Olá, meninas! Que alegria ter este espaço para reviver, junto com vocês essa parceria deliciosa com a minha amiga maravilhosa Jenny Hunter. Escrever em parceria é sempre um grande aprendizado, então eu só tenho a agradecer à Jenny pela oportunidade. Te amo amiga! :)
Além do aprendizado que é superimportante, tem a questão da cumplicidade, da alegria de escrever ao lado de alguém que admiramos, sem mencionar os momentos de risos (são muitos).
Agradeço a todas que já leram esta história em 2007 (espero que releiam. Rs...) e a todas que irão ler pela primeira vez essa versão repaginada (roendo as unhas pra saber se vão gostar).
Bom, escrever a personagem Juliana foi um desafio muito gostoso. Ao longo das postagens vocês vão descobrir que talvez ela seja a personagem mais diferente das que eu costumo narrar. Rs... Estou ansiosa para saber se vocês vão gostar dela e torcendo para que se divirtam com a história tanto quanto eu e Jenny nos divertindo ao escrevê-la e reescrevê-la. Beijo grande no coração de cada uma. :)
Quero agradecer também (agradecer imensamente) a delícia da Silvie, graças a ela conseguimos recuperar a primeira versão completinha de Amor de Carnaval.
P.S eu e Jenny perdemos a versão que tínhamos em um HD. hehehehe
Sem mais delongas, convido você para acompanhar Amor de Carnaval toda terça e quinta.
Aproveito para deixar aqui os endereços das minhas redes sociais, para quem quiser conferir os meus outros trabalhos, acompanhar a divulgação de eventos, ou bater um papo legal sobre literatura lésbica. Fiquem à vontade em adicionar:
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Instagram: @kadiasescritora
Grande beijoooo!!!
BOM CARNAVAL PARA TODASSSSSSSS!!!!
P.S Se beber, não fique perto de rosas brancas. Kkkkkk
Capítulo 1: Juliana: FIM DE RELACIONAMENTO É DIFÍCIL
Era sábado de carnaval no Rio de Janeiro e eu estava triste, desanimada, além de não conseguir tirar os olhos da tela do telefone. E daí? Você não está entendendo nada, certo? Eu explico: Há uma semana, minha namorada terminou comigo. Sabe aquela história de que eu preciso de um tempo pra pensar? Então, foi isso.
Era um relacionamento de quase um ano! Eu estava muito abalada emocionalmente e esperançosa de que ela repensaria o nosso namoro, por isso tamanha ansiedade naquele sábado de carnaval. Acho que fins de namoro geram essas expectativas, não é? Afinal, eu não queria ter terminado, então, ficava aquela pontinha de esperança.
Antes dela pedir um tempo havíamos combinado que no sábado iríamos à praia e depois brincaríamos o carnaval ao som da bandinha de Ipanema com uns amigos que temos em comum, na minha ingenuidade ou esperança boba achava que ainda seria possível passar o carnaval com ela. Eu queria muito que pudesse porque seria a melhor chance de uma reaproximação. No entanto, estava há horas esperando que ela me ligasse e nada!
Sabe o que é você olhar o relógio de cinco em cinco minutos? Fazer meditação e em seu subconsciente ouvir o telefone tocar? Mas… Quando você abre os olhos, se dá conta de que nada aconteceu e está no mesmo lugar, sentada na mesma poltrona e a vida lá fora continua passando. É como se fossem dois mundos isolados. Eu, derretida em minha agonia desesperadora a espera de um simples telefonema que me salvaria de toda aquela maldita tristeza, e lá fora, as pessoas aproveitando o tempo que para mim, era um carrasco. Por que será que somos tão idiotas quando gostamos de alguém? Devia existir um botão dentro de nós que desativasse os sentimentos quando eles não são correspondidos ou simplesmente quando começam a magoar. A indiferença dela me magoava demais.
