Capítulo 8
Eu só me perguntava de onde tinha saído aquela mulher. Desgraçada. Parecia que meus movimentos estavam todos em câmera lenta. Levantei da minha cadeira, analisando seu corpo. Fiz o que queria a muito tempo. Puxei seu lábio inferior com os dentes e deslizei minha língua por seus lábios, até que ela abriu espaço para que minha língua invadisse sua boca. Foi como tomar um choque, quando nossas línguas se encontraram. O beijo estava sôfrego, urgente. Exatamente como meu corpo estava por ela todo tempo. Minhas mãos percorriam toda a lateral do seu corpo, enquanto sentia que ela apertava minha bunda. Era involuntário os gemidos que escapam entre os beijos e quando o ar se fez mais importante que percorrer toda sua boca, seu pescoço foi meu alvo seguinte. O cheiro da sua pele era inebriante.
- Como eu queria sentir essa boca... - Sussurrei em seu ouvido. - É melhor do que imaginei.
- Você não tem ideia do quanto eu estava louca para te beijar, Vitória. - Ela dizia meu nome como se gem*sse e aquilo me deixava louca.
- Fala meu nome de novo... - Subi minhas mãos por suas costas, até alcançar sua nuca. - Eu quero ouvir você gem*ndo meu nome, Lívia. - Puxei seu cabelo. A tonalidade de seus olhos estava mais escura. O olhar dela estava mais selvagem.
- Ah, Vitória... - Comecei a abrir os botões que estavam presos do terno que ela usava. Acariciei seus ombros e devagar fui deslizando a mão por seus braços retirando a primeira peça de roupa dela, jogando em algum canto da sala. Por dentro, eu estava um turbilhão de sentimentos. - Você me deixa toda arrepiada. - Segurei firmemente a cintura de Lívia, fazendo com que ela ficasse de costas para mim. Deslizei o zíper da saia dela, abaixando a mesma logo em seguida. Ela usava uma cinta-liga preta, com uma calcinha na mesma cor, minúscula. Ela gem*u mais uma vez.
- Que delícia você!
Sussurrei próximo ao seu pescoço. Joguei seu cabelo para o lado e ch*pei toda a pele que estava exposta. Ela se empinou mais e rebol*va para mim. Enrolei seus cabelos em minhas mãos e fiz com que ela ficasse debruçada sobre a mesa. Com a mão livre, fui de encontro ao seu sex*. Ela estava toda melada e foi inebriante quando senti meus dedos molharem.
- Me toca... Sente como você me deixa louca, Vitória.
Ela praticamente urrou quando puxei mais forte seu cabelo, mostrando o quanto gostava de ser dominada. Friccionei meus dedos em seu sex*. Sentia tanto tesão em vê-la daquele jeito que tinha a sensação que poderia goz*r a qualquer momento. Mesmo por cima da calcinha, meus dedos deslizavam com facilidade. Quando seus gemidos se intensificaram a ponto de ela estar chegando ao clímax, eu parei. Puxei-a pelos cabelos para que nossos corpos se encontrassem novamente.
- A primeira vez que você for goz*r hoje, Lívia, será na minha boca. - Ela derrubou tudo que seu braço alcançou de cima da minha mesa, mas naquele momento eu estava tão tomada pelo desejo por aquela jovem que nada me importou, nada além da vontade imensa de ch*pá-la. Soltei seus cabelos e disse praticamente gem*ndo. - Vira pra mim. - Mais uma vez nossos lábios se encontraram sedentos. Nossas línguas se exploravam. Sentei-a sobre a mesa, acariciei sua cintura por baixo da regata que ainda estava em seu corpo. Tratei logo de tirá-la. - Você é uma gostosa, olha essa barriga. - Ela tinha uma barriga invejável. Deliciosa. Alcancei seu pescoço, lambendo, ch*pando. - Você vai me deixar louca! - Arranhei levemente seu abdômen sarado. Fui descendo por seu corpo, distribuindo beijos molhados e leves ch*pões. Aproveitei a cadeira para sentar e ficar na altura para ch*pá-la. Seu rosto estava tomado pelo desejo. Ela soltava alguns gemidos. - Quero sentir seu sabor, Lívia. Se abre pra mim?
