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Nosso estranho amor por Nath D

Ver comentários: 4

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Palavras: 2769
Acessos: 1400   |  Postado em: 17/10/2019

Notas iniciais:

Capítulo extra. Espero que gostem :)

 

Feridas não cicatrizadas

 

Quando estávamos prestes a colocar a nissei no olho da rua fomos surpreendidas pela voz do meu "querido sogro".

 

--A Débora não vai a lugar nenhum. Você pode ser minha filha, mas eu ainda sou o dono dessa casa. Eu que decido quem fica e quem vai... E eu quero que essa Giovanna vá embora! -Sr. Gustavo gritou. Percebi que ele odiava ser contrariado.

 

--Pelo que me conste a minha mãe possui os mesmos direitos, ela também é dona dessa casa, e sei que ela jamais expulsaria a minha namorada. Continue defendendo a Débora que cada vez mais estará me afastando do Sr. Acabará perdendo uma filha. -Ágatha não era de abaixar a cabeça e não vou negar que ficava muito orgulhosa dela.

 

--Lembrem que ainda há uma criança aqui. Resolvam esses assuntos pessoais longe do Enzo. -era a primeira vez que a Tainá se posicionava. Mesmo não indo com a cara dela, sabia reconhecer o quanto ela estava certa.

 

--Isso mesmo. Vocês nos dão licença que agora vamos resolver esses assuntos pendentes de maneira civilizada e no escritório. -dona Michele disse pegando pela mão a minha namorada e o meu sogro.

 

Mesmo sobre protestos, Ágatha foi conversar com os pais em uma parte isolada da casa, esperava de coração que eles pudessem se acertar. O Enzo estava assustado com toda aquela briga que presenciou e foi para o seu quarto. Não sou a melhor pessoa do mundo para dar conselhos, mas aviso apenas uma coisa: Quando forem brigar sempre façam isso longe das crianças, pelo amor de Deus.

 

Logo depois, a Dani e o meu cunhado resolveram ir fazer um passeio, o Alex também se retirou, o pai do Enzo estava trabalhando, a Alana resolveu ir lavar toda a louça do almoço, então na área externa só estava presente a Tainá, a Débora e eu. O clima era o pior possível. Tudo já estava ruim, o silêncio era perturbador, mas sempre podia contar com alguém para piorar as coisas.

 

--É Giovanna, agora você deve estar feliz. Fez pai e filha brigarem por sua causa. Como está se sentindo? -a Débora era insuportável a nível hard.

 

--Débora, não foi o bastante todo barraco que você armou há pouco? Ainda não tá satisfeita? -confesso que fiquei surpresa com a fala da Tainá, ela não gostava de mim.

 

--Até você vai ficar defendendo essa daí? Pensei que era minha amiga e que estava do meu lado.

 

--Eu não tô do lado de ninguém, mas o que você fez foi ridículo. Não é segredo pra ninguém que a Ágatha ama a namorada, mas você não tá sendo capaz de respeitar a relação. Não sei nem como teve a petulância de vir hoje sabendo que ninguém iria querer te ver. -Tainá respondeu voltando a mexer no celular.

 

--E eu não tô acreditando que vai ficar do lado dela. -Débora disse disparando faíscas com o olhar. -É Giovanna, parece que perdi a batalha por hoje, mas não a guerra. Ainda teremos revanche.

 

--É o que nós veremos. Com licença. -não ia ficar mais naquele local um instante sequer. Eu perderia a cabeça com a Débora e não seria justo mais uma confusão estourar.

 

Fui para a cozinha e acabei lavando o restante da louça enquanto a Alana ia conversar com o filho, depois também iria me desculpar com o menino, sabia que estava em dívida com o Enzo. Estava terminando de limpar o balcão quando Tainá entrou na cozinha.

 

--Giovanna, será que podemos trocar uma palavrinha?

 

--Não sei se é uma boa ideia. Já tive problemas com a Débora, acho que não precisamos de uma briga nova. -disse calmamente.

 

--O meu intuito não é gerar confusão, só esclarecer alguns pontos.

 

--Sendo assim, então pode falar. -respondi educadamente.