De repente o telefone tocou enquanto eu estava mergulhada em meus pensamentos de novela mexicana – pra ser sincera eu até pensei que era o meu subconsciente de novo –e só atendi no terceiro toque porque era o telefone de casa e não o celular que estava berrando nos meus ouvidos:
– Alô! – disse e deixei o fone cair – Droga! – resmunguei pegando–o de volta e colocando–o no ouvido – Oi! – sussurrei. O coração estava disparado, afinal eu não sabia quem era do outro lado da linha.
– Ainda tá em casa Jú? – quase gritou no meu ouvido.
– Bom… Se eu atendi o telefone da minha própria casa, isso devia significar que estou, né?
– Sem gracinhas, espertinha! Quero saber se você já está arrumada.
– Tô esperando a Vê me ligar.
– Acorda Juliana! – disse irritada – Hoje é Sábado de carnaval! A Vê deve estar se esbaldando em algum desses blocos e você ainda em casa? – minha amiga exagerada tinha uma opinião muito crítica a respeito do meu relacionamento confuso com a Vê, ela simplesmente achava que eu dava corda demais pra ela.
– Adriana! Não enche! – respondi irritada – A gente vai se encontrar hoje e eu tenho a esperança… De…
– Para! Para! Para! – gritou e me obrigou a afastar o fone do ouvido – A Vê tá em outra, amiga! Aceita que dói menos. Você tá solteira no Rio de Janeiro e precisa curar essa dor de cotovelo, viu?
– Eu preciso conversar com ela, isso sim! – no fundo eu sabia que conversar não resolveria nada, mas era difícil ter que admitir porque eu não queria que tivesse acabado.
– Não, não! Eu que sei do que você precisa, e te digo: você precisa colocar umas roupinhas dentro da bolsa… Me esperar na porta do seu prédio, que é onde eu vou te pegar em vinte minutos pra gente ir pra casa de uns amigos em Búzios. Entendeu ou quer que eu desenhe? – sorriu sarcástica.
– Dri… Você quem não me entendeu….
– Escuta Juliana! Já são duas da tarde sua cabeça–dura! A Vê não vai mais te ligar… E eu, como sua amiga, não posso te deixar em casa em pleno sábado de carnaval chorando por uma garota que não tá nem aí pra você! – disse séria. Fiquei em silêncio por alguns minutos refletindo profundamente nas palavras da Dri. Na verdade, eu havia conversado com uma amiga da Vê e sem querer ou por querer, talvez, ela deixou no ar que a Verônica estava muito animada com uma ex–namorada que viria de Florianópolis passar o carnaval aqui no Rio.
– Acha mesmo que ela tá se esbaldando num desses blocos de rua? – perguntei tímida, quase dando o braço a torcer. Talvez fosse a razão abrindo caminho na minha tola esperança de menina boba apaixonada.
– Acho sim!
– Dri… Você me magoou, sabia?
– E isso surtiu efeito?
– Quer saber? Se eu souber que ela tá com aquela loira de Floripa vou cortar os pulsos, então...Vinte minutos, é?
– Na verdade… Agora são quinze.
Pensei por alguns segundos, enquanto consultava o whatsApp e não via nem sinal de Verônica online.
– Agora são quatorze, Jú! – pressionou do outro lado da linha.
–Tá bom… Tá bom! Vou pegar umas roupas e já desço pra te esperar, beleza?
– Não esquece os biquínis, só vamos embora de Búzios quando nos expulsarem. –completou antes de desligar.
Coloquei o fone no gancho… Sabe quando você ouve uma voz dentro de você dizendo: “ Foda–se?” Pois é! Era esse som que se reproduzia dentro de mim naquele momento. A Dri tinha razão, a Vê não ligaria mais e se a amiga dela estivesse certa, estaria apresentando a cidade pra ex de Floripa.
Por mais que eu estivesse sofrendo, os meus pulmões precisavam de ar. Esperar por uma ligação era como se eu estivesse sufocando aos pouquinhos, estava me fazendo muito mal.
