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UM DIA NOS ENCONTRAREMOS por EdyTavares

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Palavras: 2831
Acessos: 1358   |  Postado em: 01/10/2018

Capítulo 6

A chegada de Afonso

   Jussara levantou-se cedo. O galo cantava. O sol ainda ia se levantando vagarosamente como se fosse uma velha  cansada. A mulher de olhar sereno sentia seu coração carregado de uma angústia aparentemente sem explicação. E rezou. Ao chegar a cozinha, Justina já estava com o café pronto. A mesa continha pães quentinhos, que acabavam de sair do forno de barro. O leite quente, suco de goiaba, abacaxi, ovos mexidos e tapioca, e bolo de mandioca.

   Ambrósio descia as escadas de braços dados com Amália, quando um carro para em frente a casa. Era Afonso, o sobrinho de Crystal, a esposa de Ambrósio que havia falecido anos atrás.

   — Que a paz esteja aqui meu tio. – disse o jovem estendendo a mão para o dono da casa.

   — Que assim seja meu sobrinho. Como tem passado? Vamos entrar, o café nos aguarda.

   Afonso dirige seu olhar para Amália:

   — Essa é sua jovem noiva, meu tio?

   — Sim, desculpe. Amália esse é Afonso sobrinho da falecida Crystal. Essa é minha noiva, Afonso.

   Afonso tomou a mão de Amália e levou a aos lábios, beijando-a suavemente.

   — Muito prazer em lhe conhecer senhorita.

Amália respondeu e seguiram para a sala de refeições, onde o café estava sendo servido. Depois apresentou ao jovem Afonso, Endy que já se encontrava a mesa para o desjejum, onde todos comeram silenciosamente.

Após o término da refeição matinal, Amália beijou suavemente os lábios de Ambrósio e seguiu para seu quarto com Endy, desejando providenciar algumas coisas ainda para a festa do seu casamento.

   — Endy eu estou muito grata por estar aqui comigo, - falou Amália tomando a mão da amiga, fazendo a sentar-se ao seu lado na confortável poltrona que havia em seu quarto. — Temos ainda muito que organizar, não saberia como fazer, sem você aqui...

   — Não precisa agradecer, para mim é um prazer. Temos uma semana somente para o seu casamento, mas ainda temos prazo para o que resta fazer.

   — Estou muito nervosa, Endy.

   — Isso é normal, - Endy sorriu, — eu acho.

   — Quando se casou com Alexandre, você não ficou assim, não é verdade?

   — É verdade. Eu não fiquei e tudo o que eu conseguia sentir era raiva, ódio, por me sentir impotente diante tudo aquilo.

   — Tudo isso é muito triste, eu acho que somente devíamos nos casar com o homem amado. E como conseguiu viver com ele depois que Núria faleceu? Oh querida, desculpe, não quero falar desse sofrimento.

   — Não faz mal. Eu sinto que ter falado com você, diminuiu um pouco a dor que ainda macerava meu coração. Depois que Núria morreu, eu sofri muito. Alexandre passou a cuidar ainda mais de mim, buscava me cobrir de mimos, como se desejasse me compensar pela dor que eu sentia. Comecei a perceber com o tempo que eu não sentia mais tanto ódio dele. Não havia amor, mas o ódio havia arrefecido. E vivemos durante seis anos, até o dia em que ele morreu.

   — E o seu pai? O que foi feito dele?

   — Faleceu assim que eu me casei, então havia me restado apenas Alexandre, depois da morte de Mirna e Núria... Agora vamos mudar o rumo dessa conversa, afinal de contas estávamos falando de alegria, do seu casamento, não é verdade?

   — Oh sim querida! Vamos sim.

O sol ia despedindo-se do universo. O jantar já impregnava a cozinha com o seu cheiro delicioso, quando Amália e Endy adentraram o espaço.

   — Jussara, o cheiro está me matando, - falou a jovem Amália beijando o rosto de negra velha que sorriu.

   — Já, já, servirei.

   Todos estavam ao redor da mesa. Afonso olhava discretamente para Amália, sentindo seu coração acelerado. “Perdi a pouca paz que eu tinha desde que vi o rosto de Amália. Parece que sempre esperei por esse dia, pelo dia de ver essa mulher”, - ele pensava sentindo sua raiva crescer pelo tio.

   O jantar terminou. Ambrósio convidou a todos para a sala de visitas, onde Jussara serviu licor.