 

--Você deve lembrar perfeitamente que no aniversário dos gêmeos disse que gostava da Ágatha e coisas que não deveria jamais ter falado. A Ágatha é a minha melhor amiga, até no escritório somos sócias. Gostei dela por um tempo, mas ela sempre me enxergou como amiga, então respeito a decisão dela e o namoro de vocês. -estava perdida. Não sabia se acreditava ou não na Tainá.

 

 

--E por que você está me contando tudo isso? Por que agora do nada tá querendo ser simpática comigo? Poderia dizer que está até mais amistosa. O que pretende? -toda essa "bondade" estava me deixando muito desconfiada.

 

--Eu percebi a maneira fria que você me tratou desde que chegou, mas não te culpo. A Ágatha é sua namorada e minha melhor amiga, pelo bem dela, acho que devemos nos tratar mais cordialmente. Não vou mentir, eu não botava mesmo fé nesse namoro... Mas quando vocês terminaram a Ágatha ficou de mal a pior, sem querer falar com ninguém, até com os nossos clientes não era mais a mesma pessoa. Hoje quando vocês duas chegaram, li no olhar da minha amiga o quanto ela te venera, te ama. Não acha que essas razões são mais do que suficientes para tentarmos nos dar bem? -fiquei um tempo pensativa antes de responder.

 

--Mesmo que seja verdade... Você é muito amiga da Débora também. Como vou ter plena certeza de que não ajudará a sua amiga a estragar minha felicidade? Essa mulher não me suporta e vai fazer o impossível para ferrar com a minha vida como já ferrou no passado.

 

--A Débora teve caso de uma, no máximo duas noites com a Ágatha, ela não ficou satisfeita em saber que pra minha melhor amiga foi apenas sex*, ela queria muito mais, mas a Ágatha jamais iludiu. A Deb é sim minha amiga e jamais deixarei de ser amiga dela por sua causa. A diferença é que eu sei separar a amizade que tenho com a Débora e a amizade com a Ágatha. Não vou ficar de complô para estragar o seu namoro, até porque isso teria repercussões negativas na vida da minha melhor amiga.

 

--Disse tudo. Você é amiga da Débora e tenho certeza de que ela infernizará a minha vida, não tem como ser sua amiga...

 

--Não quero ser sua amiga, Giovanna. Apenas quero que possamos nos tratar educadamente, pelo bem da Ágatha. -tive minha fala interrompida.

 

--E como vou saber que você também não irá paquerar a minha namorada? -desconfiança era meu sobrenome do meio.

 

--Tem a minha palavra, além do mais, a Ágatha é passado na minha vida. Estou namorando e tô muito feliz com a pessoa que está ao meu lado.

 

Ali estabelecemos uma trégua, um acordo de paz silencioso se é que podemos chamar assim. Talvez a Tainá realmente não fosse má pessoa, mas só de ser amiga da Débora já seria motivo mais do que suficiente para não descuidar da minha namorada.

 

Apesar de todo o clima pesado no almoço, as coisas até que se "ajeitaram" depois, também ajudou o fato da Débora ter se mandado. Continuava evitando ao máximo o contato com meu sogro, ele com certeza seria uma pedra de tropeço no meu relacionamento, só não responderia à altura por ser o pai da minha namorada, caso contrário já teria falado muitas coisas que me vieram na cabeça. Débora, Gustavo e a Pietra (essa última não tenho certeza) me dariam muito trabalho, mas com jeitinho e muita paciência não deixaria que meu namoro fosse arruinado. Por nada desse mundo abriria mão da Ágatha, não sei se era amor ou obsessão o que estava sentindo, apenas queria viver um dia de cada vez.

 

Estava planejando naquele domingo ter uma noite de amor maravilhosa com a Ágatha, não queria mais ficar longe dela por nada. Só que o Enzo estava com muitas saudades de nós, então meus planos precisaram ser adiados quando o garotinho pediu para dormir com nós no apartamento da tia, claro que depois de obter a permissão dos pais.

 

Como professora e até como ser humano afirmo que o problema de lidar com crianças é porque elas são bastante imprevisíveis e espontâneas, não medem o que falam e nunca sabemos quando elas vão soltar alguma pérola, são bem espontâneas. Ágatha, Enzo e eu jantávamos tranquilamente até que o meu aluno soltou uma pergunta nada legal.

