Capítulo 1
Eu me chamo Barbara, sou psicóloga, natural de uma cidade pequena no interior de Minas Gerais e moradora da cidade de São Paulo, onde resido desde o período inicial da minha graduação. Eu tenho 28 anos, pele morena clara, cabelos pretos e lisos, 1,65 de alt, 61 kg, um corpo que procuro manter com a pratica continua de exercícios físicos, entre eles o Pillates que eu adoro, e pratico já faz um tempo. Eu me casei cedo, logo depois que me formei na faculdade, vindo a me separar 3 anos depois, acredito que a distancia entre nós dois, devido ao trabalho do meu marido foi fator preponderante para essa ocorrência.
O que tenho para relatar a vocês hoje marcou muito a minha vida, vindo a ocorrer em um período muito difícil, logo após a minha separação, em meados do ano passado. Após o termino da faculdade fiquei meio perdida, comecei a mandar curriculum para todo quanto é lugar e não conseguia nada, por isso, com o apoio do meu marido abri um consultório e começando a atender. No inicio foi um pouco difícil pois tinha poucos clientes, mas depois as coisas foram melhorando, principalmente assim que eu fechei parcerias com algumas clinicas de psicatricas, que me mandavam bastante clientes. O meu marido que trabalhava aqui em São Paulo, no escritório sede de uma empresa de transporte marítimo, teve que ir transferido para o Rio de janeiro e chefiar uma nova sede da empresa. Como estávamos tendo sucesso em nossas atividades, eu estava com muitos clientes no consultório e ele tendo a oportunidade de ser promovido, resolvemos morar em cidades diferentes, nos encontrando sempre que desse.
Com o passar do tempo, muito por causa da demanda de trabalho, as visitas que fazíamos um para o outro ficava cada vez mais espaçada, havendo épocas que ficávamos até 2 meses sem nos vermos. Confesso que gostava de ficar sozinha, gostava de minha privacidade, mas ao mesmo tempo me sentia carente, querendo alguém para conversar. Decidindo fazer novas amizades, comecei a frequentar a área de esporte e lazer do meu condomínio, onde um grupo de moradores se reuniam todos os finais de tarde, para fazer exercícios coletivo com acompanhamento de uma professora de educação física. Foi nesse período que eu conheci a Janaina, uma pessoa extremamente agradável, que com 45 anos de idade trabalhava muito para dar o melhor para a Camila, sua única filha com que morava. Ficamos muito amigas e como morávamos no mesmo bloco e estávamos constantemente sozinhas, começamos a frequentar a casa uma da outra afim de nos fazer companhia. Era muito bonito ver a relação da Camila com a sua mãe, pois além dos afazeres domésticos, elas saiam juntas para todo quanto é lugar, cultivando uma relação de muita amizade e companheirismo. Sem duvida essa amizade contribuiu em muito para amenizar a minha solidão, fazendo eu me sentir bem mais tranquila, por saber que não estava tão sozinha assim. E foi assim, desta forma que eu fui levando, com idas e vindas do meu marido, com a amizade cada vez mais solida da Janaina, 2 anos se passaram, muito rápido por sinal.
Já em meados do ano passado eu comecei a pensar em tudo o que estava acontecendo comigo, chegando a conclusão que eu não queria mais viver assim, não foi este tipo de relacionamento familiar que planejei para mim, então decidi pedir a separação e repensar a minha vida. Por mais que eu quisesse me enganar, eu sabia exatamente o que estava acontecendo, nesses anos de casada eu tinha a sensação de que não estava vivendo a vida em sua plenitude, deixando de fazer algumas coisas que eu queria, somente pelo fato de estar casada.
