. Eu tinha varias marcas no corpo, do seio para baixo, ela nunca fazia marcas no meu pescoço. Alguns arranhões poderiam ser vistos também, sorri lembrando da noite e madrugada maravilhosa que tive. Fui em direção ao banheiro com um leve sorriso nos lábios. Quando sai e espirrei, definitivamente um mau sinal.
– É isso que da ficar na chuva àquela hora. – Ela estava na por ta escorada, com um olhar devorador em direção ao meu corpo desnudo.
– Eu precisava te ver, e não achei que atenderia uma ligação minha, depois de tudo, achei mais digno te encontrar pessoalmente. – Corei lembrando. – E eu estava com saudades e necessidade de ter você.
Vi ela estender uma mão para mim.
– Vem! Eu cuido de você. – Assenti e me emocionei, sentindo tudo que aquelas palavras queriam dizer.
=== FIM ===
Fim do capítulo
Espero do fundo do coração que tenham gostado >v<.
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Peste Rubra
Em: 02/12/2019
Um conto com gostinho de Quero Mais. Eu gostei da química entre Fernanda e Eloíza, gostei dos conflitos que elas estão passando que é bem diferente do que costumamos ver! Beijos e continua firme no retorno!
Resposta do autor:
Que bom que gostou rubra. Eu tenho essas ideias que precisão sair de mim, e essa saiu no meio do meu tcc. agora vc imagina eu lá, loca ledo artigos e de repente começo a pensar em uma estória e paro tudo pra fazer kkkkkkk, quase perco o prazo de entrega kkkkk, mas eu precisava por no papel, pensei mil vezes antes de postar e agora que postei é muito gratificante saber que existem pessoas que gostaram.
Obrigada por ler, fico muito feliz s2.
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tamaracae
Em: 01/12/2019
Olá!
Espero que sua mente insone de mais sacudidas porque sai coisa boa daí. Sua escrita tem algo de intenso e um pouco de suspense também, eu fiquei um pouco curiosa sobre mais detalhes da vida de Fernanda e Eloíza... Acredito que seja um capítulo único, mas adoraria acompanhar mais contos com elas ou outras personagens que vc está interessada em nos apresentar!
Adorei a estória! Bjos!
Resposta do autor:
Eu preciso admitir que é muito bom saber que gostou, amo suas estórias s2.
Esse foi um capítulo único, eu tenho outras estórias, que nao estão terminadas infelizmente, mas que um dia pretendo postar. Obrigada por ler, que bom que gostou delas, pq tenho um carinho especial pelas duas.
Espero que goste das outras estórias que minha mente insone tem para contar.
Bjs e obrigada por ler : *
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Ravena Muller
Em: 01/12/2019
Olá, sumida! Rsrs
Adorei a história e o título da mesma rsrs
Eloíza e Fernanda podem ter uma vida mais longa....Pensa na possibilidade!
Resposta do autor:
Fico muito feliz que tenha gostado. O título foi dado por uma amiga sem noção, mas que eu amo kkkkk.
Infelizmente não farei mais além disso sobre ela, eu tenho sérios problemas em estender coisas além do ponto que estipulou ser o final, a estória ao meu ver ficar forçada demais. Ao menos as minjas rsrs. Então Para não fazer algo que fique tosco prefiro terminar ai, mas fico feliz que vc acompanharia se eu resolvesse fazer.
Bjs, adoro suas estórias â¤
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