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Gengiva por carnavals

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Palavras: 2545
Acessos: 935   |  Postado em: 30/04/2019

Único

 

I.

 

Senti-me atraída, antes de tudo, pelos tons vermelhos de seu corpo.

 

Os lábios, as bochechas, os joelhos carnudos, a ponta do nariz… Mas foi na gengiva rósea, carmesim quando sua pressão arterial subia, que vi-me completamente hipnotizada. O tecido úmido lhe suportava os dentes manchados e irregulares numa linha que me agradava, sobretudo quando seu sorriso desconcertado despontava na face. Era uma obsessão, eu sabia - pois se torna assim quando você procura razão no ilógico e comum. Mas, afinal, o deslumbramento surge quando o corpo, a mente e o coração não conseguem compreender pelo quê os neurônios se descontrolam, certo?

 

Falam o mesmo da paixão…

Mas eu tinha plena certeza de que não estava apaixonada por Maria Fernanda.

 

Quero dizer, vejam só, ela me incomodava. Tudo nela, naquela garota suburbana de cabelos coloridos, classe média e piercing no septo, parecia entediante e “mais do mesmo”. Era claro que sua aparência a diferenciava da maioria, mas apenas isso. Em essência, em gestos e maneirismos; o “Maria” em seu nome fazia jus a quantidade exorbitante de mulheres que carregavam-no na identidade: uma Maria mais num mundo dominado por Marias que descendem de outras Marias mais velhas.

 

Maria morena, Maria loira, Maria ruiva, Maria colorida.

Maria Fernanda era colorida por fora, mas cinza por dentro.

 

Nem muito inteligente, nem muito simpática, nem muito carismática. Quando conversávamos, no entanto, ela falava mais do que muito provavelmente suportavam suas cordas vocais. Os assuntos se embaralhavam como história de criança, indo da amiga falsa e ex-namorado mala ao último álbum lançado por aquela cantora indie que ninguém conhece exceto ela mesma. Não sei definir se por amargura ou aborrecimento, mas absorvia suas histórias com tanta indiferença que, de repente, Maria Fernanda não passava de uma vozinha abafada de um rádio antigo ecoando bem no fundo dos meus tímpanos; mais servindo como canção de ninar que programa de entretenimento.

 

E seguiu assim até nos formarmos, cada uma com sua turma. Ela, em letras - descobri isso apenas três meses depois por um amigo que tínhamos em comum -, eu, em história. Passou-se mais de meio ano até que eu e ela nos encontrássemos ocasionalmente em uma pizzaria de bairro bem tosca e suja, mas que tinha bebida de graça inclusa pra quem topasse um rodízio após as 10 da noite. Diante de todas as normativas sociais que aprendi com meus pais, não recusei quando ela me convidou para dividirmos uma mesa e, assim, colocar “todo o papo em dia”. Dessa maneira, num imóvel praticamente caindo aos pedaços, ela sentou-se na cadeira próxima do balcão e eu de frente para ela, com visão para a porta de saída. Dali observava quem ia e vinha e quem se demorava um pouco mais nos passos, atraído pelo aroma defumado e saboroso que a fornalha expelia. Sem muito me atentar de fato nisso, o garçom veio e nos trouxe um canecão de Coca-Cola. Nos servimos em silêncio. Depois disso, nossos corpos penderam retraídos na mesa.

 

O silêncio costumava ser muito reconfortante para mim, mas naquele momento pareceu estranho e inconveniente. Poderíamos nos distrair com nossos celulares, mas também não parecia correto fazê-lo. Maria Fernanda então me encarava por vezes - e quando o fazia, era para simplesmente sorrir e daí tornar sua atenção para um telão que exibia o show de alguma dupla sertaneja. Até onde sabia, ela não gostava daquele tipo de música na época da faculdade, e até fazia questão de criticar para os colegas de classe. Será que havia mudado essa sua mania em tão pouco tempo? Decidi perguntar-lhe sobre e o fiz com naturalidade após sorver dois goles do meu refrigerante. Ela se sobressaltou e a ação pareceu toscamente atrapalhada.

 

- E-Eu mudei muitos pensamentos nesse meio tempo, Roberta.

 

Encarei-a com certo escárnio, mas tomei cuidado para sorrir de canto e simular estar convencida do que ela me disse. Logo outro garçom surgiu e trouxe consigo numa bandeja redonda uma pizza de pepperoni, da qual solicitei um pedaço. Quando ia agradecer o serviço, Maria pediu um também. Se disser que aquilo não me impressionou estaria mentindo, pois a “Maria Colorida” costumava ser uma vegetariana radical e inveterada. Antes que tomasse a iniciativa de perguntar-lhe sobre isso também, ela se serviu, olhou pra mim e mais uma vez sorriu com as bochechas cheias, alçando delicadamente os ombros para cima.

