Capítulo 1
P.O.V Giovana
Cheguei ao aeroporto duas horas antes para despachar as malas, e ver se estava tudo certo minha viagem, deixei tudo resolvido e fui para o portão de embarque quando meu voo foi anunciado, Amsterdam seria minha próxima parada. Estava sentada na poltrona quando uma moça se sentou ao meu lado, linda com um vestido florido e um olhar penetrante, estava olhando para ela quando percebeu meu olhar, ficou vermelha e ainda mais linda e ficou tão fofa com vergonha. Desviou os olhos e passou a olhar para a janela, em seguida simplesmente dormiu, aproveitei que ela dormia serena, e discretamente passei a observá-la melhor. Era perfeita, e que corpo ela tinha, mas achei melhor parar de olhá-la, antes que acordasse, aproveitei para ler um pouco um livro que eu precisava terminar antes de chegar a Amsterdam. Algum tempo depois, vi a aeromoça trazendo o almoço, ousada acordei a moça ao meu lado dizendo:
- Acorda dorminhoca o almoço será servido.
P.O.V Dalila
Estava dormindo quando minha mãe abriu a porta gritando:
- Acorda Dalila, você vai acabar perdendo seu voo para Amsterdam.
- Já vou levantar mãe.
- É pra levantar agora!
- Puxou a coberta, sentei na cama fazendo bico.
- Tá bom, já levantei, satisfeita?
Me olhou sarcástica saindo do quarto, olhei para o relógio e vi que estava atrasada. Levantei as pressas, me arrumei e fui para o aeroporto, chegando lá meia hora antes do voo sair, despachei minhas malas e fui para a fila de embarque. Uma garota estava a frente de todos, fiquei curiosa, porque ela estava demorando tempo demais, mas só pude vê-la de costas, não demorou muito ela entrou no avião e chegou a minha vez:
- Boa tarde senhorita.
- Boa tarde.
- A passagem e o passaporte por favor?
Entreguei a ela e fiquei esperando a autorização para entrar no avião, sendo autorizada entrei e comecei a procurar o número da minha poltrona, passei um bom tempo procurando. Quando achei, tinha uma moça sentada ao lado da minha, só depois de me sentar é que eu percebi que era a mesma garota que estava na minha frente na fila de embarque. Olhando melhor, pude ver o quanto ela era linda, mas fiquei sem graça quando percebi que ela me olhava sem disfarçar. Me pegou olhando-a também, mas resolvi quebrar aquele contato olhando para a janela, já estava envergonhada. O avião decolou e eu sentindo os olhos dela sobre mim, fechei os olhos para fingir que estava dormindo, mas acabei cochilando. Acordei com a moça me chamando, ela sorria dizendo alguma coisa, possivelmente de mim, deveria estar com o rosto amassado do sono. Não prestei atenção ao que ela disse, sorri sem jeito olhando-a, mas acabei fraquejando quando meus olhos caíram na boca dela, uma vontade de beija-la tomou conta de mim, desviei os olhos perguntando sem jeito:
- Como você se chama?
- Giovana, e você?
- Dalila, desculpa você disse alguma coisa, mas não prestei atenção!
- Disse que a aeromoça está trazendo o almoço.
- Ah, sim! Obrigada por me acordar.
- De nada.
A aeromoça chegou na nossa poltrona, desviei os olhos dela escolhendo o meu almoço. Arroz com frango e para beber Coca-Cola. Ao meu lado, Giovana optou por arroz com carne e guaraná, agradecemos a moça que nos serviu e comemos em silêncio.
P.O.V Giovana
Depois que almoçamos, resolvi ir ao banheiro lavar o rosto e escovar os dentes, uma desculpa também para sair de perto da Dalila, não sei o que estava acontecendo comigo, com aquela vontade de beijar a moça, não estava sendo fácil. Entrei no toalete e lavei o rosto, fiquei olhando no espelho por alguns minutos. Quando abri a porta para sair, lá estava ela em pé esperando, quando me viu sorriu dizendo:
- O outro está ocupado.
