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Argentum [Em Revisão] por Anonimo 403998

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Palavras: 1780
Acessos: 6175   |  Postado em: 11/07/2019

Capítulo 110

Era terça-feira, após a consulta com Bernardo naquele sábado Maia havia tirado a segunda para procurar uma psicóloga e já estava com uma consulta marcada para a o dia seguinte, motivo pelo qual Alicia estava chegando ao Rancho naquela tarde depois do almoço para acompanha-la até a cidade na manhã seguinte. Por conta disso os olhos verdes estavam concentrados nos documentos que iria adiantar e analisar antes do almoço dentro do escritório para ter a tarde livre. Foi ali que Carlos encontrou a patroa após chegar da cidade quase na hora do almoço. Ele trazia alguns envelopes na mão e entrou no escritório depois de Maia lhe autorizar.

- Bom dia, patroa – disse ele com um semblante calmo com um pequeno sorriso, o rapaz estava cada vez mais confortável com a jovem, se não fosse subordinado ele provavelmente já estaria começando a trata-la como uma boa amiga, mas continuava se a evitar isso.

- Bom dia, Carlos – Maia respondeu erguendo os olhos e baixando as folhas – Trouxe algo pra mim? – perguntou notando que ele se aproximava com um pequeno pacote.

- Passei pelo Senhor Nelson quando saía da farmácia e ele aproveitou pra me entregar algumas correspondências que tinha pro Rancho – contou Carlos sobre o encontro com o carteiro e colocando o envelope sobre a mesa de Maia – Esse é pra senhora, se me der licença, Patroa, tenho que ir terminar de entregar as outras – ele avisou antes de se virar para sair.

Maia concordou e quando o rapaz saiu ela puxou o envelope fino para si. Deixou as folhas de lado na mesa e buscou o abridor de cartas que estava num canto ao lado da tela do computador. Abriu o envelope sem reconhecer o símbolo que estava impresso na parte de trás e puxou de dentro dele um papel dobrado bem firme. Ao abri-lo notou se tratar de um convite. O papel firme tinha tons bege e amarelo, o mesmo símbolo impresso no envelope estava no cabeçalho da folha dobrada e como marca d’agua na parte interna do papel. Era um convite para uma exposição com leilão de alguns animais, o convite incluía a proposta dela incluir alguns de seus animais em dois ou três lotes para o leilão e dois convites em nome do Rancho Aureus para o evento em si que ocorreria dali a duas semanas numa cidade próxima da divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai.

O nome Estância Valverde não lhe era estranho e ela decidiu confirmar suas suspeitas, pegou o convite numa mão, sua bengala na outra e se levantou saindo de trás da mesa e indo em direção a cozinha onde imaginava que encontraria Giulio por já estar quase na hora do almoço. Ele sempre passava por lá nesses horários para fazer sua refeição e logo voltar as suas atividades. Não estava enganada e aproveitou para comer na companhia do mais velho enquanto conversavam. Durante a refeição Giulio contou que os Valverde eram uma família tradicional do Uruguai que havia se estabelecido naquela cidade a muito tempo.

Aparentemente a Estância tinha terras em ambos os países e trabalhavam muito com Puros Sangue Inglês, Quarto de Milha e os Crioulos. O Velho Augustus fazia alguns negócios com o Miguel Valverde, filho do ainda dono da Estância e que tomava conta dos negócios a quase 10 anos desde que o pai havia sofrido um acidente vascular cerebral e perdido parte dos movimentos do lado esquerdo do corpo além de algumas outras sequelas. O jovem como chamava Augustos, que na verdade era um homem de quase 50 anos, era inteligente, formado em economia e administração, mas com muito conhecimento sobre cavalos.

Giulio ainda contou que fazia muito tempo que não haviam negócios entre a Estância e o Rancho, o que seria o último foi uma compra que Augustus teria acertado com Miguel sobre um garanhão que o mais velho queria adquirir. Mas, aparentemente, Miguel havia desistido da venda depois da morte do Velho Augustus, entrara em contato com Giulio poucos dias antes de Maia e o irmão chegarem ao Rancho, para saber como andavam as coisas com os herdeiros do Rancho e se haveria possibilidade de as negociações continuarem, Giulio retornou a ele com as notícias de que Maia havia assumido o Rancho e, logo depois, Rodrigo já encerrava as possibilidades de negociações dizendo que não tinha mais interesse em vender o animal.

O gerente do Rancho externou suas suspeitas de que o convite havia sido enviado apenas por educação ou que Miguel pudesse estar tentando descobrir como andava o Rancho e os animais já que há muito os Valverde demonstravam interesse em comprar todo o rebanho de Augustus desde que o pai de Miguel ainda comandava a Estância. De toda forma Maia pediu que ele e Carlos selecionassem alguns bons animais que pudessem ser comercializados para que ela os avaliasse no período da tarde. Esperaria Alicia chegar para conversar com ela tanto sobre o leilão quanto sobre o convite para a tal exposição que ela entendeu que seria quase uma festa de gala para os grandes produtores da região.

A veterinária chegou algumas horas depois e, morrendo de saudades, subiu as escadas quase correndo e entrou no escritório que tinha a porta aberta indo diretamente para a mesa da namorada. Maia não conseguiu controlar o sorriso que surgiu em seu rosto ao ver a mais velha entrar sorrindo e se aproximar de sua mesa. Deixou os papéis de lado e afastou um pouco a cadeira quando viu Alicia dar a volta na enorme mesa de madeira e se aproximar dela que continuava sentada. Ela apoiou o quadril contra a borda da mesa e se inclinou com as mãos no rosto da dona do Rancho para beijar os lábios da namorada que colocou suas mãos na cintura da veterinária que estava quase ao seu lado.

