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  • Ah... Se todas fossem Sandra!
  • Capítulo 10 - Sunny (por Jennyfer Hunter)

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Ah... Se todas fossem Sandra! por Diedra Roiz e Jennyfer Hunter

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Palavras: 2193
Acessos: 3749   |  Postado em: 05/12/2018

Capítulo 10 - Sunny (por Jennyfer Hunter)

Músicas que embalam o capítulo:

Na sua estante: http://www.youtube.com/watch?v=kQdPS9TOZMc

Indecente: https://www.youtube.com/watch?v=AbN7lbjOUho 

Só Hoje: https://www.youtube.com/watch?v=NeADhPP0G2Q

 

 

Sunny -  Jennyfer Hunter

 

 

Depois que vi Gabi realmente indo embora, enquanto absorvia aquela frase dita por ela, virei para Camila, que ainda estava ali parada, como se tivesse esperando eu falar algo. 

Realmente era uma situação inusitada... Ver Camila ali alimentava uma esperança de que poderíamos ter algo legal; mas ver Gabi partir, desencadeava um sentimento de perda sem antes mesmo ter algum de pertencimento.  

Então, percebi que deveria tomar uma atitude assertiva e não deixar que Camila achasse que podia fazer o que quisesse conosco. 

Virando-me para ela, fiquei séria e perguntei:

- E então... o que faz aqui? 

Desconcertada, meio sem jeito, Camila respondeu: 

- Vim te ver. Mas acho que vim numa hora errada. 

Ficamos em silencio... um pouco... até que, depois de analisá-la, soltei: 

- Qual é a tua, Camila? 

Ela franziu o cenho, meio que surpresa com a indagação. 

- Você não vai nem me convidar pra entrar? 

Sorriu pra tentar quebrar aquele clima.

- Não sei se devo. 

Eu permaneci séria. Ela deu um passo a frente... espalmou a mão esquerda na porta, bem na altura do meu rosto... com a direita segurou o batente... Ficou muito próxima de mim... olhou um tempo dentro dos meus olhos... vendo que eu havia paralisado naquele preto intenso, jogou a cabeça em minha direção e, segura de si, me deu um selinho.

O contato foi com uma urgência contida, queria e precisava senti-la, mas não podia demonstrar nada daquilo. Soltar a porta foi algo que não percebi e quando vi, Camila já estava dentro da sala, segurando-me pela cintura com um de seus braços, enquanto o outro estava em minha nuca... foi impossível não deixar aquela língua me guiar, mostrando mais pra mim do que pra ela, que eu não tinha forças para resistir... que o que Camila causava em mim era mais do que eu podia compreender. Era pele, desejo, tesão... tinha algo nela que me estremecia, que me enlouquecia...  

Enquanto a porta da sala fechava e levava consigo a luz, eu me entregava à escuridão do incerto, do desconhecido... me entregava àquela mulher, que por sua vez, tinha total, plena ciência de que me tinha a hora que quisesse. Bastava aparecer com um sorriso apenas...  

Camila me jogou contra a parede, tirou a toalha da minha cabeça... admirou meus cabelos ainda molhados... cheirou-os e disse que adorava aquele aroma... que tinha sentido saudades e queria sentir mais e mais de mim... os corpos se esfregavam num desespero desejoso... Ela me comprimia contra aquele paredão, enquanto apertava com sagacidade os meus seios e levava sua mão por debaixo do meu blusão... meu corpo arfava, ofegava a cada contato dela... e foi impossível não estremecer quando Camila passou com a ponta de dois dedos por cima da minha calcinha... bem no meio... tendo que me segurar para que eu não deixasse meu corpo cair... E com uma garantia determinada de que eu seria dela, empurrou o pedaço de pano pro lado e me tocou, me fazendo gem*r alto... bambeando minhas pernas... Camila falava coisas como: - Eu te quero... eu sei que você me quer... vem, gostosa... abre pra mim...  e em pleno início de ritmar daqueles dedos deslizando em meu sex*, pensar se tornou completamente difícil... Camila me beijou com intensidade ao mesmo tempo que me tocava e me sentia cada vez mais molhada pra ela... E em um ganhar inesperado, imprevisível de consciência, segurei a mão dela e pedi pra parar. Ela não deu bola... sorriu e continuou... E aquela certeza dela me irritou... recobrando minha conexão com a situação, me mostrando que eu não podia ser um brinquedinho. De forma quase bruta, empurrei Camila... 

- Não!!! 

Ela parou... me analisou e veio de novo... 

Coloquei a mão no peito dela e disse: 

- Vai embora. 

Perplexa, aturdida... Camila ficou me olhando por um tempo... se recompunha e, delicadamente falou:  

- É isso o que quer? 

Ficamos nos olhando... e depois de eu recobrar a respiração, joguei pra ela: 

- Não, Camila. Não é isso que eu quero... 

