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ONES - Coletâneas de Contos Eróticos por Rose SaintClair

Ver comentários: 12

Ver lista de capítulos

Palavras: 4036
Acessos: 9010   |  Postado em: 25/12/2018

Notas iniciais:

 

 

 

Cadê Rudolph, a Rena do Nariz Vermelho?

          O calor insuportável fazia o suor escorrer por entre o vale dos meus seios, costas e nuca. Os projéteis voavam para todos os lados e o barulho era ensurdecedor. Fui obrigada a ficar agachada atrás de um dos carros pretos do FBI, mas o que eu mais queria era estar na linha de frente. Incomodada com a temperatura escaldante eu agarrei a pistola que me deram para proteção.

“Puta que pariu! Não tinha que estar frio nessa merd* de país? Cadê a neve? Cadê Papai Noel? Cadê Rudolph, a rena do nariz vermelho?”. No mesmo momento em que pensei isso um dos criminosos saiu da loja vestido de Papai Noel atirando com um fuzil. Sim, caralh*! Papai Noel! Naquele calor dos infernos! Olhei para meu lado direito. Do outro lado da rua, há poucos metros, vejo um homem baixo de feições latinas. Ele estava com uma arma na mão, pronto para atirar no policial que estava junto à parede. Ele seria alvejado na cabeça. Sem pensar em mais nada, corri e me atirei contra seu corpo. Consegui imobilizá-lo com um golpe aprendido nos treinos de artes marciais. O pobre policial, que nem tinha barba no rosto ainda, tremia mais que vara verde. Entreguei a ele o homem algemado e notei que os tiros haviam parado.

— Holly shit, Duarte! Qual a parte de: ficar quieta e não entrar em ação você não entendeu? – a agente do FBI me olhava furiosa. Eu estava naquele país como convidada e não poderia participar de nenhuma emboscada.

— Agente Rodriguez, a culpa foi minha por não olhar a retaguarda. – antes de eu falar qualquer coisa o rapaz se antecipa. - Se não fosse a agente Duarte eu estaria morto agora. – o policial, ainda branco do susto, disse a ela. Tenho certeza que logo ele iria vomitar em algum canto.

— Policial Ramirez, leve para a delegacia o suspeito, depois falo com o senhor. – ela me olha de cima a baixo e meneia a cabeça. – O que eu faço com você? Sabe que se for ferida eu vou ter que fazer serviço burocrático até me aposentar.

— Ashley, eu não podia deixar o menino ser morto sem fazer nada! – ela me olha nos olhos.

— Você se feriu?

— Não, tudo bem comigo.

— Ótimo. Então vamos ver o que encontraremos dentro da loja.

Andamos até o estabelecimento e vi a coisa mais bizarra do mundo. No chão, o Papai Noel traficante jazia deitado, tinha sido atingido por diversos projéteis. Os legistas já estavam fazendo seu trabalho e as evidências sendo catalogadas. Tirei uma foto discretamente e enviei no grupo que eu tinha com a minha esposa e com a minha melhor amiga: “FUDEU, acabou o Natal. Criançada vai ficar sem presente! Noel foi abatido!”. Desliguei o celular porque sabia que logo viriam várias mensagens me xingando e perguntando se eu estava bem. Como eu amo aquelas duas!

Entramos na loja de brinquedos, que era fachada para a operação do Cartel de Juarez. Como a ação fora realizada antes do horário de funcionamento não tivemos nenhuma baixa civil. Pelo chão vimos inúmeros objetos quebrados e restos de doces. No depósito da loja apreendemos muitas drogas e prendemos várias pessoas que estavam embalando o material para venda.

— Alguma notícia do “Chefe”? – perguntei procurando algum indício de que ele estivera ali.

— Escapou. Mas você sabe que ele é peixe pequeno, o Grand Jefe está no México.

— Sei, Ash. – quando eu pedi para entrar nesse caso a Agente Rodriguez não ficou muito feliz e não quis aceitar que uma brasileira se metesse na sua operação. Depois de procurá-la e contar a minha história e o porquê, ela relutantemente aceitou meu pedido.

— Mas temos uma operação para hoje! O nosso amigo aqui... – ela diz apontando para um homem magro cheio de tatuagens – ...nos informou o local de um dos prostíbulos clandestinos do “Chefe”. Eu sei que hoje é véspera de Natal, mas também sei que você não tem família aqui então: quer ir fazer uma visita comigo? – ela pergunta sorrindo.

