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Lutas da vida por Esantos

Ver comentários: 10

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Palavras: 3527
Acessos: 4638   |  Postado em: 11/09/2018

Capítulo 47

ALGUNS ANOS DEPOIS...

 

 

-- Não Deia eu não já estou cansada de ficar aqui sem fazer nada –

--Juli o medico disse para você ficar esse ultimo mês em repouso.

--Eu não estou doente, não vou ficar nessa cama

-- Juli você está gravida de gêmeos, só falta algumas semanas, fica calma

--Que saco, espero que você não passe a noite toda trabalhando, e nem pense que vai dormir o dia todo amanhã, quero ir comprar umas coisas, vou para a sala o Junior está assistindo um filme – desligou o telefone deixando Andreia sorrindo.

 

--Ela está ansiosa capitã? Minha esposa quando estava gravida faltava me matar, eu morria de medo dela – Um sargento já com uma certa idade que estava dirigindo a viatura disse sorrindo.

--Nem me fala sargento, ela está uma pilha de nervos.

--Passei muitas noites no sofá, nem levava a minha pistola para casa, vai que ela resolvesse me matar – Ele disse sorrindo

-- Nem me fala nisso, lembra na sexta que fomos para aquele barzinho para comemorar o aniversario do major? – O sargento afirmou com a cabeça – Ela fez minhas malas e disse que eu a abandonei.

--Mas a senhora foi a primeira a sair, não passou nem uma hora lá.

--Isso mesmo, para você ter uma noção de como ela está – O sargento sorriu, o telefone de Andreia tocou novamente e ela atendeu

 

--Deia vai demorar a chegar?

-- Juli já disse que trabalho a noite toda, algum problema? Está sentindo alguma coisa?

--Não só queria minha esposa aqui comigo – Juliana falou e desligou o telefone na cara dela.

--Ainda bem que falta pouco – Andreia disse retornando à ligação, mas não foi atendida.

--É capitã, mulher gravida é uma benção – Andreia sorriu olhando para o homem que alisava os bigodes brancos, antes de Andreia falar algo o telefone voltou a tocar.

--Oi Juli?

--Mulher maravilha, vai nascer, vai nascer!

--Calma Junior, o que houve?

--Ela estava na cama e a bolsa estourou, eu vou chamar um taxi.

--Eu estou perto, já chego ai – Andreia olhou para o seu colega de viatura – Vai nascer sargento, faz o retorno,  - O homem sorriu ligando a sirene da viatura e pisando fundo, quando chegou no prédio Andreia subiu oito andar de escada porque o elevador estava demorando. –Juli, como você está? – Disse entrando no apartamento.

--Está doendo amor, mas tranquilo. – Ela estava calma

--Eu medi o tempo teve duas contração em menos de quinze minutos – Junior que disse.

--Vem, vou te levar nos braços – Andreia disse indo pega-la.

--Não precisa, dá para eu ir andando, pega as bolsas – Andreia pegou as bolsas dos bebes e saiu com Juliana segurando nela.

--Vai rápido sargento, meus filhos estão nascendo – Andreia disse assim que Junior fechou a porta da viatura.

--Pode deixar capitã- O homem ligou a sirene e pisou fundo para o hospital.

 

 

--Eu posso ir com ela doutor? – Andreia perguntou assim que o médico apareceu no quarto.

--Só o pai ou alguém da família pode acompanhar– Disse o médico da emergência.

--Só que eu sou uma das mães da criança e tenho todo direito de acompanhar o nascimento dos meus filhos. – Falou sem exaltar a voz, porém firme

--Desculpa policial, não sabia, pensei que estava apenas fazendo um socorro, pode entrar, mas vai assim de farda?

--Eu estava trabalhando quando ela ligou – Disse segurando a mão da esposa.

--Então coloque essa bata por cima – Mostrou uma bata verde para Andreia que foi pega-la enquanto fazia o exame para ver a dilatação de Juliana – Vou analisar o prontuário dela, vi aqui que fez todo o pre-natal aqui no hospital, como  são gêmeos vou analisar se tem a possibilidade de ser normal.

