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Desejo Carnal por millah

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Palavras: 3268
Acessos: 2927   |  Postado em: 15/09/2018

Capítulo 23--O que devo fazer e o que eu quero fazer.

Aquele dia tinha preenchido sua meta de problemas pensou Eve.

Para começar Sofia não atendia suas ligações e muito menos suas mensagens devido a reunião,as aulas pareciam durar horas além e no fim ainda teria que escolher se voltaria para casa ou não.

Tudo parecia piorar e saber deste casamento arranjado lhe embrulhava o estomago.

Como confrontaria seu pai com isto?tudo que sabia era que deveria ser forte, a Eve de verdade e não sua copia submissa.

Sabia que conseguia.dançava para homens e mulheres de todos os tipos e nunca sentira medo ou vergonha do que fazia.estava lutando com coisas maiores do que seu pai ela sabia e este casamento arranjado tinha sido a gota dágua.

Entre pensamentos Eve mal percebeu que acabaram rapidamente seu trabalho e o tempo também passou voando quando nada mais tinha que fazer além de ver Lena tentar entreter Ian com suas historias de vida.

Era divertido,adolescentes como eles nunca entenderiam a grandeza de seus problemas e pensou ate que gostaria no momento de sentir um pouco deste prazer de uma simples preocupação amorosa. Porem, o sino tocou e a ansiedade lhe atacou da forma mais impiedosa e em silencio ela permaneceu diante o final da aula.

 

Na saída ela se despediu de Lena e tentou escapar de Ian que correra atrás dela ate o corredor.

 

--você vai mesmo falar com seu pai?...sobre nós.—ele parecia ansioso para por fim a historia mas Eve conhecia seu pai.aquilo era apenas o começo de uma boa discussão.

 

--...deveria estar preocupado com o seu pai.—dissera ela.

 

--não estou preocupado com ele..e sim contigo.

 

--eu aguento.

 

Afastando-se de Ian Eve caminhou e desviou dos alunos que se despediam e assim como ela se dirigiam a saída.a visão das portas não tinha aquela gloriosa sensação de dever cumprido de mais um dia vencido e que a liberdade seria sua recompensa mas não era.

Poucos foram os minutos que passaram desde o sinal tocar marcando o fim de aula que seu celular tocou e na tela de contatos ela verificou e de cara ler a palavra pai não a incentivava a dar mais um passo sequer.

Ela respirou fundo botando toda sua raiva para fora.poderia??se perguntou.

 

--oi pai.—atendeu ela contendo-se.

 

--já sabe né.direto para casa.estou passando no quartel e tenho umas papeladas para assinar mas quando eu chegar quero que esteja em casa.

 

--(rs) ok mas podemos conversar sobre uma coisa antes?

 

--em casa Eve.

 

Ele desligou e Eve somente não jogou fora o celular porque precisava do aparelho.

O que faria??

 

                                                             *****

 

Recolhendo suas pastas Sofia guardou tudo e pegou sua bolsa da forma mais vitoriosa possível.

Ela enfim tinha conseguido o tema,conseguira convencer todos e ate mesmo a poderosa Rebecca Nucci.

 

--quem diria..enfim dominou esse colégio.—dissera Carmem ao entrar já a largar sua pasta sobre a mesa central da sala dos professores.Sofia tentou não sorrir mas era tarde demais quando pensou nisso.

 

--já sabe qual o tema?—perguntou Sofia para quase ódio de Carmem.

 

--não,eu fiquei presa na sala do segundo ano.assim como um terço dos professores que tinha que repassar trabalhos datados aos alunos.inteligente sua técnica.

 

--infelizmente foi ideia de Rebecca.ela me pediu para resolver de imediato apesar de que um terço dos professores já terem suas ocupações.realmente foi cruel mas acreditem essa feira sera bem aproveitada.o tema é países e as salas já foram definidas.

 

--paises né..diga que não serei líder de turma do segundo.

 

--não esse trabalho é meu.(rs)

 

--graças.que pais pegou?

 

--como eram muitos países e como Rebecca mesma disse todos tem grandes ideias e muitos países acabaram sendo disputados então separamos as salas por continentes e dentre destes continentes a sala poderia ficar com os países determinados.ficou bem mais organizado.

 

--ok,vou perguntar de novo.que continente pegou?

 

--...Oriente médio.

 

Carmem riu.

 

--de todos os continentes você escolheu o mais difícil e polêmico.por que não escolheu um mais fácil?