Eu sempre procurei viver a minha vida intensamente, principalmente no que diz respeito a minha sexualidade. Eu não sei explicar, mas tenho uma mente muito aberta à sexualidade e fiquei por anos da minha vida me questionando se isso seria normal. Para algumas coisas eu possuía uma dificuldade enorme em me concentrar, mas quando o assunto era sex*, eu me concentrava facilmente, e a partir deste momento não era fácil desviar a minha atenção. Eu me lembro que ficava até tarde da noite no meu quarto esperando passar filmes eróticos na televisão, e aquilo me fascinava, me deixando intensamente excitada. Foi nesta fase, vendo os mais variados tipos de relacionamento sexual, que comecei a me abrir ficando cada vez mais fascinada com este mundo. Aqueles filmes me motivaram a viver uma vida cheia de prazer, fazendo exatamente o que eu queria e do jeito que eu queria fazer, sendo essa a faze que me explorei e me descobri como mulher. Acho que tudo isso influenciou na minha formação, escolhi ser psicóloga, por querer saber o porquê aquilo acontecia comigo, o porquê que eu me excitava facilmente, pelo simples fato de ver alguém em uma situação de intimidade. A verdade era que mesmo após o casamento, eu relutava comigo mesmo, para reprimir todas essas vontades, que ainda queimavam dentro de mim, pois não queria de jeito algum trair o meu marido. Eu casei acreditando que tudo iria ser diferente, mas estava errada, pois o que queria mesmo era ser uma pessoa livre no pensar e no fazer.
Após um tempo de reflexão, eu chamei o meu marido para conversar e pedir a separação, inicialmente ele se mostrou resistente em aceitar, mas depois acabou cedendo, aceitando e se conformando com a situação. Mesmo sendo eu quem pediu a separação, fiquei mal por um bom tempo, por saber que a partir daquela hora eu estava sozinha sendo a responsável por tomar as minhas próprias decisões. Estava vivendo uma fase, contraditória, pois por mais que eu tivesse conseguido o meu objetivo de ficar solteira, não tinha a menor vontade de me divertir, durante aqueles dias. No final de julho do ano passado a Janaina pegou férias e foi com um grupo de amigas para uma cidade turística no interior do Rio Grande do Sul, ele insistiu para que eu fosse mas eu preferi ficar em casa pois tinha muitas consultas agendadas para aquele mês. Como seriam quase 20 dias fora, a Camila que estava fazendo cursinho pré vestibular, resolveu não ir também para que seus estudos não fossem prejudicados. A Janaina confiava muito na Camila, por isso em momento algum se preocupou com o fato de que sua filha fosse ficar sozinha, mas mesmo assim me pediu para que eu fosse vê-la de vez enquanto.
A Camila era uma jovem bonita que com seus 19 anos, já começava a despertar o interesse dos homens nas ruas, mas que nunca demonstrava interesse em sair para se divertir, como qualquer outra jovem de sua idade. Desde que eu conheço a Camila ela é do mesmo jeito, um amor de pessoa, super-responsável, um pouco introvertida, mas companheira da mãe para tudo, e que só pensava em estudar para entrar em uma boa universidade. Eu como psicóloga tinha as minhas hipóteses para essa personalidade dela, mas resolvi guardar para mim, não tocando no assunto com a sua mãe. Como fazíamos em alguns finais de semana, na sexta anoite, eu fui até a casa da Camila, para assistirmos novos episódios de uma série que adorávamos. Como sempre acontecia, comigo e com a Janaina, acabamos pegando no sono e dormindo ali mesmo no sofá, que por sinal era muito espaçoso e aconchegante. Naquela manhã próximo às 07 horas, assim como acontecia em algumas manhas na minha cama, eu acordei excitada, com incontroláveis pensamentos eróticos, sendo impossível não me tocar naquela hora, bem lentamente para que a Camila não percebesse. Assim que eu senti as pontas de meus dedos tocando lentamente a minha bucet*, ainda por cima da calcinha, tive uma sensação de prazer inexplicável, com ondas de excitação que se debatendo contra o meu sex*, em forma de calor, causando uma umidade excessiva da minha calcinha.
O fato de eu estar me masturbando com alguém logo ali ao meu lado me deixou mais excitada ainda, vê-la dormindo enquanto eu tocava o meu sex*, alimentando o meu prazer, aguçou a minha imaginação até o momento em que comecei a fantasiar com a Camila. Eu não consegui conter a minha imaginação, e o fato de eu desconfiar de sua orientação sexual, devido ao seu comportamento, me motivou a testa-la para ver até ponto eu estaria certa.