 

Sentada a mesa que me foi disponibilizada na Central do FBI de El Paso, Novo México, eu olhava para a tela do computador a minha frente procurando pistas sobre o paradeiro do “Chefe”. A Agente Rodriguez chefiava a unidade do FBI que estava atrás do Grand Jefe, que é grande responsável pelo tráfico de drogas no mundo todo e também no Brasil. Além de coisas muito piores como: tráfico humano e pedofilia. Fecho os olhos e faço os exercícios de respiração que aprendi na Yoga para me acalmar e voltar ao foco. Só de pensar que muitas mulheres e crianças podem estar nesse momento passando por tudo que eu vivi me dá uma raiva tão grande que fico a ponto de explodir.

— Por que não vai para o seu flat e descansa? Passo lá às 20h. – Agente Rodriguez me diz. – Duarte, é uma ordem. – ela diz brincando.

— Mas eu não sou sua subordinada. – entrei na brincadeira da latina gostosa.

— Mas com um telefonema te mando de volta!

— E quem vai te ajudar a pegar os telefones dos cadetes se eu não estiver mais aqui? – durante esse período em que convivíamos, nós duas iniciamos uma boa camaradagem. Ash era bissexual assumida. E como seria um tanto antiético dar em cima dos recém-chegados, eu fazia às vezes de “cupido” para ela.

— Ok, você me pegou. Nanda, vai pra casa e liga pra sua esposa. Eu também vou daqui a pouco. – ela fala e eu vejo que tem razão.

 

 

Acordo subitamente e vejo que estou atrasada. Em poucos minutos Ashley passaria para me pegar. Entraríamos disfarçadas na “boate”. Verifico meu celular e vejo que as meninas não me responderam. “Que estranho!”. Suspiro ao notar que seria muito tarde para eu ligar devido ao fuso horário.

Pego a roupa que me foi destinada e sorrio lembrando de quando fazia aulas de stiletto, maquiagem e etiqueta. Na adolescência minha madrinha fez questão que eu fizesse essas aulas junto com a Clarinha. “Pelo menos para algo serviu: Fingir de puta!”

Vesti a meia arrastão, a lingerie de renda preta, o vestidinho vermelho e os saltos altos. Me maquiei com um batom vermelho sangue e muito delineador. “Puta que pariu, como odeio me maquiar!”. Ri ao lembrar do professor falando: “Menos é mais!”. É, só que não pra puta. Por fim, o toque final: a peruca loira cobre meus cabelos curtos. Está certo que serei a puta mais “bad ass” do lugar! Minhas tatuagens são evidentes e pouco cobertas pelo vestido.

“Tá. Onde coloco a porr* da pistola?”. Sem solução, arranjei um lugar para meu canivete na cinta-liga. Desço e encontro a Agente Rodriguez belíssima me esperando. “A filha da puta é linda! Ia fazer um sucesso no Brasil!”.

— Porr*, Ash! A roupa que você me deu não tem lugar para a pistola! – resmunguei ao entrar no carro.

— Foi de propósito. Você não vai fazer nada.  Hoje é apenas reconhecimento, lembra?

— Tá bom, tá bom... – resmunguei e ela sorriu.

— Eu não imaginava que você ficaria tão bem nesses trajes. – falou enquanto conduzia habilmente o veículo. – Quem diria que por traz da agente atlética com cara de mau e toda tatuada teríamos uma mulher tão feminina assim! Eu pegava fácil! – brincou me piscando o olho.

— Eu sou uma lady, bitch! – Ash gargalhou e contei a ela sobre a minha infância e adolescência. E como fui me tornando essa pessoa que sou após todos os acontecimentos. Ela fica séria e um silêncio paira no ar até chegarmos na boate.

— Nanda. – ela segura minha mão quando paramos em frente ao estabelecimento. – Eu não te conheci antes, mas tenho certeza que a Nanda da juventude iria se orgulhar da Nanda de hoje. Então, vamos trabalhar e fazer o que você você faz de forma excelente: pegar bandidos.

 

O ambiente esfumaçado e decadente me embrulhou o estômago. Eu comecei a ver mulheres de todas as idades se esfregando em homens de diferentes estilos. Muitas eu tinha certeza que deviam ser menores de idade. Cerrei meus punhos e deixei Ashley comandar o show. Fomos até o bar e ela pediu uma bebida para mim e para ela.