--Faça o possível doutor quero muito que seja normal. – Juliana pediu

--Não se preocupe mãe vou dá uma olhadinha, ainda falta alguns centímetros para a dilatação ideal, a enfermeira vai me chamar quando estiver no ponto certo. – O medico deixou as duas mães com uma enfermeira que falava o que Juliana fazer

--Está doendo muito amor? – Andreia perguntou na mesma hora de uma contração, Juliana apertava a mão de Andreia enquanto gritava com a dor. – Acho que está doendo, eu estou aqui.

--Eu indico sempre trocar a mão entre uma contração e outra – A enfermeira disse sorrindo da careta de Andreia.

--É uma boa dica – Andreia deu a outra mão, a cada minuto as contrações diminuíam de intervalo e Andreia já estava ficando nervosa.

--Amor está doendo demais – Juliana falava com as lagrimas escorrendo

--É normal isso? Não pode dá nenhum remédio para diminuir essa dor? – Andreia que estava se segurando para não chorar também perguntou a enfermeira.

--Vamos ver se já está na hora – A enfermeira levanta o lençol e verifica se a dilatação estava boa. – Vou chamar o doutor está bem próximo- A mulher saiu da sala sorrindo com as caretas que Andreia fazia.

-- Juli calma amor respira comigo, faz como a enfermeira falou – Não demorou para o médico chegar e começar, enfim, o parto.

--Olha temos uma linda menina – O médico disse entregando para a enfermeira que a pegou mostrando a mãe.

--Belos pulmões ela tem – A enfermeira falou, pois, o choro da criança era alto.

--Olha Juli, brava como como você – Andreia não sabia se falava ou chorava com a emoção.

--Já voltamos – Levou a criança para a pediatra que estava ao lado.

--Só falta um, força mãe – O medico disse incentivando, e não demorou para o choro do menino ser escutado.—Olha o meninão ai – O medico disse entregando para enfermeira que fez o mesmo que a menina levou para perto por alguns segundo depois levou para ser examinado.

 

--Agora você espera lá fora, daqui á dez minutos a mãe será levada para o quarto. – Foi dito para Andreia que saiu enxugando as lagrimas de emoção, quando ela chegou na sala de espera encontrou a recepcionista ameaçando colocar aquele povo todo para fora dali por causa do barulho.

 

--Olha a mãe ali – Vitor disse apontando – Então mãe meus irmãos nasceram?

--Nasceram filho, são tão lindos e fortes  - Ela disse deixando algumas lagrimas caírem

--Nossa é a primeira vez que vejo a tia Andreia chorar – Disse Clarisse

-- É a emoção filha – Claudia disse enquanto todos abraçavam Andreia

--Ela já vai para o quarto, vamos para lá  esperar por ela– Andreia chamou e a recepcionista levantou-se.

--Nem pensar, esse monte de gente no quarto de um paciente pos-parto, vão entrar aos poucos, e se ficarem fazendo barulho só deixo entrar no horário de visita – Disse a mulher com cara de poucos amigos.

--Credo que mulher mais chata – Disse Junior.

--Eu sou a madrinha então tenho prioridade – Elida disse ficando ao lado de Andreia.

--Você vai ser madrinha, mas eu sou o padrinho então tenho que entrar junto – Junior que falou.

--Eu serei madrinha também então tenho o mesmo direito. – Claudia que se pronunciou

--Se é assim eu também sou padrinho – Disse Lucas, começou todo mundo falar junto novamente.

--Vocês são malucos – Disse Andreia sorrindo

--Chega, vocês parecem crianças – Disse Clarisse falando alto.--Faz assim, tira zerinho ou um

--Ótima ideia – Disse Elida já colocando a mão para trás

--Se decidam que vou lá para o quarto – Andreia foi ao quarto e já encontrou Juliana lá na cama, dormindo, sentou ao lado da cama olhando para a sua mulher ali deitada, após alguns minutos duas enfermeiras entraram empurrando os berços que estavam as crianças.