Não sei o que deu em mim, aquele sorriso provocador me deixou inebriada, acabei puxando-a pra dentro e tranquei a porta. O reservado era pequeno, portanto, nossos corpos ficaram praticamente colados. Mesmo assim, a puxei mais para perto de mim aproveitando que o espaço era pequeno, sentindo o corpo dela colado ao meu. Nossos rostos ficaram a centímetros uma da outra, aquela boca tão perto da minha, toquei a pele dela aproximando meus lábios dos dela e um beijo aconteceu, calmo a princípio, nossas línguas se conhecendo. Mas beijar aquela boca estava me deixando excitada, aproveitei que a Dalila estava de vestido e ousada subi a peça passando a mão na pele quente dela, quando senti o corpo dela reagir ao meu toque, nosso beijo se tornou mais urgente. Subi a mão tocando os seios dela e ela para o meu prazer, deu um pequeno gemido entre nossos lábios me deixando ainda mais excitada. Sem aviso a coloquei sentada sobre a pia e voltamos a nos beijar, aquele beijo que nos faz pensar na cena mais erótica de todas, tirei o vestido dela e vi aquele corpo lindo. Ela ousada também, tirou minha blusa, meu sutiã e ficou olhando meus seios.Íamos continuar de onde paramos, mas ouvimos o piloto anunciar que dentro de meia hora iríamos aterrissar, nos olhamos e sorrimos, vi o desejo que sentíamos uma pela outra, mas não tinha jeito, o avião já ia pousar, dei um último beijo nela e colocamos nossas roupas para sairmos do banheiro. Antes de abrir a porta, sussurrei no ouvido dela:
- Não sei quando e como, mais vamos terminar o que começamos aqui.
Ela mordeu os lábios, assim como eu, desejosa. Saímos do banheiro e seguimos para nossa poltrona, esperando o avião pousar. Não conversamos a respeito do que aconteceu, um certo constrangimento estava tomando conta do momento. Quando o avião pousou, peguei as minhas coisas e esperei a Dalila sair, mas acabamos nos desencontrando, e não mais a vi. Fiquei por ali olhando em volta, mas nada dela, sorri pegando minha bolsa e dizendo em voz alta:
- Você será minha, não importa onde ou quando, mas você será minha. - peguei minhas malas e segui para o hotel.
P.O.V Dalila
Depois que nos sentamos a Giovana não disse mais nada, o que foi bom, pois eu não saberia o que dizer a ela, comecei a pensar no que tinha acontecido, as vezes nossos olhos se cruzavam, mas logo eu desviava. Tinha ido ao banheiro porque estava apertada, o outro reservado estava ocupado, e vi quando a porta de onde ela estava tinha aberto. Quando a vi lá, deu uma vontade de entrar com ela, mas como se lesse meus pensamentos, ela foi mais rápida me puxando para junto dela. Começamos a nos beijar, e ela tem um beijo tão bom, sentir seu corpo bem junto ao meu me excitou muito, as mãos dela percorrendo meu corpo e me esquentando daquela forma, foi diferente para mim. Quando ela tirou minha roupa, não vi a hora de vê-la despida também, nos beijamos outra vez, porém tivemos que parar, por azar o avião iria aterrissar. Infelizmente nos separamos no desembarque, e senti por não ter pego algum contato dela, inspirei lembrando do que Giovana me disse ao sairmos do banheiro, me veio um arrepio de prazer, peguei minhas malas e fui para o hotel. Liguei para minha mãe assim que me joguei na cama:
- Oi mãe.
- Oi Dalila, chegou bem?
- Cheguei sim, muito bem.
- Nem disfarcei o sorriso, conversamos um pouco e logo disse:
- Mãe vou desligar, preciso dormir um pouco.
