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  • Capítulo 8: Juliana: LOUCURAS DE CARNAVAL

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Amor de Carnaval por Karina Dias e Jennyfer Hunter

Ver comentários: 9

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Palavras: 33
Acessos: 4465   |  Postado em: 26/03/2019

Capítulo 8: Juliana: LOUCURAS DE CARNAVAL

Acordar nos braços de Bia, foi uma sensação de êxtase profundo. Eu estava agarrada a ela, minhas pernas no meio das dela, minha cabeça apoiada em seu ombro… podia sentir o cheiro dos cabelos enquanto minha respiração afagava o seu pescoço.

Me movi na cama e Bia ameaçou despertar. Parei. Esperei um pouco, depois levantei-me devagar. Sem perceber que eu havia me levantado ela virou-se para o outro lado da cama. Não resisti e fiquei, por alguns minutos, admirando aquele corpo nu. Aquela bundinha linda virada pra mim. Por um triz não me joguei novamente em cima dela. Sorri do pensamento nada racional, balancei a cabeça negativamente e sai de perto para não correr o risco de voltar para a cama, afinal havia um motivo delicioso para que eu voltasse, ou melhor: para que eu não saísse daqueles lençóis. 

Peguei uma camiseta qualquer que estava jogada pelo quarto e vesti. Abri a porta evitando fazer qualquer tipo de ruído. Consegui sair de fininho. 

Para quem não estava acostumada com esse tipo de aventura, tinha sido uma fuga perfeita. Ninguém viu, ninguém sabe...

Já estava quase na metade do corredor, indo na direção do meu quarto quando ouvi a voz de Dri atrás de mim.

–  Onde você pensa que vai mocinha?

–  Oi? – perguntei, completamente sem graça e surpresa por vê-la de pé tão cedo.

–  Nem precisa dizer de onde tá vindo – deu uma olhada na camiseta que eu tentava abaixar o máximo que podia… Ela segurava um copo de água numa das mãos, na outra um analgésico.

–  A noite foi boa, hein? – tentei desviar a atenção dela para outro assunto. Quem sabe ela não me contava como estava sendo o carnaval 2019, né?

–  Pelo visto… A sua também! – sorriu maliciosamente, depois colocou a mão que segurava o analgésico na cabeça. Nossa! Adriana deve ter bebido horrores.

–  Dri… – olhei quase que suplicante – Você não me viu aqui… parada no corredor, saindo do quarto dela, tá? – coloquei a mão no rosto morrendo de vergonha. Afinal de contas, eu mal conhecia Bia e já estava dormindo com ela, Dri sabia que não gostava dessas coisas. Sempre achei que sex* tinha que ser feito com amor, e não apenas movido pelo desejo e pela vontade incontrolável de degustar do momento prazeroso e único de luxuria. Ai! Como era bom! – Meu Deus! Exorciza esses pensamentos! – Pensei, enquanto olhava-a me analisando. 

– Relaxa, Jú! Eu ainda estou bêbada, e provavelmente quando recuperar a minha sobriedade, vou achar que ver você aqui, seminua, saindo do quarto da Bia, foi apenas uma alucinação… – sorriu – Afinal de contas, isso seria algo impossível de acontecer, né? Vocês duas sozinhas ontem… Nessa casa escura, cheia de hormônios explodindo pelo corpo… Não! Isso não aconteceria!

–  Sua debochada!

Dri pediu que eu abrisse a porta do seu quarto para que ela entrasse, devido as mãos estarem ocupadas… Depois que a ajudei entrei no meu quarto e tomei um banho.

Bia bateu na porta do meu quarto minuto depois. Atendi a porta e a vi, parada no corredor. Estava linda! Cabelos molhados. Vestida apenas com a parte de cima do biquíni e um short jeans. Seu sorriso me fez sorrir também.

–  Senti sua falta na cama – disse enquanto me agarrava pela cintura e me beijava os lábios fazendo o mundo inteiro girar ao meu redor.

–  Eu precisava de roupas, sabia?

–  Prefiro você sem elas – deu-me novos beijos.

–  Olha… – tentei afastá-la – Eu não… Costumo fazer isso…

–  Fazer o quê?

–  Ah, Bia! – devo ter ficado com as bochechas rosadas, com certeza! – Dormir… Com alguém… Na primeira noite…

–  Segunda! – me corrigiu, depois sorriu deliciosamente – Deixa de ser boba menina! – fez carinho na minha face – Foi demais!

