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  • Um desejo insano chamado Leticia
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Um desejo insano chamado Leticia por Nath D

Ver comentários: 4

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Palavras: 3241
Acessos: 2226   |  Postado em: 09/02/2019

Capítulo 16

Engraçado como o tempo passou rapidamente e vou contar exatamente tudo o que aconteceu depois do meu aniversário de 23 anos, nem preciso dizer que desde então estou vivendo os melhores anos ao lado da Leticia.

Enquanto estávamos noivas tivemos apenas uma pequena discussão por termos pontos de vistas tão diferentes. Antes do nosso casamento gostaria de realizar uma visita ao André na prisão, querendo ou não, ele sempre seria meu pai biológico.

--Já falei mais de mil vezes, Bárbara. Eu realmente não acho que seja uma boa ideia, não quero que você vá até lá e ponto final. -Minha noiva estava bastante reticente, seria difícil persuadi-la do contrário, mas eu estava disposta a não desistir fácil.

--Amor, eu estarei protegida. Lá terá câmeras de segurança por todos os lados e policiais para me defender...

--Não entendo. Depois de tudo o que esse homem nos fez, quase te matou, ainda quer visitá-lo?

--Amor, por favor, deixa vai? Podemos chegar a uma espécie de acordo. -falei fazendo biquinho e vendo que a Let estava começando a ceder, essa tática sempre funcionava.

--Gostei dessa parte. Se eu te deixar visitar aquele sem noção, o que ganho em troca? -perguntou franzindo a sobrancelha.

--O que você quiser! -respondi empolgada dando pequenos pulinhos pela sala de estar do apartamento.

--Não vai ser nada demais, você vai atender apenas duas ordens.

--Dois favores? Mas eu te pedi apenas um favor Let. -disse chateada.

--Essa é a alma do negócio minha princesa, preciso sair lucrando nessa parte toda ou então não terá graça. -respondeu me dando um sorriso lindo onde puder ver aqueles dentes brancos tão perfeitos. Rapidamente pensei no quanto eles eram maravilhosos na hora do sex* oral em que a Let prendia meu clit*ris entre seus dentes, logo fiquei excitada e minha noiva percebeu.

--Essas bochechas coradas ai, tá pensando sacanagem. Sempre fica assim quando fazemos amor.

--Anjo, quais são mesmo os dois favores que você quer que eu faça? -indaguei procurando mudar de assunto.

--O principal deles quero que você se afaste da Ana Carolina, ela compareceu à nossa festa de noivado, mas não quero mesmo mais aquela garota perto de você ou então não respondo por mim.

--Sério mesmo que tá me pedindo isso, Leticia? Sempre fomos muito amigas.

--Acontece que ela não te enxerga como amiga, naquele dia essa garota deixou bem claro que te quer na cama dela.

--Só que você também viu que em nenhum momento te desrespeitei deixando que ela me beijasse ou algo assim, vou separar as coisas. Por acaso você não confia em mim? -perguntei pegando nas mãos da Let.

--Você é a pessoa que mais confio nesse mundo, só não confio nela. Sem falar que pensa comigo, e se fosse o contrário? Você gostaria que eu tivesse contato com uma "amiga" sabendo que ela quer trans*r comigo na primeira oportunidade? -nesse ponto minha noiva realmente estava certa.

--Tem razão, eu ficaria com muita raiva. Eu vou me afastar da Carolina, não se preocupa com isso. -respondi por fim concordando. -E qual seria o segundo favor? -estava curiosa para saber do que se tratava.

--Digamos que não é favor, é ordem mesmo. Ordeno que você tire toda sua roupa em câmera lenta e posicione essa bucetinha gostosa na minha cara. -minhas bochechas coraram ainda mais, era visível o quanto estava excitada.

--Para mim será um grande prazer realizar sua ordem. Tá vendo como minha bucetinha tá toda latejante implorando pra você comê-la? -disse levando a mão direita da minha noiva para dentro da minha saia, ela gem*u percebendo o quanto estava terrivelmente molhada.

--Tira essa roupa agora mesmo!

Sem esperar mais uma ordem retirei minha saia e minha blusa em câmera lenta como minha noiva pediu. Quando estava prestes a retirar minhas peças intimas fui impedida por mãos habilidosas.

--Deixa que a partir de agora é por minha conta.

A Let me puxou para os seus braços e beijou minha boca de maneira enlouquecida, me dando um delicioso beijo de língua, daqueles que bambeia as pernas. Logo ela retirou meu sutiã caindo de boca nos meus seios, era como se a minha noiva fosse uma pessoa faminta diante do seu prato favorito. A Larissa amava ch*par meus peitos grandes e eu adorava sentir sua língua brincando com meus biquinhos. Algum tempo depois ela retirou minha calcinha e cheirou, vi seu olhar se transformar por completo em luxúria.

