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JOIAS RARAS por Aureapp

Ver comentários: 4

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Palavras: 2846
Acessos: 2555   |  Postado em: 20/10/2019

Notas iniciais:

Vamos conhecer um pouco de Jade, Safira e Rubi.

Capitulo 3 Recebendo as cartas

Safira Safira mais uma vez foi chamada pela diretora do convento novamente. Estava apreensiva, na maioria das vezes quando a madre Superiora chamava uma das noviças ou uma das freiras era para dar noticias triste, pois as boas eram dadas pelos próprios familiares em dia de visita. Já tinha uns onze meses que fora chamada aquela sala, e claro a noticia não tinha sido boa, sua mãezinha Judite tinha falecido depois de uma longa batalha contra o câncer que a acometera. Eram só as duas no mundo, seu pai Demétrius de vez enquanto aparecia para uma visita, mais era raro, não era freqüente. Sua mãe nunca lhe falava realmente dele. Apenas que quando mais nova se deixara levar por uma noite de paixão e o resultado fora ela. Seu sonho era ter seguido o chamado de Deus e ter virado freira mais, com sua concepção e depois nascimento, resolvera se dedicar somente a filha. Nunca passaram necessidades, pois seu pai não permitia. Mais também não viviam no luxo eram pessoas simples. Sempre ouvira sua mãe falando sobre o chamado de Deus e acabara acalentando aquela vontade. Já tinha dois anos que estava no monastério Nossa senhora de Nazaré em São Paulo e faltava pouco para fazer os votos. Sua mãe ficara aos cuidados de uma enfermeira depois que fora descoberta a doença, mais fora rapidamente consumida por ela e se fora. Tinha saudades mais sabia que a mãe estava do lado de Deus. Respirou fundo antes de bater na porta. -Pode entrar. –autorizou madre Vilma -Mandou me chamar madre superiora? – perguntou respeitosa. -Sim minha querida, essa carta chegou para você a algumas horas. – Disse entregando-lhe a carta. – Esta com o nome de Ágata de Alcântara conhece? -Não madre. – disse pegando a carta. -Bem espero que não seja nenhuma noticia ruim querida se quiser a privacidade de seu quarto para ler sinta-se a vontade. -Obrigada madre. – concordou com a cabeça e saiu do escritório se dirigindo direto para seu quarto. Olhou aquele nome Ágata, não sabia quem era, mais o sobrenome era o mesmo que o seu, então sabia que era algo relacionado com o pai. Suspirou e abriu a carta e percebeu que dentro dela havia outra. Abriu a primeira e de acordo com o que lia foi ficando tremula. “Safira me chamo Ágata de Alcântara e sou sua irmã, se está surpresa com essa novidade imagina eu, estou entrando em contato com você a pedido de meu pai que hoje não se encontra mais vivo. Não é um noticia de se receber por carta mais não tinha mais nenhum contato seu alem deste endereço. Do qual levei o maior susto, o que você é afinal freira, madre...? Não sei pois nosso digníssimo pai não abriu proximidade para nenhuma de nós. E já vou avisando quando digo nós não me refiro apenas a mim e a você. Ao todo somos quatro irmãs. Você , eu Ágata , Rubi e Jade. De acordo com meu pai assim como eu vocês também não sabem da existência umas das outras. Peço que venha o mais rápido possível para Minas Gerais, o endereço completo esta no final da carta com detalhes de como achar a fazenda Jóia Rara. Estou entrando em contato com as outras irmãs pedindo suas presenças também, pois temos pendências a resolver. Junto a esta, tem outra carta de Demétrius para você. Ele deixou uma para cada uma das filhas. Mais nada a acrescentar e no aguardo de sua presença o mais tardar possível. Ágata de Alcântara.” Safira foi se sentando na cama lentamente, seu pai havia morrido, deixou uma lagrima solitária rolar pelo seu rosto. Agora sim ela estava só. Olhou a outra carta e a abriu para continuar a leitura. “Safira querida sinto não estar mais presente, você que sempre tão meiga me recebia nas visitas que lhe fazia, não perca essa doçura para comigo quando souber das verdades. Se Ágata entrou em contato com você peço que vá ao encontro dela, não deixei você nem sua mãe desamparada, leve-a junto com você para fazenda Jóia Rara em Minas Gerais. Serão muito bem tratas por Ágata, no começo talvez a convivência não seja fácil, pois minha filha é uma cabeça dura como o pai. Tenha paciência com ela querida, pois sua personalidade é diferente da sua. Nunca concordei com sua escolha de ser freira, não acho que a vocação seja sua, esta seguindo um sonho que era de sua mãe e tenho medo que seja infeliz nessa escolha. Você tem outras irmãs também querida, Jade e Rubi. São lindas assim como Ágata e você. Procure sempre por sua felicidade minha menina, Com amor papai.” Não conseguia mais conter as lagrimas que caiam, fazia tanto tempo que não tinha contato com o pai que ele nem soubera da morte da mãe. Era sempre ele quem as