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Desejo Carnal por millah

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Palavras: 3764
Acessos: 1889   |  Postado em: 23/02/2019

Capítulo 42--Súcubo

                                                          SÚCUBO

 

A cada dia que passa fica bem mais difícil de esconder meu trabalho na Desejo Carnal do meu pai.Mike me ajudou com uma vaga falsa em um Seven Eleven graças a um gerente fiel a boate.O que um homem não faz por uma gatinha dançando em seu colo não é?isso deu ao meu pai a confiança que ele precisava e um pouco da liberdade que eu queria.saber que depois que eu saia de casa e ele ia a loja e que precisava me ver lá era a porr* de uma chatice mas era divertido ver ele quebrar a cara ao realmente me encontrar lá.depois disso eu tinha que correr para a Desejo Carnal e dar meu show.

Era fantástico a cada dia que passava.toda noite,todos os olhares,todas as conquistas, eu podia ser a porr* que eu queria ser.beber,fumar e beijar quem eu queria por algumas horas e felizmente não foi na Desejo Carnal que eu conheci a súcubo.

 

De todas as coisas que eu poderia imaginar para a minha vida,uma mulher como a súcubo eu não quero nem para meu maior inimigo e em um belo dia,voltando do colégio eu a encontro na minha casa com meu pai.

eu estou odiando escrever sobre isto.

Eles me esperavam na sala,sorridentes e pelo visto a beleza do meu pai finalmente brilhou aos olhos de alguém.

 

“Você deve ser a Eve.(rs) é um nome muito bonito para uma garota bonita.”

 

Ela veio me cumprimentar simpaticamente e claro eu com meus braços cruzados jamais a cumprimentaria se não fosse o olhar repreensivo do meu pai me forçando aquilo.

Não é por nada não,mas quando você é filha única e tem apenas o seu pai como parente, mesmo que ele seja um ogro ditador do caralh* e passe a atormentar seus dias com regras imbecis ele ainda é seu pai e claro quando uma mulher como ela aparecia,linda de olhos azuis e cabelos bem pretos,magra e de roupas comportadas,o estilo que fazia qualquer homem delirar ao pensar do que ela poderia ser capaz de encontrar embaixo daquela saia cumprida, eu logicamente me senti ameaçada.ela era toda inocente,bela e tomava toda a atenção do meu pai para ela e se jeito acanhado.eu não tinha chance pois era assim que a súcubo se camuflava invadindo meu habitat natural.

é claro que EU IA FICAR PUTA DE RAIVA QUANDO UMA QUALQUER QUER TOMAR O POSTO DA SUA MÃE!!

 

Eu a cumprimentei e olhando fundo naqueles olhinhos azuis cheios de felicidade eu sorri.meu pai não sabia a guerra que tava comprando botando outra mulher dentro de casa.

Eu pensava que namorar fosse proibido naquele espaço purificado mas eu estava ali sentada no sofá tendo que ouvir aquela conversinha fiada.

Ela se empenhava bem nisso conversando com ele um assunto interminável que se estendia entrando em todas as áreas possíveis de debate.politica,religião,filhos no caso eu..praticamente concordavam com tudo e ele sorria satisfeito tomando seu café.sorria confortavelmente como se ela fosse a mamãe e isto me enchia de raiva.uma raiva que me fazia fechar os punhos e me segurar naquele sofá.

Eu explodiria se ficasse mais um pouco e tomei liberdade de deixa-los e segui para meu quarto.meu pai era um santo na frente dos outros e agora era um santo lindo na frente dela mas quando ela partiu eu apanhei pelo simples fato de sair sem sua permissão.na cabeça dele eu tinha feito ele passar vergonha.discutimos em meio aos tapas e cinturadas que ele me dava eu o lembrei da mamãe e isso só fez ele aumentar a força que tinha contra mim.

 

“Não ouse falar da sua mãe pra mim garota!!eu mais que qualquer homem aguentei o suficiente para ter o direito de conhecer alguém de novo.eu respeitei a memoria da sua mãe por anos,criei você sozinho então não se atreva.”

 

Disse ele saindo do meu quarto e ele estava certo.ele podia..ele podia tudo ate demais.depois que minha mãe morreu meu pai se cegou para todas as mulheres.ele era lindo em seu terno e as garotas fariam fila por ele se fosse o cara que eu conhecia anos atrás.um solteirão cobiçado.seria um ótimo livro da Julia Quinn se fosse verdade.

A noite fiz como sempre fazia,vesti o uniforme do Seven Eleven e peguei a minha mochila mas foi na saída que eu a encontrei novamente.ela tava doida pra dar para o meu pai mas se limitava a sorrir para mim.