 

Isso fizera com que algo dentro de mim chacoalhasse. Antes que desse conta, lembrei-me dos detalhes sanguíneos que outrora fizeram-me sentir atração por ela. Eram rubros como o pepperoni; rubros como os cabelos agora raspados dela. Ela provavelmente notou meu olhar, e sem muito se amansar - isso era raro vindo dela -, dedilhou os cabelinhos espetados e voltou a sorrir com aquelas gengivas e dentes tão chamativos.

 

- Muita coisa aconteceu nesses últimos anos. Acha que ficou bom com essa cor?

 

Meus lábios se entreabriram, praticamente hipnotizada por sabe-se Deus o quê.

 

- Eu gostei. Combina muito… Com você.

 

Eu tive ciência que o “você” soou de uma maneira bastante sensual, mas essa não tinha sido minha intenção - tanto, que minha face continuava estática apesar da volúpia na voz. Maria Fernanda riu escandalosamente e pareceu grunhir quando o ar faltou-lhe nos pulmões. Seu rosto avermelhou-se com o gesto, onde uma linha fina, quase imperceptível, tornou-se clara entre os seios que lhe escapuliam do decote. Pensei se tratar de uma cicatriz, mas desviei o olhar antes que ela resolvesse também comentar sobre aquilo.



II.

 

Quando enfim terminamos nosso jantar e dividimos a conta da pizzaria - achamos que assim ficaria mais justo que pagar o consumo individualmente -, me vi aceitando também o convite para conhecer seu kitnet recém-alugado nas proximidades. Maria disse que havia arranjado um emprego fora da sua área como organizadora de documentos em um armazém e que era com ele que pagava todas as suas contas.

 

- Mas e seus pais?

 

- O que tem eles? - Ela perguntou ao me olhar nos olhos.

 

- Você me disse que tinham um bom dinheiro; sobretudo sua mãe, que é escritora.

 

- E eles têm. Mas o que é deles é deles, não meu.

 

Foi a única coisa que me disse. Talvez para ela a necessidade de explicações fosse descartável, mas por dentro uma curiosidade - e interesse - me corroíam como ácido. Antes ela se vangloriava do jeitinho retraído dela do futuro promissor que a aguardava. Que, assim como a mãe - um gênio literário da modernidade -, faria carreira com publicações de livros que misturariam fantasia com temáticas atuais - algo que ela intrinsecamente julgava inovador. Mas agora lá estava ela, organizando arquivos num lugar empoeirado enquanto a coroa anunciava orgulhosamente um novo título aos seus fãs de carteirinha nas redes sociais.

 

Atravessando uma última esquina após um ponto de ônibus, adentramos juntas no que parecia uma rua mal iluminada de paralelepípedos gastos e postes de luz tortos. Andamos cerca de mais 5 metros até que Maria Fernanda parou defronte um complexo de muros altos. Com a chave que tirou habilmente do bolso, abriu-o e uma vez que entramos as duas, fechou-o. Percorremos um quintal de concreto que abrigava mais três kitnets até que chegamos ao que pertencia a ela de fato. Ao abrir a porta deste, uma gata malhada miou e correu para fora ao passar por entre minhas pernas. Maria Fernanda olhou o felino desaparecer no escuro enquanto me dava passagem para entrar no cômodo. Fechou a porta e quase que na mesma hora escancarou a janela localizada acima da pia da cozinha.

 

- Esqueci de deixar uma janela aberta para que ela pudesse sair, coitadinha… - Seu olhar pareceu compadecido nesse momento, distraído com pensamentos dos quais não fazia ideia de quais eram. - Mas acredito que antes da 1 da manhã ela estará de volta.

 

E assim, ao ser guiada até um sofá-cama onde me sentei, passei a verificar minuciosamente onde vivia agora a “Maria Cinza”.

 

O ambiente era limpo e docemente decorado com vários quadros de flores espalhados pelas paredes, uma cozinha planejada pequena, banheiro, uma estante simples branca de livros e um rack com painel baixo onde sustentava em seu centro um notebook. Não possuía televisão, som e nem cama - o que me fez pensar que muito provavelmente ela adormecia onde eu estava agora sentada. Quem sabe pela quantidade excessiva de objetos organizados num espaço diminuto ou então pelas paredes grossas de gesso, a climatização interna pareceu se elevar subitamente, fazendo com que me desfizesse quase que sem perceber da jaqueta jeans que vestia.

