Fallen Angel por millah
Capítulo 14
Fechando as janelas do apartamento Cesar arranjara algumas tábuas e alguns pregos e a cada martelada ele criava um bloqueio mas também irritava Julia e seus pensamentos.
--Acha mesmo que isso vai impedi-los??!—perguntou ela com a mão em seu peito de puro nervosismo.
--Não é para eles e sim para nós. Ninguém sai daqui ate aqueles dois retornarem!—seguindo ate a porta Cesar recomeçou as fortes batidas com o martelo seguindo o mesmo processo para um novo bloqueio.
--Mas e se eles não retornarem??—indagou novamente Julia.
--Julia..—chamou Ariel em um tom preocupado.
--Sim Ariel?—virando-se Julia encontrou Ariel assim como ela em pura preocupação.
--...estou com um mal pressentimento, eu preciso vê-los.
--Vamos ter que explicar para ela novamente que isso é idiotice?—perguntou Cesar a Julia enquanto batia e selava a porta.
--Ariel..não pode ir. É perigoso demais.
--Eu tenho que ir.—caminhando ate a porta Ariel lembrou a Cesar que a porta se abria para fora do apartamento e apesar de suas fortes barreiras elas não serviam de nada.
estavam em um apartamento e sair pelas janelas seria bem mais apropriado para um anjo e mais complicado para mortais mas Ariel tentou ser o mais discreta possível em sua saída porem ela e Cesar não se surpreenderam em ver Julia correr ate a porta fazendo uma barreira para impedir que Ariel saísse.
--Não pode ir. Não pode me deixar Ariel!—pediu Julia ofegante. Já tinha horas que Dara e Querubim haviam deixado o prédio e tudo de pior passava pela sua cabeça.
--Eles são meus amigos! Não posso ficar aqui esperando noticias.—disse Ariel em sua tranquilidade.
--Eu sei, eles são meus também mas temos que aguardar.se você estiver certa aquele lugar deve estar infestado de ceifadores.
--Pelo que sei Querubim é um excelente guerreiro, palavras de Dara não minhas...porque pra mim ele é um pamonha..—Cesar falou baixinho mas claro para Julia ao seu lado que apenas se perguntou como ele podia dar importância a uma birra em um momento como aquele.
--Vamos fazer um acordo, se eles não voltarem hoje iremos resgata-los.—disse Julia.
--Iremos??—as palavras de Julia pareciam uma luz em meio a escuridão e um motivo para Ariel sorrir novamente.
--É, iremos!
--Pirou de vez foi?!!nem fudendo que eu vou!—retrucou Cesar para a não surpresa de Julia. Apesar de tudo ele ainda era um covarde.
--Ótimo, alguém precisa mesmo ficar com o Luca.
A noite chegou arrastando-se nas duras horas de silencio daquela casa.
Julia não aguentava ver Ariel agarrada a Luca no sofá temendo o que poderia acontecer ao seus amigos.
--Querubim...defendia os muros do paraíso dessas coisas?—perguntou Julia.
--(rs)...ele fazia muito além disso. Ele é um forte guerreiro. Muitos o admiravam, respeitavam...e quando voltar se voltar..
--Ele vai voltar!—respondeu Julia de imediato
--Não consigo parar de pensar neles. Era apenas uma missão de reconhecimento já deviam ter voltado.—inquieta Ariel mal conseguia manter o sorriso em seu rosto.
--Eu sei, eu sei..mas não posso deixar você sair. É perigoso demais.
--Mas amanha iremos de qualquer jeito. O que são algumas horas??
--....eu não quero perder você.—sentando-se ao lado de Ariel Julia fixou seus olhos preocupados nos belos olhos de Ariel e eles lhe revelaram tudo.
--Não vamos?
Julia queria dizer que sim, dizer que salvariam e conseguiriam mas a verdade era dura na terra. Ela era apenas uma humana e Ariel um anjo que nunca faria mal a ninguém ate mesmo a um ceifador. Lembrou também do instante que ela fugira de um e do susto que levou. Ariel não era uma guerreira como Querubim ou destemida como Dara. Era por isso que a amava e não podia perdê-la assim.
