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A ladra por ROBERSIM

Ver comentários: 3

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Palavras: 2289
Acessos: 2815   |  Postado em: 20/03/2019

Capítulo 7

-ela me beijou- Carlos estava eufórico- e não foi nada demais- minto , tentando parece o mas convivente possível,  não queria dividir com ele algo que nem eu mesmo sabia explicar.

-eu já vou , já deu minha noite!

- então vamos , também estou cansado . Sair o dia em diligência,  cansa.

Começo a rir da desmunhecada  que Carlos da seguimos cada um para seu carro , boa despedimos e sigo em direção a meu apartamento.

Estava distraída que não percebo quando alguém para em minha frente , impedindo que passasse.

-o que você está fazendo aqui?

O olhar de Renato era de puro ódio.

Renato parecia fora de si , conhecia muito bem aqueles sintomas, ciúmes .

- você está envolvida com Carlos ? Me falaram que vocês estão tendo um caso.

-em  primeiro lugar, carlos e  amigo - ele tinha muitos amigos em meu departamento , e muitos já falavam de meu amigo e eu – em segundo lugar , não é da sua conta, faz meses que terminamos, não te devo nenhuma satisfação .

Ele pega em meu braço com mas força que o necessário, Renato chegava a ser violento quando estava com ciúmes, já havia presenciado inúmeros momentos em que o ciúme o dominava.

- não se atreve a me pegar assim , não tenho medo de você - puxo meu braço.

- me desculpe, perdi a cabeça quando me ligaram ,falando que estava com Carlos .

- dona Ayla , está tudo em? – estávamos na frente de meu prédio, o porteiro , um senhor que me conhecia a alguns anos , pergunta.

- está sim Pedro! - viro-me novamente pra Renato - agora me dê licença que vou entrar, e pare de querer tomar conta da minha vida!

Sem esperar sua resposta , adentro no prédio , deixando Renato parado no meio da calçada.

- hoje foi o dia!

Desabafo assim que me vejo sentada no sofá de minha sala. Minha cabeça estava confusa, não sabia nem o que pensar.

Fiquei por horas pensando em Dominick,  em nosso Beijo,  no calor  de seu corpo , no desejo que acometeu meu corpo,  por sentir suas mãos passeando por ele. E Alexia?  Será que mantinham algum relacionamento ? Me perguntava excessivamente.

Com certeza tinham alguma coisa! A forma que a advogada defendia a “ amiga” como as revistas e noticiários as classificavam,  não era normal. Ao pensar naquilo raiva, mágoa e outros sentimentos,  mesclavam em meu peito.

Resolvi dormir , tentar parar de pensar em tudo que aquela mulher , despertava em mim.

No dia seguinte cheguei cedo no DP,  Carlos já estava sentado em sua mesa. Ao me ver,  não desgruda os olhos de mim até que me sentasse, levanta e se aproxima. Minha noite havia sido péssima , não consegui dormir direto pensando nos Beijos de dominick,  não estava com paciência pra questionamentos naquela hora do dia.

-se for pra perguntar sobre o que ocorreu ontem, não precisa nem sentar.

-nossa lalinha , parece que passou a noite em claro - ele se referia a minha aparecia que não estava das melhores - ou sentiu falta dos Beijos daquela deusa ?

O fuzilei  com o olhar , até porque tinha adivinhado do porque havia perdido o sono .

- não Carlos,  só não touro com cabeça pra nada,  ontem quando cheguei em casa , advinha quem estava me esperando?

- a minha deusa mor?

- não,  o meu pecado maior.

- Renato? !

Sacudi a cabeça em afirmativo , ele  conhecia melhor que ninguém,  tudo que passei com aquele homem, não que tivesse presenciado de perto , mas por escutar minhas queixas dia a dia . Renato tinha um ciúme fora do comum de Carlos

-quando esse cara vai entender que vocês não namoram mais. O que ele queria afinal, alem de encher o saco!

- ficou sabendo que ando saindo com você,  queria tirar satisfação como se ainda estivéssemos juntos.

- coitado! Se ele soubesse que a fruta que você gosta, eu como até o caroço - ele me olha em duvida- quer dizer eu acho que você gosta.

-deixa disso bicha - falo baixo- o que aconteceu não vai mas acontecer - ele continuava a me olhar na duvida - NUNCA MAS, ENTENDEU!

- se você diz , vou tentar acreditar, porque aquela mulher, a Dominick , até eu pularia a cerca.

-duvido! Você é muito viado pra isso - ele olha para os lados , pra observar se alguém nos olhava.

-sou mesmo !- gargalhei do jeito de meu amigo, que logo tratou de manter a pose.

Ele volta pra sua mesa me deixando a pensar nos últimos acontecimentos.

No meio da tarde, estava distraída digitando um relatório sobre o roubo para o delegado, que queria estar a par de tudo. Quando o telefone toca.

