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Do Outro Lado Da Rua por Ana Formighieri

Ver comentários: 5

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Palavras: 991
Acessos: 741   |  Postado em: 03/05/2019

Conto: Do outro lado da Rua

 

No celular começou a tocar a 9ª Sinfonia de Beethoven e Carol acordou naquela manhã chuvosa, em seu pequeno apartamento na capital paranaense.

Levantou-se, sem muita vontade, realizou sua higiene matinal, tomou seu desjejum, vestiu-se com uma calça jeans, uma blusa de manga comprida vermelha e botas. Se olhou no espelho ficou satisfeita com o visual que via refletido, mesmo sabendo que não havia motivos para se sentir bonita, até mesmo por que ninguém lhe interessava, se sentia assexuada. Até conhecia alguns rapazes bonitos, mas achava-os enfadonhos e não sentia nada com seus toques e beijos deles.

Arrumou os cabelos em um coque, pegou seu guarda-chuva, as chaves do apartamento e seguiu para o trabalho, pelo mesmo trajeto que conhecia tão bem, afinal estava a 4 anos trabalhando na mesma empresa e todos os dias fazia este mesmo caminho.

Entretanto, neste trajeto rotineiro, descendo a Alameda Dr. Muricy, algo lhe chamou a atenção. Um brilho intenso que vinha de uma loja do outro lado da rua. Uma loja que até ontem não estava ali, ou será que ela nunca havia reparado? Não, com certeza ela não estava ali.

Mas, aquele brilho, intenso, novamente ofuscou sua visão e Carol decidiu sair um pouco do seu trajeto habitual e ver do que se tratava, aquela loja e aquele brilho. Caminhou até a porta, entrou, uma sineta tocou, chamou – Olá! Mas, ninguém apareceu. Então ela viu o objeto que ela acreditava ser dono daquele brilho tão intenso que chamou sua atenção. Um prisma, parecia de cristal. Lindo! Carol, caminhou até ele e o tocou neste momento, tudo mudou, um clarão de luz branca a envolveu, decompondo-se, transformando-se em várias cores, em um arco íris.... Quando ela percebeu já não estava mais na loja, estava em uma floresta, linda com um belo rio com aguas calmas, com muitos tons de verdes propiciados pelas árvores que eram tão altas que mal se podia ver o céu.

Carol sem entender o que estava acontecendo, começou a caminhar, procurando uma forma para sair daquele lugar, pois não havia sentido nenhum no que estava acontecendo e ela precisava, voltar para a sua rotina, para a seu trabalho e para a sua solidão.

Até que ao longe ela viu uma pessoa, uma mulher, porém não consegui ver seu rosto, pois ela estava de costas para Carol. Enquanto se deslocava Carol observou aquela figura interessante com um corpo longilíneo, cabelos castanhos no qual tinha uma linda coroa de flores, porém a delicadeza das flores contrastavam com as roupas que pareciam ser de uma guerreira. Ao se aproximar, a mulher escutou o som de seus passos e virou-se, oferecendo-lhe um imenso sorriso. Não, não era apenas uma mulher. Era... Era... Uma Elfa? Como isso é possível? Isto não existe na realidade. Carol pensava mil coisas, afinal era muito cética, e tudo que estava lhe acontecendo parecia uma imensa loucura.

Então com aquele sorriso doce e encantador, a Elfa se aproximou lhe dizendo:

- Acalme seus pensamentos, se você veio até a mim, se você me encontrou é por que precisava me encontrar.

Carol estava sem reação e respirando fundo conseguiu sair daquele estado de letargia em que se encontrava e perguntou:

- Quem é você? Como eu vim parar aqui? Como eu faço para voltar para casa?

- Eu me chamo Alfar, sou uma elfa de luz. Este é o meu lar e se o prisma a trouxe até aqui é por que você precisa se conhecer, se entender, se reconectar consigo mesma, buscando seu entendimento, em seus segredos mais profundos para então enxergar a verdade e mudar sua realidade.

Alfar, então se aproximou e tocou a mão de Carol. Neste momento uma intensa corrente elétrica percorreu todo o corpo de Carol, uma sensação nunca antes sentida pela humana. A mão de Alfar subiu acariciando o braço de Carol, que sentia seus pelos se arrepiarem com o toque. A mão da elfa pousou então no pescoço da humana, fazendo círculos e logo chegou aos cabelos que delicadamente foram segurados pela elfa provocando um pequeno inclinar na cabeça de Carol que prendeu a respiração surpresa pela atitude da elfa e também pelas reações que seu corpo tinha a cada toque.

Alfar aproximou-se ainda mais, colocando sua boca próximo ao ouvido de Carol.

A respiração da elfa causando arrepio em todo corpo de Carol e um formigamento diferente em seu ventre.

- Diga-me o que esta sentindo agora? O que meu toque lhe provoca?

Carol soltou todo o ar que havia preso em seu pulmão. Não respondeu.

Olhou nos olhos cor de mel de Alfar, que neste momento parecia estar em chamas, mas na verdade reconheceu, o que via era um espelho que refletia as chamas que ela mesma sentia.

Alfar começou a caminhar lentamente, mantendo a conexão do olhar o máximo que pode e, se colocou atrás de Carol. 