 

Como ele mesmo tinha dito,ele tinha o direito de seguir em frente e se era aquela mulher que ele queria comer tentei não ligar.logo ao ouvir a voz dela dentro de casa ele surgiu do nada em seus ternos e bonito como antes,de quando ele se arrumava e esperava a mamãe para um jantar na cozinha a luz de velas.nem na pior surra eu fiquei com tanta raiva dele quanto eu sentia agora.ele estava fazendo de tudo para conquistar ela e a vadia ainda fazia cu doce.eu poderia ver minha mãe se revirando no caixão de tanto ódio.talvez eu poderia proporcionar um encontro dela com minha mãe..joga-la dentro do caixão e ver se minha mamãe zumbi faria o serviço pesado.

Desculpa mamãe zumbi.

 

Enfim,eu me despedi dela e ela me tratou super bem como se não pensasse em me ver bem longe dali para foder logo ele.ela não me aguentava.

Mas essa situação me fez ver toda aquela historia de merd* bem diferente da minha visão.eu estava apreensiva por que teria uma madrasta??eles que se fodam!admito que curti demais aquela noite e ate o fim do meu turno não pensei neles.

Já passava das três e eu sabia que a essa hora meu pai já estava no décimo quinto sono ou eu pensava.quando abri a porta de casa eu encontrei uma bolsa de mulher no sofá.

Ela estava aqui??

Posso dizer que eu poderia estar meio bêbada para pensar aquilo.alguns clientes sempre me ofereciam uma cerva mas era realmente uma bolsa de mulher.Era inacreditável!!ele não me deixava trazer ninguém e aquelazinha já estava aqui A NOITE??!!!

 

Subi os degraus cautelosa,meus passos não faziam nenhum barulho contra a madeira e indo em direção ao meu quarto fui obrigada a passar na frente da porta do quarto dele e que para minha surpresa estava com a porta aberta.

Meu pai nunca dormia com a porta aberta e lá estava eu,só precisava passar e meu quarto era a recompensa mas assim que dei o primeiro passo eu os avistei.

Aquela súcubo tinha conseguido,ela gemia alto nua na cama dele agarrada aos lençóis enquanto ele a ch*pava ajoelhado nu na cama,seu sex* parecia ter o melhor gosto do mundo para meu pai nem me perceber ali perto da porta.ele estava adorando ch*par ela e eu estava em choque mas isso não a impediu de me ver e que sorriso satisfeito ela me mostrou.

Súcubo do caralh*.

Aproveitei e parti para meu quarto.Aquela mulher não me enrolava e estava aqui por alguma coisa e realmente estava.

Logo os dias se passaram,e ela não só apenas visitava como também passou a ser um fantasma naquela casa.

todo dia,eu chegava da Desejo Carnal e tinha que passar de fininho pela frente do quarto dele e não me importar com a gem*deira que produziam.sempre com a porta aberta.chegar em casa e cair na cama era tudo de bom mas ter meu sono interrompido por causa deles era horrível!ela gemia sem ligar se eu ouviria ou não.

Era ridículo!!as batidas de seus corpos,seus pedidos por mais,a voz dele pedindo silencio e o barulho daquela maldita cama!!

Eu pisei no pé do papa.

Ela falava baixinho ela vai nos ouvir mas aquela puta era quem gemia como uma gazela ou melhor fazia de proposito!!sem contar a cara de paisagem que faziam no café da manha que era insuportável já que eles nunca falavam uma palavra naquela mesa,como se não passassem a noite toda trepando.

Contudo,as noites de bexiga cheia acabaram para mim e no meio da noite tive que me levantar e infelizmente o banheiro ficava bem perto das escadas ou melhor dizendo depois do quarto do meu pai e que INFELIZMENTE ainda continuava de porta aberta!

Eu só precisava passar e não sei porque daquele tormento mas pensei no bem da minha bexiga e foi ai que eu a vi novamente,sugando o pouco da alma do meu pai com aquela vagin* demoníaca que engolia seu sex* com força.

Já deu pra perceber o quanto eu a odeio??

Ela cavalgava melhor do que eu e foi inevitável não ficar uns miseráveis segundos espiando sua performance.claro montar em paus não era minha especialidade mas de vez ou outra apareciam um ou outro na Desejo Carnal que ate tentavam me conquistar mas aquela mulher ela não era deste mundo.meu pai estava sem folego e sem reação com ela.não o culpava,ele estava enferrujado a anos mas também,ela era insaciável.toda noite,durante horas madrugando ali sobre meu pai e eu apenas me perguntava ela não cansava??foi quando do nada ela olhou para mim.foi tão certeira do lado da porta que eu estava que me assustei e me escondi.ela estava furiosa e eu ouvia isto nos gemidos do meu pai.ela aumentou o ritmo da sua cavalgada para delírio dele apenas para dizer ele é meu agora garota e não tem nada que possa fazer.