 

--Tias, quem é Pietra? Ouvi esse nome enquanto a chata da Débora falava besteiras. -não sabia o que responder, então a Ágatha tomou a iniciativa.

 

--Enzo, você mesmo disse que a Débora falava besteiras, essa Pietra é uma pessoa nada legal, sem caráter, não quero mais ouvir falar nela. -era só falar na minha ex que a Ágatha ficava insegura e já ia perdendo a paciência. Também não gostei do modo que ela se referiu a DJ, fiquei bastante incomodada.

 

--Tia Gi, você e essa Pietra foram namoradas? -eu não ia mentir.

 

--Nós namoramos meu lindo, mas isso foi antes de conhecer a sua tia...

 

--Enzo, eu já disse que esse assunto morreu. Pare de falar nessa mulher antes que você fique sem jantar! -Ágatha gritou para o meu espanto e do sobrinho.

 

--Desculpa, não falo mais... E quem é Bianca? A Débora também falou esse nome na briga.

 

--Enzo, por favor, não insista. Alguns assuntos não dizem respeito a crianças. -falei tentando controlar aquela situação antes que a Ágatha surtasse.

 

--Eu só queria saber se... -o menino nem pôde terminar de falar.

 

--Será que você não pode ser menos intrometido e inconveniente?! Esse assunto está acabado e ponto final. Vá para o seu quarto agora mesmo. -Ágatha explodiu e eu notei o olhar de pânico do Enzo. Ele estava com medo da tia e isso não me deixou nada feliz.

 

--Tia, ainda tô com fome, não acabei de jantar... -insistiu em vão.

 

--Ficando no quarto de castigo e com fome talvez lhe faça repensar melhor nas suas atitudes e saberá a hora de parar. Não me faça repetir a mesma ordem duas vezes. -minha namorada voltou a gritar e o menino correu assustado para o quarto.

 

Nem preciso dizer o quanto essa atitude da Ágatha me deixou muito chateada e irritada. Tudo bem que o Enzo era levado, mas também era um amor de criança, não precisava ela ter agido dessa maneira.

 

O pior foi quando fomos deitar e ela começou a querer tirar minha roupa, mas eu não estava a fim de ceder.

 

--Gi, o que foi? Não tá querendo fazer amor comigo? -perguntou mordendo meu pescoço. Tive que fazer um esforço sobre-humano para não ceder.

 

--Ágatha, você acha legal a forma que tratou o Enzo? Concordo que ele fez algumas perguntas fora de hora, mas o menino só tem nove anos... É uma criança, não precisava ter agido daquela maneira.

 

--Falou bem. É uma criança, um motivo a mais para eu não querer ter filhos. Elas perguntam o que não devem e eu não tenho paciência. -de novo o posicionamento rígido da ruiva de não querer ser mãe e novamente fiquei triste mesmo sem deixar transparecer.

 

--Entendo amor. -disse lhe abraçando pelas costas. -Da próxima vez só tenta pegar leve com o menino ou então deixa que eu tento resolver a situação de forma mais pacífica.

 

--Tá bom, mas me responde uma coisa. Por que você teve que falar pro meu sobrinho que a Pietra e você namoraram? Parece até que sentiu um imenso prazer em relembrar desse relacionamento. -não acreditei no que ouvi.

 

--Como assim, Ágatha? Falei porque era a verdade. Não me diz que queria que eu mentisse para o Enzo. Acho que agora não é hora para ataque de ciúmes. -disse começando a perder a paciência.

 

--Não era mentir, mas era só não responder. E desde quando você e a Débora se conhecem? E o que a Pietra tem haver com essa história? E quem é Bianca? -resolvi me sentar na cama. Com certeza o assunto seria muito longo.

 

--Sério que agora tudo isso vai virar um interrogatório sobre o meu passado? Serei obrigada a responder? -perguntei já cansada só de imaginar o assunto que viria a seguir.

 

--Você disse que poderia fazer qualquer pergunta caso estivesse insegura e agora eu me sinto insegura e com ciúmes. O que custa responder?! -eu não estava com a menor vontade de falar sobre esse assunto, mas ia responder para evitar maiores atritos. As vezes aguentar a Ágatha não era tarefa fácil, mas não via minha vida sem ela. Então como já diz o ditado... Ruim com ela, pior sem ela.

