Boa leitura
10 A Conversa
10 A Conversa.
Após a descida da roda gigante, e a inda ate a lanchonete foi feita em completo silêncio entre as duas, o mesmo aconteceu com a volta para casa, Tayla se despediu de Katy, e com um aceno de tchau para Malu, que parecia esta distante em seus pensamentos.
Após a saída de Tayla, Katy se pronúncio:
- Você gosta dela, não e mamãe?
A pergunta de Katy soava como constatação.
- Acho que sim.
Malu respondeu soltando o ar.
- Acho que ela também gosta de você.
A menina falou, como gente grande.
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Na terça feira, em pleno expediente de trabalho, Tayla aborrecia se a mostra um gráfico do crescimento econômico a um cliente de sua empresa de alimentos, quando seu célula tocou em sua mesa, ao ver no visor o nome de Malu, pediu licença para atender a ligação.
Em sua sala Tayla atende a ligação.
Ligação on:
- Olá, que surpresa receber sua ligação.
- Desculpe pela hora, você deve está no trabalho.
- Sim, estou! Mas pode fala.
- Andei pensando em umas coisa, e gostaria de fala com você.
- Você poderia vim aqui em Nova York, no fim de semana?
- Em Nova York?
- Sim, lhe passo o endereço de um restaurante daqui, onde poderemos conversa tranquilas.
-Certo.
- Está combinado.
Tayla fez uma pausa.
- E Katy, como vai?
- Muito bem.
- Dê um beijo nela, por mim.
- Será dado. Até Sábado, Tayla. E desculpe me por importuna lá em seu trabalho.
- Ora, que bobagem. Fiquei feliz com seu telefonema.
Ligação off
Depois de desliga, Tayla ficou pensativa com a distância de Malu, mas mesmo assim sentia se feliz com o telefonema, e assim voltou para a sala de reunião para explicar o gráfico.
A semana transcorreu arrastada e tediosa. O trabalho exigia muito de Tayla, que ao chega em casa mal tinha ânimo para assistir tv, ou ler um bom livro, deixando se desabar no sofá de sonolência, que logo dormia deixando a televisão ligada.
Mas o sábado chegou. As três horas, pontualmente, Malu já esperava Tayla em frente ao restaurante, a cerca de vinte minutos Tayla apareceu.
- Pontual, como sempre.
Tayla falou se aproximando.
Malu dado apenas um pequeno sorriso falou:
- como tem passado?
- Bem. Apenas um pouco cansada, pois tive muito trabalho durante a semana. E Katy?
- Foi para a casa dos avós
Após uma pausa, Malu perguntou:
- Podemos entrar?
- Sim.
Ambas entraram, e se sentaram em um canto mas reservado pedindo ambas um suco.
- O que você queria conversa Malu?
Perguntou Tayla.
Respirando fundo, Malu deu inicio no que iria fala:
- Neste momento, sinto você mais próxima do que nunca, e nossas vidas estão entrecruzadas, como fios de um mesmo tecido. E não vejo como separar esses fios, sem danifica lós irremediavelmente.
- Sinto o mesmo que você. O que vamos fazer, Malu?
- Não sei. Mas me parece óbvio que devemos aceitar o que a vida nos propôs. Pensei muito, nos últimos dias. E cheguei a conclusão de que devemos abrir o jogo com Katy. Tenho verdadeiro horror só de pensa que ela pode se sentir enganada e nos odiar por isto.
- Acha que devemos fala com ela... juntas?
- A principio, não. Creio que será mais fácil, para Katy, se eu lhe disser a verdade numa conversa particular.
- Se você pensa assim...
Fitando a nos fundos dos olhos azuis, Malu indagou:
- Você... tem duvidas?
- Todas as duvidas
Tayla respondeu com um suspiro.
- Estou tão ou mais assustada do que você.
Malu passou a mão pelos cabelos.
- Nunca me senti dessa maneira, em nenhuma outra época de minha vida. Sabe o que eu queria, neste exato momento?
- O que Malu?
- Uma noite de paz, sem que nenhum pensamento sombrio, nenhuma dúvida ou incerteza viessem me perturbar.
Com Impulso, Tayla tomou a mão de Malu entre as suas.
- Vamos a algum lugar onde possamos ficar tranquilas e conversar mas a vontade.
Sugeriu.
- Onde?
- Minha casa, me parece ser ideal. A menos que você prefira outro lugar.
- De modo algum.
Malu respondeu, com um sorriso.
Ambas saíram do restaurante deixando o suco pago.
Logo depois seguiram cada uma em seu carro.
Cerca de quinze minutos, já estavam acomodadas na sala da casa, contemplando pela janela o céu azul da tarde que em breve cairia.
- Vou preparar um drinque para nós.
Disse Tayla.
- OK!
Respondeu Malu indo se senta no sofá.
- O que você prefere?
- O que você for tomar.
- Um martini que e suave.
- Certo.
Em poucos minutos Tayla preparou os drinques e voltou a sentar se ao lado de Malu, no sofá.
Ambas saboreavam as bebidas em silêncio, até que estavam se sentido terrivelmente atraídas uma pela outra...
E o beijo foi inevitável, tanto quanto a paixão que as incendiava, levando as a se tocar de maneira cada vez mais ousada.
As roupas pareciam estar de mais, ali, pois impediam o contado maior.
Num tempo que nada tinha a ver com relógio, Tayla e Malu foram se descobrindo, pouco a pouco... Até ficarem entregues a carícias profundas.
Tayla beijava o pescoço de Malu, enquanto acariciava sua calcinha.
- Tayla.....