-- Daqui a pouco eles vão acordar chorando, com fome, vá nos chamar para auxiliar a mãe – Disse e saiu

--Oi meus amores, - Andreia ficou olhando os filhos, por alguns minutos, não imaginou ser tão feliz na sua vida, fechou os olhos e agradeceu por tudo aquilo que tinha conquistado, lembrou de cada momento difícil que passou, tudo de ruim que lhe aconteceu estava sendo esquecido, pois a felicidade do momento era maior que todo o passado, seus pensamentos foram interrompido pelo movimento das mãos da menina que começou a resmungar, na mesma hora Andreia a pegou nos braços. – Está com fome meu amorzinho? Vamos chamar a mamãe Juli para resolver isso – Juliana que estava acordada abriu um sorriso ao ver o cuidado que Andreia pegava a criança. – Você acordou – Andreia sorriu para a mulher

--Faz alguns minutos, estava olhando vocês -Juliana disse pegando a menina que Andreia lhe entregava.

--Vou chamar a enfermeira – Saiu rápido e logo voltou com a mulher, porem já encontraram a menina mamando.

-- Bom trabalho mãe, qualquer coisa é só apertar esse botão – A enfermeira saiu do leito.

--Está doendo? – Andreia perguntou olhando cada detalhe daquele gesto.

--Um pouco, mas é suportável – Sorriu fazendo um carinho nos cabelos lisos e escuros da menina - Linda nossa Paulinha, não é? 

--Muito linda, será tão linda quanto a mãe e a avó – Andreia não parava de sorrir.

--Olha o Igor está acordando – Juliana apontou para o menino que apenas abriu os olhinhos, mas não chorou.

--Ele parece ser mais calmo que ela – Andreia falou pegando o menino nos braços, levou o nariz para os ralos cabelinhos, sentindo o cheiro da cabecinha dele.

 

--Onde estão os bebes mais lindos da tia Eli? – Elida colocou a cabeça para dentro do quarto

-- Fala baixo sua demente- Lídia empurrou a porta entrando no quarto –Ai que coisa mais linda da tia – Aproximou-se de Juliana que agora estava tentando fazer o menino mamar, não demorou muito para ele está empenhado na tarefa de puxar o bico do peito de Juliana.

--Meus irmãos são muito lindos – Disse Vitor olhando de um para outro.

--Demoraram a entrar – Andreia comentou

--A mal amada da recepcionista não nos deixou entrar

--Também vocês só faziam brigar, foi bom - Barbara que falou

--Eu não, a culpa foi da Eli – Claudia disse

--Minha? Foi eu que roubou no zerinho ou um ? - Elida se defendeu

--E você roubou também – Lídia falou, elas falavam cochichando, mas nem por isso paravam de discutir.

--Olha só meus amores a família que arrumamos para vocês – Andreia disse sorrindo com Juliana.

 

 

 

 

--Fica ai, eu vou pega-los – Os bebês estavam chorando mais uma vez, ainda bem que já era de manhã, Andreia levantou e foi para o quarto ao lado, pegou primeiro Paula que era a que mais chorava, levou para Juliana depois pegou o filho que sempre se calava quando uma das mães o pegava nos braços.

--Acho que a desculpa do Vitor para ir dormir quase todas as noites com a Lidi é por causa do choro.

--Ele não quer assumi, mas também acho isso – Andreia deitou na cama com o filho em sua barriga.

--Ele dormiu?

--Não está acordado

--Coloca ele no outro peito já está pingando – Andreia posicionou o outro filho no seio de Juliana.  – O que está olhando? – Juliana estranhou o olhar demorado da esposa para si.

-- Eles estão crescendo rápido, não é? Já estão com quatro meses.

-- É passa rapidinho, ainda bem que as mamadas noturnas estão diminuindo.

--Mas em compensação estão mais demoradas.

--É, eles estão ficando mais cheios, vai trabalhar hoje?

--Não estava pensando de uma volta no shopping o que acha?

--Uma boa ideia, estou precisando ir no salão, o Junior disse que está amando trabalhar no shopping.

--O salão dele está bombando mesmo, então vamos antes do almoço você se arruma almoçamos lá mesmo– Deu um beijo na testa dela.