Como eu acordei antes das 06hs da manhã, resolvi dar mais uma cochilada, mas desta vez mais a vontade,, por isso debaixo do Ededron tirei o meu vestido ficando apenas de lingeri.Lá pelas 08:30 hs começamos a acordar ainda com aquela preguiça gostosa, nos saudamos com um bom dia acompanhado de um belo sorrizo no rosto, até o momento em que eu me levantei para ir ao banheiro, espreguiçando e expondo o meu corpo.Neste momento, pelo reflexo do espelho pude acompanhar um comportamento atípico da Camila em um misto de nervosismo e curiosidade, com olhares inquietantes dela em direção à minha bunda .Após o ocorrido, sentamos para tomar café da manhã, notei que ela estava um pouco sem jeito, e um pouco nervosa, por isso achei melhor eu voltar para casa para que ela pudesse absolver o que estava sentindo naquele momento.Já no final daquela tarde fria de sábado, o telefone tocou, era a Camila me chamando para ir ao shopping tomar um café, e no cinema assistir um filme que ela queria, eu logo aceitei, dizendo que passaria na casa dela mais tarde. Comecei a me arrumar, e talvez de forma inconsciente , estava me produzindo como se fosse a um encontro, vesti a minha Lingeri preferida, troquei varias vezes de vestido, escolhendo aquele que mais modelava o meu corpo, passei um perfume que eu mais gostava, me sentindo uma mulher sexy e desejável, pronta para o que a vida me proporcionasse naquela noite.
Conforme havíamos combinado, as 20:00 hs bati em seu apartamento , e assim que ela abriu a porta me bateu um friozinho na barriga, ao vê-la com o seu típico jeito meigo e feminino de ser, usando o seu óculos de grau, uma saia de cintura alta colada , que valorizava ainda mais as curvas do seu corpo, e uma blusinha preta que evidenciava o volume de seus belos seios jovem. Assim que chegamos ao shopping tomamos um delicioso café enquanto conversávamos, a noite estava tão agradável que acabamos perdendo a seção do cinema, então como eu sabia que ela bebia apenas vinho, passei em uma adega pegamos uma garrafa e fomos para casa.Com as luzes do meu apartamento apagada, já descalças e bem a vontade sentamos em uma espreguiçadeira na sacada e começamos a conversar apreciando uma bela garrafa de vinho. Por mais que o clima nos favorecesse, por mais que ela estivesse aberta àquela conversa, eu não conseguia ver de sua parte nenhum sinal que pudesse me motivar a ter algum tipo de iniciativa. A Camila era inteligente e agradável com as poucas pessoas com quem se relacionava,, por isso era difícil distinguir o que era carinho do que abertura. Eu não me sentia a vontade para me aproximar pelo simples fato de que sempre que eu abordava um assunto mais intimo ela desconversava, buscando focar em assuntos mais comportamentais do ser humano, dos quais se interessava bastante, explorando os meus conhecimentos profissionais. Assim que terminamos a garrafa de vinho ela começou a bocejar sentindo sono, então fomos dormir, já se passava das 01:00 hora da manhã, e como eu estava mudando algumas coisas no quarto de hospede, que estava um pouco bagunçado, chamei ela para dormir em meu quarto. Eu coloquei uma camisolinha e ofereci uma outra a ela, que preferiu dormir com a roupa que estava, sendo aquele gesto a confirmação de que provavelmente, a malicia talvez só estivesse em meus pensamentos.