 

“Desse jeito você me mata”

 

Brincou ele quase sem ar.Que homem não adoraria morrer com um orgasmo?acho que nem o perfeito Vincent Kyle rei da moralidade e bons costumes se negaria isso.

Segui meu rumo e já que eles estavam loucos por mais um orgasmo eu tinha que verificar quem era aquela mulher e nada melhor que xeretar sua bolsa na sala.

Achei seus documentos e memorizei bem cada numero e o nome daquela vadia.Nick era a mulher perfeita para me ajudar a investiga-la e minha alegria durou bem pouco.

 

“Isso é muito errado Eve”

 

A voz dela ainda ecoa na minha cabeça.sucubo do caralh*.

Ela segurou meu ombro com força em um aperto que me prendeu no lugar mas minha raiva era maior e com um golpe eu puxei seu braço para frente e a dominei curvando-a sobre as costas do sofá.eu empurrava com força suas costas enquanto seu braço estava esticado e bem preso em minha mão.foi um ótimo golpe de imobilização mas ela olhou para mim como um demônio e sorriu.foi macabro.

 

“Vai me machucar Eve??você deveria estar dormindo.”

 

Disse ela com aquele sinistro riso debochado.ela estava certa.se eu a machucasse meu pai saberia que eu estava acordada e pior ela não me deixaria passar com essa impune.eu já via o teatro.a soltei e ela virou a mim.

 

“Estava nos espiando.O que aconteceria se seu pai descobrisse??”

 

Ah os joguinhos psicológicos.Sucubo como ninguém conseguiu meu silencio com a chantagem mais baixa que já vi.ela me pediu para voltar para meu quarto mas lhe expliquei o porque de ter saído do quarto e que iria ao banheiro mas ela riu de mim e me segurou pelo braço.ela me parou apenas para me fazer uma terrível pergunta.

 

“O que achou da minha lingerie?esta adequada para seu pai?!”

 

Aquela porr* era quase transparente e pior ela era gostosa para caralh*.paralisei admito mas corri para o banheiro e me tranquei por lá durante uma hora.eu precisava esquecer aquela imagem.

Eu tinha que começar a rezar se quisesse que aquela súcubo fosse embora da minha casa.

 

Um mês se passou e não havia um único dia em que ela não estivesse aqui em casa.meu pai era um zumbi durante o café da manha,ela estava sugando toda a vida dele com suas trepadas selvagens e ao fim da tarde que nos reencontrávamos ele apenas me passava varias lições além daquelas que eu já tinha do colégio.ele nem se dava mais o trabalho de ficar ao meu lado e pior era quando eu reclamava,ele me fazia correr por uma hora em uma pista olímpica!me ajudou a ficar em forma e bem longe daquela demônio mas depois do que Nick descobriu sobre ela eu sabia que teria aquela vigarista na minha mão.

Outro engano meu.

 

Pedi uma folga na Desejo Carnal e depois do colégio esperei ela chegar em casa.meu pai chegaria uma hora depois então era tempo suficiente pensei.

E que cara de pau ela tinha.quando ela chegou eu a confrontei.lembrei a ela que por baixo daquele disfarce de garota tímida e cheia de decoros durante o dia não passava de uma vigarista com nome falso.jogar na cara dela toda a ficha suja de roubos foi libertador.ela realmente não esperava por isso.ela escolheu o pior lugar para se esconder da justiça.

 

“Como descobriu?”

 

Perguntou ela e tive que rir.

 

“Pode ser mestre em golpes e roubos mas não foi difícil.bem diferente do nome falso do seu documento sua carinha apesar de santa esta fichado.não foi complicado para minha amiga achar sua ficha.sua cara de vadia esta em toda a parte.pode mudar de peruca,de roupas, não importa.você sempre vai ser uma súcubo do caralh* em doze estados.”

 

Eu estava me gabando ate ela rir diabolicamente.A mulher que estava tão comportadinha vestida de roupas sociais vinda como ela mesma própria mentiu de um escritório do centro, ela puxou o grampo que prendia seu alto coque e soltou seu cabelo,pretos como a noite mas belos como todo o mistério de cada escurecer.

 

Ela me olhou diferente e parecia ate bem mais aliviada pelo que descobri.

 

“Eu nunca diria isto em uma situação normal mas bancar a santinha durante todo o dia e devorar seu pai a noite esta sendo bem cansativo.e realmente,você tem sido um sério problema Eve.”