— Meninas, essa casa é particular. – um dos seguranças chega falando.

— Ah, gato, como a gente consegue um emprego? Olha – Ash deu uma volta mostrando a retaguarda. – Material de primeira! – ela alisa o colarinho do homem que sorri cafajeste.

  — Para trabalhar aqui precisa da autorização do “Chefe”. – trinquei o maxilar ao ouvir o nome.

— E podemos encontrar ele quando? – Ash falou como quem não quer nada.

— Hoje, ele está lá atrás. – saiu e seguimos o homem. Vi quando Ashley falou no pequeno intercomunicador com a equipe de apoio. Meu coração batia tão alto que eu tinha certeza que, se não fosse a música alta, as batidas poderiam ser ouvidas.

Entramos em uma porta muito bem guardada por seguranças armados e seguimos por um corredor repleto de quartos. O que eu via me enojava mais. Meninas de todas as idades acompanhada por homens. Eu não me controlei quando vi uma menina que não parecia ter mais que 5 anos entrar em um quarto com um homem alto e gordo. Chutei a porta, quebrando o maldito salto e a abrindo em um estrondo.

— Mas que porr* é essa? – ouço Ashley e o segurança trocarem socos. Também vi que a equipe da SWAT entrou na boate e ouvi barulho de tiros.

— Então você gosta de garotinhas? – chutei os genitais do homem desconhecido que deveria ter mais de cinquenta anos. A menininha chorava sentada na cama agarrada a uma boneca. Peguei a cabeça daquele babaca e bati três vezes na parede. “Que pena que não tô no Brasil, lá ia causar um estrago maior. Aqui essas merd*s de parede se quebram fácil demais!”.

Deixei o homem desacordado e vi a menina toda encolhida num canto. Tirei minha peruca e os sapatos indo até a cama. Tentei pegar a menina que se debateu e correu para o canto do quarto. Lá fora os tiros e gritaria haviam cessado.

— Oi, que boneca bonita que você tem aí! Qual o nome dela?

— Melany. – a menina falou com uma voz fraca.

— Será que a Melany gostaria de sair daqui e ir para um lugar onde ela pudesse brincar? – a pequena balançou a cabeça em concordância. A peguei no meu colo com cuidado e os pequenos braços envolveram o meu pescoço. Notei que eu estava chorando apenas quando a entreguei para uma das policiais na rua.

Voltei imediatamente para dentro e corri até o escritório no final do corredor, onde o segurança dizia que o “Chefe” estaria. Ao entrar notei vários monitores mostravam tudo o que acontecia no estabelecimento. Cheguei mais perto da mesa e minhas pernas fraquejaram. Uma faca estava cravada em uma foto atual da Clarinha, minha esposa, com os dizeres: “Não foi dessa vez, vadia!”. Ele tinha escapado.

 

Subi as escadas para o meu apartamento. Quando preciso pensar prefiro as escadas ao invés do elevador. Carregava os restos mortais dos sapatos de salto alto. Sentei no último degrau e deixei as lágrimas caírem. Eu me sentia impotente. Impotente por não conseguir pegar o crápula que me fez tão mal. Impotente por ele continuar solto e ser uma ameaça a quem eu amo, a minha esposa e a minha família. Eu estava carregando o peso do mundo nos ombros e isso estava doendo demais.

Eu sentia saudade. Seria o primeiro Natal sozinha. Longe de todos que eu amo. Longe do amor da minha vida. Longe da minha mãe. Longe das minhas amigas. Longe dos meus padrinhos. Longe do meu pequeno.

Não sei quanto tempo eu fiquei ali. Até que resolvi deixar de lamúria, ir para minha casa tomar um banho e falar com o Brasil. Tinha sido um dia atípico porque eu não havia conseguido falar com ninguém.

Quando eu abro a porta do meu apartamento o que eu vejo me paralisa. Todas as luzes desligadas, uma enorme arvore de Natal está montada próxima à janela, repleta de luzinhas acesas e a minha melhor amiga está ali... dando os toques finais.

— Lu? – ela se vira e ri para mim. Riso que se torna uma gargalhada.