 

--por que sei que você ia adorar ganhar de mim novamente.

 

--pois é né.ano passado peguei o segundo ano e eles não sabem o significado da palavra em grupo.se não fosse por Eve e a boa vontade dos nerds daquela sala.eu estaria ferrada na nossa aposta.

 

--(rs) é a nota deles que esta em jogo e eu aposto mil desta vez.—dissera Sofia confiante ao terminar de guardar suas coisas.

 

Carmem fechou seu sorriso de imediato ao ouvir.

 

--m-mil?

 

--o que foi?perdeu a confiança?—dissera Sofia mais que confiante.

 

Deixando a sala de professores Sofia já via um colégio parcialmente vazio e as portas estavam mais que atrativas a ela.

Tudo que queria agora era encontrar Eve e se gabar do que fizera.provalvemente adoraria a recompensa de se deliciar com seu corpo e matar a saudade daquele dia que pouco a viu.

Estava ansiosa e sorridente porem ouvira os clicks do salto alto acelerado a suas costas e isto a incentivou a virar-se.

 

Era Rebecca e quando deu de cara com seu olhar curioso fizera questão de diminuir os passos apressados diante de Sofia e fingir que não correra para lhe alcançar.

 

--algum problema Rebecca?

 

--ah sim!quero dizer..não exatamente.eu só queria saber se quer sair comigo mais tarde.lá para as dez ou onze da noite..conheço um restaurante que vai adorar.(rs)

 

Sofia não sabia o que dizer e realmente não queria desaponta-la.Rebecca tinha sido aberta e amiga e apesar de querer passar a noite com Eve tinha que considerar o pedido.

 

--claro.(rs) eu te devo uma não é?.—respondera e vira que tinha feito Rebecca satisfeita.ela se despediu e Sofia enfim pode deixar o colégio livre para aproveitar o resto do dia.

 

Pegara o carro,guardou suas pastas e bolsa no banco de trás e seguira ate o ponto marcado para pegar Eve como sempre fazia porem ao estacionar o carro próximo a calçada Sofia deparou-se com uma calçada vazia e nenhum sinal de Eve no ponto marcado.

Seu sorriso desapareceu assim como Eve.

 

--cadê essa menina??—perguntou-se Sofia lançando seu olhar preocupado de um lado a outro.mil coisas se passaram pela sua cabeça e todas tinham haver com sequestro e com os capangas que tanto as perseguiam.

--ela me ligou tantas vezes..e eu ignorei..o que eu fiz?!!!—retirando o cinto Sofia estava pronta para pular fora daquele carro e correr por toda aquela rua se caso fosse necessário para achar Eve contudo uma batida no vidro a retirou de todo o drama e nervosismo que sua mente permitia e a visão do rosto da garota foi seu alivio.

 

Sofia não demorou para abrir as portas e a garota entrou em silencio.a menina não combinava em nada com sua empolgação diante todas as novidades que poderia saber.quando pensou que poderia contar a ela tudo que conseguira percebera uma Eve bem diferente da qual esperava receber.

 

--quase me matou do coração.onde estava??pensei que..

 

--eu tô aqui não tô!?—retrucou a garota a agarrar-se na mochila ao sentar-se.

 

--o que aconteceu??

 

--o garoto novo...meu pai conhece o pai dele.

 

--e dai?

 

--a gente ta arranjado.

 

Sofia encarou Eve e ate a chave do carro deixou de girar com aquela péssima noticia.era loucura imaginar que Vincent tinha mesmo concordado em casar sua filha com alguém ainda mais de uma maneira tão fria e antiga.alguem que a pouco tempo ninguém sequer conhecia.

 

--do que você ta falando?—com a voz a falhar Sofia perguntou desacreditada mesmo tendo a sua frente aquele olhar deprimido de Eve que era mais que a prova de que aquilo não era uma pegadinha.

 

--meu pai me ligou ontem e me pediu para voltar para casa.ele cagou pra esse projeto mas eu não quero voltar para casa!eu quero ficar com você apesar de parecer loucura dizer isto em voz alta.

 

--espera,calma,calma!por que não me falou isso ANTES??!!

 

--por que eu sabia que não me deixaria ir!!

 

--exatamente!!provavelmente eu iria bater na sua porta se tivesse ido!eu não quero saber Eve você não vai mais voltar para casa.

 

--eu não posso fazer isso..e porr* eu to fazendo!!ele vai..(rs) me matar.