–  Tô com medo de você! – disse num impulso.

–  Por quê? Eu te machuquei? Fiz algo que você não queria... – falou preocupada.

–  Não! Nada disso... Esquece, Bia… – desvinculei-me dos braços dela… Bia me segurou de volta…

–  Jú… Com… Relação a sua ex… namorada… – estava tensa, as palavras inseguras. – Você… tem pensado… muito nela?

–  Claro que não. Você não dá tempo, oras! Consome a maior parte dos meus pensamentos – disse fazendo charme. Achei uma graça ela estar cheias de dedos para me fazer essa pergunta – E você?

–  O que tem eu?

–  Dri comentou da sua festinha de sexta… Não está sentindo falta dessas mulheres no seu pé? Percebi que seu telefone anda desligado.

–  Você não dá tempo, oras! Consome a maior parte dos meus pensamentos. – disse sorrindo.

– Não pode usar as minhas palavras contra mim! – puxei-a pela cintura. Grudei os meus lábios no dela. Aquela mulher estava me fazendo perder a cabeça – Não sei que feitiço você usou, mas me fez esquecer o mundo inteiro lá fora.

Ouvimos o barulho da porta dos meninos e nos afastamos. Os dois saíram perguntando se tinha cerveja gelada. 

“Como esse povo bebe, hein?!”, pensei sentindo o meu estômago revirar só de pensar em bebida.

 

Ficamos na piscina durante a manhã. Dri e os meninos estavam exaustos pela noite de carnaval bem aproveitada. Ouvimos o relatório de que tínhamos perdido uma boa festa, mas eu pelo menos, em meu pensamento ficava rindo, pois duvidava de festa melhor do que a que tive com Bia. 

Já passava de uma da tarde quando eu e Bia nos prontificamos a fazer o almoço. Fomos pra cozinha, mas não conseguimos nos entender muito bem com as panelas. Eu juro que tentei fazer fumaça naquela casa, mas Bia não deixava. Toda vez que eu me aproximava do fogão, ela me agarrava por trás, me enchia de beijos e carinhos... Carinhos que se tornavam cada vez mais intensos na medida que eu correspondia as suas investidas. Ela me fazia perder completamente a noção e eu adorava perder o juízo nos braços dela. 

Olhamos pela janela da cozinha, os meninos estavam na piscina se agarrando, Dri espalhada em uma espreguiçadeira, provavelmente dormindo profundamente. De cara para o sol, iria acordar com a marca dos óculos no rosto. Sorri, mas lamentei por não ter forças para ir alertá-la.  Estava divertido demais fingir que cozinhávamos. Na verdade, estávamos com fome sim, mas era de outra coisa. 

– A carne, Bia! – disse apontando o freezer.

– Depois… – respondeu e me agarrou pela cintura. Minhas costas estavam apoiadas na mesa de madeira que ficava no centro da cozinha. Num gesto rápido, ela sentou-me na mesa e puxou o meu short para o lado. Colocou os dedos devagar. Soltei um gemido e agarrei seu pescoço com força, colando os meus lábios nos dela. Era delicioso sentir os dedos de Bia dentro de mim. O medo de que alguém entrasse de repente pela porta só aumentou o nosso desejo.

– Que loucura... – sussurrei entre os lábios dela.

– Gostosa. – ela respondeu enquanto continuava me tocando.

 Não demorou e eu soltei um grito perto do seu ouvido e g*zei demoradamente nos seus dedos. Ela sorriu, aquele sorriso cafajeste que me tirava o fôlego e disse com toda a calma do mundo:

– Agora pode fazer a carne, Jú! 

– Não, não... Agora eu quero fazer outra coisa. – Empurrei-a de encontro a pia e desabotoei com pressa o seu short. Abaixei-o com rapidez. Ajoelhei-me no meio das pernas dela e desamarrei o seu biquíni.

– Sua doida! – disse ofegante, enquanto olhava pela janela se certificando que os meninos ainda estavam dentro da piscina e Dri na espreguiçadeira. 

Senti as mãos de Bia bagunçarem os meus cabelos. Ela apoiou uma das suas pernas no meu ombro enquanto minha língua sedenta de desejo devorava o seu sex* quente. Foi delicioso sentir o seu líquido escorrendo na minha boca enquanto ela estremecia e goz*va. Levantei-me devagar, beijando o o corpo, cheirando a pele macia e suada… Amarrei o biquíni dela e levantei o short.  