 

- Peço desculpas pelo calor. Ainda não tive tempo para comprar um ventilador ou ar condicionado. No caso do ar condicionado, dinheiro. São muito caros.

 

- Tudo bem. Tá agradável o clima. - Menti.

 

Ela sorriu desconcertada para mim. A temperatura agora parecia afetá-la, ruborizando suas bochechas enquanto uma gota de suor generosa escorria pela lateral da sua face. Sem que tivesse solicitado, ela pegou dois copos americanos do armário e uma garrafa de cerveja da geladeira, trazendo junto de tudo isso um saquinho de guloseimas dependurado entre um dos dedos das mãos ocupadas. Ao sentar-se do meu lado, depositou os copos numa mesinha de centro, serviu-os com cerveja e rasgou o lacre das balas de gelatina, levando três de uma vez na boca.

 

- Essa vai ser nossa “sobremesa happy-hour”, certo?

 

Ela concordou com a cabeça e riu de boca cheia.

O riso dela fora tão bonito que me senti contagiada.



III.

 

Nenhuma de nós estava embriagada de fato. Afinal, só haviam sido consumidas uma garrafa de cerveja inteira e meia de vodca de 257mls… No entanto, quando o efeito do álcool começou a intensificar o calor que fazia na casa, acentuando também o silêncio por não estarmos conversando apenas bebendo, foi impossível evitar que um beijo entre nós acontecesse. Um beijo suave, calmo e molhado; performado quando Maria Fernanda simplesmente deitou sua cabeça em meu ombro direito, fatigada.

 

Dali, tudo se desenrolou para algo mais acentuado. Sem pensar nas consequências do ato - ou mesmo se ela tinha algum ficante ou namorado -, enredei-a pela cintura e trouxe-a para perto de mim, seccionando desvairada a maciez úmida dos seus lábios. Percebi que os mordia sem ordenar que meus dentes o fizessem, imersa no instinto primitivo quando o desejo sufoca sua sanidade e deixa apenas seu corpo comandar. Maria suspirava baixinho e acariciava minha coxa, que se arrepiava toda com o toque quente de sua mão hábil. Meus pêlos do braço se eriçaram de frio, querendo, intentando que ela também os afagasse daquele jeito ardente, e dali por diante tocasse também meus ombros, costas e o que mais sentisse vontade.

 

- Roberta - Chamou-me entre ofegos. Sua voz ganhava um tom lascivo quando versado daquele jeito, entre dentes tal qual um suspiro de desmaio. - Quero te sentir, Roberta… Sentir você derreter em meus dedos. - Não sabia como efetivamente interpretar aquilo, mas o simples embalo do momento somado a qualquer coisa que saisse dos lábios dela parecia instigante. Sexualmente instigante e desejável.

 

Dessa maneira, afastei as pernas no sofá-cama enquanto puxava para fora do seu decote um dos seios fartos - há muito ela havia se livrado do sutiã - que pendeu pesadamente para baixo. Toquei-o com desespero, apertando as mamas de palma cheia, sentindo-a se moldar aos meus dedos e o mamilo se endurecer e roçar entre as minhas digitais, tirando gemidos agudos de Maria. Em determinada altura, ela também já havia invadido minha calça, afastado minha calcinha e começado a dedar minha bocet*. O som empapado que fazia a cada estocada desempenhada gerava em minhas coxas um espasmo abrasador e incontrolável.

 

Eufórica, levantei por completa a regata que ela vestia e deixei que aquele par encorpado de peitos invadisse meu campo de visão. Num movimento corporal estratégico de modo a não atrapalhar que Maria continuasse me masturbando, abocanhei o mamilo esquerdo vermelho-vivo dela. Ali senti o estranho sabor misto de ferro adocicado, suor e leite materno. Esbanjava-me dele até senti-lo inchar na minha língua.

 

- Aah, Roberta… R-Roberta…

 

A siririca elevou-se, onde agora três dos dedos dela fodiam-me enquanto o polegar estimulava meu clit*ris. Gemi alto contra seu seio enquanto apalpava ferozmente uma das popas de sua bunda ainda acobertada pela minissaia - a qual não demorei-me para erguer e revelar a peça íntima róseo-avermelhada como a cicatriz, joelhos, ponta dos nariz, lábios, cabelos e gengivas de Maria. Estava prestes a explodir de tesão com aquilo, com a “onda de tons” que fortaleciam perigosamente minha obsessão inicial.