— AI, CARALHO! PUTA QUE LOS PARIU! ALEX, CORRE AQUI! A NANDA VIROU PUTA! – o chaveirinho loiro que ela chama de esposa veio da cozinha junto com a minha mãe e meus padrinhos, e eu olhava para todos sem entender. – Eu sabia que essa história de Interpool tava muito mal contada. Tá aí! Olha, Mazé, tua filha virou puta!

— Me diz onde é o ponto, amor para eu reservar todas as horas. – Clarinha vem do meu quarto com nosso filho no colo. - Vou fazer igual criança quando gosta de um brinquedo em parque de diversões, correr e voltar pra fila.

— O que vocês estão fazendo aqui?! – falei pegando João no colo, dando um selinho na minha esposa e recebendo inúmeros abraços e beijos de todos. - É perigoso! – eu estava amando vê-los ali, mas me preocupei com a segurança.

— Tá destreinada, Nanda? Carlão tá lá embaixo com uma equipe de segurança.

— E a gente não tá aqui não. Tá todo mundo no apartamento da Lu e da Alex em Nova York. – Meus olhos estavam fixos no meu filho, eu sentia o seu cheirinho de bebê. A minha esposa se aproximou limpando as lágrimas que teimavam em rolar pelo meu rosto. Olhos nos olhos. Azul no preto. Ela sabe... a minha pequena com apenas um olhar sabe tudo que se passa dentro do meu peito. – Mamãe, leva a chave e amanhã de manhã a gente faz um brunch de Natal, pode ser?

— Claro, filha! – madrinha tira minha franja da testa e seca minhas lágrimas. – Mazé, vamos levar o João para ficar com as vovós? – Antes eu me despeço dele dando mais um cheiro no seu pescocinho. Um soluço sai dos meus lábios e Mainha o pega de mim e me abraça longamente. - Vem, Cadu, pega minha bolsa! – meu padrinho me dá um forte abraço e um beijo na testa.

— Não tô entendendo, a gente não ia ceiar? O que aconteceu, Lou? – Alex estava no meio da sala completamente perdida. – Tô louca de fome!

— Lexy, shut up! No hotel eu te compenso, ok? – minha melhor amiga pega sua esposa pela mão e me dá um longo abraço. Sinto um suspiro pesado sair do seu peito e uma lágrima solitária rolar do seu olho. – Cuida dela. – ela sai dizendo para minha esposa. A sala fica vazia com apenas nós duas. Eu vestindo aquelas roupas ridículas, sapatos nas mãos e a cara inchada de choro.

— Vem, meu amor, vou cuidar de você. – o amor da minha vida, o meu raio de sol, “My Sunshine”... me conduziu até o banheiro tirando a minha roupa com cuidado. Ela me fez sentar no vaso e removeu a maquiagem do meu rosto. Até então eu estava em silêncio, apenas aproveitando seu cuidado, sentindo seu cheiro que me acalmava e quase não acreditando que ela estava ali. Me agarrei a sua cintura e deixei a emoção tomar conta de mim. Chorei soluçando alto. – Nanda, amor... o que houve?

E eu contei a ela tudo o que eu vi. Contei sobre a pobre garotinha de apenas 5 anos. Contei a ela que ele escapou novamente. Contei a ela sobre a ameaça. Falei de como eu estava me sentindo. Falei do sentimento de impotência.

— Hey, você é a mulher mais forte que eu conheço! E nós estamos seguras graças a você. Nada vai nos acontecer amor! Eu tenho certeza que ele será pego. Agora... – ela me puxa para o box e abre o chuveiro. – Deixa eu te dar um banho e a gente vai dormir juntinhas.

 

 

Eu estava sonhando. Certo que sim. Sentia seus seios sobre os meus. Pesados. Os mamilos durinhos que eu tanto amo acariciando os meus. Gemi. Sua boca trilhou um caminho no meu pescoço e choraminguei ao sentir um vazio quando ela se afastou, mas que logo se transformou em um gemido forte quando senti sua língua atrevida na minha bucet*.

— Não tô sonhando... – sorri com a voz rouca de sono, e agora, prazer. – Você tá aqui, pequena! – ela apenas riu e continuou a ch*par meu clit*ris vagarosamente. — Eu tô aqui, amor... agora fica quietinha. – ela diz quando eu faço menção em trocar as nossas posições.