 

--você já é de maior pode ficar comigo.é só dizer isto a ele Eve é fácil.é só dizer que quer.

 

--não, não é facil!!ele nunca me ouve!!

 

--tudo bem...tudo bem.vai ficar tudo bem.

 

Eve riu debochada em meio ao olho carregado de lagrimas.ela sabia que nada ficaria bem.

 

Chegando em casa Sofia tratou de levar Eve o mais rápido possível para dentro de sua casa,como se guardasse uma coisa preciosa demais para se ficar exposta na rua. trancou portas e janelas enquanto que Eve só conseguia observa-la sabendo que tudo aquilo não adiantava em nada.conhecia bem seu pai e não seria uma casa trancada que o impediria.

Sofia tinha perdido seu brilho e a alegria que viu quando entrou naquele carro,tão apaixonante e empolgada com as boas noticias que trazia nada se comparavam com seu estado agora de pura preocupação.

 

--e eu me preocupando em imaginar se meu pai descobrisse que não sou mais virgem.(rs)—falou Eve irônica diante das idas e vindas de Sofia pela casa.

 

--esta brincando?!depois de me deixar nesse estado?!—reclamou Sofia a parar seus passos.

 

--olha é inevitável.ele vai vir aqui.—retrucou Eve aceitando a situação.

 

--e-eu não quero que vá...eu consegui persuadir Rebecca sobre o tema da feira,eu sou a professora encarregada da sua sala..posso convencer-lo!!e sua perna??ein?!se voltar pra lá ele..pode descobrir.eu quero você aqui longe de qualquer um que possa te fazer mal.

 

--nos duas sabíamos que esse dia chegaria.—dissera Eve cruzando os braços diante o nervosismo de Sofia.

 

--não começa.

 

--não vou deixar você discutir com ele sobre isto Sofia.ele não é burro e apesar de tudo que passamos ate agora você ainda é minha professora..para todo mundo você ainda é.

 

--e quanto a nós?..

 

--eu trabalho na Desejo Carnal já faz um tempo e ele acha que trabalho em um 7-eleven.não vai ser difícil pra mim contornar a sitação e voltar aqui.sei que pode complicar mas basta me chamar que eu vou tentar vir.

 

A decisão de Eve em contar a Sofia foi mais difícil que pensara.partir sem dar explicações seria uma escolha mas fácil do que ficar de frente com aquele olhar entristecido dela,como se dali pra frente ela estaria a abandonando.fora verdadeira pensou. talvez este fosse o dia que se tornaria real ate mesmo para seu pai.

 

--vou deixar minhas roupas aqui.só pra marcar meu território.(rs)

 

--não vou lava-las se é isso que quer.

 

--eu disse a Ian que ia resolver isto.e é o que vou fazer.enquanto isso..pode se divertir com meu diário.se quiser é claro por que se não eu posso levar comigo.—referindo-se ao seu diário Eve levou sua atenção a Sofia que já o tinha como um item precioso em sua vida.

 

--não!!—um grito de Sofia fora o que Eve ouviu.--eu posso ficar com ele.—completou ela mais controlada.

 

--tem certeza?sabe que não pode ler ele todo de uma vez.pode mesmo ficar com ele mesmo sabendo dessa condição?aguentaria mesmo ficar com ele sem mim?

 

--c-claro!me dá isso.—tomando das mãos de Eve o diário Sofia parecia obcecada com ele o que divertiu Eve.

 

--pervertida.(rs)—dissera Eve sem esconder seu sorriso.

 

--só não quero que se envolva em mais problemas por causa disso.ele estará seguro aqui..como você poderia estar.

 

--tudo vai ficar bem como você mesma disse.eu só preciso fazer direito.

 

Eve via que Sofia estava insatisfeita com tudo isso,então se aproximou e com um sorriso em seu rosto ganhou sua atenção mais uma vez.

 

--sabe o que eu to pensando?—perguntou Eve envolvendo seus braços em Sofia.

 

--que você ficou maluca?sim.

 

--(rs) posso tirar essa tensão de você.

 

--não.

 

--posso te encher de tesão.

 

--(rs)...não.não é a hora.seu pai pode chegar aqui a qualquer minuto.furioso e louco para arrancar sua cabeça e não estou nada feliz com isto porque quero lutar por você mas você..

 

--...por favor.—levando sua mão ao rosto de Sofia Eve a puxou para um beijo e mesmo de inicio a contragosto Sofia logo retribuiu sedenta pela necessidade que sentia da jovem.