Era egoísmo, sabia o nome disto mas Julia fez sua escolha.
--Luca vá para o quarto agora sim. Já esta tarde.—pediu Julia e descendo do colo de Ariel Luca deixou a sala coçando os olhinhos de sono em uma caminhada lenta.
--Você me prometeu.—Ariel ergueu-se na hora do sofá e não escondeu sua indignação.
--É arriscado demais!
--Julia..
--Ariel!!...olha pra eles!!..eu não posso ir. César esta assim como você preocupado com Dara, e Luca nem sabe direito o que esta acontecendo! Ele é só uma criança e nós vamos assusta-lo agindo dessa forma. E o que será dele se formos??E se acontecer algo com a gente?E-eu não posso deixa-los. Dara e Querubim vão voltar! Eu tenho certeza disso...Venha, vamos dormir.
Julia estendeu sua mão a Ariel e pela primeira vez a viu pensar antes de atender um pedido seu. Era estranho para a jovem ver Ariel tão perdida em seus sentimentos. Ela não queria dormir mas deitou-se junto a Julia e a protegeu mesmo em sua preocupação.
******
Jogados em um buraco escuro e de paredes negras e gosmentas de um grude pegajoso Dara foi a única a notar o quão nojento era o local.
Querubim para sua infelicidade ainda desmaiado permanecia a sangrar para desespero de Dara a amaldiçoar com palavras duras e cruéis as risadas vindas de fora do buraco.
--Querubim?!!acorda!!!por favor!!!acorda!!—implorou ela porem nenhuma batidinha em seu rosto ou choro seu o fizera acordar.
Dara sabia que anjos não morriam facilmente. Eles eram bem diferentes dos humanos com seus corpos fracos.ao se machucarem ela sabia que rapidamente ferimentos cicatrizavam mas membros arrancados era algo nunca antes visto por ela.
Um barulho de pingo repetia-se na escuridão a suas costas, sabia que dali o terreno era mais arenoso e úmido e para ela era melhor ficar longe de todos os sons estranhos daquela escuridão.
Deixou Querubim acomodado ao piso de pedra e observando melhor o buraco do qual foram jogados ela avaliou uma possível subida.
As paredes estavam grudentas e eram seu maior terror porem querubim precisava sair dali. Precisava leva-lo em segurança o mais depressa possível de volta ao apartamento de Julia para se recuperar pois o olhar daquele rei ceifeiro não tinha piedade e agora presos ali por ele não sairiam vivos.
--Vou fazer isto por você...e é melhor mais tarde você me agradecer Querubim.—disse Dara ao anjo desacordado próximo aos seus pés.
Estava enojada com aquele lugar mas voltando sua atenção ao topo daquele buraco onde um vestígio de luz onde uma escuridão não era tão densa de onde estavam Dara se motivou.não estava tão alto mas não podia usar suas asas pelo pequeno espaço na subida então tudo que precisava era usar os braços.
A densa parede grudenta a desencorajava ao que ia fazer mas colocou suas mãos contra a parede e as viu afundar imediatamente em uma pasta negra e gosmenta que praticamente engoliu suas mãos.
Dara em meio a respirações contidas e arrepios nervosos sentiu a parede arenosa e cheia de cavas quando finalmente alcançara o final da gosma.
Era tudo que precisava. Algo para se segurar.
--Vai dar certo. Tem que dar.—conteve seus gritinhos de chiliques e respirando fundo subiu a parede, sempre esperando a gosma tomar suas mãos nessa gelada sensação. Nem sabia o que era aquilo mas precisava continuar.
Inúmeras foram as vezes que escorregou, que implorou para chegar as grades que fechavam o buraco que os prendia e estava indo bem, podia sentir o ar mais respirável e uma esperança lhe encheu.