--Vai safada! Escancara essa xaninha na minha cara. Quero te beber toda.

Mais do que rapidamente fiz o que a Lari pediu, lhe joguei no chão e coloquei meu sex* bem em cima dela, quase lhe impedindo de respirar.

--Ela é toda sua. Dá sua língua amor. Me come que quero te molhar toda com meu gozo. -Quanto mais gemia e falava putarias, acariciava meus seios que estavam com marcas de ch*pões, a Let me ch*pava e me penetrava com força total, alcancei o primeiro orgasmo e mais outros melhores que o primeiro se é que isso era possível.

Ainda fizemos amor por mais algumas horas, parecíamos mais insaciáveis do que nunca.

No dia seguinte fui fazer a tão temida visita ao meu pai que se encontrava em uma penitenciária visto que ele possuía um curso superior. Na sala de visitas não acreditei na pessoa que via à minha frente. O homem forte, charmoso, galante, arrogante e orgulhoso que conhecia até a algum tempo atrás como meu pai, havia se tornado apenas um "pedaço de gente", estava bastante abatido, magro, pálido, quase não o reconhecia mais.

--Posso saber o que veio fazer aqui? Por acaso gostaria de rir da minha desgraça? -vi que mesmo naquele estado a sua arrogância não mudou em quase nada.

--Apenas gostaria de ver com os meus próprios olhos como o Senhor estava. Também quero dizer que mesmo fazendo de tudo para atrapalhar os meus planos e os da Larissa, seus planos não deram certo. Estamos noivas e muito em breve vamos nos casar. -disse lhe mostrando minha aliança causando sua fúria.

--Eu nunca vou ter uma filha sapatão, entendeu bem? Você me dá nojo e se soubesse que você se tornaria essa aberração arrumaria um jeito da sua mãe ter te abortado. -enxerguei ódio naqueles olhos, mas por incrível que pareça não me senti magoada, pelo contrário... Apenas me senti mais forte e confiante.

--Querendo ou não eu tenho seu sangue, mas agradeço muito a Deus porque herdei o caráter da minha mãe. É lógico que você me odeia, nem minha mãe te quis mais ao lado dela. Enquanto vou casar e me tornar uma pessoa feliz, apenas a destruição e dias amargos te esperam até sua morte. -respondi triunfante.

--Saia já daqui sua aberração, vagabunda! Eu te odeio. -começou a gritar, vociferando.

--Vou indo mesmo. Já fiz aqui o que precisava ser feito. -deixei aquele lugar com a cabeça erguida, tendo a absoluta de que essa seria a última vez que iria ver aquele homem na minha vida e isso me deixava muito feliz.

Duas semanas depois fui surpreendida por uma reportagem no noticiário que não esperava: O meu pai, ou melhor, o Senhor André Lancelotti se suicidou na cadeia, ele havia sido encontrado enforcado na sua cela. Mesmo querendo negar, eu chorei bastante, querendo ou não aquele homem me colocou no mundo, e eu não tinha pedra no lugar do coração para ficar imune àquela situação. Tudo podia ter sido diferente e meu pai poderia estar ao meu lado participando da minha felicidade, pena que ele fez outra escolha e pagou muito caro por isso. Nesse momento recebi bastante apoio da minha noiva, da minha mãe e de toda a minha família no geral, por falar na dona Gisele, estava bastante feliz pois minha mãe estava namorando com um cardiologista que ela conheceu no hospital onde trabalha, e ela merecia toda felicidade desse mundo.

Cerca de três meses após o pedido de noivado finalmente me casei com a mulher da minha vida em uma cerimônia pequena, reservada apenas para nossos familiares e amigos mais próximos. Na mesma madrugada seguimos com nossa viagem para o Leste Europeu, ficamos por lá durante umas três semanas e conhecemos lugares maravilhosos.

Assim que retornamos da nossa lua de mel fomos para onde seria a nossa mais nova casa, decidimos não nos desfazer do apartamento, mas sim apenas alugá-lo visto que lá vivenciamos momentos maravilhosos apesar dos problemas que enfrentamos.

--Meu anjo, espero de coração que você goste do lugar onde a partir de agora dividiremos nossas vidas. -Lari disse parando o carro em frente a uma casa de dois andares, branca e com um lindo jardim na frente, em um bairro de classe média tranquilo do Rio de Janeiro.

--Só de você estar ao meu lado tenho plena certeza de que irei amar.