Ela murmurou, entre as carícias, e beijos no pescoço.
- Você tem certeza do que está fazendo?
- Não.... Mas este não e o momento de pensar. Eu quero você Malu. Diga que me quer também.
- Sim, eu quero.
Ela respondeu, num sussurro, antes que os lábios de Tayla cobrissem os seus, lhe tirando o fôlego, fazendo seu coração saltar pelo peito como uma ave assustada durante o primeiro vôo.
Botando a mão por dentro da calcinha, Tayla pois um dedo dentro dela, começando fazer movimentos de vai e vem, ate ela pedir por mais:
- Mais rápido....
Malu falou entre gemidos.
- Seu pedido e uma ordem...
A beijando outra ora na boca e outra ch*pando seu pescoço.
Tayla aumentava a velocidade do vai e vem botando mais um dedo, fazendo a dar gritos altos de prazer. Fazendo movimentos frenéticos até Malu goz* em seus dedos.
Respirando ofegante Malu com um sorriso nos lábios, falou:
- Isso.... Foi... Maravilhoso.
Olhando para Tayla com desejo, Malu prensou a mesma no sofá começando a beija parando no pescoço dando um ch*pão que com certeza ficaria a marca, mas ela não se importava, tudo que ela queria era aquela mulher pra sir.
Invertendo as posições Malu começou a tirar a lingerie de Tayla a encarando.
- O que foi? Gostou do que ver?
Tayla perguntou fazendo voz sexy.
- Você e linda.
Ela falou com uma voz rouca de tesão.
E Malu começou a ch*pa os seios de Tayla, que soltava gemidos altos, e começando a descer beijando a barriga da mesma ate chegar onde queria.
- huumm, tão molhadinha, e só pra mim.
Apertado a pena de Tayla falando:
- Só minha!
- Sim sua...
Tayla falou sem ar, com a abocanhada que Malu deu em sua vagin* de uma só vez.
- huummmm não para, oooh assim, huimmmm.
Malu passava a língua na entrada ate o seu clit*ris pra dentro de sua boca, passando a pontinha da língua.Ate que Malu introduziu dois dedos na vagin* de Tayla, entre lambidas e vai e vem dos dedos, Tayla não Conseguindo segura teve um orgasmo.
Agora, nada mais poderia impedir a consumação do amor, que se fez da única forma permitida: movida pela paixão, pelo desejo que impulsionava os corpos para perto, para mais perto... Até que se fundiram num desejo, num só coração.
Horas ou séculos haviam se passado.
Quantas vezes Malu e Tayla tinham voltado a se amar, tentando consumir o fogo do desejo que parecia reanimar se a cada nova posse, tornando se ainda mais forte.
Agora dormiam, axaustas, abraçadas como se fizesse parte de uma única pessoa.
O celula de Malu tocou, insistindo em acorda las.
Tayla procurando de onde vinha o toque, apenas atendeu meio sonolenta, num gesto puramente automático.
- Alô... Quer fala com quem?
- É você, Tayla? O que faz com o celula da mamãe? Onde está ela?
A voz era de Katy, Tayla reconheceu, ates de confinar:
- Sou eu mesma, querida. Espera um momento, sim?Vou passar para Malu.
Subitamente desperta, Malu atendeu o célula, com uma expressão preocupada no rosto de traços perfeitas.
- Olá, filha. O que aconteceu?
Recompondo se Malu começou a se vestir, enquanto falava com a filha.
- Não querida. Você está exagerando... Não foi nada planejado, acredite.
Ela passava a mão pelos cabelos, num gesto nervosa.
- Acho melhor conversamos pessoalmente, filha.
Dizia Malu paciente.
- Lembra o que lhe disse outro dia? Como você acha que estou mentido? Irei ai agora mesmo, assim esclareço tudo.. Filha não desligue... Katy.. Katy!
Penalizada, Tayla percebia a dor nos olhos de Malu.
- Ela está se sentido rejeitada.
Falou terminando de colocar suas roupas.
- Ela gosta de você, mas tem medo de perder o lugar que ocupa, em meu coração.
- Compreendo.
Tayla comentou num tom suave.
- Outro dia mesmo Katy não queria ir para casa dos avós, e comentou se eu não queria era fica sozinha com você. E eu disse que não, que só resolveria umas coisas.
- Oh, Deus.
Tayla suspirou, desalentada.
- Agora ela acha que e exatamente isso.
- infelizmente, sim.
Tocando nos braços de Malu, ela indagou:
- Posso ajudar em alguma coisa?
Se afastado Malu respondeu:
- Não. O assunto agora e entre minha filha e eu. Vou indo, e por favor, não entre em contato conosco, nas proximos dias, sua presença, a esta altura só pode piorar as coisas. Ligarei para você, quando tive tudo bem.
Tayla assentiu com um gesto de cabeça triste, vendo Malu sair de sua casa.
E talvez tenha estragado tudo com Malu e sua filha Katy.
Fim do capítulo
Como eu disse, tou na reta final...
E por isso estou até colocando, uma outra historia, qualquer coisa só dê uma olhada.. O nome e
" Amor do outro mundo"
Obrigada pelos comentários.. Amo amo
Comentar este capítulo:
NovaAqui
Em: 19/09/2018
Pensei que a "pequena" estava feliz com a presença da Tayla.
AgiAg é esclarecer tudo.
Um passo para frente, dois para trás.
Abraços fraternos procês aí!
Resposta do autor:
Bom ela ta feliz com a presença de Tayla
Ela só estar com medo que MaLu esqueça dela.
Mas tudo se resolvera logo.
Rsr.
Bjs
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