--(rs) eu vou conseguir Rubi.(rs) eu vou...—antes de fechar seu sorriso Dara viu do alto uma onda de gosma cair sobre seu corpo e o de Querubim ao fundo.
Tudo ficou mais molhado e escorregadio e logo suas mãos facilmente perdiam as forças e a segurança que tinha. Estava mais fácil para se voltar o fundo do poço pensou ela.
Limpou o rosto para ver Querubim, seu corpo estava coberto daquela substancia.
Logo pensou na dificuldade que teria para tira-lo de lá e agora todo sujo assim como ela estava Dara já estava odiando tudo aquilo.
--Eu não apanhei de graça pra ficar aqui presa suja e fedendo com você Querubim!!—agarrando-se a parede tirando forças de onde não tinha para seguir seu íngreme caminho nojento Dara respirou fundo e continuou conseguindo chegar ao fim.
Segurou-se nas barras e erguendo o que parecia ser uma pesada grade arrancada de algum lugar pelos ceifadores, Dara observou com olhos de águia todo o perímetro fora do buraco.
Ainda estavam no terceiro e ultimo piso do estacionamento. O sangue misturado ao cimento era lambido por um dos ceifadores encolhido num canto alguns metros dela mas o que era mais terrível do que lembrar a derrota desastrosa deles ali?
A língua comprida deixava o capuz de forma ansiosa pelo gosto saboroso do sangue deixando o ceifador ocupado com o sabor da vitória momentânea e claro nem a ouvia deixar o buraco.
Tinha um plano e não sairia dali sem executa-lo.
Tinha que encontrar o braço de Querubim sua única chance de salva-lo.
Afastando-se da nojenta prisão, Dara encontrou alguns materiais de construção, martelos e cordas guardados no meio de sacos de cimento.
Armando-se com o martelo e guardando as cordas, agachada ela foi ate um pilar, forte o suficiente para suportar o peso de Querubim e o dela novamente.
Tudo estava fácil demais.
Onde estava todos??
Ela logo descobriu, seu relógio apitou. Era três da manhã e o barulho ecoou pelo andar inteiro e escondendo-se ela viu uma multidão passar. Ceifadores de manto negro como uma nuvem escura de trevas rosnavam entre eles tentando encontrar o barulho e Dara odiou ter que se livrar de seu relógio caríssimo e arremessa-los para um canto bem longe de onde se encontrava.
Eles correram ate o som e dali lhe deu tempo de seguir seu caminho livre deles.
Sorridente ela não tirava os olhos deles ao monte.
--Bando de idiotas.—disse ela baixinho e apenas para ela porém seus pés sentiram a falta do piso.
Ela caiu e viu mais uma abertura escura e vazia e o chão gosmento que iria se chocar.
Ela não deveria fazer barulho e aquela queda seria o aviso para todos eles.
Dara pensou rápido.
Abriu suas asas e fechou bem os olhos e quando abriu se viu levitando centímetros antes do impacto.
Ela soltou sua respiração aliviada.
Sorte a dela conseguir pairar, pensou.
Não tinha escolhas e pousou com os pés sobre aquela gosma negra. a sensação era horrível mas necessário. Não imaginou o barulho que faria caso caísse de cara sobre ela.
--Uma ajudinha viria a calhar dai de cima.sei que nos escutam..—Dara já estava cansada e não tinha esperanças que todo o exercito de anjos e arcanjos desceria a terra para livrar a humanidade daqueles ceifadores.
Mas havia algo errado com aquele lugar. Pensara que o terceiro piso daquele estacionamento fosse o ultimo mas aquele buraco que mais parecia uma caverna tinha uma longa extensão de um corredor escuro e um vento frio soprava no rosto de Dara. Havia algo a mais escondido nas profundezas daquele terreno.
--Devo estar louca para querer entrar lá.—dissera Dara baixinho e seguindo em meio a escuridão ela não tivera escolhas em buscar em suas roupas seu isqueiro. Torceu para que ele acendesse apesar de estar gosmento por aquela substancia dos ceifadores. ela o apertou e conseguiu acende-lo.