 

Algo mais forte do que eu veio á tona. Sem pensar em como iria se sentir a dona das minhas possessões acarminadas, deitei sem delicadeza alguma suas costas no sofá-cama. Seu corpo inteiro se balançou e da sua voz uma reclamaçãozinha manhosa se fez presente. Calei aquele grunhido indesejado com mais uma sequência de beijos dispersos, constatando que meu gozo escorria por minhas coxas flexionadas - me deliciando em imaginar que também lambuzava os dedos de Maria Fernanda da mesma forma.

 

Sem que a avisasse, afastei o quadril de seu poderio, contendo eu mesma meu orgasmo eminente. Sua expressão surpresa era uma mistura de incógnita e apetite sexual, com os dedos inertes besuntados com meu gozo. Dominantemente enlacei seu pulso, guiando sua mão desasseada de encontro a sua boca vermelha. A remexi ali, deixando que parte “de mim” manchasse seu beiço sedutor.

 

- Isso sou eu. - Disse-lhe com seriedade e volúpia.

 

Ela pareceu compreender o significado de minhas palavras e vagarosamente passou a ch*par e se deliciar com os próprios dedos; seccionando-os como um pirulito de venda temporária e limitada. Explorava-os com a língua ensandecida - com a língua vermelha e tentadora -, adorando o meu sabor… O sabor que quis insanamente lhe oferecer desde a primeira vez que conversamos e notei o rufo vivo por baixo de sua “máscara”.

 

Prostrei-me no meio de suas pernas, afastando-as com as mãos longas. Sua bocet* evidenciou-se diante dos meus olhos enfeitiçados, atraídos, sobretudo, pela circunferência úmida criada no tecido que a aprisionava. O cheiro de pré-gozo incitou minhas narinas e silenciou os sons que ecoavam ao meu redor. Já não ouvia mais os gemidos, os carros do lado de fora e nem a brisa que chacoalhava as cortininhas da janela da cozinha…

 

Pensava somente no que me esperava ali, por detrás daquela “peça de castidade”.

 

Vibrante, lambi involuntariamente a região, deixando que o sentido de tato muscular tracejasse os contornos curvilíneos do órgão sexual feminino por baixo da calcinha. Dessa forma, a desvesti ao deslizar pelas suas coxas lisas a vestimenta. Quando as pernas tornaram a se abrir obedientes diante de mim, algo de encanto e delírio me abrasou em combustão instantânea, fazendo com que apenas o rúbeo ocupasse minha atenção.

 

Ali a via de verdade; destoante do que ela inutilmente procurava transparecer aos outros e, na época, para mim. Não mais a “Maria Colorida” ou a “Maria Cinza”...

Mas a “Maria Vermelha como sua Gengiva”; como sua Vagina.

 

A Maria da qual eu poderia facilmente me apaixonar.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Sou nova por aqui e, por influência de uma pessoa muito especial, redescobri parte da minha vontade de escrever projetos próprios. Sou grata sobretudo a ela e faço de "Gengiva" meu debutante no Lettera - e, claro, meu humilde - e nem tão bom assim - prometido presente de aniversário! <3

A quem leu por fora e dedicou um pouquinho do seu tempo para isso, agradeço de coração desde já.

Um grande abraço e até mais breve!


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Comentários para 1 - Único:
Sam King
Sam King

Em: 01/05/2019

Olá,

Parabéns autora. Seu texto foi de grande sutileza 

Ameis os tons de vermelhos :)

Abraços


Resposta do autor:

Olá,

Muito obrigada pelo feedback!

A cor vermelha é realmente sedutora, não é? Ela consegue abrasar nossa imaginação de maneiras inimagináveis, kekeke.~

Abraços!

Responder

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Nath D
Nath D

Em: 30/04/2019

Tão bom te ver por aqui, foi uma surpresa e tanto ???????—, espero que esse seja o primeiro de muitos contos, você é muito especial, fofa e seu talento é indescritível (vc sabe perfeitamente disso).

Sem dúvidas ficou claro que a Roberta não esperava inicialmente se apaixonar pela Maria Fernanda, pois ela não parecia ter muitos atributos, deu pra enxergar que muita das vezes a paixão acontece por quem menos esperamos.

Beijinhos linda, até breve :)


Resposta do autor:

Você me mima demais, Nath!

E agradeço imensamente pelas suas palavras, mesmo. Escrevi cada trechinho com muito carinho e dedicação, você sabe, certo? ~

Beijos e continuarei postando á medida que surgirem as idéias!
Ah, e espero o mesmo de você mocinha. ;u <3

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