 

Disse ela sem medo algum pelo que descobri.ela não estava nem ai e então aquele sorriso debochado e maligno.

 

“Não deveria me condenar pelo que faço..assim como eu...você também não é santa Eve.”

 

Eu temi aquelas palavras,de todo o meu coração eu temi.

 

“Como consegue engana-lo todo esse tempo Eve?Seven Eleven uma porr*.eu sei que trabalha em uma boate e vamos combinar,de vadia para prostituta,em quem você acha que ele vai acreditar?”

 

Eu gelei e ela adorou me ver empalidecer.me dissera que tinha me seguido e me visto dançar na boate.dissera ao meu pai que tinha ido me ver no trabalho e como ela riu de tudo isso enquanto fodia ele.

 

“Eu posso fazer da sua vida um inferno Eve mas temos uma hora ate o babaca do seu pai chegar.podemos fazer isto do seu jeito,você pode me dar a surra que for e no final eu conto tudo para ele nos mínimos detalhes (rs) a forma como ficou com ciúmes de nós e me bateu ou podemos fazer do meu jeitinho.”

 

Ela me deu medo..

Ela tinha uma aurea negra de um verdadeiro demônio e isso foi o suficiente para me fazer correr dela.por toda a casa só se ouvia minha corrida e suas risadas e depois que ela conseguiu uma faca na cozinha eu sabia que estava ferrada.

Eu precisava voltar para o meu quarto onde estaria em segurança ate o retorno do meu pai.eu corri ate as escadas e subi apressada mas ela me viu e entre as barras do corrimão ela me segurou pelos pés e me fez cair.a visão dela subindo o corrimão e caindo sobre mim me paralisou.

 

“Agora sim pode me chamar de súcubo garota!”

 

Ela montou em mim e me dominou nas escadas.não me mexi com medo da lamina da faca passeando pela minhas pernas subindo rapidamente ate a pele fina do meu pescoço.ela me lembrou do quanto seria fácil cortar meu pescoço naquele momento. Me dissera coisas terríveis do meu pai,coisas que eu todo dia pensava mas jamais seria capaz de dizer a ele.aquilo me irritou e me deu forças para empurra-la escada abaixo.

Ela rolou como uma pilha de ossos embrulhada em roupas mas quando jogou o cabelo para trás e voltou a olhar para mim eu tive que correr.

Ela estava furiosa.

Ela me pegou antes de entrar no quarto e me jogou dentro dele com uma força inacreditável.com ela armada com aquela faca o que eu poderia fazer??eu sabia alguns golpes de karate mas ela era louca e não me dava nenhuma brecha para atacar e depois de ver ela correr mais rápida do que o vento mesmo tendo a empurrado escada abaixo eu sabia que ela não era normal.

 

“Tem muita sorte de ser a queridinha do papai Eve.se não fosse por isso eu já tinha feito ele te colocar em um reformatório bem longe daqui.(rs) acha que não tentei?!sobraria tanto dinheiro mas ele se negou.aquele maldito babaca!!”

 

Eu não sei se deveria ficar feliz ou só menos frustrada mas foi uma coisa boa saber dele,saber que ele ainda queria aquele vinculo de pai e filha,que provavelmente ele iria quem sabe um dia voltar a ser o mesmo.esquecer que não estávamos brincando de boneca desde da morte da mamãe e sim da minha vida, das nossas pobres e miseráveis vidas.

 

Mas agora aquela mulher estava ali pronta para fazer o que quisesse comigo e meus devaneios deveria ficar para depois..como se eu pudesse.

 

Eu não deveria escrever em meu diário o que ela fez comigo depois disto.Por mais dolorido que tenha sido,por mais inacreditável e por mais angustiante que foi passar os dias com ela,súcubo não merece credito nenhum em minha vida apenas minhas lagrimas e a fumaça do meu cigarro.

 

Na Desejo Carnal nunca houve isso comigo,Mike me protegia e nenhum cliente era louco sufuciente para encostar o dedo em mim contra minha vontade.eu ouvia historias de garotas que viviam daquilo fora da boate e eram abusadas e agredidas e engoliam o choro e era revoltante!elas escondia as suas marcas e hematomas com a make e sorriam novamente como palhaços de circo em dia de espetáculo.eu rezava por elas pois o espetáculo nunca acabava.o meu tinha fim pelo menos e era decepcionante lembrar que eu fazia aquilo apenas para poder dançar em paz,um insulto a elas..

Eu não deveria contar isto.eu deveria esquecer tudo!!

Mas a dor é uma passagem,um estagio para algo melhor não??