--Ótima ideia, agora leva tua filha para o berço que ela dormiu – Andreia pegou ela com cuidado e levou para o berço.

--Vamos garotão? Deixa a mamãe descansar um pouco ? – Disse pegando o Igor e o levando para o seu berço.

--Deia, você não vai dormir mais? – Juliana perguntou um pouco mais alto, pois a mulher não voltou para a cama, estava caminhando para o banheiro

--Já perdi o sono, acho que vou correr um pouco lá em baixo – Disse tirando o blusão que estava vestindo.

--Não seria melhor outro tipo de exercício? – Juliana disse levantando e abraçando Andreia.

--Outro exercício? Depende, vou perder muitas calorias? – Falou já retirando a camisola da morena.

--Depende do quanto você se esforçar – Andreia sorriu e tomou a boca da mulher em um beijo quente, não demorou para as duas estarem na cama desfrutando de alguns orgasmos.

--Vai Deia mais forte, vai assim, AH! – Juliana gemia alto como sempre.

--Isso, morena, gem* gostoso para mim – Andreia estava usando uma cinta strap *n, estava quase lá quando o choro estridente de Paula foi escutado pelo caixa da baba eletrônica, na mesma hora Andreia parou. – Eu vou lá, pode deixar – Falou sorrindo da cara feia que a mulher fazia, Andreia rapidinho viu o motivo do choro, tinha feito cocô, rapidamente trocou a frauda deixando ela limpinha, estava muito ágil naquilo – Agora dorme que sua mamãe está me esperando – A menina não demorou muito e dormiu, Andreia sorriu e correu para o quarto e encontrou Juliana dormindo. –São os ossos da maternidade – Andreia guardou a cinta que estava sobre a cama e foi fazer o café da manhã.

 

 

-- Deixa eu ver como meus amores estão – Junior fez careta para os bebes que estavam em um carrinho duplo na entrada do salão que ele tinha inaugurado com Claudia no shopping.—Nossa vocês estão muito fofos, padrinho ama tanto.

--Por um acaso é uma festa e eu não fui convidada? – Viraram ao ouvir a voz de Elida.

--Deixa eu ver essas coisas lindas da tia – Barbara disse aproximando-se do carrinho.

--Eu vim arrumar meu cabelo – Juliana falou sentando em um sofá que tinha ali.

--E eu também, vim com ela reclamando, mas vim – Barbara falou com Igor no braço, enquanto Elida segurava Paula.

--Eu não tenho paciência para isso não, pleno domingo se enfurnar dentro de um salão para sofre com esses ai puxando meus cabelos, deixa que faço isso em casa mesmo. – Elida que falou

--Por isso é essa coisa linda. -Junior respondeu.

--Lembre-se quê quem cortou foi você.

--Sim eu cortei, mas ao menos uma hidratação era para você dar.

--Eu não, vou ficar é aqui com essas coisas fofas da madrinha – Fazia careta para a menina que balbuciava alguns sons expondo as gengivas.

--Vamos dá uma volta Eli? Eu também odeio esperar – Andreia chamou.

--Ótimo seus filhos vão adorar o passeio – Juliana disse

--Vamos que a mamãe e a titia vai passar o resto do dia falando mal de mim e da mamãe Andreia – Elida disse colocando a menina no carrinho enquanto Andreia colocava o menino, saíram andando pelo shopping conversando trivialidades, depois de mais de uma hora andando foram para a praça de alimentação, pediram alguns petiscos e cervejas embalaram em uma conversa animada.

 

--Mandei uma mensagem avisando que vamos esperar elas aqui- Disse Elida após algum tempo ali.

-- É bom que já estou cansada- Andreia abriu a bolsa das crianças pegando uma maça

--Eu pensei que eles só mamassem – Elida disse ao ver Andreia raspando a maça e dando aos filhos.

--Não, as vezes damos algumas frutas a ele, a pediatra deixou.

--Nossa que coisas mais lindas – Uma loira falou abaixando-se para ver melhor as crianças. – Olha só como são fofos – Ela abriu espaço para mais duas mulheres que estava com ela.