-delegacia de polícia!

- Oi Ayla. Que voz, vou acabar me apaixonando !- me arrepiei toda ao ouvir aquela palavras, sua voz estava rouca e antes de se anunciar , já sabia de quem se tratar- É  a Dominick!

- o que você quer?- tentava disfarçar a voz trêmula.

- esqueceu que tem algo que me pertence !- demoro a lembrar do broche .

- vou mandar que te leve.

- não , esse broche e de um valor estimável, prefiro pegá-lo pessoalmente - um incomodo em meu interior, fez com que me faltasse o ar só de imaginar a pessoa que a tinha presenteado , com certeza algum namorada - só me fale onde devo te encontrar que estarei la. Se preferir posso em sua casa pra busca-lo ou você na minha, a decisão fica a seu critério.

-  prefiro entrega-lo em sua casa- não queria nem imagina-la em minha casa, no ambiente que era meu refúgio, e que de um certo modo já havia invadido através de minha mente.

-você é quem sabe, te espero as 20 horas, aproveita e janta comigo- meu coração acelerou.

- minha única intenção é devolver o broche - não entendia  o porque não havia colocado o broche como prova do roubo . Nem mesmo havia comentado com meu chefe e pedi que Carlos não comentasse nada.

-tudo bem , mas vou espera-lá para o jantar assim mesma.

Ela desligou antes que desse a resposta desejava.

- não,  não vou jantar com ela- tentava me convencer - quem ela pensa que é?

As 19 horas estava ansiosa, apesar de ter certeza que nosso contato seria rápido,  meu coração teimava em disparar . Sai sem que Carlos me visse e quisesse ir comigo , deveria está ficando louca com todas essas contradições.

Quando cheguei em sua casa, reparei o quando Dominick era mesmo importante, sua mansão era enorme. Minha entrada foi anunciada e imediatamente o porteiro me indicou por onde seguiria. Estava nervosa , com palpitações e suando, coisa até engraçada pois fazia frio aquela noite.

- Boa noite Ayla - ela abre a porta, antes mesmo de tocar a campainha. Apesar de simples, Ela estava linda em uma calça preta justa e uma blusa manga comprida mas que mostrava um decote generoso e provocante, fazendo com que minha mente me traísse e imaginasse aqueles seios em suas mãos.

Balanço minha cabeça pra dissipar aquelas imagens.

-Boa noite !

- entre, aí fora está frio.

-não precisa, só vim trazer isso - retiro de minha bolsa um saquinho Onde estava o broche.

-que pressa e essa! entre,  jante comigo , não vou te atacar.

- você nem seria louca.

Ela sorriu cinicamente , abrindo passagem pra que entrasse.

...

Fiquei ansiosa desde o momento que liguei pra detetive, agora ,com ela na minha frente, tive que usar o cinismo pra não abraçá-la e beija- lá ali mesmo.

Na noite anterior, não fui direto pra casa como Alexa pedirá. Fiquei no estacionamento esperando Ayla  sair. Quando a vejo com aquele rapaz, outra vez fiquei com ciúmes mas me controlei , queria saber onde ela morava, e a segui.

Antes de entrar em seu prédio,  vejo um rapaz segurar seu braço,  nesse momento quase perco a cabeça e vou até os dois , mas vi sua repulsa com a atitude do rapaz. Fico ali até que ela se livrasse da situação e entrasse em seu prédio.

Agora a vendo ali, linda , percebo apesar da raiva do dia anterior, que a queria em meus braços.

Havia pedido pra Maria preparar um jantar simples , queria que ela se sentisse a vontade em minha casa.

- venha vamos pra sala de visita ,quando estiver tudo preparado para nosso jantar,  Maria nos chama.

Indico o caminho e a sigo babando em seu andar, e no seu  traseiro arrebitado .

-não posso demorar, tive um dia cansativo.

-Não demoraremos,  também tive um dia bem cansativo - não menti,  meu dia tinha sido estressante -Aquele rapaz que vi a seu lado ontem,  e seu namorado ? - mudo de assunto, queria saber mas sobre ela.

-trabalhamos juntos, ele é somente um amigo - meu sorriso cresce, mas morre outra vez ao pensar naquele outro rapaz .

- você tem namorado?

-não.  Faz alguns meses que terminei com meu último.

-Nick,  o jantar está servido . Espero que esteja a seu gosto.

-Maria , essa é a detetive Ayla.

-prazer Dona Ayla...

-por favor,  só Ayla - ela da um sorriso sincero para Maria que me deixou enciumada,  por não receber o mesmo tratamento.

- espero que aprecie o jantar - Maria sorri e se retira .

-Vamos jantar?- ela apenas confirma com a cabeça.

Na mesa ficamos caladas , eu não sabia como agir e isso era novidade pra mim, pois sempre me empenhava nos assuntos quando queria alguém.  Mas com ela , era diferente.