   Afonso agradeceu e propôs um brinde aos noivos. Endy sorriu, ergueu o cálice e brindaram. A conversa seguiu com Afonso que contava o motivo de estar ali na fazenda.

   — Fique tranquilo, meu caro, - falou Ambrósio dirigindo seu olhar ao sobrinho, — poderá ficar aqui o tempo que for preciso. Sua saúde é importante e o ar do campo, realmente faz milagre.

   — Agradeço muito a sua gentileza, meu tio. Confesso que relutei muito antes de vir, mas o médico insistiu, alegando que o clima daqui me ajudará com o tratamento.

   — Sim. Ele tem razão, o ar puro faz bem aos pulmões. Não há com o que se preocupar.

   Depois de mais algum tempo de conversa, Amália despediu-se do noivo e seguiu para o seu quarto, acompanhada de Endy.

   — Tio, com sua licença, eu vou repousar também, me sinto imensamente cansado.

   — Também vou fazer o mesmo, Afonso. Boa noite.

   O jovem agradeceu a hospitalidade do tio e seguiu para o seu quarto, que ficava na ala contrária ao de Amália. Sentia-se nervoso. As mãos estavam suadas. Sua cabeça doía, fazendo sua respiração mais ofegante. O rosto de Amália parecia ter fixado em sua mente e o cheiro que seu corpo exalava estava impregnado em seu nariz. Afonso deitou-se. Remexeu na cama de um lado para o outro e depois de muito tempo ele adormeceu. E sonhou.

   No sonho ele via-se como Augusto Severiano, um jovem que havia deixado a cidade grande, para voltar a morar na fazenda com seus pais. O seu primeiro olhar sobre Aracele, tinha-lhe feito apaixonar-se perdidamente por ela. Ao descobrir que seu amigo, Fernandes era namorado da jovem e que iria casar-se com ela, o jovem Augusto sentiu-se enlouquecer. A paixão dominava Augusto que passou a fazer de seu objetivo de vida, separar Aracele de Fernandes, para tê-la consigo.

   Era noite. E os festejos eram intensos. Aracele e Fernandes estavam felizes, pois aquela era noite em que iriam fazer os votos de amor e fidelidade nas trocas de alianças firmando o noivado. A felicidade que eles exibiam, feria mortalmente Augusto que não aceitava o fato da jovem amar seu amigo. Desesperado buscou fortalecer os laços de amizade com a jovem Antônia, que nutria amor por Fernandes, no desejo de encontrar na moça, a ajuda para encontrar alguma maneira de separar os noivos.

   — O que deseja Augusto? – inquiriu a jovem percebendo o descontrole de Augusto. — Saiba que o amor que une Aracele a Fernandes é verdadeiro e que ninguém conseguirá afastar um do outro...

   — Não diga bobagem, - impediu Augusto que a mulher finalizasse a frase. — Vosmecê ama ou não, Fernandes? Não deseja que o amor dele seja seu?

   — Isso era o meu desejo, mas nada posso fazer. O amor de Fernandes é e sempre será de Aracele, assim como o dela, sempre será dele.

   — Não me faça perder a paciência com isso. Eu terei Aracele em meus braços, nem que para isso...

   — O quê? Nem que para isso, o quê?

   — Nem que para isso eu tenha que lutar, - asseverou Augusto, escondendo da jovem o pensamento que lhe rondava a mente, fazendo dos seus dias e das noites uma grande tormenta.

   Antônia encerrou o assunto. Augusto pediu licença e saiu em direção alguns amigos. A festa encerrou e todos voltaram para suas casas. Antônia despediu-se de Fernandes com um abraço, sentindo seu corpo estremecer com o corpo do homem desejado e ela escondeu uma lágrima que desejou cair. Depois abraçou Aracele e despediu-se sentindo que aquele amor que nutria por Fernandes era inútil.

   Augusto despediu-se do pai e seguiu para seu quarto no desejo de dormir e esquecer aquela noite, que jurava para si ser a última que veria Aracele nos braços de Fernandes. E com angústia contava os dias para o noivado oficial de Aracele, onde então terminaria de vez com o seu sofrimento.

   A noite era fracamente iluminada pelas estrelas. O salão de festa estava ricamente decorado. A fazenda recebia os convidados e os pais dos noivos se dividiam em atenção a todos.