No momento seguinte me senti ser carregada e suspendida no ar.

--Let, por que você está me carregando assim? Não sei se você reparou, mas eu sei andar. -respondi rindo.

--Sempre foi meu sonho entrar com a minha esposa no colo na nossa nova casa.

--Mas como vai me carregar e abrir as fechaduras ao mesmo tempo?

--Você sabe que sei fazer muitas coisas, literalmente. -disse me olhando com cara de safada. -Essa frase não é válida apenas para o sex*, mas sim para tudo. -Realmente ela conseguiu destrancar a porta e entrar me carregando.

--Amor, você é demais e a nossa casa é maravilhosa! -respondi observando cada cantinho daquele lugar.

A Lari me levou para conhecer cada lugar daquela casa que contava com uma arquitetura neoclássica. Ela era composta pelo jardim na frente, depois vinha um grande pátio, também contava com uma confortável sala de estar ao lado da sala de jantar, uma ampla cozinha, cinco quartos enormes e bastante arejados, sendo que três na verdade eram suítes. Nos fundos da residência ainda havia um quintal com piscina, churrasqueira e ao lado uma área de lazer.

--Bebê, eu amei a casa. Você só não acha que ela é muito grande apenas para nós duas?

--Por enquanto seremos apenas duas, mas com o passar do tempo teremos nossos filhos e nossos animais, e eles precisarão de muito espaço para se divertirem bastante.

--Tem toda razão. -disse lhe dando um beijo estalado. -Como você conseguiu mobiliar toda essa casa? Deve ter dado muito trabalho.

--Digamos que não foi tão trabalhoso assim... Meus pais, a Viviane, minha sogrinha querida, seus tios e seus avós me ajudaram muito. Digamos que começamos a decorar muito antes do seu aniversário mesmo você conhecendo a casa apenas agora.

--Vocês todos são perfeitos...

--Sabe qual era o meu primeiro desejo quando chegássemos na nossa nova casa?

--Me carregar no colo como você fez há pouco. -respondi rindo.

--Tá bom, acho que me expressei mal. Quero que você adivinhe o meu segundo desejo. -disse me olhando com cara de tarada.

--Não faço a menor ideia, mas com essa expressão toda com certeza deve estar querendo se aproveitar do meu corpinho. -respondi colocando um dedo na boca com cara de safada.

--Que menina esperta! Quero comer esse seu bumbum aqui no carpete da sala. -disse me dando um tapa muito gostoso na bunda.

--Só se você deixar eu te ch*par primeiro. -disse já sentindo minha boca encher de água.

--Como você quiser minha Barbie.

Palavras já foram desnecessárias, com muita pressa nos livramos de nossas roupas que naquele momento estavam se tornando um grande incômodo para a nossa satisfação total.

Logo estava me perdendo nos meios das pernas da minha esposa, eu adorava ch*pá-la e para mim não havia nada melhor que saber que graças a mim ela estava sentindo bastante prazer, se bem que eu era que estava sendo a maior sortuda, provar daquele mel era como me perder no paraíso. Não demorou para que sentisse a Let tremer e me presentear com o seu gozo, não deixei escapar uma gota daquele néctar maravilhoso.

Ficamos nos beijando por um longo tempo enquanto minha esposa recuperava o fôlego.

--Agora está na sua hora de cumprir a promessa. Empina essa bundinha durinha pra mim! Quero comer até você me dar meu presentinho.

Mais do que na hora empinei meu bumbum ficando na posição que a Lari gostaria. Ela começou beijando toda minha costa, logo senti aquela língua ch*par meu cuzinho e adorei aquela sensação, sabia muito bem o quanto a Lari sempre foi tarada pelos meus seios e pela minha bunda.

--Amor, seu rabinho é bem apertado e adoro socar nele, é o máximo sentir meus dedos entrando em você.

--Então para de falar e só come minha bunda. Quero goz*r pra você! -respondia em meio a gemidos.

Estava sentindo prazer em várias partes do meu corpo, também pudera, sentia o sex* da minha esposa encharcado se esfregando contra o meu bumbum ao mesmo tempo em que ela penetrava meu cuzinho, acariciava meu clit*ris e ch*pava meu pescoço. Ficamos nesse rebol*do até que goz*mos abundantemente, na mesma sincronia.

Adormecemos ali mesmo naquele carpete depois que ficamos esgotadas de tanto fazermos amor.