 

A tomou para si a colocando nos braços, uma surpresa incrivelmente gostosa para Eve que gargalhou diante tanta força de sua professora.viu Sofia a levar para sua cama e a acomodar sobre o macio colchão.

Era excitante se ver sobre Eve.seu corpo quente diante toda a vontade de retirar seu uniforme e beija-la pela eternidade.aquele sorriso maroto que tanto a provocava enquanto retirava os botões de sua camisa.aquilo era o primeiro passo para a perdição e todo medo se perdeu entre beijos e apertos.o pescoço de Eve e a boca de Sofia se combinavam mas também suas mãos eram o encaixe perfeito para seus seios.

 

--espera!

 

--o que??

 

--a roupa toda não.ele pode vir aqui e arrombar aquela porta e..

 

--Sofia..(rs) esquece ele.

 

Eve puxou Sofia para mais um beijo e nisso a regra se perdeu.roupas foram jogadas aos quatro cantos daquele quarto e com o fim da tarde e o alaranjado escurecer seus corpos e apenas a fraca luz do abajur iluminar o caminho perfeito para Eve ate o meio das pernas de Sofia. ela encheu sua professora de desejo e gemidos contidos enquanto Sofia bagunçava suas mechas com suas mãos. a deliciosa sensação de penetrar Sofia com sua língua enchia Eve de poder e liberdade de toda a tensão de saber que seu pai poderia estar a esse momento indo naquela direção.pronto para lhe afastar de tudo que a divertia de tudo que mal sabia ele que amava.

Se esforçou o máximo que pode e com os gemidos de Sofia começarem a atingir um nível elevado de prazer entonado em sua voz dando o sinal da chegada do ápice,Eve preparou-se para o orgasmo de Sofia porem realmente se esqueceram do tempo e a campainha as avisou disto.

 

--é ele!—alertou-se Sofia a sentar-se na cama com toda sua vontade de goz*r acabar.Eve viu bem isso quando ela segurou bem forte seu pulso a impossibilitando de continuar.

 

--duvida que ainda consigo te fazer goz*r?—dissera Eve mordiscando o próprio lábio.parecia embriagada com o sabor que ainda ficara em seus lábios.

 

--ele esta lá na porta Eve!—nervosa Sofia retrucou.

 

Eve a beijou em sua total despreocupação com seu pai na porta.podia receber a penitencia que fosse mas não deixaria Sofia na mão literalmente.

 

--você pirou..—beijando Eve Sofia também não queria que todo aquele sonho acabasse e por sorte Eve tinha a medida de loucura certa quando se deitou na cama novamente.

 

--eu sei que pensou nisso o dia todo.

 

Sentiu bem quando fora invadida pelos dedos de Eve e dos quais seus movimentos de entra e sai a fizeram delirar.

 

--sente isso??esse desejo e essa adrenalina??ele esta bem ali na porta e você vai goz*r.—previu Eve com o sorriso mais safado do mundo além do mais ela queria aproveitar os últimos minutos que lhe restava.

 

--eu te odeio.eu te odeio!(rs)

 

Eve não levou mais que minutos para leva-la ao orgasmo.pode dizer que a impaciência de seu pai deixou tudo emocionante.

Sofia estava cansada sobre a cama e sorria corada com o maravilhoso orgasmo que fizera seu corpo formigar mas Eve apressou-se em se vestir  e apesar do sorriso vitorioso em seu rosto ela não ainda não queria ir.seria com toda certeza seu ultimo sorriso desta noite.

--madame..reze por mim.—dissera ela a partir.

 

Dando as costas indo em direção a porta Eve foi pega de surpresa pelo abraço de Sofia.

A campainha já estava louca a esse momento.

 

--achou mesmo que sairia daqui sem goz*r?—Sofia levou sua mão ao jeans de Eve achando o lugar perfeito para conseguir seu objetivo.

 

Eve não conseguia nem girar a maçaneta da porta do quarto com o poder dos dedos de Sofia em seu sex*.ela a tinha no lugar e a fizera sofrer na mesma moeda.

 

Ouviram as batidas na porta.Vincent estava perdendo a compostura e a paciência mas seus sorrisos em estases não ligavam.postas as mãos na madeira da porta Eve segurou-se para não enlouquecer enquanto Sofia agia e o orgasmo de Eve viera em boa hora.

 

--não me esquece Eve.—dissera Sofia baixinho quase a implorar.