Era uma pequena luz mas lhe deu uma noção do segredo dos ceifadores, um grande ninho com ovos do tamanho de avestruzes que cobertos com a mesma gosma permaneciam grudados a parede daquela cova.
--O que é isso??—Dara se perguntou atordoada. Deveriam ter centenas e era apenas o começo profundo daquele buraco que ela não se atreveu a seguir devido ao grunhido agudo em seu interior.
--Que medo..NOPE.
Retornando Dara só precisou de um pulo para voar para fora deste grande buraco. cinco metros facilmente vencidos e pouso silencioso.
Dara correu silenciosa pelo local e com as marcas de sangue da batalha deixadas por ela e Querubim encontrou o caminho ate o ceifador que ganhara o direito de ter o braço do guerreiro.
O ceifador admirava e alisava o pedaço do braço de Querubim como um difícil troféu que foi conquistado.
Dara pensou e avaliou toda circunstancia que a faria vacilar se caso o atacasse mas era apenas um ceifador algo que não a amedrontava.
Abriu suas asas e com uma rajada de ventania o jogara contra a parede atordoando-o. O barulho fora seco e abafado graças a parede densa de cimento.
Dara apressou-se e com uma rapidez desumana ela terminou de extermina-lo.com uma corrente ela enrolou o pescoço do ceifador e com um firme aperto o sufocou ate se transformar em pó.
O frio do fim da noite arrepiava seu corpo e avistando o braço de Querubim no piso ela não teve duvidas que aquela terrível noite estava prestes a acabar.
--(rs) você vem comigo.—pegando o braço ao piso Dara pode ouvir uma voz enraivecida a falar ao longe.
Era ele, rei ceifeiro, tinha certeza pelo grave tom de sua voz. Ditava palavras de ódio contra todos principalmente aos anjos que por hora eram “prisioneiros” de um buraco escuro e fedorento.pelo menos um deles pensou Dara. Seu corpo gelou porem ela foi cuidadosa e a curiosidade preencheu sua mente.
Por que ele precisava saber do paradeiro de Ariel??podia ouvir melhor se chegasse mais perto..
--Nah....não vou lá nem fudendo.
Voltando a cela ela escorregou pela corda e encontrou Querubim ainda desacordado.
--Querubim,eu encontrei seu braço. Podemos concertar você não é?diga que sim.
Querubim não reagiu e o braço que Dara tinha em mãos começava a endurecer. Precisava de algo para acorda-lo somente assim poderia ajuda-lo.
Olhou bem ao seu redor e nada. Logo uma ideia lhe veio a mente.
Dara não conhecia nada da medicina dos anjos, era uma área da qual nunca foi tão boa pois necessitava de bons pensamentos e energia pura para um anjo conseguir tratar outro apenas com sua força espiritual. Ela não era tão caridosa a esse ponto nem mesmo no paraíso quando pensava apenas em tomar Querubim de Ariel e agora daria qualquer coisa para saber um pouco destes ensinamentos com Querubim naquele estado miserável.
Mas tinha algo que sabia,algo que o conselho uma vez lhe contara.
Ouvira de um dos velhos que um anjo combatente das primeiras batalhas contra os ceifadores sobre a terra salvara a vida de muitos companheiros fazendo algo que apenas demônios tinham o costume de fazer.
Era como se uma luz se acendesse em sua cabeça.
Seria aquilo.
Dara mordeu seu pulso sem dó e quando o sangue jorrou ela o levou sobre braço amputado de Querubim fazendo Dara colar novamente o braço no lugar. Seria maravilhoso se desse certo seu ato desesperado enquanto rezava incansável na língua dos anjos. O sangue de um anjo tinha sua pureza vital e era capaz de restaurar qualquer corpo, humano ou não de seus piores ferimentos ou doenças mas todos os anjos e arcanjos sabiam o quão orgulhosos em batalha eles poderiam ser e aceitar o jeitinho demoníaco de resolver as coisas poderia ser para Querubim algo que ele preferiria nunca aceitar.