XXXXXXXXX

Cinco anos depois

Eu já estava com 28 anos, havia terminado a minha faculdade de medicina há alguns anos e através de um concurso público era médica de uma Unidade Básica de Saúde, apesar do trabalho puxado conseguia dividir meu tempo com a faculdade de designer (nunca desisti desse sonho) e ainda me restava tempo para ser uma eximia esposa, meu objetivo diário era proporcionar para a Let toda a felicidade que ela me presenteava, por falar nela, minha esposa continuava trabalhando na multinacional, cada dia subindo mais na carreira.

Em uma madrugada fui ao banheiro torcendo para que nosso sonho virasse realidade, não aguentei de emoção quando vi o resultado.

--Amor, acorda! Tenho uma noticia maravilhosa para te dar. -disse começando a chorar, rir e pular pelo banheiro.

--Barbie, tem certeza que precisa ser agora? Vamos dormir mais meu amor. -ao longe ouvia os resmungos da minha esposa.

--Let, vem aqui! Garanto que não vai se arrepender.

Depois de mais outros resmungos, finalmente meu anjo estava adentrando no banheiro.

--Princesa, o que é isso na sua mão? Não me diz que é o que estou pensando. -percebi a felicidade naquele rosto branquinho que eu tanto amo.

--Pensou certo, amor! O teste deu positivo, estou grávida, seremos mamães.

--Cara, você não imagina o quanto estou feliz. Vou mimar muito você e nosso filho. -Lari disse me abraçando de maneira emocionada.

Já havia quase um ano que tentava engravidar por meio de inseminação artificial, por sorte finalmente nosso sonho se tornaria realidade.

Alguns meses depois descobrimos que a felicidade na verdade veio em dose dupla, é isso mesmo que vocês estão pensando: eu estava grávida de gêmeos, era um casal.

Com o passar dos meses e minha barriga já bem grande, a preocupação era com o nome dos nossos filhos. Todo mundo da nossa família dava palpites, mas os nomes não eram agradáveis.

--Já disse, podia ser Enzo e Valentina, ou, Alice e Arthur. -minha mãe adorava esses nomes.

--Nada disso, mãe. Não leva a mal, mas esses nomes são muito modinha.

--Que tal Vitório e Vitória? São perfeitos e de acordo com o que esses bebês representam nas nossas vidas.

--Papai, piorou com esses nomes. Além de brega e comum, a pronúncia é feia. -foi a vez da Let expressar seu descontentamento.

--Eu ainda acho que poderia ser Astrogildo e Maria Aparecida. Seria uma homenagem aos seus bisavós minha filha. -agora era meu avô que expressava sua opinião.

--Nada disso! Nossos filhos vão sofrer bullyng com esses nomes.

--Se era pra colocar esses nomes horríveis seria melhor chama-los de Clementina e Edvaldo que foram os bisavós da Leticia, eles eram gente de bem. -foi a vez da minha sogrinha emitir a opinião.

Aquele domingo havia sido reservado para que chegássemos a um consenso sobre o nome dos nossos bebês, mas acabou virando uma grande bagunça. Acabamos não chegando a nenhum consenso.

--Meu amor, é melhor escolhermos sozinhas os nomes dos nossos filhos. -Let disse observando a briga que se formava sobre os nomes.

--Também acho, mas precisamos fazer isso logo. Nossos bebês não podem nascer sem nomes.

Desde aquele dia passamos a nos dedicar a achar os nomes que combinassem com nossos bebês. Depois de muitas discordâncias chegamos a dois nomes que nos agradaram. Nosso menininho se chamaria Benjamin que significa filho da felicidade; enquanto a nossa menininha seria a Amanda, cujo significado é: aquela que deve ser amada. Em outra reunião de família fizemos um anúncio com o nome dos nossos bebês, por incrível que pareça todo mundo amou os nomes.

Três meses depois a Amanda e o Benjamin chegaram ao mundo com muita saúde nos trazendo mais felicidade do que imaginávamos. Os bebês nasceram de parto cesárea, a partir dos meus óvulos com algum doador desconhecido que possuía o fenótipo da Leticia. A Amanda era loirinha como eu, também tinha os olhos negros da Let e era branquinha, nasceu pesando quase 4 kg, era muito agitada. Já o Benjamin era mais calmo, tão gordinho quanto a irmã, puxou os meus olhos azuis e os cabelos pretos da minha esposa.

Não preciso dizer que a nossa saída da maternidade foi repleta de felicidade. Éramos mães de primeira viajem, então foi muito importante poder contar com a ajuda da minha mãe e dos pais da Leticia. Não dormíamos bem durante a noite com o choro dos nossos anjinhos, mas todo aquele esforço estava valendo muito a pena. Além dos nossos filhos, ainda tínhamos que cuidar da Tyffany que era nossa gata siamesa e do Tobias que era nosso labrador.