Você não tem noção o que é acordar e encontrar a Clarinha no meio das tuas pernas! Eu me entreguei, como todas às vezes que eu fazia amor com ela. Ela era a dona do meu corpo e da minha alma. Sempre foi e sempre será.

Completamente rendida eu a observo se levantar e colar nossos sex*s, que já estavam molhados, e suspender a minha perna direita para um maior contato. Clarinha para de se mexer e me olha mordendo seus lábios como se saboreasse a sensação. “Mulher gostosa da porr*!”. Então ela começa a se roçar em mim de forma delicada e sensual. Nossos líquidos se misturando... nossos clit*ris se encontrando vez ou outra...

Agarro a sua bunda redonda e durinha, que eu amo tanto, e a faço aumentar o ritmo. Clarinha sorri safada sabendo exatamente o que eu quero e inicia os movimentos aprendidos nas aulas de dança do ventre. E... PUTA... QUE... PARIU...

— Caralh*... pequena... você quer me matar? Rebola mais, vai.... rebol* pra sua Nanda. – Abocanho seu seio volumoso e nossos gemidos tomam conta do quarto. Sinto seu coração bater em um ritmo intenso assim como o meu. Ela agarra meus cabelos e toma a minha boca sugando com força a minha língua. O ar nos faltava. Eu estava quase goz*ndo quando coloquei minha mão na sua bucet* a procura do seu clit*ris. Sabia que ela precisava de mais. G*zei forte enquanto ela remexia os quadris, agora em um ritmo desconexo. Ainda movimentando meus dedos segurei firme sua bunda para ajudá-la no atrito e a sinto se desmanchar e cair em cima de mim.

— Nanda? –Eu estava literalmente soterrada pelo monumento Ana Clara e não queria sair dali tão cedo.

— Oi?

— Tá cansada?

— Agora não mais. Por que? – ela senta na cama e vejo sua face completamente vermelha.

— Eu trouxe uma coisa. – minha esposa pula e vai até a mala. Linda! Fiquei olhando sua bunda e nem notei o que ela estava segurando, só vi quando ela se virou.

— PORRA! Você trouxe isso na mala de mão?

— Eu decidi de última hora e a mala tava pronta....

— Você passou no Raio X? – eu olhava o strapless preto que ela tinha em mãos. Era novo e bem... maior dos que a gente usava.

— Eles abriram porque acharam que era uma arma, tem o formato.... – ela falou baixo e eu não aguentei, explodi numa gargalhada. Ri tanto que minha barriga começou a doer. – Pára, Nanda! Foi constrangedor! Ainda bem que eu tava sozinha, na verdade com a Luiza e a Alex. – me atirei na cama e comecei a gargalhar de novo.

— Você sabe que vai ser zoada infinitamente por causa disso, né?

— Tá, vou guardar essa merd*... não sei por que eu... – pulei em um salto e a puxei para mim beijando seus lábios intensamente. Joguei a piroca do negão do meme em cima da cama e a virei de costas para mim.

Mordi seu pescoço enquanto levei minhas mãos até seus seios, massageando-os e ouvindo ela gem*r manhosamente. Aquele era o som que eu mais amava no mundo! Colei minha bucet* na sua bunda redondinha e quase g*zei com o contato. Clarinha sabendo o quanto eu amava essa posição começa a friccionar aquela parte do seu corpo no meu, balançando de um lado para o outro, rebol*ndo... me dando o seu melhor.

— Gatinha... isso, assim... – ela se inclina na cama empinando a bunda e apoiando os cotovelos no colchão. A visão que eu tinha era a mais linda do mundo, quando ela se virou para mim sorrindo por cima do ombro.

— Gosta assim? – a safada faz o quadradinho com a sua bunda na minha bucet* e eu estou quase goz*ndo. Seguro a sua cintura a puxando mais para o meu corpo. Meu clit*ris inchado pulsava a cada toque na sua pele.

— Porr*... sim... – a minha sanidade já tinha ido para o espaço. Ela rebol*, remexe... meu quadril também se movimenta enlouquecidamente... Olhei para suas costas nuas, suadas... agarrei seu pescoço com a mão direita e a esquerda procurei o seu clit*ris, mas ela a retirou dali a colocando no seu seio. Ela queria me dar prazer... fechei os olhos e não pensei em mais nada e, após alguns minutos, tive um orgasmo intenso... forte... gem*ndo seu nome.