  Fernandes desfilava ao lado de Aracele, recebendo os cumprimentos de todos os convidados. Augusto sorriu, quando apertou a mão de Fernandes.

   — Desejo que seja feliz, meu amigo, - depois tomou a mão de Aracele e beijou com carinho.

Antônia cumprimentou os noivos e depois foi para onde estava sua irmã e o cunhado que eram convidados também.

   O calor assolava a noite e Fernandes saiu em busca de vinho. Os olhos de Antônia o seguiam admirando a beleza do homem que nutria forte sentimento. E no desejo de ter um minuto de conversa com Fernandes, ela o seguiu silenciosamente. Um barulho estranho chamou a atenção do noivo que seguiu para trás de um arbusto, onde foi surpreendido com golpe fatal.

   Angustiado com o sonho, que parecia tão real, Augusto acordou ofegante e passou as mãos pelos cabelos percebendo o quanto estavam suados. Seu corpo tremia. Um medo apossou-se dele e ficou ali sentado na cama, tentando entender o que havia acontecido. Desde menino era perseguido por esses sonhos. “É Amália, esse amor do sonho. Meu Deus é ela o meu amor de sempre.”- pensou o jovem sentindo seu coração angustiado com a descoberta. “Sim, é ela, Amália é o amor que sempre ansiei encontrar”, - e entre a euforia e o desespero ele buscou um pouco de ar para melhorar sua respiração e abiu a janela. Sentindo seu coração acelerado Afonso ficou alguns minutos sentindo a brisa que acariciava seu rosto mansamente e depois buscou o aconchego da cama, mas o sono demorou a ser seu companheiro.

   A manhã acordava. O sol lá fora ia embelezando o sertão nordestino com seus raios matizados, quando Afonso abriu os olhos, sentindo que o sono mirrado tinha lhe deixado com imensa dor de cabeça. Levantou, tomou um copo com água que havia na moringa e voltou a se deitar. Inquieto levantou-se e olhou pela janela, quando viu que Amália conversando com Endy. Sentiu um arrepio em seu corpo, quando os olhos da jovem pousaram rapidamente sobre os dele. Afonso coçou a cabeça.

   Amália desviou o olhar rapidamente, sentindo seu corpo estremecer de maneira desagradável. Tomando a mão de Endy, que acabava de se benzer naquele instante, como se também tivesse sentido um calafrio, elas seguiram para a capela. Amália sentou-se, convidando a amiga para que o fizesse também.

   — Endy eu preciso confessar uma coisa. O olhar de Afonso me causa medo. É sombrio, taciturno e parece estar sempre espreitando alguma coisa. Eu não sou muito de acreditar nessas coisas, mas parece que vejo, sinto, sei lá, uma nuvem negra pairando sobre a cabeça dele. E sinceramente me sinto ameaçada com ele por perto.

   — Não fique desse jeito. Vamos separar as rosas, que elas nos ajudarão a desanuviar esses pensamentos.

   — Verdade, você tem razão. Como estão lindas, não é mesmo Endy?

   — Sim, muito lindas. – respondeu Endy desejando tirar do seu coração aquele sentimento angustiante que lhe invadia cada vez que seu olhar descobria a presença de Afonso.

   E entretidas com o trabalho e a beleza das rosas elas não percebem a chegada do homem.

   — Bom dia senhoritas. Posso ajudar em alguma coisa? – era Afonso, — Perdoe-me, senhorita Amália, por acaso meu tio, saiu?

   — Sim. Foi até a cidade junto com Juvenal e Jonas, para resolver algo, mas logo estará de volta.

   — Precisa de alguma ajuda? Quero me dispor a ajudar, no que for preciso.

Afonso coçou a cabeça, sentia-se nervoso na presença de Amália. Jussara chegava naquele instante.

   — Não se preocupe meu caro Afonso. O que falta aqui são apenas detalhes e que somente serão dados por mulheres. Creio que caminhar, ia lhe fazer um bem maior, o que acha? Ou quem sabe um passeio a cavalo, vagarosamente olhando a beleza da fazenda e respirando o ar puro.

   Na voz de Jussara havia uma ordem e Afonso percebendo isso, saiu, coçando a cabeça, numa demonstração de que havia sido contrariado.

   O dia terminou e Amália sentia um misto de alegria e medo. Chamou Jussara ao seu quarto.

   — Sente aqui perto de mim minha amiga tão querida. Sinto um medo que me invade, me tirando um pouco a liberdade do ar.