Nos despedimos, tomei um banho e cai na cama novamente, adormecendo com o sorriso daquela moça na mente. Quando acordei mais tarde, resolvi ir ao Pub Soho, um barzinho que sempre frequentava quando ia para Amsterdam. Levantei e comecei a me arrumar para sair, optei por um vestido justinho todo preto que acentuava minhas curvas e fiz uma maquiagem leve, minutos depois saí do hotel.Estava na fila do Pub esperando para entrar, quando vi a Giovana de costas, aliás, uma moça muito parecida com ela, entrou no bar e fiquei ansiosa para entrar logo.
P.O.V Giovana
Passei o restante do dia passeando por Amsterdam conhecendo o lugar, depois que tomei um café em uma das lanchonetes, saí recebendo um panfleto de um bar chamado "Pub Soho" dei uma lida na descrição:
"Esse bar tem um clima aconchegante, típico dos pubs ingleses, o Soho é grande quando comparado com a maioria dos bares de Amsterdam. Com lindos sofás de couro, adicionam um charme ao bar. No térreo com pista de dança e DJ's excelentes, um lugar bem popular..."
Dentre outras coisas que o panfleto dizia, resolvi que iria nele a noite. Voltei para o hotel, descansar um pouco e esperara a hora passar para me arrumar e sair. Coloquei uma roupa confortável, optei por uma calça jeans rasgada e uma blusa larga, passei uma maquiagem de leve e saí. Quando cheguei estava lotado, esperei um bom tempo na fila, e quando finalmente entrei no bar pedi uma bebida analisando o lugar, pouco tempo depois, qual não foi minha surpresa ao ver Dalila logo a frente. Usava um vestido lindo, aliás, ela por completa era linda. Meu corpo acendeu quando lembrei do que aconteceu conosco no avião, tomei minha bebida de um só gole.Ela parecia procurar alguém, me aproximei por trás segurando de leve sua cintura, deslizando minhas mãos sobre a pele dela, quando me viu, sorriu. Sussurrei em seu ouvido, e ela não disse nada, apenas sorriu, peguei a mão dela guiando-a para o banheiro, estava vazio, por sorte. Entramos em um dos gabinetes e tranquei a porta, quando nosso olhos se cruzaram sorri dizendo:
- Achei que não fossemos nos encontrar mais.
- Sorri safada, ela começou a dizer:
- Eu tam...
Mas não deixei que terminasse, avancei em seus lábios, colei nossos lábios e deslizei ousada minhas mãos para a bunda dela. Ela também não deixou passar batido, arranhava minhas costas deslizando as mãos pelo meu corpo acendendo nosso desejo. Tirei o vestido dela deixando aquele corpo lindo a mostra, arranquei sua calcinha gem*ndo ao ver a bunda dela exposta, não resisti e dei alguns tapas engolindo os gemidos que saia da boca dela entre nosso beijo. Cada gemido me deixava mais excitada, me virei sentando a trazendo junto em meu colo, ela tirou minha blusa, meu sutiã e eu tirei o dela. Loucura, voltamos a nos beijar, logo meus lábios deslizava pelo pescoço dela, suguei com vontade deixando minha marca ali. Ela gemia se entregando, desci minha boca para os seios dela e vi os bicos rijos de excitação e não resisti sugando-os com desejo, abocanhei o direito gem*ndo de desejo, dando lambidas na sequência. Minha excitação ia além do que esperado com aquela mulher desconhecida, ela gemia enlouquecida ao meu toque, passando as mãos em meu corpo. Iria tirar o resto da roupa dela, precisava possuí-la, mas sabia que era loucura fazer aquilo ali, porque eu queria mais dela, meu corpo precisava do toque e da boca dela também. Tentei controlar meu desejo, olhando-a ansiosa, nos olhos dela a vontade também, sorri perguntando:
- Que tal irmos para o hotel onde estou hospedada e continuarmos de onde paramos?
Apenas balançou a cabeça dizendo que sim, levantamos rindo, colocamos nossas roupas rapidamente, ela estava procurando a calcinha dela e eu segurando-a, ela tentou pegar, mas não deixei, sorrindo falei:
- Vai ficar sem calcinha.