- Saudades – Alicia sussurrou depois do curto beijo e as duas sorriram.

- Eu também estava morrendo de saudades – Maia confirmou soltando a cintura da veterinária para se apoiar nos braços da cadeira e se levantar, Alicia apenas a observou e, quando estava de pé a sua frente, ela se sentou na borda da mesa e afastou os joelhos segurando Maia pela cintura e a puxando para mais perto – Isso é mais saudade do que eu esperava – a mais nova comentou rodeando o pescoço de Alicia com os braços e deixando seu tronco se apoiar contra o da namorada que a puxava para mais perto.

- É porque cada vez tenho mais saudades de você – Alicia explicou dando de ombros e mordendo de leve o queixo da namorada que fechou os olhos verdes enquanto ria e sentia as mãos firmes colando seus corpos o máximo possível – Hmm, não lembro desse perfume – a veterinária comentou se afastando do queixo de Maia e mergulhando seu rosto no pescoço da de olhos claros que sentiu um arrepio percorrer sua coluna com o nariz gelado, provavelmente por conta do ar condicionado do carro, de Alicia foi pressionado contra a pele quente de seu pescoço.

- O outro acabou, tinha esse pela metade e eu troquei – ela se explicou e suspirou com os beijos sendo distribuídos próximos do limite da gola de sua blusa que era mais abera naquele dia que havia começado um pouco mais quente do que o habitual – Tenho que comprar o antigo depois, gosto mais dele – continuou a explicação enquanto descia suas mãos pelas costas da namorada.

- Esse também é bom – Alicia afirmou deslizando as palmas contra as laterais dos quadris da namorada buscando uma brecha entre o tecido do jeans e o da blusa preta de algodão que Maia usava e levando as mãos contra a pele até a cintura dela.

- Você está me distraindo – Maia comentou rindo e soltando a veterinária para logo depois colocar as mãos dela para fora de sua blusa – Quero conversar com você sobre algo – ela falou depois do pequeno som de frustração soltado pela outra que ergueu o olhar para os olhos verdes como se perguntasse o que era – Recebi um convite da Estância Valverde para sua exposição de animais e leilão que vai acontecer na metade do mês que vem. Queria saber o que sabe sobre esse pequeno evento.

Alicia franziu o cenho, por atuar em algumas cidades vizinhas e ter contato com outros veterinários em cidades próximas ela tinha uma pequena fonte de informação sobre como andavam as coisas nas grandes propriedades do estado. Aquele convite a surpreendeu, mas para explicar isso ela teria que entrar no assunto desagradável que era a opinião dos outros criadores, inclusive dentro da Associação, a respeito da administração de Maia.

- Está sabendo de algo, não é? – ela perguntou, os olhos verdes se estreitando ao notar a mudança nas feições da veterinária que suspirou e decidiu apenas dizer o que havia ouvido.

- Valverde é um dos que tem se posicionado um tanto contrário a sua participação na Associação – Alicia contou com um suspiro prendendo os dedos indicador e médio nos passadores do jeans de Maia enquanto a encarava nos olhos – Eu conheço Miguel Valverde de vista, mas ouvi muito sobre como ele é. Um grande administrador, mas uma péssima pessoa; um machista autoritário que gosta de falar suas bobagens por ai.

- Qual a sua opinião sobre esse convite? – Maia questionou pousando as mãos sobre as coxas da namorada e prestando atenção no que ela diria.

- Ou ele só o fez para manter as aparências, porque esse leilão acontece todo ano sem falta e ele sempre convida todos os criadores da região – começou Alicia um tanto pensativa – Ou ele acredita que pode conseguir alguma negociação muito favorável para ele falando diretamente com você.

- Acha que ele acredita que pode me dobrar numa negociação para sair ganhando? – Maia perguntou erguendo as mãos para o pescoço da veterinária.

- Acho que ele sonha que pode, não duvido nada que esteja até preparando uma proposta ridícula para fazer a você pelo Rancho – Alicia deu de ombros acreditando totalmente em uma das situações – Mas sei mesmo é que ele vai só sonhar com isso – ela afirmou dando um pequeno sorriso.

- Prepare sua agenda para o dia 17 de outubro – Maia falou voltando a colar os corpos das duas – Você vai comigo em uma exposição, senhorita veterinária – ela completou segurando o rosto de Alicia com ambas as mãos e aproximando os lábios das duas – Vou adorar esse evento – ela sussurrou antes de sorrirem e se beijarem.

Fim do capítulo

Notas finais:

Pessoinhas, me desculpem não ter conseguido atualizar ontem. Tive escala no meu serviço voluntário e cheguei muito cansada em casa a noite. Mas aqui está o capítulo de ontem e amanhã haverá outro. 

Bjs e até o próximo 

;]


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Comentários para 111 - Capítulo 110:
rhina
rhina

Em: 06/08/2019

 

Mais um desafio para nossa heroína 

Coitado do fazendeiro. ...nem imagina que cutucou a onda com vara curta 

Rhina


Resposta do autor:

Hehe, esse definitivamente não tem ideia de com quem está se metendo =P

 

;]

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 12/07/2019

Já ansiosa pelo próximo capítulo, e já quero ver o que Mais vai fazer com.esse babaca que se acha.


Resposta do autor:

Todas queremos saber oq vai acontecer com esse cidadão kkkkkk, só sei q vou adorar =P 

 

Até o próximo

;] 

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