Dentro de casa eu não iria resolver o problema, apenas ficaria remoendo tudo o que estava me martirizando. Dei um salto do sofá e fui correndo para o quarto. Peguei uma mochila e comecei a colocar algumas roupas dentro. Estava fechando o zíper quando olhei para o computador ligado ao lado da cama. A foto da Vê sorria para mim. O sorriso era tão lindo. Deixei a mochila e deslizei os dedos pela tela do computador. Fiz o contorno dos lábios dela enquanto usava a outra mão para secar às lágrimas que escorriam dos meus olhos. Com pesar eu deletei a foto e foi como se aquele sorriso que eu tanto amava se apagasse também dentro de mim. Desliguei o computador, apanhei a mochila e coloquei nas costas.
– Acabou, Vê! –sussurrei, logo olhei o relógio. Eu tinha cinco minutos para descer antes que a Dri começasse a buzinar como uma louca na porta do prédio. Eu não queria que isso acontecesse porque o seu Antônio, o porteiro, detestava barulho na portaria. Tudo o que eu menos queria e precisava naquele dia era de um sermão daquele homem rabugento. Nossa! Como aquele cara reclamava.
Eu morava no segundo andar de um prédio antigo que tinha apenas cinco andares. Desci as escadas como uma louca, segurando firme no corrimão para não cair. Passei afobada pela portaria no mesmo instante que ouvi a buzina estrondosa do carro de Dri. Joguei–me na frente do carro dela, batendo na lataria para que ela me visse e afastasse imediatamente as mãos daquela buzina assassina.
Dri sorriu ao me ver, logo coloquei a mão no coração para exibir o quanto eu havia corrido na tentativa de impedir o barulho. Ela sabia do porteiro resmungão, acho que fazia de propósito, para provoca–lo. Entrei no carro e Joguei a mochila no banco de trás.
– Seu Antônio disse que vai proibi–la de estacionar na frente do prédio.
– Ele é um chato! – disse e aumentou o volume do rádio. Estava tocando o samba da Mocidade Independente de Padre Miguel, que por sinal era a nossa escola do coração e naquele ano – como todos os outros para nós –, prometia arrebentar na avenida – Pra entrar no ritmo, Jú! – disse animada começando a cantar o refrão – “Minha Mocidade guerreira… Traz a igualdade justiça e paz…. Hoje o Quinto Império é brasileiro amor…. Canta Mocidade, canta!”
– Esse ano a gente ganha! – tentei ser otimista e entrar no ritmo animado de Dri, ou simplesmente não estragar a felicidade dela, não é? – Tem cerveja? – perguntei. Apesar de não estar acostumada, eu queria beber. As pessoas sempre falam em afogar as magoas, pois bem, eu queria afogar as minhas.
– Tem! É carnaval, esqueceu? – apontou uma bolsa térmica no chão do carro, atrás do seu banco. Peguei uma lata e ela disse: – Pega uma pra mim também, Jú!
– Nem pensar! Quem dirige não bebe. – Entreguei–lhe um chiclete – Toma isso, Já que não tem refrigerante – sorri.
– Você tá brincando, né?
– E você tá dirigindo! – continuei irônica. Dri olhou–me com aquela cara de quem diz: “sua chata”, balançou a cabeça no sentido negativo. – Porr*! Isso…
– Cala a boca Dri! – Interrompi–a – E… Dirige! – aumentei o som do rádio e nós fomos em direção à Costa Azul.
Paramos para apanhar Paulo e Armandinho no caminho. Os dois entraram no carro fazendo aquela bagunça. Falatório, piadas, alto astral... Paulo abriu uma cerveja, sob protestos de Dri. Armandinho colocou um colar de flores artificiais no meu pescoço e eu tentei sorrir. Sabe quando tudo está chato? Na verdade, eu quem estava chata, por isso não via graça em nada. Credo! Nem o sol parecia ter o mesmo brilho de sempre, gritava o roteiro de drama mexicano dentro de mim.
Paramos mais uma vez, antes de seguirmos em direção à ponte Rio–Niterói, perto da Lapa para ver um bloco de rua passar. Não resistimos, estacionamos e fomos para o meio da multidão. Àquela altura, os três estavam superanimados e eu quase bêbada. Eu, Pedro e Armandinho já tínhamos tomado quase uma caixa de cerveja em lata.