Os lábios de Alfar beijavam e mordiam levemente o pescoço de Carol, enquanto as mão tocavam-lhe os ombros acariciando-os. Depois uma mão escorregou para o seio, massageando-o e fazendo leves movimentos circulares, a outra mão desceu para o abdômen de Carol colocando-se por baixo na blusa e esse contato foi enlouquecedor para Carol, que começou a movimentar seu quadril para trás querendo encaixa-lo ainda mais em Alfar, e a Elfa permitiu.... Sem perder o contato da boca com o pescoço e orelha de Carol, Alfar levou sua mão para o botão da calça e o abriu sem dificuldades. A mão que antes tocava o abdômen escorregou para dentro da calcinha de Carol, sentindo a umidade e o calor em que se encontrava a humana e neste momento Carol se derreteu para a Alfar que delicadamente disse em seu ouvido:

- Há verdades que não podem ficar escondidas. Lembre-se de quem você é!

 

Moça, Moça, Moça... Carol olha assustada. Um menino de rua lhe pedindo dinheiro, enquanto ela se encontrava parada, do outro lado da rua, olhando para aquela loja vazia.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá Meninas,

 

Faz muito tempo que leio as histórias aqui no Lettera, mas esta é a primeira vez que criei coragem para escrever, espero que eu possa me aprimorar para escrever cada vez mais e  melhor e contribuir com este site maravilhoso que é o Lettera.

Então desculpem qualquer erro e por favor fiquem a vontade para fazerem suas considerações.

Agradeço a todas pela leitura!

 

Abraços com carinho

 

Ana


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Comentários para 1 - Conto: Do outro lado da Rua:
Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 11/05/2019

Daydream surprise é um artifício usado na ficção para "iludir" o leitor ou espectador. sabe quando uma cena acontece e depois vc descobre que foi um sonho? é isso.

aqui explica com exemplos: https://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/DaydreamSurprise

Responder

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TessaReis
TessaReis

Em: 05/05/2019

Ana, Ana

 

Escondendo o jogo nesse negócio de escrita, hein? Gostei, de verdade! Eu tenho dois pés na escrita fantástica e adoro essas construções que envolvem mundo real e outro lugar. Não há barreiras para a literatura fantástica e acho que você tem, no mínimo, um conto muito bom em mãos.

 

Posso sugerir um negócio? Quando o Desafio de 1.000 palavras passar, posta uma versão explicit, como eu fiz com os quatro contos que postei aqui no primeiro desafio. Deixa a escrita correr livre, chegar em umas cinco mil palavras e veja o que mais pode acontecer! Podemos conversar a respeito se você quiser, é só me chamar ^^

 

Abraços e parabéns pelo texto inaugural, adorei!

 

Tess


Resposta do autor:

Ola Tessa

 

Você não tem ideia de como fico feliz com seu comentário, sério mesmo! Confesso que estava bem insegura, mas pensei se tantas meninas escrevem pq eu não? E então resolvi postar, já que era algo que sempre tive vontande de fazer.

Bom vou fazer uma pergunta que talvez seja besta mas, o que é uma versão explicit? E como fazer isso?

E se vc me permitir te fazer perguntas mais técnicas sobre a produção do texto, qual meio você prefere para comunicação? Face, insta email?

 

Muito Obrigada pelo retorno, muito obrigada mesmo de coração.

 

Ana

Responder

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Jennyfer Hunter
Jennyfer Hunter

Em: 05/05/2019

Adorei!!! Muito boa sua escrita! 

Que tal dar continuidade na história hein? 

Seja bem vinda!!! E parabéns !!! 

J.Hunter


Resposta do autor:

Olá Jenny 

 

Muito obrigada pelo apoio!

Sobre dar sequencia... Eu não sei exatamente como continuar, preciso pensar numa estrutura coerente com o inicio, só que como nunca fiz nada parecido, talvez demore um pouco... mas com certeza esta é uma idéia possivel.

 

Fico feliz que tenha lido o conto e Gostado, mais uma vez Obrigada!

 

Ana

Responder

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Danielle Kaori
Danielle Kaori

Em: 05/05/2019

Simplesmente amei, sério.

Podes continuar. Inclusive já ganhaste uma leitora assídua hahahahhaha


Resposta do autor:

Obrigada pelo carinho Danielle!!

 

Também espero escrever mais e quem sabe história maiores, mas como estou começando neste negócio de escrita, não vou fazer promessas vazias hahaha vamos vendo como as coisas acontecem.

 

Obrigada pelo retorno!

Responder

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Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 04/05/2019

Muito bom! É seu primeito texto mesmo? Poxa, continue pq vc sabe o que está fazendo, viu? Envolvente e bem escrito!

E ainda usou direitinho um trope chamado daydream surprise, parabéns!


Resposta do autor:

Uowww é isso mesmo? a Dona da p. toda gostou do meu texto??? 

Caraca, não tô cabendo em mim de alegria com o retorno bacana que vc me deu!

 

E vc pode acreditar sim este é meu primeiro texto literário.

Tenho a pratica da escrita em artigos cientificos, escrevi a dissertação do mestrado e algumas monografias das faculdades e das pós que fiz mas, é uma escrita muito diferente, porém me deu uma boa base pra saber minimamente organizar um texto. Talvez o que tenha ajudado é o fato de eu ler bastante, amo literatura em geral... e no lettera estou como leitora desde inicio, mas nunca me atrevi a escrever nada, porém agora criei coragem e não pretendo parar.

Tenho duvidas que pode parecer besta mas se puder me explicar eu agradeço:  o que é "trope" e "daydream surprise"? Se vc disse que eu ussei isso aí certinho eu acredito haha

 

Muito Obrigada pelo incentivo e pretendo continuar sim!

Obrigada pelo carinho e pelo retorno!

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