 

--eu só vou pra casa.—Eve virou-se e presenteou Sofia com um beijo.

 

Vincent suspirou cansado e quando mais uma vez moveu sua mão para mais uma batida na porta viu Eve abrir-la.

De uniforme bem vestido e de cabelo bem escovado ela parecia intocada e ninguém suspeitaria de que alguns segundos atrás estava trans*ndo com sua professora.

 

--eu te dei uma ordem.—dissera ele seriamente como se falasse com um de seus subordinados.

 

--eu sei pai.

 

--pai?depois disso?eu confiei em você.

 

--eu também confiei em você senhor meu pai.—respondeu Eve e Vincent desacreditou na resposta sarcástica que ouvira.Eve mantinha um olhar furioso ao seu pai e isso já era o suficiente.

 

Vincent sabia que as vezes passava do limite em sua superproteção quando o assunto se tratava de Eve mas lhe dera a melhor educação e as melhores oportunidades nessa vida.tudo que queria era uma filha exemplar e não era de agora que via que Eve se esforçava para dar isto a ele e isto já lhe tirava a paciência.

Era forçado e cheio de raiva.ele conhecia bem a face do ódio e Eve sabia bem controlar a sua face.

 

--do que se trata?—perguntou ele como se a chance de falar resolveria o problema.

 

--Ian Starvolkov.ele não faz meu tipo.

 

--não vou conversar sobre isto aqui.

 

--então quando?—insistiu Eve.

 

--entra no carro.

 

--sim senhor meu pai.

 

--e chega desse sarcasmo.

 

A porta da casa de Sofia se abriu e ela deixou a casa ainda ajeitando seu vestido florido.um vestido que fora a primeira roupa que encontrara e Eve se pegou imaginando a correria dela em tentar catar suas roupas pelo quarto e sua desistência para aquele vestido.

 

--me desculpe senhor Vincent mas a culpa foi minha.—dissera ela apressada descendo os degraus para alcança-lo antes de entrar no carro.

--esqueci alguns textos que ela precisava analisar para a feira cultural aqui em casa.tive que voltar com ela.

 

--sei que esta fazendo seu trabalho senhorita mas esta se entregando demais a ele.—dissera o homem analizando cada detalhe de Sofia.

 

--bem..Eve não é mais uma garotinha senhor.ela é de maior.eu pensei que..

 

--pensou errado.enquanto ela viver embaixo do meu teto e sob minhas custas ela me deve obediência.eu ordenei que ela fosse para casa depois da aula e ela me desobedeceu.

 

--não foi culpa dela ok.eu pedi..então...pegue leve.—com olhos sobre Eve dentro do carro Sofia não escondeu seu interesse sobre o que poderia acontecer com Eve quando chegasse em casa.

Sabia que não era boa coisa pelo olhar de Eve.

--Eve,eu te vejo amanha certo?

 

Antes de responder Eve lançou seu olhar ao seu pai e o vira com seus olhos fixos sobre Sofia.ele a estudava e isto era o suficiente para pensar bem antes de responder-la.ela balançou a cabeça confirmando.

 

Vincent não esperou por mais e entrando no carro em silencio levou consigo sua filha.uma despedida sentida por ambas com uma promessa de um reencontro.

 

Eve não queria olhar para trás,seria dar bandeira demais mas Vincent assim fez e pelo retrovisor encontrou Sofia ainda a observar-los a partir.

Fim do capítulo

Notas finais:

Que cap eu diria ein!!*u*~~<3

Eve contrariando as ordens de seu pai foi um grande passo na evolução de sua personalidade pois ate então ela apenas obedecia mesmo contrariando e vimos bem o quanto ela se sente mal quando se deixa dominar mas eu digo que pelo menos foi UHUUUU!!podemos dizer que isto pode ser apenas o começo?

que resultados podemos ter dessa relação de pai e filha?o que pode mudar entre eles??eu fico toda arrepiada só de pensar nos proximos capitulos.(SUSPENSE)

e Sofia o que eu diga ein.ela também não parou este cap.um desafio com Carmem,e o mais importante evento,um encontro com Rebecca.ela vai aceitar mesmo depois dessa separação??se bem que é a oportunidade perfeita para Rebecca mostrar de vez seus sentimentos a ela.

Deixo a importante missão com vocês ai nos comentários. não me abandonem saiam das moitinhas aqui fora também é legal comentem a respeito isso incentiva bastante.<3<3<3<3<3<3

bjs e ate a proxima


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