Saí da parede e caminhei pra perto da porta... Ela foi me acompanhando... Ao colocar a mão na maçaneta, fui sincera:

- Não quero assim... 

Abri a porta...  

- Não pense que, porque combinamos termos só sex*, você pode chegar em minha casa a qualquer hora e pronto. Estarei à disposição. 

Ela abriu a boca pra tentar falar algo, mas eu continuei não dando chance. 

-  Eu gosto de você, Camila. Mas sei que se continuarmos assim, vamos nos machucar e... 

- Sunny, eu não posso... 

- Se permitir? Não pode querer ter algo mais do que isso? 

Abri os braços como se eu pudesse mostrar algo material. Ela chegou perto da porta também e disse: 

- Sunny, o que temos agora já é um grande passo pra mim. A gente se dá super bem. Por que temos que acelerar? 

- E por que não ser diferente? 

Camila ficou parada me olhando, tentando entender tudo aquilo. Até que resolveu dar uma chance. 

- Tá! Vejo que você não tá bem nesse momento. Vamos fazer assim.... eu vou embora. Vim porque queria ficar contigo. Vim porque queria trans*r gostoso com você... 

E nesse momento ela já estava beijando meu pescoço e eu deixando novamente... derretida.  

- Mas tudo bem. Eu não tenho esse direito. A gente conversa durante a semana. 

Ela continuou me beijando e eu entendi que seria completamente difícil continuar ali sem ceder se eu não a parasse imediatamente. Queria trans*r com ela, sim. Entretanto, acreditava que, se eu cedesse, toda a minha cobrança, mesmo que extemporânea, teria sido em vão. Segurei seu rosto colocando-o entre minhas mãos... toquei naquela boca deliciosa, dando a ela um beijo cheio de significado e desejo. E quando nos separamos, disse:  

- Vai embora sem deixar o número do seu celular de novo? 

Ela sorriu. E de forma graciosa, pegou o celular que estava no bolso traseiro da calça, discou uns números e em seguida, meu celular vibrou. 

- Prontinho. Agora tem como me achar. 

- É... agora você não me escapa. 

Ela me enlaçou com os braços pelo pescoço, me deu um beijo, atravessou a porta e antes de ir completou: 

- Vou esperar! 



Quanta coisa aconteceu nessas ultimas horas, que eu estava precisando digerir tudo aquilo. Voltei para minha cozinha, onde eu havia feito coisas para comer na companhia da Gabi, e percebi que, apesar de ter conseguido o celular de uma, isso nada garantia. E que, por conta da minha falta de discernimento com Camila, havia machucado a loira. Com certeza ela ligou os pontos. Reconheceu Camila do Pub e, percebendo a escrota que fui, tratou de me deixar. Acho que eu merecia estar desse jeito mesmo... tomando café como sempre tomei... sozinha. 




Passei a tarde em casa deitada no sofá e refletindo sobre tudo o que tinha acontecido. Toda vez que pensava na Gabi, tinha um sorriso bobo no rosto, pois ela era engraçada, divertida e ter ficado um pouco com ela tinha sido bem diferente. Tinha em mente que precisaria conversar com ela. Pedir desculpas pela minha falta de compostura. Mas não sei se ela iria querer me ouvir. Decidi dar mais um tempo e que depois a procuraria.  A noite, não quis fazer nada de badalação. Liguei pra mãe, falei um pouco com ela... em algumas horas depois, estava eu pegando minha moto e indo passar a noite de sábado e domingo com ela. Colo de mãe sempre seria um excelente refugio pra mim. 




No domingo já perto do entardecer, estava me arrumando pra sair da casa da mami, meu celular tocou. Era ela. Mamãe olhou pra mim e abriu um sorriso. Eu havia contado o que estava acontecendo desde que havia voltado da viagem. Ela, sábia como sempre, havia ouvido tudo. Não ficou nada surpresa quando comentei estar me enrolando com duas mulheres. Minha relação com ela sempre tinha sido de muita verdade e liberdade. Eu era livre pra fazer minhas escolhas e sem quebrar expectativas dela ou do meu falecido pai. Ela fez um sinal de que iria sair do cômodo pra me deixar mais a vontade para atender. 

- Oi. 

- Sunny? Tudo bem? 

- Sim. Que surpresa. 

- Gostou? 

- Sim. 

- Bom... você tá ocupada agora? 

- Não diria ocupada. Só to na casa da minha mãe... 

- Então deixa.... achei que tivesse em casa. 

- Fala, Camila. O que tem em mente? 

A curiosidade quase me matando já.

- Eu queria saber se você não quer vir aqui em casa tomar um vinho comigo?

O quê? Estava acontecendo? Não podia acreditar. Depois de um instante sem fala, e percebendo que ela estava do outro lado ainda, respondi: 

- Posso ir, sim. 