Naquele quarto escuro deitadas na cama, conversamos um pouco, ficando em silencio por alguns minutos, quando eu senti por debaixo do edredom que compartilhávamos, a sua bunda tocando bem de leve as minhas pernas, assim que ela mudou de posição na cama. Eu não tinha certeza que aquilo seria um sinal, da sua parte, mas resolvi me arriscar, comecei levemente a acariciar os seus braços, sentindo quase que instantaneamente a sua pele arrepiar. Ela permanecia imóvel, sendo aquele o estimulo necessário pra que eu continuasse e quebrasse aquela barreira entre agente.Após alguns minutos sendo acariciada, ela se virou de barriga para cima, sorriu meio sem jeito dizendo que estava muito bom aquilo, eu sorrindo de volta continuei a acaricia-la , mas agora em seu abdomem enquanto ela de olhos fechado consentia e aproveitava os meus estímulos. Da forma mais natural possível, para não assusta-la fui ganhando espaço em seu corpo, colocando as mãos bem devagar por debaixo da blusa até chegar aos seus seios cujos bicos estavam enrijecidos, revelando o seu estado de excitação. Enquanto massageava os seus belos seios, que se encaixavam perfeitamente na palma de minhas mãos comecei a beija-la, fazendo com que a sua língua se entrelaçasse a minha. Era notório a sua falta de experiência, pois ela me beijava de modo um pouco afoito, como se quisesse mostrar um domínio que não tinha. Ficamos por um longo tempo nos beijando, nos acariciando e namorando naquela cama, e aos poucos conseguimos sincronizar os nossos beijos em um mesmo ritmo e intensidade. Então passando para a segunda lição, levantei a sua blusa, libertando os seus lindos seios que saltaram quase que diretamente para a minha boca, comecei passando a língua deixando os bicos bem molhadinhos, passando na sequencia a ch*pa-los como se fossem as minhas duas ultimas frutas preferidas. Por mais que tentasse não conseguia coloca-los inteiramente na boca, me deliciando só de sentir os mamilos tocando a minha língua igualmente enrijecida. Neste momento as nossas transpirações começaram a ficar bem mais intensas, e já se ouvia pequenos gemidos naquele quarto, revelando que já estávamos bastante excitadas com aquela situação.
Não conseguíamos parar de nos beijar, parecendo estar em estado avançado de hipnose, eu fui tirando a roupa dela bem devagar, curtindo, cheirando beijando cada pedaço de sua pele que se revelava para mim. A medida que senti o seu cheiro, o meu desejo aumentava, assim que abaixei a sua saia, coma as duas mãos espalmadas, comecei a apalpar o seu bumbum com muita vontade, parecendo dobrar o meu desejo de possui-la. Ao sentir a sua bunda redonda e durinha, sob meu domínio, ao mesmo tempo em que nossos sex* se tocavam, ainda por cima da calcinha, decidi que faria tudo para aquele ser o melhor sex* de nossas vidas, sendo a responsável por conduzir os nossos corpos na busca pelo prazer. Com intuito de deixar a Camila ainda mais depravada, peguei as suas mãos colocando-as por dentro de minha calcinha. Não tenho palavras para dizer o que senti naquele momento, pois o movimento de seus dedos tocando pela primeira vez o sex* de outra mulher, de forma tão natural, ainda descobrindo o que fazer, foi o que realmente provocou uma excitação tão intensa que percorreu todo o meu corpo.
JÁ molhadas de tanto desejo peguei em suas mãos e fomos para o banheiro, lá chegando, a coloquei sentada no balcão da pia, e me colocando no vão de suas pernas voltamos a nos beijar, sentindo os nossos seios se tocarem. Fui descendo lentamente, beijando cada parte do seu corpo, me abaixando em algumas almofadas que eu havia colocado no chão, me posicionando em direção à sua bucet*. Eu fiquei hipnotizada com o que via em minha frente, uma bucet* bem modelada, volumosa e bastante úmida pelo seu mel, que além de tudo exalava aquele cheiro típico de quem esta morrendo de tesão. Deixei as suas pernas bem abertas, começando a passar a ponta da minha língua bem no meio de sua fenda, recolhendo todo aquele mel que escorria de seu interior. Após me deliciar com aquele maravilhoso liquido quente e viscoso, comecei a tremular a minha língua bem no seu clit*ris, arrancando gemidos prazerosos da Camila. A minha língua explorava, penetrando facilmente para dentro do interior úmido e quente do seu sex*, fazendo com que ela ficasse completamente vulnerável às minhas vontades. No momento em que comecei a penetra-la com meus dois dedos, ao mesmo tempo que ch*pava a sua bucet*, pude sentir o quanto ela era apertada, pois tive que ter um pouco de paciência dando um tempo até ela se acostumar com aquele volume em seu interior. Confesso que nunca vi alguém se lubrificar com tanta intensidade como a Camila, isso porque o tesão que ela demonstrava era algo fora do normal, e isso me estimulava a fazer mais e mais, ch*pando, mordendo o seu sex*, até o momento em que ela desistisse e se rendesse ao gozo.