E assim ela fez. Se abriu, me olhando fixamente. Eu queria analisá-la mais, porém ver seu sex* melado, todo aberto para mim, foi demais para meu autocontrole. Cai de boca, literalmente. Ela soltou um gemido mais alto que os outros. Pouco me importava se alguém poderia ouvir, apenas desejava matar todo o tesão que sentia por ela. Explorei todo o seu sex* com minha língua, dando uma atenção especial em seu clit*ris. Seu sabor era delicioso. Ch*pei, lambi e suguei todo o mel que saia dela. Eu queria vê-la descontrolada. Seus gemidos aumentaram e seu quadril se remexia o máximo que conseguia, tentando aumentar o atrito com minha língua. Apertei os mamilos de Lívia, que estavam imensos. Ela gemia meu nome.
- Vitória… Ahn… - Ela dizia palavras desconexas e parecia perdida. Eu estava tão louca como ela, meu corpo parecia que estava em chamas. - Ch*pa minha bocet*, Vitória… Me faz goz*r nessa boca gostosa… - Ela segurou meus cabelos. Pressionando minha cabeça contra seu sex*. Deslizei minha língua até sua entrada. - Ah, Vitória! - Lívia começou a tremer e perder todo o controle de seu corpo. Meu corpo acompanhou o seu. Eu não estava acreditando no que me acontecia. Lívia estava se entregando deliciosamente para mim. Seu gozo parecia intenso. E meu corpo decidiu acompanhá-la. Eu g*zei sem nem mesmo ser tocada.
- Oh, porr*… - Gemi alto, me agarrando em Lívia. Ela puxou meu rosto de encontro ao seu, me beijando intensamente. Meu corpo tremia inteiro. Eu estava deliciosamente surpresa. - Nunca me aconteceu isso… Ah, Lívia. - Nossas respirações estavam descompassadas. Encostamos nossas testas, afim de acalmar nossa respiração. Ela sorria. - Eu quero muito mais de você, Lívia. - Tomei seu pescoço, ch*pando-o. Lívia abria os botões da minha camisa, com certa pressa.
- Eu quero ver seu corpo, Vitória. - Ela sussurrou em meu ouvido. Lívia desceu da mesa, tirou a cadeira do caminho e me empurrou até a parede. Seu olhar era devasso, intenso sobre mim. Eu me sentia extremamente desejada por ela. Lívia arranhava minha barriga com certa força, provavelmente ficaria marcado mesmo que levemente. Naquele momento, apenas queria sentir tudo que aquela jovem pudesse me proporcionar. Sentia meus seios doerem com o atrito com o sutiã, de tão excitada que estava. Ajudei a se livrar da minha camisa, ela abriu o zíper da minha saia e jogou para o lado. - Você é tão gostosa! - Ela disse com a voz rouca, cheia de desejo.
Suas mãos passeavam em meu corpo. Sentia meus pelos se arrepiarem com seus toques. Abri o fecho do meu sutiã com certa urgência. Precisava sentir sua boca ch*pando-os. Agradeci por ela entender meu recado e tomar meus mamilos com maestria. Minhas pernas tremiam. O barulho do atrito dos lábios dela com meu mamilo era extremamente excitante. Seus dedos me invadiram de surpresa. Segurei seus cabelos e a fiz me olhar. Seu sorriso sacana enquanto me fodia, me deixou ainda mais louca. Tomei seus lábios com certa urgência e força. Apoiei minha perna em um móvel, me abrindo mais para ela. Novamente seus lábios tomaram meus seios, mas sem demorar muito ali. Sua boca foi descendo pelo meu abdômen até minhas coxas. Lívia retirou seus dedos de dentro de mim e começou a ch*pá-los. Mordi forte meu lábio.