- Me devolve vai Giovana?
- Não devolvo.
- Você é má, sabia?
- E você gosta, além disso, quero ter certeza de que não iremos mais nos desencontrar.
- Ela sorriu, balançando a cabeça saindo do banheiro.
P.O.V Dalila
Saí do banheiro, nossa que loucura essa a nossa, aliás, loucura essa a minha. Fiquei esperando a Giovana sair, ela pagou o que consumiu, eu nem tinha bebido nada ainda, e fomos para o hotel dela, quando chegamos, percebi que era o mesmo onde eu estava hospedada. Seria destino? Sorri, ela me guiou até o quarto dela, entramos e nossas bocas já estavam coladas novamente, com nossas roupas sendo tiradas. Sentir o corpo dela colado ao meu, era tão bom como nos encaixávamos, foi me levando até a cama, e para minha surpresa lá, ela me amarrou e me vendou perguntando sedutora:
- Está gostando de ser amarrada?
Eu adorando, mas não iria admitir isso a ela que eu estava gostando. Quando entrei no bar, não vou negar, estava procurando-a, a vi sentada bebendo, disfarcei até que ela me notasse, não tirava os olhos de mim, e quando senti suas mãos em minha cintura e sua voz dizendo:
"Eu não disse que você seria minha?", nem deu tempo de responder e ela já estava me levando ao banheiro.
P.O.V Giovana
Amarrei a Dalila e comecei a beija-la, subi no corpo dela e fui até seus seios me deliciando neles, agora podendo ter o corpo inteiro dela só para mim, ch*pei com vontade fazendo-a gem*r cada vez mais alto, e quanto mais ela gemia mais eu a ch*pava, estava muito molhada e como ela estava amarrada não podia tocar em mim, fui descendo e cheguei ao sex* dela... A ch*pei gostoso intercalando, ora devagar, ora rápido e quando percebi que ela estava para goz*r parei para beijá-la, só para provocar, ela dizia:
- Não seja má Giovana.
- O que você quer?
- Vai me fazer falar?
- Vou.
- Quero essa língua deliciosa dentro de mim.
- Com todo prazer.
- Voltei para o sex* dela, ch*pei gostoso até ela goz*r em minha boca.
P.O.V Dalila
Giovana me desamarrou e invertemos as posições, subi por cima dela para poder dar o mesmo prazer que ela me deu, aproximei do ouvido dela dizendo:
- Deixe-me retribuir o prazer que você me deu?
Ela me deu aquele sorriso safado que desarma qualquer um e balançou a cabeça concordando, comecei mais tímida dando um beijo nela, mas quando me senti mais confiante, comecei a beijar com mais desejo e volúpia, com leves mordidas nos lábios dela. Intensifiquei o beijo para ela jamais esquecer dos meus beijos. Sussurrei antes de saborear do corpo dela:
- Pode não parecer, mas tenho meu lado ativo.
Ela me olhou com curiosidade, mordeu os lábios sedutora, peguei o cordão e a amarrei, mas não vendei seus olhos, pois eu queria ver o prazer naqueles olhos lindos ao me deliciar com o corpo dela. A beijei, enquanto passava a mão no corpo dela, queria me tocar, vi isso em seus olhos, sorri, comecei arranhá-la em locais sensíveis, distribuindo leves mordidas. Comecei a provocá-la e a cada toque ouvia seus suspiros me deixando ainda mais louca por ela, continuei torturando-a dando leves arranhadas em seus seios e o sabor dela elevava meu desejo. Mas ela era resistente, não deu nenhum gemido, não queria dar o braço a torcer e mostrar que estava gostando, cheguei bem perto do ouvido dela e com a voz sexy sussurrei:
- Vai resistir até quando? Não farei nada até você dizer o que você quer.
- Eu não vou falar.
- Então não terá minha língua dentro de você.
- Então tá bom.
Sorri, estava gostando daquela resistência, me dava mais prazer, voltei a provocá-la novamente, além de arranhá-la, dava leves lambida e leves mordidas próximo ao seu sex*, minutos depois dessa tortura ela falou:
- Faz logo Dalila.