 – São gêmeos? – Uma delas perguntou

--São sim, Paula e o Igor – Elida que respondeu.

--Quantos meses eles têm?

--Vão fazer cinco- Andreia respondeu.

-- Parabéns são lindos – A loira piscou para Elida e saiu caminhando com as amigas.

-- Gatas não é? – Elida disse olhando para as mulheres se afastarem.

--Muito, e aquela sainha ajuda muito – Andreia respondeu sorrindo olhando as mulheres afastarem-se.

--Tão lindos, são gêmeos? – Outra mulher parou perguntando.

--São sim, Igor e Ana Paula. – Elida respondeu segurando o riso

-- Muito lindos, parabéns, eu sou pediatra, eles são tão parecidos, nem se fossem univitelinos – Ela disse brincando com os pés de Igor que sorria para ela.

-- É eles são idênticos mesmo, só diferem no tamanho, ela é um pouco maior que ele. – Elida disse sem deixar de notar nos seios da mulher que ficava a mostra quando ela se abaixava para brincar com as crianças.

--Mas isso é normal, quanto tempo de um para outro? – Perguntou para Elida.

--Sete minutos – Foi Andreia que respondeu.

--Nossa são muito fofos, parabéns – Ela despediu-se e saiu rebol*ndo chamando a atenção das mulheres.

--Eu acho que vou ter filhos – Elida disse sorrindo. – É sempre assim?

--Bom é no parquinho, elas vêm e jogam maior charme.

--Quem joga charme? – Juliana perguntou aproximando-se

--A Paulinha, vive jogando charme para eu pega-la no braço – Respondeu rápido Elida. – Você está linda amor – Disse enquanto Barbara sentava ao seu lado.

--Vive reclamando que vivo no salão, mas depois fica babando.

--E meus filhotes se comportaram? – Juliana perguntou sentando-se na outra cadeira ao lado de Andreia

--Como uns anjinhos – Andreia respondeu – Dei um pouco de raspa de maça para eles, não sabia se iria demorar

--Oi voltei, acho que meu brinco caiu dentro do carrinho da Paulinha posso procurar? – As três mulheres voltaram sem nem Andreia e Elida notar.

--Será? – Andreia começou a procurar, mas não achou nada. – Acho que não

--É deixa para lá foi bom que revi vocês – Ela deu uma piscada e saiu.

--O que o brinco dessa biscate estaria fazendo no carrinho da Paulinha? – Juliana perguntou.

--E aquela piscada em sua direção elida? O que foi?

--Piscada? Que piscada? Eu não vi nada, você viu Andreia?

--Eu nem reparei, mas acho que não, nem conhecemos elas. – Andreia respondeu sem tirar os olhos da filha, sabia que se encarasse Juliana ela iria saber que era mentira.

--Se eu sonhar que vocês estão usando as crianças para se enxerir para essas periguetes, vocês vão ver uma coisa.

-- Que isso Juli, nunca fariamos isso. – Andreia defendeu-se

-- Espero mesmo, agora vamos para casa que estou com sono. – Elas levantaram e na entrada do estacionamento encontraram a tal pediatra que falará com ela.

--Olha nos encontramos novamente, vou pegar essas coisas fofas para mim viu – Disse sorrindo e abaixando-se para a ver as crianças melhor. – Foi um prazer ver vocês novamente – Saiu de perto.

--Elida eu vou bater em você – Barbara deu uma tapa nela.

-- Mas o que eu fiz?

-- Quase mordeu os peitos da mulher, sua descarada

--Deia em casa vamos ter uma conversinha sobre isso, coisa feia se aproveitando dos filhos para ficar olhando para os peitos de biscates.

--Mas Juli eu não fiz nada ela que achou nossos filhos fofos, o que eu posso fazer?

-- O que você acha de não olhar para os peitos dela? Eu nem vou falar mais nada, em casa você vai ver, até mais meninas – Saiu andando na frente.

--Juli eu não fiz nada, sou inocente – Respondeu enquanto empurrava os carrinhos. – Juli segura ao menos a bolsa está pesada.