procurava, nunca souberam seu paradeiro. Tocou seu crucifixo no pescoço pedido uma Luz para Deus sobre as decisões que teria que tomar. Pegou o outro papel e observou aquele endereço. Fazenda Jóia Rara. Depois de um tempo seguiu novamente para o escritório da madre superiora. Assim que foi autorizada sua entrada foi logo falando. _Vim pedir autorização para fazer uma viagem Madre Vilma. Jade O choro do bebê de apenas oito meses ecoava pela casa pequena em plena madrugada. A mãe da criança se levantou já sabendo que era hora da mamada. Foi em direção ao berço já pegando o pequeno Túlio no colo. -Vem para mamãe filhote, esta na hora da mamada. Sentou-se na poltrona ao lado da cama já dando o seio para o filho. Queria amamentá-lo mais um pouco antes de ter que voltar a trabalhar ai passaria a dar a mamadeira. – ouviu uma batida leve na porta. – pode entrar. Viu Helena entrar silenciosamente no quarto. _Vim ver se precisa de ajuda com o Túlio? -Não precisa volte a dormir Lena. Ele acordou bem calmo. _Quem dera Jade, nem sei como você esta tranqüila depois de ter recebido aquela carta. -Não estou Lena na verdade me da um frio na barriga quando me lembro dela. _Decidiu o que vai fazer? Já faz três dias que soube da morte de seu pai e que tem uma irmã, não esta curiosa? Ela parece ter dinheiro e nos estamos precisando _Sabe Lena, acho que vi meu pai umas dez, quinze vezes desde meu nascimento, era atencioso comigo e com a mamãe, mais não tínhamos esse vinculo familiar sabe? Minha mãe coitada sempre achando que ele numas de suas visitas nós levaria para uma vida melhor, pois ela tinha certeza que ele tinha posses. Era o único período que ela não se drogava, quando ele estava aqui ela era outra pessoa, depois que ia embora pegava o dinheiro que deixava pro nosso sustendo e gastava tudo com festas e drogas. _Eu sei Jade ficávamos aqui sozinha na maioria das vezes quando ela sumia não me esqueci de nada disso, mais não consigo guardar rancor dela, se ela não tivesse me trazido da rua não sei o que seria de mim hoje. _Mais uma pra ela colocar para pedir esmola pra bancar seus vícios. –lembrou triste dos anos de adolescência. _Preferia isso há... _Não quero que fique se lembrando do passado Lena, hoje estamos bem e agora temos esse pacotinho aqui. Não vamos viver de lembranças amargas, nos combinamos. Ficaram se olhando cada uma com memórias nada boas de seus passados. _Tenho que acostumá-lo com a mamadeira, daqui a pouco termina minha licença e ele pode dar trabalho lá na creche. _Acho que você tinha que ir para Minas encontrar suas irmãs Jade, se ele era um homem de posses, você tem direito. Para que criar Túlio na privação se talvez possa dar um futuro melhor para ele? _Você que é minha irmã Helena, essas mulheres que apenas conheço nomes não tem amor nenhum por mim. E se for pra lá e for mal recebida, viu o que dizia na carta, elas não sabiam da minha existência. Helena balançou a cabeça, às vezes achava o jeito da amiga muito contido, deixava de viver por medo de coisas que nem tinha certeza que aconteceriam. _Somos irmãs Jade, eu te amo e estaremos juntas para sempre pode ter certeza e se lá não for coisa boa dê a volta, estarei aqui pode contar comigo pro que der e vier, você e o pequeno Túlio. Jade olhou pro bebê que se alimentava em seus braços quase adormecido e se lembrou das cartas. “Jade me chamo Ágata de Alcântara e sou sua irmã, se está surpresa com essa novidade imagina eu, estou entrando em contato com você a pedido de meu pai que hoje não se encontra mais vivo. Não é um noticia de se receber por carta mais não tinha mais nenhum contato seu alem deste endereço. Nosso digníssimo pai não abriu proximidade para nenhuma de nós. E já vou avisando quando digo nós não me refiro apenas a mim e a você. Ao todo somos quatro irmãs. Você , eu Ágata , Rubi e Safira. De acordo com meu pai assim como eu vocês também não sabem da existência umas das outras. Peço que venha o mais rápido possível para Minas Gerais, o endereço completo esta no final da carta com detalhes de como achar a fazenda Jóia Rara. Estou entrando em contato com as outras irmãs pedindo suas presenças também, pois temos pendências a resolver. Junto a esta, tem outra carta de Demétrius para você. Ele deixou uma para cada uma das filhas. Mais nada a acrescentar e no aguardo de sua presença o mais tardar possível. Ágata de Alcântara.” Lembrou da carta do pai. “Jade querida sei que tem anos que não me faço presente na sua vida, mais não deixei de acompanhá-la a distancia. Sempre soube o tipo de vida que levava junto à descabeçada de sua mãe e peço perdão por ter permitido que continuasse assim. O destino dela não me surpreendeu overdose, uma pena, pois Raquel era uma linda mulher. Imploro para que tenha cabeça e não siga pelos mesmos caminhos de sua mãe, pegue seu filho e sua amiga e vá para