Retornamos ao carro para seguir viagem e enquanto eles conversavam, ouviam as marchinhas antigas de carnaval no som do rádio e se desmanchavam em sorrisos e felicidade... Espírito de carnaval, sabe? O meu espírito parecia ter deixado o meu corpo! Eu estava levinha, soltinha e foi naquele momento que o meu telefone tocou. Ainda fiquei na dúvida se abria a décima segunda latinha de cerveja ou se atendia. Abri a cerveja, mas deixei a espuma cair no banco do carro. Paulo segurou a lata para mim e eu atendi à ligação. Estava atrapalhada.
– Alô! – atendi ansiosa.
– Oi Jú! Onde você tá? – perguntou do outro lado da linha.
– Eu tô… – disse meio perdida, olhando as placas na estrada, tentando me localizar. Era a amiga da Vê no telefone – Tô indo pra Búzios. – consegui dizer.
– Poxa! Eu liguei pra você vir nos encontrar… A Vê tá aqui, estamos em Ipanema… – ela disse e a ligação caiu. Desesperada eu segurei no braço da Dri.
– Temos que voltar! – disse quase aos gritos.
– Era a Vê no telefone?
– Era a Ana… Amiga dela… – disse sem graça, sabia que Dri me daria um esporro.
– A Verônica nem se deu ao trabalho de te ligar… A amiga dela quem te ligou e você quer ir correndo pra lá? – desabafou indignada.
Abaixei a cabeça. Os meninos ficaram quieto. Até o rádio ficou mudo. Na verdade, Dri o desligou para que eu pudesse atender o celular.
– Você não vai voltar, Juliana! – continuou irritada – Não vou deixar você se humilhar mais, entendeu? – uns segundos de silêncio e ela retomou: –Vamos pra Búzios e você vai se diverti, nem que pra isso eu tenha que pendurar uma melancia no meu pescoço!
– É pesada… A melancia… – disse quase esboçando um sorriso. No fundo, eu sabia que ela estava certa. Sacanagem a amiga da Vê ligar, não é? Qual é! Se queria a minha presença, bastava uma mensagem, um sinal de fumaça, qualquer coisa, não precisava usar “amiga de recado”.
– Sou forte! Eu consigo… principalmente se for para ver um sorriso teu amiga!
Fiz carinho no rosto dela, agradecendo as suas palavras e o esforço em me ver bem.
– Você tem razão. Ela podia ao menos ter ligado – respirei fundo tentando dissipar a tristeza que corroía o meu coração.
***
Chegamos na casa de Búzios por volta das sete da noite. Eu mal conseguia descer do carro. Estava empacada e ouvia Armandinho gargalhando entre frases que me pareciam distantes e sem significado algum. Compreendi o mínimo:
– Ela tá mal, hein? – era a voz dele que entrava dentro da minha cabeça fazendo–a latejar. No minuto seguinte, Paulo saiu correndo do carro pedindo para alguém abrir o portão com urgência. Senti o carro dar um tranco para frente, depois desci do veículo com a Dri segurando forte em meu braço. Paramos e ela tentou colocar uma bala na minha boca. Glicose, né? Eu acho que cuspi a bala ou simplesmente ela saiu da minha boca quando eu vomitei no jardim que ficava ao lado da garagem. Vomitei justamente perto das rosas brancas, as mesmas que Armandinho e Dri disseram que tínhamos que manter distância por serem as preferidas da mãe da dona da casa. Desgraça pouca é bobagem, não é?
Continua...
Fim do capítulo
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rhina
Em: 27/12/2019
Oie
Boa tarde.
Faz um tempo que fiquei interessada em le esta história mas pensei que tinha retirado ela do site......ai deixei de lado.
Procurando uma certa história ....dei de cara
Espero conseguir iniciar e terminar......
São tantas coisas.....
Rhina
Resposta do autor:
Olá, Rhina!!! Surpresa agradável receber seus comentários!
E aí... Terminou de ler? Gostou? Tá curtindo? Pelo visto vc gostou da Bianca né? Rsrsrrs
Quero muito a sua opinião tá?
Grande bjs cariocas!
Jenny!