Naquele momento eu não saberia dizer.ela ria vitoriosa falando que se divertia com bonequinhas como eu enquanto suas carteiras vulgamente chamados de seus peguetes trabalhavam,era um maneira de por ordem na casa como ela dizia.

 

“Uma prostituta como você deveria saber que lutar contra gente como EU não se vence!!!eu mando e você OBEDECE!!!”

 

Ela usou bem a faca em seu favor.rasgou minhas roupas,me mordeu e me ch*pou a força nua em minha cama.ela não largava aquela porcaria de faca por nada nem quando montou em mim e colou nossos sex*s com tanta vontade que pude sentir seu poder.ela era insaciável e quando via que eu a negava, que tentava fugir,cair fora daquela cama,ela apertava a ponta da lamina em minha perna,na minha barriga,qualquer lugar que me fizesse parar.eu sentia ela afundar minha pele, eu sentia a dor que aquela pequena ameaça produzia..

Foi bem louco.quando eu ouvia as meninas contando essas historias de estupro eu sempre me perguntava..Por que você não fugiu??não lutou??porr*..agora eu sei porque.

Ela não me fez goz*r mas ela gozou..bem na minha boca e EU NÃO PUDE FAZER NADA!!!!

POR MIM ELA ESTARIA MORTA,MORTA,MORTA,MORTA,MORTA,MORT..

 

Eu sentia o ódio reacender apenas em ler novamente este diário mas estou aqui para escrever como a Sucubo me conheceu de verdade e ela ainda não sabia nada sobre mim.

Quando meu pai chegou ele viu o que queria,sua filha no quarto estudando e a mulherzinha dele esperando-o no sofá.para ele era apenas mais um dia comum mas se tem uma coisa que pouca gente conhece é eu posso sofrer mas faço qualquer miserável pagar pelo que faz comigo.posso estar parecendo vingativa ou rancorosa mas eu fui abusada por aquela mulher e ela ia com certeza abusar dos poucos trocados que ele possuía no banco.eu tinha que fazer alguma coisa.

 

Passou uma semana.tudo estava acontecendo do jeito que ela queria e nenhuma de nós contou algo ao meu pai.ela passou uma semana me comendo feito louca pelas costas do meu pai.parecia aqueles pornôs impossíveis de se acreditar e eu morria de medo dele nos ver.

Era na cozinha quase sufocada pela sua vagin* enquanto ela pressionava minha cabeça entre suas pernas no oral que só era maravilhoso para ela enquanto meu pai conversava no celular na sala bem ao lado,no meu banho onde ela invadiu e me comeu enquanto ele passava o terno no quarto dele ou do meu quarto do qual ela tampou minha boca enquanto eu dormia e afundou três dedos em mim enquanto ele exausto pela chave de bucet* tomava uma ducha.ela sempre dizia no fim boa menina e eu apenas pensava em matar ela,cada segundo de uma maneira pior mas desta vez foi diferente e eu estava me controlando para não rir em minha quase loucura.

 

“ESPERA!”

 

Antes dela partir eu a chamei novamente.ela voltou a mim e sorridente se aproximou.me perguntou se eu ainda tinha folego para mais com aqueles olhos demoníacos e cheios de tesão para dar mas na verdade eu só queria olhar para aquele rostinho da súcubo mais uma vez.ela nem sabia o que aguardava ela.

 

Aquela foi a ultima vez que nos vimos pois quando amanheceu e meu pai acordou primeiro do que ela eu entreguei a ele meu celular e ele assistiu tudo que aconteceu no meu quarto.

Ele ficou uma fera pois durante todo o abuso ela não calava a boca,ela nunca calou e falava ate demais.ficou bem claro que ela me possuiu honrando seu titulo de demônio.ele não precisou assistir cinco segundos e me mandou para o quarto.eu me controlava para não rir ouvindo a confusão do lado de fora.

Eu me vinguei e meu pai sem duvidas trocou todos os cartões de credito que tinha na carteira.foi divertido..mas no fim eu vi ele chorar no quarto dele e falar sozinho com o retrato da mamãe.

 

“Eu errei de novo meu amor..por que eu não consigo fazer direito!!?eu quero fazer direito.”

 

Pensei por um momento que aquela desastrosa situação nos uniria mas ao me ver ele viu a garota que foi comida pela mulher dele.ele me acusou de seduzir a súcubo mesmo depois de ter visto bem a forma como ela entrou no meu quarto e me enfiou três dedos,eu apanhei de novo com seu cinto mas quer saber eu preferi assim..somente eu e ele.sozinhos de novo nesta casa velha.

Fim do capítulo


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