minha fazenda Jóia Rara, lá terá mais três irmãs para você conhecer. Rezo a Deus que assim que baterem os olhos umas nas outras se reconheçam como irmãs. Sei que é uma cabeça dura então peço para que pense em seu filho, lá não faltara nada para ele, pode ter certeza. Minha outra filha Ágata é quem toma conta de tudo por lá, é uma pessoa justa e assim que botar os olhos no bebê não deixara vocês irem embora. Peço perdão novamente por ter sido um pai relapso mais espero que depois de minha morte possa proporcionar a felicidade para todas as minhas filhas. Adeus querida e se deixe ser feliz. Com amor papai.” Jade respirou fundo e se levantou para colocar Túlio no berço, depois chamou Lena para fora e fechou a porta. Olhando-a nos olhos foi dizendo. -Tudo bem Lena vou seguir as instruções da carta, vou para Minas. -Ótimo, sabia que tinha um pouco de juízo nessa teimosa cabecinha. – comemorou Lena a abraçando. -Lena eu vou para Minas Gerais, mais só se você for comigo. -Como? – a mulher se afastou da amiga surpresa. Rubi Rubi acelerava a moto pela estrada, estava perto, sempre quisera que seu pai a levasse para junto da irmã em Minas mais não permitia, sempre fora curto e grosso. Só vai conhecê-la quando eu morrer. Que ironia do destino. Nunca fora uma mulher paciente, quando mais nova desconfiara que seu pai não vivia em casa por ter outra família. Num dia de doideira em que seu pai fora embora de carro e não de avião como sempre o fazia, Correra para sua moto e o seguira ate a Fazenda. Depois disso batera o pé querendo saber de tudo. E seu pai bravo e irado como nunca vira antes lhe dissera que a outra única família que tinha era ela e a mãe, que era casado e tinha uma filha e não queria que elas soubessem de sua existência. Esse fora um dia de muitas palavras amargadas tanto do pai quanto dela. Depois disso não aceitava mais a presença do pai em sua casa. Contara tudo para sua mãe, mais a coitada iludida aceitou calada. Queria conhecer a tal Ágata, a se queria, devia ser uma filha da mãe bem mimada, pois sabia que o pai era podre de rico. Enquanto ela e agora que sabia que o sem vergonha ainda tinha outras filhas fora do casamento, bem enquanto ela e as irmãs ficavam crescendo no escuro e na vergonha de ser a outra família, ela crescia sendo reconhecida como a verdadeira filha de Demétrius de Alcântara. A mais que Ágata a aguardasse, pois estava indo para Jóia Rara para exigir tudo que era seu e de sua mãe por direito. Não aceitaria menos. A mãe Lourdes não quisera ir, sempre falando que amava era o homem e não seu dinheiro, boba de sua mãe que enquanto amava um, ele amava todas. Riu amarga se lembrando da carta da irmã, “venha o mais rápido possível” bem estava indo o mais rápido possível sim, acelerou mais um pouco a moto pegando a rodovia que levava a cidade da irmã. “Rubi me chamo Ágata de Alcântara e sou sua irmã, se está surpresa com essa novidade imagina eu, estou entrando em contato com você a pedido de meu pai que hoje não se encontra mais vivo. Não é um noticia de se receber por carta mais não tinha mais nenhum contato seu alem deste endereço. Nosso digníssimo pai não abriu proximidade para nenhuma de nós. E já vou avisando quando digo nós não me refiro apenas a mim e a você. Ao todo somos quatro irmãs. Você , eu Ágata , Jade e Safira. De acordo com meu pai assim como eu vocês também não sabem da existência umas das outras. Peço que venha o mais rápido possível para Minas Gerais, o endereço completo esta no final da carta com detalhes de como achar a fazenda Jóia Rara. Estou entrando em contato com as outras irmãs pedindo suas presenças também, pois temos pendências a resolver. Junto a esta, tem outra carta de Demétrius para você. Ele deixou uma para cada uma das filhas. Mais nada a acrescentar e no aguardo de sua presença o mais tardar possível. Ágata de Alcântara Rubi nem se dignou a abrir a carta do pai, não tinha interesse em mais mentiras, agora queria resolver tudo o mais rápido possível. Estava tão transtornada com seus pensamentos que não percebia que estava em alta velocidade e logo escutou a sirene da policia rodoviária, olhou para trás e viu que era seguida por um carro. Estava numa curva fechada, então quando se voltou topou com a traseira de um caminhão, para não bater diretamente nele desviou a moto para o acostamento de terra perdendo o controle da moto, capotando junto com ela. Dor muita dor, principalmente na perna, abriu os olhos que aos poucos voltaram a focar, não conseguiu se mexer. Ouviu gente gritando, logo uma sombra se fez presente em cima dela. _Ei consegue falar comigo? -Era uma mulher mais o sol estava forte demais então não focalizou seu rosto. -Chama minha irmã. – pediu fracamente _Sua irmã? Quem é ela? _Ágata de Alcântara, fazenda Jóia Rara – foi o que conseguiu dizer antes de desmaiar vencida pela dor.