-você mora sozinha aqui?- percebo curiosidade.

-sim, desde que meu pai morreu. Alexa, no início que voltou para o Brasil morou aqui, mas apesar de minha insistência mudou!

Sua fisionomia naquele momento era indecifrável.

-faz tempo que seus pais morreram?

- minha mãe morreu quando tinha 11 anos,  o senhor Frederico bem depois.

-você não o chama de pai ?

- ele sempre foi um estranho pra mim.

Não gostava de conversar sobre aquele assunto , mas com ela, me sentia a vontade.

Terminamos de jantar e a convido para irmos até a biblioteca conversar,  não queria que ela se fosse.

- não posso demorar .

-tomaremos somente um café e depois te levo.

-vim de carro , não se preocupe.

Mas uma vez aquela vontade de tê-la por mas tempo a meu lado.

-Sua família mora aqui, em Curitiba?

-não,  moram em Minas Gerais,  vim morar aqui a alguns anos.

Conversamos um pouco mas sobre sua família,  que descobri serem pequenos empresários no ramo da panificação.

-tenho que ir , Obrigada pelo jantar.

Ela levanta-se, e eu mas que depressa a alcanço perto da porta.

-eu e que agradeço a companhia.

Ela era bem mas baixa que eu, de cima olho sua boca desejosa e meus lábios secam, só de imaginar prova- lá de novo.

Sem querer ela olha em meus lábios que estavam entreabertos.

-queria convida-lá pra sairmos amanhã.

-pra onde ?

- talvez uma barzinho,  você escolhe - naquele final de semana , não teria nenhum compromisso. Alexa, depois do roubo na casa de Fernando , pediu que déssemos um tempo , mas aquilo não estava em meus planos.  No final de semana próximo,  teria uma reunião na casa de Robson Novais um dos sócios mas antigo da empresa.

-não sei se dará pra sair.

-Por favor,  pode até levar seu amigo.

Não podia, mas se esse fosse o jeito pra tê-la comigo , faria o sacrifício.

-amanhã te respondo,  vou falar com Carlos primeiro.

-espero sua resposta amanhã.

Sem que ela esperasse, lhe Beijo o rosto. Minha vontade era beija-lá na boca, mas se o fizesse com certeza não concordaria em sair comigo.

A deixo praticamente dentro de seu carro . Eu precisava dormir pois na noite anterior tive um sono agitado, pensando no que tinha visto quando  segui.

No quanto vejo no celular várias mensagens de Alexa. Não estava querendo conversar.  Passei uma mensagem falando que no dia seguinte conversaríamos,  até porque sabia que ia receber outro sermão por estar insistindo na detetive.

Como na noite anterior , o sono demorou a chegar, ficava me imaginando com Ayla nos braços,  beijando aquele boca linda, sentindo seu cheiro, seu gosto. Adormeço sem perceber.

- não Ana,  isso não pode acontecer - aquela voz que me era tão familiar - você sabe o que farão quando descobrirem?!

-mas eu te amo.

Estávamos novamente no estábulos, queria muito seus carinhos que chegava a doer minha alma.

-eu também te amo , mas temos que tomar cuidado.

Puxo a pessoa para meus braços,  precisava sentir seus lábios. Eu sabia que ia ama-lo pra sempre.

Suas mãos me prende entre seus braços,  aquelas carícias me embriagava. Sem mas nada falar,  desabotoava meu vestido longo que desliza por meu corpo. Sigo seu gesto desabotoando  sua calça  de montaria e abrindo um por um, os botões  de sua blusa.

-eu te quero agora - minha mão segue abaixando sua calça,  queria senti – lo dentro de mim.

-também te quero muito , preciso te ter.

Aquela voz sussurrada em meu ouvido me deixar com mas desejo.

Fui deitando nos fenos que se espalhavam pelo estábulos. Puxei seu corpo para se juntar ao meu , minha mão consegue tirar sua  calça,  queria sentir a maciez de seu corpo.  Mas que depressa passo minha mão em sua intimidade me assustando,  era Lisa , sem qualquer tipo de volume esperado. Afasto a pessoa um pouco pra que lhe olhe o rosto . Quando nossos olhares se encontram me assusto.

-Ayla . Sempre foi Ayla.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas!

capiyulo postado, espero que gostem.

bjss e boa leitura


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 16/03/2021

Aiaiaiai que lindas... adorando essa relação...

Responder

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Blume
Blume

Em: 13/02/2021

Olá,

Apaixonada pelo conto. 

Bjbj

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 25/03/2019

     Boa noite moça. 

A cada capítulo fica mais involvente . Estou contando os minutos para o próximo!! 

    Ótima trama. 

   Baci 

Responder

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josi08
josi08

Em: 20/03/2019

No Review

Responder

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