Meu coração batia descompassado enquanto eu tentava me acalmar. Estávamos lado a lado na cama e ela olhou maliciosa para mim com o objeto em mãos. Sorri para ela e coloquei o strapless. Ela me alcança um lubrificante que apareceu ao meu lado. “Safada! Trouxe até isso!”.

Me deitei sobre ela com cuidado, o artefato tocando suas coxas, nossos seios colados, nossas faces frente a frente... senti sua respiração no meu rosto e lambi a sua pinta acima do lábio... Clarinha arranha minhas costas com um meio sorriso no rosto sabendo o que isso causa em mim. Ch*po seu lábio inferior e ela toma minha boca num beijo faminto. Eu nunca vou conseguir saciar essa sede que eu tenho dela. Ela é o meu vício.

Pincelei o brinquedinho na sua entrada tirando-lhe um gemido e lhe fazendo abrir mais as pernas. Introduzi aos poucos procurando qualquer sinal de desconforto nas suas expressões. Quando o artefato entrou por completo iniciei um movimento leve de vai e vem sempre olhando para o seu rosto. Minhas mãos estavam lado a lado do seu corpo para me dar apoio. Clarinha gemia baixinho e seu quadril vinha de encontro ao meu. Enterrei meu nariz no seu pescoço sentindo o seu perfume misturado com suor, era em um aroma único. “Aí, caralh*, como eu amo esse cheiro.”

Investi com força e ela deu um gritinho fino, ao mesmo tempo que mordia meu pescoço. Continuei nesse ritmo lento, mas forte. Ela continuava a me apertar e arranhar a pele.

— Nanda, caralh*, mais rápido... mete com vontade... – rindo inicio um ritmo mais rápido. Me ajoelho na cama e, sem tirar o objeto, levanto suas pernas as mantendo juntas beijando sua panturrilha. – Isso.... isso... – sua voz saia mais fina e eu sabia que aquela posição tocava um ponto dentro dela que a fazia goz*r rapidamente.

— Goz*, pequena... goz* pra mim... – aumentei o ritmo das estocadas sentindo o prazer que o artefato também me proporcionava.

— Nanda... Nanda... Nandaaaaa – a minha mulher agarra os lençóis arqueando o corpo e chegando ao ápice. Cuidadosamente eu retiro o “Negão da Piroca” e me deito ao seu lado a puxando junto a mim.

 

Clarinha traçava as minhas inúmeras cicatrizes cobertas pelas tatuagens com a ponta do indicador, enquanto sua cabeça estava no meu seio direito. Essa é sua posição favorita para dormir desde sempre. Ficamos em silêncio por longos minutos e começo a pensar em tudo o que aconteceu e o que nos levou até ali. Todo sofrimento que passamos. Então ela faz uma coisa que me emociona…  Começa a cantarolar baixinho: “You´re my Sunshine... my only sunhine... you makes me happy, when skys are gray... You never knor dear, how much I love you... Please don´t take my sunshine away...”   E lágrimas de amor e ternura rolam pelo meu rosto.

Fim do capítulo

Notas finais:

Suaslindas! 

Esse ano foi muito louco para mim! Comecei a escrever e descobri que vocês liam as minhas zueiras! Foi extremamente surreal!

Vocês fizeram eu querer melhorar mais e mais a minha escrita. 

Com cada comentário e mensagem vocês me incentivam a continuar a escrever.

Então, eu só tenho a agradecer todo o apoio!

Vocês são demais! As melhores!

Um 2019 fodástico para nós! Com muitos contos e cheios de amor, romance e HOTs!

beijo no core

Rose


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Comentários para 1 - Cadê Rudolph, a Rena do Nariz Vermelho?:
Lea
Lea

Em: 20/10/2022

Pura emoção!!

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CristinneB
CristinneB

Em: 18/07/2021

Quantas emoções viu rsrsrs sua escrita é maravilhosa

Responder

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Juliana ferreira
Juliana ferreira

Em: 10/04/2020

Maravilhoso!!!!!!

Responder

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manuca
manuca

Em: 20/10/2019

Esse casal,meu casal predileto da história...amooooo!

Responder

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Danielle Kaori
Danielle Kaori

Em: 14/02/2019

No Review

Responder

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Val Maria
Val Maria

Em: 02/01/2019

Caramba,que marav7 de capítulo.

Demais AUTORA.