Ele não tinha escolhas agora pensou Dara. já ouvia Querubim reclamar disto a ela mais tarde porem agora tinham que escapar.
O braço de querubim ganhou um pouco de cor e o corte uniu os pedaços criando carne que fixou o musculo no lugar e o barulho de ossos a se unirem foram ouvidos por ela e com um suspiro ele acordou.
Ele estava mal vomitando e ainda a pensar que lutava com o rei ceifeiro por isso chacoalhou-se sendo contido por Dara.
--Hey estamos bem,estamos bem!!..não como queria mas eles nos pegaram.
--....eu apaguei?
--Você perdeu.e-ele arrancou seu braço mas agora não há tempo para isso.
--M-meu braço..arrghh por que não consigo mexer ele??
--Eu já disse. Tente não mover. vou nós tirar daqui. Consegue se levantar?
Querubim tentou mas seu corpo mal podia respirar o ar podre daquele buraco e o próprio peso o afetava.
Ele estava mal e era um péssimo sinal para Dara.
--Cacete,não me faça ter que te levar no braço daqui! Vai ser terrível para sua reputação.—reclamou ela.
--Não...vai ser uma honra contar a todos que foi você quem me salvou do covil destes monstros.—disse ele para sua surpresa.—esqueça nossas desavenças, dê o seu melhor.
--Eu não acredito que você vai conseguir me convencer disso.—irritada Dara escondeu seu sorriso.
--Você sabe o caminho perfeito não é?longe dos ceifadores.
--É,eu sei e daqui algumas horas o sol vai aparecer e logo este nível inferior vai estar lotado. Precisamos sair daqui agora.
--O que descobriu?
--Apenas agarre-se a mim vou tirar a gente desse lugar.
Querubim se levantou com dificuldade e posicionando-se atrás de Dara ele com seu braço saudável envolveu-o na cintura dela e foi impossível para Dara não lhe lançar um olhar desejoso a ele.Como queria mais momentos assim em outras realidades mas agora tinha que ser realista e deixar aquele abrigo de ceifadores era prioridade.
--Dessa forma vou esquecer a discrição.
--Faça a sua maneira a minha.
Com um salto Dara agarrou-se a corda com rapidez de um anjo e pegando mais velocidade ela empurrou a grade que os selava no buraco a jogando para longe e claro o barulho do metal foi estrondoso.
Ela podia ouvir os gritos arrastados e gemidos de ódio dos ceifadores mas ela abriu suas gloriosas asas e voou por todo o caminho em direção a saída.
Logo desviar de varias foices dos ceifadores foi um desafio mas ela estava o mais alto que podia dentro daqueles setores do estacionamento e arranhavam-se no teto para fugir da tropa de ceifadores que os seguiam.
Contudo Dara foi certeira em sua saída e quando avistou o céu da madrugada, iluminando-se com o fim da noite e o brilhar das estrelas ela alcançou uma altura maior e com velocidade afastaram-se da universidade.
--O rei ceifeiro..—olhando para trás Querubim não parou de pensar no rei das trevas que ali ocupava e do péssimo mal humor que ficaria ao descobrir a tal fuga.
--Foda-se ele.
--Por que ele não nos impediu??
--Querubim esqueça-o!
Querubim partiu carregado sobre as costas de Dara mas os olhos não deixaram de admirar o numero grandioso de Ceifadores que permaneceram na entrada do estacionamento interno do prédio.tinha perdido mais que seu braço naquele lugar dizendo ate que perdera um pouco da sua coragem depois de tudo que viu.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
zilla
Em: 21/03/2019
Voltou né sumida rs, bem vinda novamente moça hehe!
Nossa que sufoco eles passaram caramba !
Ansiosa pelo próximo capítulo, ñ demora autora please!!!
Pensei que tinha desistido da história rs
Resposta do autor:
KKKKKK
não posso prometer que não vou demorar mas certeza que termino então não se preocupa rs quero terminar com carinho.^^
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