 

--A Débora nunca foi minha amiga, mas tínhamos alguns amigos em comum, da época do ensino médio. Quando conheci a Pietra, ela estava presente e também se apaixonou pela DJ, e fez questão de demonstrar pra todo mundo. Só que quando chegou na hora de namorar sério, a Pietra escolheu a mim, não ela. A Débora ficou com mais raiva ainda porque toda a família da DJ gostou de mim, principalmente a Bianca, que não é apenas a irmã mais velha da Pietra, mas também é a melhor amiga dela... Não satisfeita, ela sabia o quanto minha família era homofóbica. Então em uma quinta-feira quando voltava do meu emprego, mal entrei na casa dos meus pais e fui recebida da pior maneira possível e precisei ir morar com a Pietra pois não tinha para onde ir. -terminei de contar todo esse desabafo com lágrimas nos olhos. Odiava tocar nesse assunto porque sempre me lembrava dos meus pais, e isso ainda era uma ferida aberta. Sentia muita saudade deles.

 

--Por que você tá chorando? É saudades da Pietra? -não acreditei na pergunta da Ágatha. Mesmo sabendo que estava mais para um ciúme tolo, não aguentei e explodi.

 

--Ágatha, por Deus, é sério que depois de tudo que já fiz para demonstrar o meu amor, você é capaz de acreditar que sinto algo pela Pietra? Se estou chorando não é porque quero dar pra minha ex, mas porque a Débora e todo esse assunto faz com que eu lembre da reação exagerada dos meus pais quando souberam que eu namorava com uma mulher. Você teve sorte que a dona Michele e o Seu Gustavo te apoiaram, mas meus pais me trataram como se eu fosse um monstro. Em um dia eu era a filha caçula e amada, a princesinha deles, no dia seguinte sou o pior ser humano da face da Terra. Todos os dia sinto falta do amor e carinho dos meus pais, mas tento não ligar. Agora você faz eu falar sobre um assunto que não gostaria... -dizia tentando enxugar inutilmente as lágrimas que teimavam em cair pelo meu rosto.

 

--Me perdoa Gi, eu não fazia ideia. Desculpa ter insistindo. Eu te amo e... -a Ágatha estava sem falas, e eu estava muito chateada, furiosa. Não queria ficar perto dela, não naquele momento.

 

--Ágatha, no dia que você se desculpar menos e realmente mostrar não só com palavras, mas sim com atitudes que me ama, talvez eu comece a acreditar. -disse saindo do quarto.

 

--Amor, pra onde você vai? -a minha namorada estava triste.

 

--Eu vou dormir no outro quarto, com o Enzo. Por favor, me deixa sozinha essa noite. Lembra do nosso acordo... Não quero te falar coisas pesadas que amanhã posso me arrepender.

 

Felizmente Ágatha respeitou a minha decisão e não me procurou. Enzo já estava dormindo. Recostei-me na cama e me permiti ser sincera comigo mesma. Eu amava a Ágatha, mas o seu temperamento infantil, inseguro e ciumento apenas me afastava e me fazia duvidar dos meus sentimentos pela ruiva, ela era uma verdadeira criança grande. A Ágatha tinha umas atitudes tão sem noção que na maioria das vezes eu tinha que agir como a adulta da relação aturando seus chiliques, com a Pietra eu estava bastante magoada pelas traições, mas ela parecia ser mais madura do que a minha atual namorada apesar de tudo, era a calmaria em pessoa, extremamente tranquila, do jeito dela é claro, nunca fomos de brigar muito. Surgiu ainda mais uma dúvida, se eu amava a morena ou a ruiva. No fim das contas chegava à seguinte conclusão de Sócrates: Só sei que nada sei.

 

Pela primeira vez depois de muitos anos minha mente voltou para o que ocorreu naquela maldita quinta-feira, e quase não conseguia dormir. Quando cochilava por breves instantes minha mente revivia os momentos daquele dia fatídico, só agora começava a me dar conta da saudade que sentia dos meus pais, uma ferida que pensava estar cicatrizada, mas apenas havia sido esquecida.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas, gostaram desse capítulo? Será que as dúvidas da Gi e o temperamento explosivo da Ágatha podem abalar esse relacionamento? Até sábado. Beijos.