Resposta do autor:

Oi Vallll

a ideia aqui é colocar sempre capítulos únicos, sem cronologia, sem linha de tempo...

Se tu tiver alguma ideia de one que vc queira me avise que pode ser que eu faça

beijão

Responder

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HedaWarrior
HedaWarrior

Em: 26/12/2018

Awwwww que coisa mais bela! Ela voltoooou, com o casal magia e a Rodriguez de brinde hahaha!

Rose, desculpe ser repetitiva, mas tu é foda demais!! 

Achei muito massa vc voltar com essa one, super relativa, cara, muito bom! 

Essa foi uma das vezes em que a Nanda tentou capturar o crápula do Vitor -.-.. 

Imagino todo esse aperto que ela passou, sofrendo ameaças em relação à esposa.

Clarinha sempre surpreendendo a Nada hahaha dá-lhe Clarinhaaaa!! kkkk

Gostei muito do suspense, você manda bem escrevendo... Sua escrita é ótima, bem objetiva e nos deixa com gosto de quero mais!! vai matar nossas saudades!

Ameiii!!! Não me canso desse casal!

Muito fodástica!!! 

 

Bjooorz! 


Resposta do autor:

Oieeeeeeeeeeeeeeeeeeee

curtiu? hehehhe

Cara, to aberta a sugestões! Todas as minhas personagens estão ai.

Vai que eu aceite e role uma ONE!

beijoooo

<3

Responder

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luaone
luaone

Em: 26/12/2018

Ain, adoro Nanda e principalmente Clarinha... mas as duas juntas é PERFEITO!!!

Foi um conto cheio de adrenalina, excelentes tiradas, Hot delicioso e a emoção que sempre permeia o que escreves...

Já disse inúmeras vezes e tu já estás um nojo com isso, mas a tua escrita é naturalmente envolvente, orgânica. 

Mais um parabéns pra finalizar o ano com chave de ouro!!!

Beijinhos Autora!!!

=)


Resposta do autor:

Já disse que te amo hj?

hehehehhe

gata obrigada por tudo.

E por favor, mais ideias para "Ones".

Sempre estoyaquiiiiiii (shakira)

<3

Responder

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zilla
zilla

Em: 26/12/2018

Saudades dessas duas!!

Quero mais HP kkk 

Como sempre tu é fodas amore!!!

 


Resposta do autor:

Vai ter mais sim Will salinda!

E quem sabe rola umas Lu e Analu quando não tivermos mais elas?

beijoooooooooooooo

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 26/12/2018

Ih, acho que vai bombar se adaptar o capítulo das quatro, as minas piram! Hahaha
Vou pensar aqui outros capítulos!

Bju
Resposta do autor:

Isso, dai me fala hehehe

beijinho

Responder

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Rosangela451
Rosangela451

Em: 25/12/2018

Rose como e bom vê Nanda e Clarinha em qualquer lugar em qualquer hora.... Principalmente "nessas horas"

Sentir que esse suspense tem continuação....?

Já falei que gosto quando você escreve suspense, né?

Adoreiiiiiii e quero saber quem e e chefe

Abraços


Resposta do autor:

Oie gataaaaaa

é o vitorrr

amo tu

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 25/12/2018

Achei super! Bem legal! Não estamos preparados pra dizer adeus pra essas duas lindas, né?!

Vc gosta de um suspensinho mesmo e nós estamos gostando de ter mais história! Hahaha

Bjão
Resposta do autor:

Gata, alguns caps vou colocar aqui.

tem alguma sujestao para eu adaptar? Eu pensei aquele com as 4 Nanda, Lu, Alex e Clarinha heheheh

Responder

[Faça o login para poder comentar]

preguicella
preguicella

Em: 25/12/2018

Amei! Mais do nosso casal favorito, de presente de Natal!
Pelo visto tem continuação, né?!
Bjão
Resposta do autor:

Preguisssssssssssssssss sualinda!

Eu tava triste tristinha like zeca baleiro, porque iria me despedir do universo My Sunshine.

Então me deu a ideia de fazer "ONES".

Capitulos aleatorios das personagens, sem cronologia, sem linha do tempo....

E postar em apenas um lugar! 

Eu iria iniciar em 2019, mas como rolou esse desafio. Fiz agora. Então esse sera o primeiro da "Coletanea"

o que achou?

beijocas

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