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manuca
Em: 04/11/2019
Ti mandei solicitação de amizade e estou ti seguindo,fique a vontade pra mandar mensagens querida...
Vou lera história pode deixar,adoro a Diedra,ela é magnífica...
Beijocas!!!
Resposta do autor:
Oieee
Acho q te add, mas agora não te encontro mais. Como tá seu nome lá?
E aí, leu Ah Se Todas Fossem Sandra? Quero muito sua opinião tá? Grande bj!
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manuca
Em: 28/10/2019
Gente a felicidade nao cabe no meu peito em estar lendo um romance de umas das minhas autoras favoritas,lindissima Karina Dias,ler e reler Aquele dia junto ao ma,milhares de vezes nao me satisfez e vir pelo Lettera ti encontrar com mais um incrível romance...
Empolgadissima eu estou e parabenizando também a Jennifer Hunter.
Vc são um máximo!
Bjos!
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Relendo aqui e vamos sofrer com Ju de novo! Ela é intensa nos sentimentos rsrsrs.
Parabéns lindonas pela junção de ideias!
Se uma é fera, imagino como ficará juntas!
Sucesso!
Resposta do autor:
Opa! Se vc leu a versão anterior, eu já quero MUITO saber o que vai achar dessa nova.
Fala pra gente, tá?
Obrigada Querida!!! Quero muito a sua opinião.
Beijos
Resposta do autor:
Opa! Se vc leu a versão anterior, eu já quero MUITO saber o que vai achar dessa nova.
Fala pra gente, tá?
Obrigada Querida!!! Quero muito a sua opinião.
Beijos
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Franciely Oliveira
Em: 10/04/2019
Estou completamente apaixonada por esse conto S2.....
Resposta do autor:
Olá Fran! Posso te chamar assim?
Que bom que está gostando!!! Espero que continue se apaixonando, pois o que não falta nessa história é paixão!!!
Espero seus comentários também, viu?
Ficamos muito felizes em recebê-lo!!
Bjs cariocas
J.Hunter & Karina Dias.
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Val Maria
Em: 04/03/2019
Feliz demais por ter essa história aqui,muito já ouvi falar, mas ainda não tinha tido o prazer de lê.
O primeiro capítulo já amei, e que venha a história completa.
Beijos AUTORAS.
Resposta do autor:
Querida,
eu é que tô feliz por poder contar com sua leitura e ver que já gostou do primeiro cap. Como vc mesma disse: Que venha a história completa!!!
Karina e eu estamos preparando com muito carinho!!!!
Bjs.
J. Hunter
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jake
Em: 28/02/2019
Karina e Jennifer... obrigada autoras por por compartilhar conosco mais esse trabalho, obrigada por postar assim terei o prazer de ler...
Parabéns !!!
Resposta do autor:
Ownnn, amore! Nós quem agradecemos por vc prestigiar o nosso trabalho com a sua leitura.
BJBJ
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Sylvie
Em: 28/02/2019
Oi Delícinha da minha vida!!!
Cara, que gostoso reler este capitulo todo repaginado.
Esta muito melhor e sem perder a essência.
Eu tenho TODOS os teus contos guardados a 7 chaves, precisando de algum deles é só pedir, pra vc eu passo....hehehe
Obrigada por esse presente de carnaval
Beijos sua linda!
Resposta do autor:
Oieeeee, delíciaaaaaaaaaaaaa!!!!!
Graças a vc recuperamos a história na íntegra. Não tenho palavras para agradecê-la.
Estamos adorando reescrever e sua opinião é superimportante para sabermos se estamos no caminho certo, afinal, essa sua menória é fantástica. Hehehehe... lembra até das falas.
Obrigada pela amizade e pelo carinho de sempre, minha linda amiga escritora. :)
BJBJ
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KFSilver
Em: 28/02/2019
É tão bom poder ler e reler as suas histórias, ainda mais, quando vem em tão boa companhia!
Parabéns, meninas! Estou aguardando os próximos capítulos! ;*
Resposta do autor:
Oieee, linda!
É maravilhoso ter a oportunidade de comprartilhas os nossos textos com pessoas tão especiais. Obrigada por prestigiar o nosso trabalho.