E alegremente continuamos combinando direitinho nosso encontro. 

Após deixar a casa da minha mãe, aconselhada a não exigir nada da Camila, peguei a moto e fui. Duas horas depois da ligação, eu estava lá, estacionando em frente ao apartamento dela. 

A recepção foi calorosa. Camila me recebeu com um sorriso lindo no rosto. Deixei o capacete no aparador que tinha na entrada... e nos beijamos novamente. 




Camila me levou para uma varandinha que tinham e lá passamos um tempo conversando melhor, bebendo e rindo. O vinho estava ajudando no entrosamento... falamos de algumas viagens que eu já tinha feito. Contei pra ela da minha primeira viagem com um mochilão e mil reais apenas no bolso. Ela contou também que gostava muito de viajar, mas que com a Sandra não fazia muito, por causa da agenda de eventos musicais que sua companheira tinha.  Abrimos a segunda garrafa de vinho... o clima foi esquentando... ela disse que me queria... ainda estava com o desejo de sexta entranhado nela. Precisava me sentir.... e eu não tive vontade de resistir a ela. Tinha sido convidada para ir até sua casa. Isso era um ótimo sinal... já tínhamos bebido o suficiente para esquecermos quaisquer cobranças, ou lá o que... Naquele momento em que ela me beijava... me levantava e me conduzia pela sala... eu já não pensava em mais nada. Queria ser possuída apenas. E deixaria ela fazer o que quisesse comigo. 




Camila me jogou no sofá... lambeu minha orelha... foi descendo sua boca avidamente pelo meu pescoço... arrancou a minha blusa tão rápido que nem senti seus lábios desgrudarem dos meus... o desejo dela era perceptível... deixei-me conduzir no ritmo indicado por ela... arranquei sua blusa... admirei aqueles seios rosados e os tomei, sugando, mordendo... lambendo... ela gem*u... continuamos nos envolvendo, sentindo e compartilhando aromas, sentidos, vontades... Até que ela me convidou a levantar e foi me puxando para outro lugar da casa. Andamos grudadas pelo corredor... ela encostou minhas costas em uma porta, e empurrando-a, abriu enquanto dizia no meu ouvido: 

- Que saudades de você aqui, meu amor. 




No mesmo momento eu travei... ela continuou me beijando no pescoço eu parei pra ver onde estava. Era no quarto dela. Ou melhor, no recinto de amor delas. Cheio de porta-retratos e itens que eram da sua mulher... ex-mulher... não sabia como definir.  Camila, no entanto, não havia percebido o que tinha dito pra mim, muito menos percebido que somente ela me tocava. Demorei pra reagir... e com um desgosto profundo, pedi pra ela parar. A mulher continuou me beijando, me segurando desesperadamente... como se tivesse recuperando realmente algo perdido... Fui decidida. 

A segurei pelos braços... ela me olhou e percebeu que havia algo de errado, pois seu rosto ficou totalmente enrubescido. 

- Não dá, Camila... eu não sou a Sandra. 

Ela continuou de pé, me olhando, atônita.  

- Eu... eu... me desculp... eu não queria...  

Eu sabia que ela tinha sido traída por sua consciência. Mas eu não teria mais clima pra ficar ali, muito menos para que ela pensasse que eu fosse sua mulher.

Já era, tínhamos perdido o clima. Camila não sabia o que fazer... Estava completamente sem jeito... pediu desculpas... fomos até a sala, onde eu peguei minha camisa do chão. Assim que me vesti, olhei pra ela e disse: 

- Te cuida. 

Me encaminhei para a porta...  Ela ainda tentou falar algo:

- Sunny! Por favor... Espera! 

E, pegando o capacete ao mesmo tempo em que calçava os sapatos, falei:

- Tudo... tudo bem... Camila.... Eu... não deveria ter ... vindo...

- Escuta... eu...

Na mesma hora coloquei um dedo em sua boca como quem pede para ela não falar mais nada.

- Esquece, Camila... não precisa se explicar...

- Espera... Eu...

Eu estava tão desorientada que já ia metendo a mão na maçaneta para ir embora. Ela não deixou... se colocou rapidamente diante da porta... Coube a mim falar rápido para sair dali o mais rápido também.

- Desculpa, Camila. Não posso estar aqui contigo e não estar, entende? Mas tá tudo bem. A gente se fala. 

Me posicionei para beijá-la na bochecha.... olhei pra ela pela última vez e sai deixando-a ali parada... me olhando... me observando... intacta.

A única certeza de que eu tinha naquele momento era de que não tinha mais certeza de nada. 

 

CONTINUA NA PRÓXIMA 4a FEIRA


Fim do capítulo

Notas finais:

Este é um "conto musical", recomenda-se ouvir as músicas indicadas para melhor aproveitamento da leitura dos capítulos.

Sunny por Jennyfer Hunter e Camila por Diedra Roiz 


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