Ao perceber o seu estado, voltamos para o quarto, e ao entrarmos pela porta ela já começou a me abraçar pelas costas, beijando o meu pescoço e me colocando de quatro na cama, com o bumbum empinado em direção ao seu rosto. Ao senti-la apalpando as minhas nadegas, ao mesmo tempo em que começava a ch*par a minha bucet*, fiquei completamente inebriada de tanto prazer, sentia um liquido quente e viscoso minar com maior intensidade do interior do meu sex*, facilitando os movimentos de sua língua em meu interior. Eu me virei, me acomodando confortavelmente na minha cama, abri as pernas e quase implorando pedi para que ela continuasse me ch*pando. Eu não consigo esquecer de seu olhar e de sua expressão de prazer enquanto me ch*pava, parecendo aumentar ainda mais a intensidade das lambiadas, assim que me via com mais tesão. Eu não estava mais aguentando aqui, mas ao mesmo tempo estávamos nos segurando, para postergar ao máximo possível o nosso gozo. Puxei a Camila para cima de mim, ajustando o seu corpo perfeitamente em cima do meu, voltamos a nos beijar, compartilhando o gosto do meu sex* que ainda permanecia em sua boca. Aos poucos seguindo os meus instintos, fui ajustando o seu corpo até encaixa-la bem no meio de minhas pernas, onde os nossos sex*s começaram se tocar. Entendendo, o que eu queria, a Camila projetou a sua bucet* em direção a minha, e rebol*ndo me proporcionou um dos momentos mais prazerosos de minha vida, ao sentir a sua bucet* volumosa e molhada tocar consecutivamente a minha. Estávamos em choque, gem*ndo na minha cama, sem pensar em nada, apenas seguindo os nossos desejos, foi quando em uma explosão de prazer goz*mos intensamente, sentindo ondas de calor por todas as partes de nossos corpos. Ainda imóveis, ela se deitou sobre o meu corpo, enquanto eu acariciava os seus cabelos e beijava o seu rosto, ganhando um sorriso de felicidade de alguém que parecia estar liberta para fazer o que sempre quis.
Após aquela noite, seguimos nos encontrando, enquanto estávamos sozinhas em casa, mas assim que a sua mãe chegou, tivemos que tomar alguns cuidados, mas isso não foi impecilio para um sentimento que só crescia.
Fim do capítulo
Este é o primeiro capitulo de muitos onde irei relatar todos os desejos e fantasias vividas por mim e por pessoas que estão em minha volta.Cada obra será dedicada a uma determinada pessoa que viveu ou vive em sua plenitude sexual.
Comentar este capítulo:
Bia Ramos
Em: 12/09/2019
Olá autora!
Uau, confesso que fiquei sem palavras com essas descobertas maravilhosas.. seja muito bem vinda a esse mudo de escrita, onde podemos compartilhar nossos mais profundos desejos...
Ansiosa para o próximo... Bjs, se cuida
Bia
Resposta do autor:
Bia Ramos, que bom que gostou! Para mim que estou começando o comentario é muito importante para que eu tenha um feedback do que as pessoas estão pensando.Assim como como você eu também adoro compartilhar os meus desejos e as minhas fantasias mais secretas, com unico objetivo de proporcionar prazer ao leitor.
Amanhã, provavelmente ja sai um novo capitulo, que farei mais inspirada ainda, devido ao seu comentario.
Beijos!
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