--Amor, sinto que nossa família está completa! -disse abraçada à minha esposa observando o sono reparador dos nossos filhos.

--Barbie, eu tô amando essa experiência de ser mãe. Da próxima vez podemos tentar novamente, quem sabe não vem trigêmeos? Poderíamos também criar uma tartaruga ou ramster de estimação e...  -Lari indagou sorridente.

--Meu anjo, vamos com calma! Nós temos dois bebês, um gato e um cachorro pra cuidar. -disse com precaução. -Já temos muito trabalho, precisamos também ter nosso tempinho.

--Eu sei minha musa. Isso não são planos para agora, mas depois que os gêmeos estiverem maiores, podemos aumentar a família? -perguntou esperançosa.

--Até lá vamos ver o que acontece, mas por enquanto nossos filhos ainda têm apenas uma semana de vida.

--Enquanto isso posso tentar te engravidar? -Lari indagou com cara de safada pegando no meu bumbum.

--Claro que sim amor. Vamos para o nosso quarto. -partimos rumo ao nosso linho de amor.

XXXXXXXXX

Hoje com quase 29 anos percebo o quanto fui uma adolescente imatura. Aos 16 anos pensava que felicidade estava na minha conta bancária, na reputação, nos bens materiais; só que 13 anos depois percebo que a minha verdadeira felicidade está justamente perto de todas as pessoas que amo, principalmente no amor incondicional que tenho pela Leticia e por nossos filhos, demorou para que eu entendesse que todo aquele desejo insano que sentia por ela, era o verdadeiro amor, algo impossível de descrever, pois só quem vive sabe o quanto é maravilhoso. Claro que há momentos no nosso casamento em que temos nossas brigas e nossos desentendimentos, nem tudo será um mar de rosa, mas quando se tem amor, passamos por cima do nosso orgulho e nossa felicidade prevalece.

Você que está aí nunca desista do amor ou ache que não existe, talvez ele até esteja onde você menos espera, só que ainda não percebeu, ele acontece quando menos esperamos.

 

 

 

 

THE END

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas. Quero pedir mil perdões pelo atraso desse último capitulo, tive uma torção no meu punho que me impossibilitou de digitar. Espero de coração que tenham gostado da história de amor entre a Bárbara e a Leticia, me despeço delas, mas já estou com muitas saudades.

Agradeço especialmente à Sam King, além de você ser uma excelente escritora adorada por todas nós, você se tornou uma grande amiga e me incentivou a voltar a escrever quando minhas ideias esfriaram. Agradeço também cada uma de vocês que leram e deram suas opiniões nos comentários e também às meninas que mesmo no anonimato sempre estavam acompanhando o amor das nossas protagonistas.

Fiquem com Deus. Até breve!


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Comentários para 16 - Capítulo 16:
AMANDA
AMANDA

Em: 13/04/2019

Linda e intrigante! Com tantas reviravoltas o amor entre 

Letícia e Bárbara naonao poderiam ter outro finak! ????


Resposta do autor:

É verdade Amanda. Elas se amavam desde o início, mas demoraram para ficarem juntas mesmo com tantas reviravoltas, ainda bem que terminaram felizes.

Obrigada pelo comentário. Bjs:)

Responder

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MartaGamaAurelia
MartaGamaAurelia

Em: 16/02/2019

Parabéns, que linda estória. Amei????????????????????????????????????????????????


Resposta do autor:

Oi Marta. Fico muito feliz por saber que amou, tentei dar o meu melhor nessa estória.

Bjs :)

Responder

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rhina
rhina

Em: 12/02/2019

 

Muito bom

Gostei demais.....foi uma trajetória real .....onde elas viveram verdadeiras e desafiantes emoções e situações 

Elas amadureceram......e fizeram seu destino.....

Parabéns Autora.

Rhina


Resposta do autor:

Sim. Foi uma das coisas que tentei colocar nesse conto, a trajetória e o amadurecimento da Barbie e da Leticia, as duas começaram como adolescentes rebeldes e viraram duas mulheres responsáveis e maduras.

Obrigada pelo comentário.

Bjs :)

Responder

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Sam King
Sam King

Em: 09/02/2019

Ola anjo,

Obrigada pelas suas palavras e carinho. A verdade e reciproca! Fico feliz por vc ter finalizado essa estória e espero que tenhamos muitos mais!!!

Bjo no coração!!


Resposta do autor:

Oi Sam. Nem precisa agradecer, você sabe que tudo o que colocquei é a mais absoluta verdade.

Em breve voltarei com estórias novas S2

Responder

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