Fim do capítulo

Notas finais:

Partiu para Minas Gerais, destino fazenda Joia Rara.


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Comentários para 3 - Capitulo 3 Recebendo as cartas:
Brescia
Brescia

Em: 15/11/2019

        Oi de novo.

 

Conhecemos um pouquinho de cada uma, são exatamente os opostos,  mas aRubi foi a mais esperta em desconfiar do pai. Agora ela não contava com esse acidente para bagunçar mais a cabeça da Ágata.

 

       Baci piccola.

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rhina
rhina

Em: 23/10/2019

 

Hey

Amei a história que deu a cada uma......e suas respectivas personalidades que eu já sabia seriam bem distintas......mas ficarm melhor......kkkkkkk

Mas é muita mulheres juntas nesta fazenda

Ágata.

Valentina.

Safira.

Jade.

Helena

Rubi.

Rhina.


Resposta do autor:

Ola sua linda, me acompanhando desde o começo, estou adorando suas opnioes. E sim com certeza sera uma fazenda de mulheres...sabe, gosto demais...não sei se me entendi...kkkk. Continue assim, me mandando opniôes, a historia ja esta quase pronta nessa cabecinha aqui, mais posso incluir muita coisa. Boa leitura.

Responder

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bicaf
bicaf

Em: 22/10/2019

Adorei tudo, desde os nomes às personalidades. Ansiando pelo encontro.

Responder

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lusilenesetubal
lusilenesetubal

Em: 20/10/2019

já ansiosa para o próximo capítulo quero ver o desenrolar dessa história e se as irmãs vão viver na harmonia.

quem será essa mulher misteriosa que Rubi não conseguiu ver o rosto?

Responder

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