- Você é mesmo um perigo, Lívia. - Ela sorriu.
- Você é muito mais, Vitória. - Ela não desviava o olhar do meu enquanto descia minha calcinha. - Você está tão molhadinha. Tão gostosa.
- Você não faz ideia de quantas vezes me deixou assim sem sequer me tocar. - Voltei a apoiar minha perna. Ela me encarou uma última vez antes de tomar meu sex*.
Quase gritei quando senti seus lábios. Ela explorava todo meu sex*, ch*pava, sugava e me deixava ainda mais louca. Eu queria prolongar muito mais aquelas sensações. A boca dela fazia um excelente trabalho. Sem aguentar por muito mais tempo, permitir meu corpo se entregar aquele prazer delicioso que ela estava me proporcionando. Meu corpo todo tremia. Minhas pernas estavam bambas. Lívia continuou empenhada e me fez goz*r uma terceira vez. Se ela não tivesse me abraçado, provavelmente teria caído. Minha respiração estava totalmente descompassada.
- Que delícia você é, Vitória. - Ela sussurrava em meu ouvido. Sentia seus dedos deslizarem suavemente em minhas costas. - Desejei tanto isso e foi melhor que tudo que havia imaginado. - Eu ainda tentava voltar minha respiração ao normal, mas estava atenta a tudo que Lívia dizia.
- Eu… - Respirei fundo. - Você me deixou tremendo inteira. Uau! - Deslizei minhas mãos pela lateral de seu corpo.
Ficamos um tempo, que eu não soube precisar, abraçadas. Tentando acalmar nossas respirações.
***
Saímos do escritório em puro êxtase. Parecia estar pisando em nuvens, meu corpo estava totalmente relaxado. Eu parecia uma adolescente, feliz com a primeira trans*. Só o fato de relembrar, fazia com que as borboletas tomassem conta do meu estômago. Olhei para Lívia, quase que apaixonadamente. Nenhuma das duas ousou quebrar o clima gostoso que se instalou entre nós. Descemos até a garagem entre sorrisos. Já não tinha mais ninguém no escritório, o que nos permitiu trocas de carinhos no caminho.
- Posso te levar em casa? - Perguntei ao abrir a porta do carro para ela.
- Se não for te atrapalhar, eu aceito. - Ela sorriu, passando a mão em meu rosto, antes de entrar.
Coloquei uma música qualquer e seguimos até a casa dela. Conversamos algumas trivialidades. Ora ou outra ela passeava a mão pela minha coxa, um carinho gostoso, mas que me fazia arrepiar.
- Obrigada pela carona. - Ela disse quando tirou o cinto e se virou para mim. - Eu amei tudo, Victória.
- Eu também amei tudo. - Soltei meu cinto e me aproximei dela. - Você é maravilhosa e me fez sentir uma adolescente novamente! - Sorrimos juntas. Posicionei minha mão atrás da sua nuca e a puxei levemente para mim. Nossos lábios se encontraram de leve, aproveitando o momento. Nossas línguas deslizavam uma na outra perfeitamente. Ainda com a boca junto a dela, me despedi. - Até amanhã. - Finalizei selando nossos lábios demoradamente.
- Boa noite! - Ela sorriu e desceu do carro. Eu ainda fiquei a acompanhando com o olhar. Estava totalmente elétrica, Lívia despertou o que eu nem sabia que estava adormecido.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Bruna DX
Em: 14/08/2018
Nossa! Que capítulo hein?
Eita! As duas acabaram cedendo ao desejo, rolou. Agora me pergunto como vão ficar as coisas. To meio cismada com tudo, com uma pulguinha atrás da orelha e com uma certa peninha da Flávia. Ai autora, não demora, tô doida pra saber o que vai acontecer.
Beijos
Resposta do autor:
Oi, Bruna!
Obrigada por acompanhar.
Calma que todas as suas dúvidas vão ser respondidas, heheh. Creio que até o final de semana chega ao fim a história.
Beijinhos <3
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