BJBJ
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Mille
Em: 28/02/2019
Que grata surpresa neste final de mês.
Bom li essa história e amei, irei amar relembrar Ju e cia.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Ownnn... Grata surpresa é o seu comentário, linda!
Obrigada por ler a história novamente. :)
Estamos reescrevendo com muitoooo carinho.
BJBJ
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MellMaia
Em: 28/02/2019
Olá Karina linda . Que maravilha te ver por aqui denovo. ????????
Parabéns amei esse primeiro capítulo e já estou anciosa pelos proximos.
Me identifiquei com a juh . As mesmas coisas que ela está sentindo, eu senti a um.tempo atrás após o fim conturbado de um relacionamento.
Muito sucesso nesse novo trabalho e conte comigo lindona .
A vc e a jenny parabéns
Bjs de Mell no seu coração linda. ????????????????
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MellMaia
Em: 28/02/2019
Olá Karina linda . Que maravilha te ver por aqui denovo. ????????
Parabéns amei esse primeiro capítulo e já estou anciosa pelos proximos.
Me identifiquei com a juh . As mesmas coisas que ela está sentindo, eu senti a um.tempo atrás após o fim conturbado de um relacionamento.
Muito sucesso nesse novo trabalho e conte comigo lindona .
A vc e a jenny parabéns
Resposta do autor:
Oieee, lindona!
Que alegria escrever novamente aqui.
Obrigada por ler. Estou feliz que tenha gostado. Quero saber sua opinião depois das próximas postagens, hein!
Ótimo carnaval pra ti!
P.S se beber, afaste-se de rosas brancas. kkkkk ;)
BJBJ
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Thayscarina
Em: 28/02/2019
Nossa lembro desta história li várias vezes apaixonada pelas personagens ansiosa pelo próximo capítulo que venha logo
Resposta do autor:
Oieeee!!!!
Obrigada por acompanhar a história, mesmo já tendo lido a versão anterior.
Estamos reescrevendo e deixando o texto com mais detalhes e melhores diálogos. ;)
BJBJ
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Tango Livre
Em: 28/02/2019
gente, bora postar um por dia.....adoro as histórias da karina.
Resposta do autor:
Oieeee!!!
Se pudéssemos postaríamos todo dia, pq esse carinho de vocês é a coisa mais gostosa que existe na vida.
Obrigada por prestigiar o nosso trabalho, superquerida!
BJBJ
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ButterFlower
Em: 28/02/2019
Nossa, eu lembro dessa história!! Adorei quando li na época! Que bom q vão postar novamente!
Se bem me recordo, acho que a ex e a Adriana ainda vão dar um pouco de trabalho... Já tô sofrendo!
Bjss
Resposta do autor:
Oieeee! Que bom que já leu e mesmo assim vai acompanhar. :)
Estamos dando uma repaginada na história. Melhorando os diálogos e deixando as cenas mais detalhadas. :)
BJBJ
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Rose SaintClair
Em: 28/02/2019
PQP! Prevejo rosas brancas murchas e a dona da casa mais louca que o Batman hehehehehehe
Cara, to amando! Bora maratonar e colocar um amanhã já que terça é "alalaôoooooo"?
beijãooo
Resposta do autor:
kkkkkk demais o seu comentário Rose.
Ri alto aqui.
Feliz demais por você estar lendo e gostando.
Muitoooo obrigada por acompanhar, linda escritora. :)
BJBJ
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Lethicia Lobato
Em: 28/02/2019
Adoro essa história, já tinha lido umas vez mas lembro pouca coisa. Vou adorar acompanha-la novamente!!
Obrigada por compartilhar com a gente novamente essa história!
Sou fã das duas *-*
Resposta do autor:
Oieeee, lindona!
Que alegria saber que você já tinha lido e mesmo assim vai acompanhar novamente. :)
Faz tanto tempo que escrevemose, eu e a Jenny estamos lendo por capítulo e está sendo uma surpresa boa pra gente, pois não lembramos de muitas coisas que foram escritas.
Grande beijoooo! Obrigada por ler.
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