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A namorada da minha namorada por Jocelyne Laissa

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Palavras: 1078
Acessos: 2148   |  Postado em: 24/10/2018

Capítulo 2 - Três amigos inseparáveis.

 

Capítulo 2 -  Três amigos inseparáveis. 

 

 

        O ano começou na escola, hoje era o primeiro dia para Arthur no segundo ano do ensino médio.  Ele estava convencido de que iria falar com Maria Eduarda hoje no intervalo, iria chamá-la para sair. Ele percebeu que tinha algo de diferente esse ano, pois o ano passado ele era do 1° B e este ano era 2°A. 

       Arthur entrou na sala e sentou-se na cadeira ao lado da parede e no meio da sala. Ele estava nervoso, porque era o primeiro dia de aula e também porque estavam entrando na sala pessoas diferentes do ano passado. 

      Seu coração começou a disparar bem mais forte quando viu Duda entrando na sala e sentando-se na cadeira mais à frente, quase perto da lousa. 

       Ele ficou ali concentrado, observando ela. Duda aparentava está nervosa também, pois ela não parava de morder a tampa da caneta e também balançava muito o pé. Arthur ainda se mantinha com o olhar fixo, concentrado em Duda, estava reparando no cabelo castanho claro dela, que estava bem bonito e solto. 

       Seus pensamentos foram interrompidos quando alguém encostou a carteira (mesa) na sua e disse: 

- E aí Brou! Ainda tá nessa? Já chamou ela para sair? 

- E aí Felipe! Claro que não. 

- Você é um manezão mesmo. Você reparou que esse ano está diferente? 

- Diferente como? 

- Você é novo aqui, mas eu estudo nessa escola faz tempo e desde a 5ª série que eu fui do 5ª C, 6ªC, 7ªC, 8ªC, 1°C e agora eu sou do A. Sabe o que isso significa né? 

- Não. 

- Ou eles misturaram todos os alunos esse ano ou fomos promovidos. 

      Felipe disse isso, porque a diretora dessa escola mantinha uma separação das classes para evitar o bullying. As séries de 5ª à 8ª eram do período da tarde, enquanto o ensino médio 1° a 3° eram da manhã. Esses alunos eram divididos desde a quinta série entre A – (Turma de Avançados: era para alunos com notas boas e bom comportamento), B - (Básico: era para alunos fragilizados que tinham notas boas, porém eram vítimas de bullying ou não eram muito sociáveis com as outras pessoas) e o C – (Comportamental : era para alunos que gostavam de “causar” na escola. Valentões, desordeiros e que tiravam péssimas notas). Felipe e Duda sempre estudaram nessa escola. Duda sempre foi do A e Felipe do C. Arthur foi transferido para essa escola ano passado e já foi encaixado direto no B. Esse ano a diretora resolveu mudar, por mais que essa separação diminuiu o índice de bullying, a diretoria percebeu que era errado “Pré-julgar” os alunos encaixando eles em uma sala só pela primeira análise que o aluno apresentava, então resolveram misturar todos para examinar os resultados do ciclo social dos alunos. 

       Felipe começou a gritar do meio da sala: 

- Duda! Duda senta aqui Duda. 

      Então Duda saiu do seu lugar e foi sentar ao lado de Felipe: 

- Nossa! Lipe, eu estava de cabeça baixa nem te vi entrar na sala. 

- Duda cadê suas amigas? A Pâmela e a Nati. 

-  A Pâmela foi transferida e a Nati pelo jeito foi para outra classe. Estranho, porque ela sempre foi do A comigo. 

- Esse ano acho que eles misturaram, você não reparou? 

- Reparei sim, tá tudo misturado, tem um pessoal que nunca vi, eu já estava me sentindo sozinha. Ainda bem que você está aqui Lipe! 

- Agora não se sinta mais sozinha, agora você tem minha companhia e a do Tuco também, você se lembra dele? – Disse apontando para Arthur ao seu lado. 

- Lembro sim. Oi Tuco, tudo bem? 

        E foi assim que os três amigos viraram grandes amigos. 

        Aos poucos Arthur foi percebendo que Duda não era igual às garotas populares dos filmes que ele assistia. Ela era apenas ela mesma, com o seu jeito simples, nobre e educada com todos, como sempre. Ela tirava notas boas e era uma grande amiga. Ela tinha algo dentro dela que era muito mais grandioso que sua beleza exterior. 

       Os dias foram passando e a amizade dos três só aumentava mais. 

      Arthur sempre escondeu seus sentimentos, não forçava a barra com a Duda, pois ele tinha medo de se declarar e perder a sua amizade. Duda tinha algo que fazia muito com que as pessoas gostassem de sua presença, de ficar ao lado dela. Uma energia, como um ímã, quase que sobrenatural. Isso acontecia, porque Duda nunca se metia em confusão, sempre falava bem das pessoas, mostrava o lado bom da vida e ajuda a todos no que ela podia. 

      Arthur era muito grato a Duda, pois ele deixou de ser “invisível” graças a ela, porque agora ele tinha dois melhores amigos e foi essa gratidão que o fez tentar ser o melhor amigo possível para Duda. Ele só tinha medo de uma coisa, medo de Duda encontrar um namorado, mas para a sua sorte Duda não se interessava por ninguém, mesmo Arthur sendo seu melhor amigo e Duda contando todos os seus segredos para ele, ela nunca falava de rapaz nenhum. 

       Uma noite, Duda estava voltando para casa e uma pessoa misteriosa, assaltante, de corpo muito magro e altura um pouco maior que a de Duda, estava de touca preta, moletom preto de gorro e aparentava estar com uma arma no bolso, gritou: 

- Passa tudo o que você tem. 

       Duda reparou que a pessoa não tinha arma, estava com a mão no bolso fingindo ter uma arma. 

- Anda garota, passa logo tudo o que você tem aí. 

      Duda entregou o celular e a pessoa viu que se tratava de um modelo muito antigo. 

- Só isso? 

- É tudo o que eu tenho! 

       A pessoa saiu correndo e sumiu na escuridão. 

       Duda estava muito nervosa e mesmo estando escuro, ela conseguiu olhar os traços dessa pessoa. 

       Em sua casa Duda foi informar seus pais do assalto. 

- Pai, fui roubada, levaram o meu celular. 

- Você está bem minha filha? 

- Estou sim, só levaram o meu celular mesmo. 

- Poxa! Ainda bem. Quando você arrumar um emprego, você compra outro. Eu disse pra você tomar cuidado, não ficar andando à noite na rua. 

- Pai, eu estava voltando do curso, se é tão perigoso assim, então tranca a minha matrícula. 

- Não, isso jamais. Maria Eduarda, eu te dou dinheiro? Te dou presentes? 

- Não. 

- Então se eu pago esse curso de idiomas caríssimo pra você, é porque no futuro vai ser muito útil para você e um dia você ainda vai me agradecer. 

- Tá, tá bom, que seja. Você sempre fala isso, vou dormir que estou cansada, boa noite pai. 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Tem alguns capitulos que são curtinhos mesmo. Por isso postei todos de uma só vez.

Boa leitura.


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