--É bom para aprender, onde já se viu uma coisa dessas – Ela foi resmungando o caminho todo, assim que chegou em casa deixou Andreia dando banho nas crianças e foi dormir, no final da tarde acordou, procurou os filhos nos berços e não os achou, foi ate a sala e ali estavam os três dormindo no meio da sala, ela sorriu, foi ate a porta de vidro da varando a fechando, Andreia adorava dormir ali, com o cheiro do mar.

--Vem Juli deita aqui conosco – Chamou Andreia abrindo espaço para ela deitar-se no colchão.

-- Vocês três dormem igualzinhos sabia? Os três tem costume de dobrar a perna enquanto dormem.

--Nunca percebi isso – Andreia disse enquanto Juliana se aconchegava em seu ombro.

--Eu sim. – Deu um sorriso. – Eu não poderia estar mais feliz sabia?

--Eu também meu amor- Andreia beijou o topo de sua cabeça.

--Lutamos tanto para conseguir uma vida como a nossa e conseguimos.

-- A vida é uma luta, as vezes conseguimos ganhar por nocaute, mas em sua maioria é extensa, nos feri muito, mas se você tiver bem preparado vai vencer.

--Minha preparação é o amor que sinto por você Deia, sempre foi aquilo que me impulsionou para continuar.

--E a minha é você, acho que é por isso que estamos vencendo essa luta – Andreia sorriu a abraçando forte. – Minha morena marrenta – Juliana sorriu e beijou-lhe, mas logo foram interrompidas por uma garotinha que começava a resmungar ao acordar. – Amo você, aliás amo vocês – Andreia disse sorrindo.

 

Fim

Fim do capítulo

Notas finais:

Ola minhas flores!

 

MAIS UMA FINALIZADA, ENTÃO GOSTARAM? ESPERO QUE SIM.

 

FICO MUITO FELIZ PELO CARINHO E APOIO DE VCS, MUITO OBRIGADA MESMO, JÁ FALEI E REPITO, AMO MUITO CADA UMA.

MUITISSIMO OBRIGADA!

 

BJS


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Comentários para 47 - Capítulo 47:
Lea
Lea

Em: 09/11/2021

Que lindas! Depois de muita luta,emuitas tristezas,conseguiram construir uma família linda!

Parabéns autora,mais uma vez arrasou!!!

Responder

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Nenete
Nenete

Em: 20/11/2020

Linda historia de superação, muito amor, acão.... amei as protagonistas. Parabens, linda!

Responder

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Mille
Mille

Em: 20/02/2020

Oi Lili

Parabéns que seu dia tenha sido especial. 

E que Deus lhe proteja sempre, dando tudo de bom. Muita inspirações saudades.

Abraços 

Responder

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Mille
Mille

Em: 14/10/2019

Oi Lili 

Tudo bem???

Espero que sim, saudades de ti e de suas histórias.

Que esse tempo afastada tenha tido muitas inspirações.

Bjus 

Responder

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Lili
Lili

Em: 06/10/2018

A espera de nova história, maravilhosa como todas as outras.

Responder

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AMANDA
AMANDA

Em: 21/09/2018

Muito lindo! Nada cono uma finak feliz oara encantar as indas e vindas do nossk casal preferido. Muito lindo!

Responder

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 12/09/2018

Amei esse final delas, muito linda a família delas.

Bjus :)

Responder

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Cleide
Cleide

Em: 12/09/2018

Amei. Mais  uma obra finalizada. 

Vou sentir saudades da suas histórias. 

NAO  DOMORA HA VOLTAR TÁ BEM.

BEIJINHOS  MINHA  DIVAAAAA

Responder

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Bee20
Bee20

Em: 12/09/2018

Fim com gostinho de quero mais ????????????

Muito boa históriia ?

Responder

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Dark Angel
Dark Angel

Em: 11/09/2018

No Review

Responder

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josi08
josi08

Em: 11/09/2018

No Review

Responder

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Mille
Mille

Em: 11/09/2018

Oi Lili 

Nossa queria mais kkkkk 

Elilda e Deia não tem jeito não podem ver rabo de saia.

Linda família das duas

Bjus e até o próximo projeto.

Parabéns 

Responder

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