Minutos depois ouvimos passos no corredor. Nos olhamos com cumplicidade e sorrimos uma pra outra. Armandinho entrou na cozinha se queixando que a Dri não aguentava bebida. Estava indignado porque ela ainda dormia na espreguiçadeira. Ele contou também, em relatos pouco detalhados que ela tinha saído com quatro meninas na noite anterior e quase levou uma surra de uma delas que descobriu a safadeza. 

Parecia engraçado o que Armandinho contava, no entanto, ao ver Bianca sorrindo com aquela narrativa fez com que eu sentisse uma pontadinha de tristeza, porque se ela fosse tão safada quanto a Dri, e eu acho que era, aquela magia que estávamos vivendo não passaria de uma boa lembrança de carnaval. 

Olha só! Que absurdo, eu estava literalmente pensando em relacionamento com uma menina que mal conhecia. Quem não sabe que amor de carnaval nunca dura? Balancei a cabeça negativamente… Armandinho pegou duas cervejas na geladeira e foi encontrar com Paulo que estava tomando sol na beira da piscina. 

– Vê se pode! – disse Bia sorrindo – A menina armando barraco com a Dri só porque pegou ela com outras!

– Você acha pouco, Bia? – fitei-a um tanto decepcionada.

– Carnaval, Jú! – abriu os braços, indignada com a minha pergunta – Ela não deve ter prometido casamento pra menina. Aposto!

– Não entendo vocês! Prezam tanto pela quantidade. – virei-me de frente pra pia, dando as costas a ela. Bia aproximou-se de mim. Senti os seus braços envolverem a minha cintura e os lábios encostaram suavemente no meu pescoço, depois dela ter afastado os meus cabelos. – Não sei porque perdeu tempo comigo. Devia ter ido pular o carnaval com a Dri. Quem sabe não dividiria as mulheres com ela e... – Bianca me interrompeu:

– O que eu ia fazer lá fora se o que eu quero tá aqui dentro de casa? – beijou o meu pescoço. Fechei a torneira que eu havia aberto e virei-me de frente para ela. Quando olhei para Bia, meus olhos estavam cheios de lágrimas. Eu devia estar com o emocional muito frágil mesmo.

– Estou realmente com medo de me envolver com você, Bia. – disse sincera. Eu não sou pessoa de ficar escondendo meus sentimentos.

– Você pode não acreditar, mas eu também estou, Jú. – fez carinho na minha face – Você vai embora na quarta-feira de cinzas e eu vou ficar aqui e isso me assusta porque tenho certeza que sentirei sua falta.

Abracei-a. Senti meu coração esmagado dentro do peito.  Por mais que ela não prestasse, tinha sido a mulher que me fez esquecer a tristeza que Verônica havia deixado no meu coração. Tinha certeza de que nunca mais sentiria isso por ninguém, mas depois que vi Bia pela primeira vez, minhas certezas se tornaram dúvidas. 

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capítulo 8: Juliana: LOUCURAS DE CARNAVAL:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 23/08/2020

o amor ja ta fazendo morada nessas duas.

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rhina
rhina

Em: 07/01/2020

 

Que venha a quarta-feira de cinzas.

Rhina

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manuca
manuca

Em: 29/10/2019

Já era bem lascou se,ta apaixonadinha!

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 27/03/2019

Que cap maravilhoso já quero o próximo ansiosa aqui 

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Val Maria
Val Maria

Em: 27/03/2019

Sou um pouco a Ju,não gosto de quantidade.

Amor da Carnaval pode durar sim,mas se tratando da Bia , se apaixonar por ela é perigoso.

Esse casal é demasiadamente fofo,esse carinho,essa atração que nenhuma ainda percebeu que estão sentindo.

Leitura deliciosa.

 

Beijocas autoras

Val

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sonhadora
sonhadora

Em: 26/03/2019

Ow que fofas! Esse tesão, esse carinho, essa pegada....hummm. Amei esse capítulo!

Beijos

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fabsales
fabsales

Em: 26/03/2019

Tão bonitinhas juntas. 

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Mille
Mille

Em: 26/03/2019

Ola autoras 

Muito linda as duas, aproveitando cada momento sozinhas. Duas danadinhas.

Bjus e até o próximo capítulo 

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 26/03/2019

Que delícia essas duas ....amando esse história e já ansiosa pelo próximo.

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