- Fazer o que?
- Você sabe.
- Sei?
- Sabe sim.
- Não sei não.
- Me faça sua, assim como te fiz minha.
Sorrio vitoriosa e fui até o seio dela, ela deu um suspiro quando cheguei perto e comecei a respirar ali, abocanhei um deles sugando como se fosse a fruta mais gostosa do mundo, fui beijando cada parte do corpo dela só para provocá-la mais um pouquinho, cheguei próximo ao sex* dela e dei a primeira lambida, vi ela se arrepiar toda, continuei a ch*pá-la até ela quase goz*r, fiquei provocando, queria vê-la pedindo, não demorou muito ela disse suplicante:
- Me faça goz*r logo Dalila.
Era o que eu precisava para continuar, voltei ao sex* dela e a ch*pei com vontade e usando línguas e dedos ela gozou em minha boca, tanto era o prazer que g*zei junto a ela, quando meu corpo se acalmou, subi a beijando ternamente. Soltei o cordão, no momento seguinte ela disse em meu ouvido:
- Minha vez.
Fiquei arrepiada na hora, mas nem deu tempo de falar nada e ela já estava me levando para o banheiro.
P.O.V Giovana
Entrei no banheiro com a Dalila atrás, enchi a banheira com água morna e entramos, comecei a beijá-la dando leves mordidas em seu pescoço e ela aqueles gemidos que me enlouquecia. Fui ao seio dela e dei leves mordidinhas, desci a mão enquanto usava e abusava da minha boca no seio dela, achei a entrada de seu sex* encaixando meus dedos entrando e saindo dela, depois comecei a masturbá-la enquanto brincava com a língua nos seus seios. Seu quadril ganhou vida, mesmo estando na água senti a quentura de seu sex*, coloquei um dedo fazendo um vai e vem gostoso, ela já nem disfarçava mais os gemidos e escutá-la gem*ndo daquela forma me excitava demais, tirei colocando dois dedos sentindo seu corpo estremecer. Continuei fazendo o vai e vem até ver que ela estava quase goz*ndo, tirei os dedos e fiz com que ela sentasse na beirada da banheira para ch*pá-la até que gozou em minha boca e eu absorvi cada gota que ela me dava. Quando voltamos para o quarto, ainda nos amamos até o corpo não aguentar e adormecermos uma nos braços da outra.
P.O.V Dalila
Meu celular tocou em algum lugar, passei a mão para atender, era minha mãe:
- Oi filha.
- Oi mãe, que foi?
- Não se esqueça que você volta hoje.
- Eu sei mãe, obrigada!
Desliguei, olhei para o lado, Giovana dormia tão serena que não quis acordá-la, levantei para tomar um banho, voltei até a cama, achei um bloco de papel e escrevi:
"Passei uma noite maravilhosa com você, mas precisei ir embora, não quis acordá-la por que talvez, não tivesse forças para deixá-la. Espero encontrar com você novamente, dessa vez vou deixar meus contatos para não restarem dúvidas. Adorei cada segundo, e quero repetir em breve... Quem sabe em outras idas e vindas?"
Beijos da Dalila.
Fim do capítulo
Agradeço a Elna, a Andressa, a Luna, a Nicolle, a Bia Ramos e a todas as pessoas que me ajudaram com o conto
beijos da Pimentinha
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por-do-sol
Em: 06/08/2019
UUhulllL pimenta eata na área. Kkkkk
Queria dizer que estou muito feliz por vc meu anjo. Cada dia que passa vc enfrenta uma nova barreira é isso me deixa muito feliz. Você sabe que e muito especial pra mim, e não só pra mim, para todas nós.
Bjos meu anjo!
Nunca desista de seus sonhos! (;
Resposta do autor:
Obrigada pelo seu apoio e o das meninas :), estou tentando neh, um dia de cada vez
Não vou desistir não:)
Beijos da Pimentinha
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