   — De onde vem esse medo, Amália? Sabe que pode abrir seu coração.

   — Jussara eu sei que sim, mas não tenho nada concreto. Não sei de onde vem, mas sei que é desde que Afonso cruzou a soleira dessa casa. Sinto medo dele, como se pudesse me fazer ou fosse me fazer algo de ruim. A proximidade dele me faz ficar sem ar, me sinto angustiada. E cenas estranhas assomam minha mente causando-me dores e um pavor intenso, uma repulsa nunca sentida em toda minha vida.

   Jussara entendia o sofrimento de Amália, compartilhava desse sentimento, mas não disse nada de suas impressões.

   — Amália minha querida, ouça bem, quando nos sentimos assim, o melhor a fazer é rezar. Deus entende as nossas angústias e alivia a dor que nos invade muitas vezes, sem nem sequer sabermos o motivo. Não tema, Deus está no comando.

   — Jussara reze comigo, sinto alívio imenso quando nos juntamos em oração.

E a mulher atendeu ao pedido de Amália. A prece carregada de amor e emoção tocava profundamente o coração da pedinte que depois sorriu agradecendo ao ato tão singelo e tão significativo para ela.

   — Não perca tempo com pensamentos menos alegres, Amália, pois que o medo atrai coisas negativas. Tenha fé em Deus que nos ampara sempre e saiba minha querida, que somente passamos pelo que precisamos e que Ele, Deus, nunca nos deixa ao relento. Agora coloque um sorriso nesse rosto e vamos cuidar de cultivar a alegria.

   A noite chegou. Amália repousava a cabeça no peito de Ambrósio quando Afonso adentra a sala.

   — Eu incomodo, meu tio?

   — Não, por favor, Afonso. – respondeu Ambrósio sem muita certeza do que dizia. A visita do sobrinho incomodava-lhe bastante, mas não queria ser descortês com ele.

   — Com licença, - pediu Afonso sentando-se no sofá em frente ao jovem casal, passando a falar sobre o dia do casamento que aproximava-se. Depois de algum tempo, percebendo que atrapalhava a intimidade do casal, Afonso pediu licença e seguiu para o seu quarto, “ainda terei Amália em meus braços. Não deixarei que fique com ela, tio.” – pensando assim o jovem adormeceu.

   O dia não demorou raiar. O sol despertava, tingindo o horizonte com cores diversas. Afonso olhou pela janela de seu quarto e depois seguiu para a sala onde tomou sozinho e silencioso.

   — Jussara, avise meu tio que precisei ir até a cidade, que regresso somente ao fim do dia.

   — Eu aviso senhor Afonso, fique sossegado.

   — Obrigado.

   Afonso sentia-se irritado com o trote lento do cavalo e estalou o chicote fazendo o animal disparar.

   — Entre, meu caro. Há quanto tempo não nos vemos.

   — É verdade, Francisco. Como tem passado? – perguntou Afonso apertando a mão do homem de sorriso largo e olhar negro.

   — Eu estou bem, mas você sumiu. Senti falta de nossas aventuras.

   — Vim aqui para empreendermos uma grande tarefa, o que me diz?

   — Estou pronto, meu caro, - gargalhou alto o homem, conhecendo as falcatruas de Afonso desde muito tempo.

  — Eu vou lhe relatar o que preciso que faça. Desejo sequestrar a noiva de Ambrósio. Eu estou enfurecido de desejo por ela, não passo um dia sem ela em meus pensamentos, Francisco.

   — O que me diz? Deseja sequestrar a noiva do seu tio, está a ficar maluco, por acaso?

   — Pode parecer uma loucura, meu caro, mas é amor. A verdade é que estou desesperadamente apaixonado pela futura esposa dele... Amália roubou o meu sossego e não posso mais seguir nessa vida, sem ela ao meu lado.

   — É sério isso, Afonso?

   — Sim. É muito sério. Por isso, preciso da sua ajuda, Francisco. Sozinho eu não posso fazer isso.

   — E como pretende fazer?

   — Vou pensar em alguma coisa. Sei que meu tio sempre empreende algumas viagens a negócios, então creio que esse será o momento aprazado.

   — Sabe... que custa caro, isso, não sabe?

   — Não tem problema, sabe que sou generoso...

Os dois homens riram. Francisco pegou uma garrafa de vinho e abriu, serviu o amigo e brindaram.

 

  

 

 

 

  


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