Marcela

Essa semana descidi almoça por aqui na cantina da faculdade, é um desses dias quando fui entrando para comprar meu almoço, ouvi um rapaz que fazia aula comigo chama a Vitoria de amor, e tentei não olha para eles, e fui me senta um pouco proxima a eles para ouvir o que falavam.

E errado sim, mais o que posso fazer se eu queria sabe o que ela falava, mais tudo o que ouvi foi de marcarem de ir em uma festa que os alunos estavam fazendo.

Assim que fui saindo, Vitória me olhou, é desviei os meus dos dela, e fui indo para a sala dos professores quando fui parada por ela.

- Professora Marcela

Parei cruzando os meus braços, e fui me virando para olha lá.

- Gostaria de tirar uma dúvida sobre a aula de ontem.

Ela falou baixinho 

- Você só pode está brincando comigo!

Falei olhando para ela séria, estreitando meu olhar e ponto minha mão na cintura

- Não, nunca brincaria com meus estudos.

Ela falou seria também

- Certo, então venha sexta feira as 16 horas que lhe ajudarei

- Obrigada!

Ela falou me dando um sorriso mais lindo de todos.

- Você beber Vitória?

Quando dei por mim essa pergunta saiu pela minha boca, as vezes não sei o que tenho na cabeça, quando fico perto dela, quando vejo ja falo.

- Estava ouvido minha conversa?

Ela perguntou me desafiando com o olhar

- Eu estava sentanda proxima, e se era segredo que vocês falasem baixo.

- Não e segredo professora, mais se eu bebo ou não e problema meu.

E ela saiu me deixando sem palavras, apenas olhando ela se afastando.

" O que essa garota está fazendo comigo"

Penso voltando a caminha para a sala dos professores.

Na quinta feira, quando eu voltava para a sala dos professores, vir a Vitória deitada com a cabeça nas pernas de uma moça que ainda não tinha visto, em baixo de uma arvore.

Juro que tentei me segura mais foi bem, mas forte que eu, é fui até elas.

- Com licença meninas

Fiz uma voz firme, a fazendo se senta rapidamente me olhando assustada.

- As senhoritas estão cabulando aula?

- E que...

A menina ia responde alguma coisa, só que Vitória a interrompeu se pronuciando

- Posso falar com você professora!

Vitoria falou ja levantando e andondo até um ponto afastado da árvore, eu apenas seguir ela.

- Qual e o seu problema?

Ela falou firme e seria, assim que cheguei perto dela.

- Eu sou a professora dessa faculdade e devo orienta os alunos a não cabula aula.

- É mesmo? Faça me o favor Marcela, parece até que temos uma relação.

- Temos uma relação?

Perguntei baixo, com minha voz um pouco suave.

- Temos sim...

Quando ela falou isso regalei meus olhos pra ela, mas quando ela continuo, voltei a fica séria.

- De professora e aluna que você resolveu deixa bem claro. Então vamos nos tratar como tal aparti de agora.

- Tudo isso por causa de uma garota?

Perguntei um pouco triste.

- Não e por ela Marcela, mais o que você está fazendo e um ciúmes bobo, que não tem cabimento, já que és casada, mas olha eu, sou solteira.

Ela finaliza e sair andando, me deixando mais uma vez nessa semana com esse vazio no peito.

Quem eu quero engana, se tudo que eu queria era está com ela

Vitoria

Assim que cheguei em casa, percebi que fui totalmente grossa com Marcela, eu não sou assim, então pedirei desculpas a ela  no dia seguinte.

Assim que cheguei na faculdade fui na Direção pergunta por ela, mas falaram que ela só teria aula de tarde, o bom disso tudo que tinha marcado uma aula extra com ela a tarde, então eu teria que espera.

Mais meu dia foi bem animado, conversamos sobre a festa de hoje, e cobinamos tudo.

Já de tarde, assim que deu a hora eu fui direto na Direção pergunta por Marcela, e me falaram a sala que ela estava, e fui ao seu encontro, assim que chego vejo uns alunos saindo, quando a sala ja se encontrava sem um aluno, entrei fechando a porta me fazendo se notada.

- Pensei que não viria, senhorita Tavares

- Eu vim, principalmente para pedi desculpas, por ontem, eu estava de estressada, e cause atropelei alguém ontem.

Fiz uma careta modendo os labios

- Não faça essa cara por favor

Ela pede me dando um sorriso.

- Por que?

- Por que deixa você muito fofa

Ela diz rindo, e que risada gostosa.

- Estamos de bem?

Pergunto um pouco nervosa

- Sim, senhorita 

Estendo meu braço a ela, que segura na minha e a puxo da cadeira para um abraço, um abraço de saudade, saudade de senti uma a pele da outra, mas logo nos separamos e depositei um beijo em sua bochecha, que fechou os olhos respirando fundo

E ficamos nos olhando por contaveis minutos, até ela começa a fala:

- Você vai a, aquela festa?

Ela perguntou direta, sem rodeios

- Vou sim.

Respondi a ela sorrindo, não queria mais brigas, se eu não poderia te lá como minha, que fossemos pelo menos amigas.

Com esses pensamentos na cabeça nem vir ela se aproxima de novo de mim.

- Não vá!

Ela pediu, ou mandou, não sei. Ela apenas falou suave.

- porque?

Perguntei confusa.

- Não quero imaginar você beijando outra pessoa.

Ela falou me dando um meio sorriso de nervoso.

- Você não tem direito de querer isso, é muito menos de me pedi.

Arqueio uma sombrancelha olhando a agora séria, e quando fui me afasta um pouco, pra não fazer nada sem pensar, ja Marcela me puxou pela cintura colando nossos corpos.

- Eu sei que é errado, mas eu quero você Vitória.

Ela falou chegando perto do meu rosto.

Nossas respiração pesada se fundiam e nossos labios ja se encontravam entreabertos, quando fechei os olhos, nossos lábios se encostaram, e quando eu iria inicia o beijo, bateram de leve na porta, nos fazendo separar rapidamente.

- Pode entrar.

Marcela falou assim que nos recompormos a uma distância segura.

- Amor...

Um homem elegante, bem vestido e bonito, foi indo em sua direção lhe roubando um beijo que poderia ser meu.

- Vim buscar você.

Ele falou, ja eu queria sair dali

- Não precisava querido... Haw essa aqui e minha aluna.


Falou Marcela, fazendo o homem me olhar pela primeira vez.

- Prazer senhorita, me chamo Marcos.

Ele se apresentou sorrindo.

Já eu só queria sair dali e chorar.

- Eu sou Vitória.... É.. Bom eu já tenho que ir, foi um prazer conhece ló senhor!

Tive que controla minha voz pra não parece o quanto eu queria chora.

- Vitória...

Marcela diz com pesar, querendo saber se eu iria ou não a festa.

- As vezes querer , e não poder 

Sorrir triste olhando a 

- Com licença 

E fui embora daquela sala.    

Fim do capítulo