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Comentários para 29 - Feridas não cicatrizadas:
Gypsy
Gypsy

Em: 18/10/2019

Pra não dizer que eu n gosto nada, gosto. Agatha é uma boa personagem, shippar ela com Gio, pelo menos pra, soa bem forçado. Elas se conheceram muito rápido, e ficaram muito rápido e tal e eu não curto muito isso. Sei que o caso com Pietra foi parecido, mas isso ao menos guarda certo mistério. Não sabemos muito como era a vida delas antes do primero capitulo, na verdade Pietra parece um mistério e acho que a maioria só não gosta dela por contra das gaiadas que pôs na Gio, mas ela é uma grande personagem e esta sempre preocupada com a segurança de Gio, independente de estarem juntas ou não, e isso eu acho louvável na personagem. Não é nem que não gosto da Agatha, gosto 100% dela, porém de Pietra gosto 200% e se a Gio não quiser a Ruby  Rose paraguaia, eu quero, pq é perceptivel o arrependimento, o amadurecimento e eu priorizo isso muito num personagrm.

 

Muita interação entre GiPie? A d o r o.Espero que não seja só patadas, mas tbm role um beijinhos entre elas kkkkkkk Amo d+ a interação delas, não sei se vc vê da mesma forma ao escrever essas partes, mas o dialogo flui tão bem que normalmente se torna minha parte preferida de  um capitulo <3

Acho que vou me despedir agora. Até sábado(?). Tenha um ótimo final de semana!!!!

*perdoe qualquer errinho de digitação*


Resposta do autor:

Boa tarde. Entendo sim seu ponto de vista, a Gi e a Ágatha se envolveram rapidamente, e as duas são a imaturidade em pessoa. "Talvez" a Pietra seja a mais madura dentre as três.

Digamos que deixei esse mistério no ar sobre como foi o namoro da Gi e da DJ sobre um ar de mistério propositalmente, mas a partir de hoje muitas coisas começarão a fazer sentido. Acho que a raiva que muitos sentem pela Pietra será "compreensível".

Só dando um spoiler do bem, claro que a Pietra errou muito com tudo o que aprontou, mas a Giovanna também teve seus erros, as duas erraram.

Você entenderá melhor o que estou falando depois que ler o capítulo de hoje, acho que vai gostar.

Beijos :)

 

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 18/10/2019

Aiaiaiaiai... por favor autora... nada de Gi com a Pietra... 

Tanta luta para ficar de boa com a Agatha para começar com essas duvidas... por favor... nao nao nao nao... please....


Resposta do autor:

 

Bom dia :)

Uma fã da Ágatha por aqui. Por enquanto ainda não posso garantir nada, ainda vem muita bomba pela frente e processo de amadurecimento para as três.

Obrigada pelo comentário.

Beijos :)

Responder

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Sarcasmo
Sarcasmo

Em: 17/10/2019

Olá!

 

Se Giovanna e Gatha desejarem mesmo ter um relacionamento duradouro e saudável, terão de trabalhar muito as desconfianças, inseguranças e ciúmes, e tal trabalho não é do dia para a noite.


Resposta do autor:

Bom dia.

Você está certa. A Gi e a Ágatha ainda possuem comportamentos bastante imaturos, e todo processo de amadurecimento leva tempo.

Beijos :)

Responder

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Gypsy
Gypsy

Em: 17/10/2019

Por mim não teria nem começado esse relacionamento kkkk Mas respondendo sua pergunta sinceramente: a ponto de fazerem elas terminar eu já não sei, mas abalar, é fato, já o esta fazendo. Gostaria de ver uma Agatha mais madura até o final dessa história, e claro, e mais interações entre GiPie (nunca ti pidi nada 😅), porque eu amo ver Gio fugindo da ex kkkk

Obrigada por esse capitulo e até a próxima 😊


Resposta do autor:

Você é mesmo fã da Pietra kkkk. Não gosta nadinha da Ágatha?

Todas três vão precisar passar por um longo estágio de amadurecimento, não vai ser tão rápido assim.

E acho que você vai gostar de saber que ainda haverá bastante interação entre GiPie rs, já tô dando spoiler.

Beijos.

Responder

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