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  • A melhor amiga do meu namorado.
  • Capítulo 2 - Uma visita inesperada.

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A melhor amiga do meu namorado. por Jocelyne Laissa

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Palavras: 2513
Acessos: 4788   |  Postado em: 12/08/2018

Capítulo 2 - Uma visita inesperada.

      Em um sábado, Arthur deixou de trabalhar para ficar com sua namorada, o cachê era alto, porém para ele valia muito mais a pena passar um dia inteiro com Milena.

      Milena estava na casa de Arthur esperando ele tomar banho, enquanto isso sua sogra estava cozinhando, preparando o almoço. Milena perguntou se a sogra precisava de ajuda, porém Dona Andreia sempre dizia que não. Sua cozinha era seu santuário e ela não gostava que ninguém ficasse em volta dela enquanto cozinhava.

      O telefone tocou. E dona Andreia gritou da cozinha:

- Milena, atende o telefone, por favor!.

Milena atendeu:

- Alô!

     Uma voz feminina do outro lado da linha perguntou:

- Alô Tuco ?

- Não tem nenhum Tuco aqui.

- É  a Fabi que está falando ?

- Não, mas quem gostaria de falar com ela ?

- É a Duda.

      Milena não conhecia nenhuma Duda. Mas deduziu que fosse alguma amiga de Fabiana.

      A voz desconhecida falou mais uma vez:

- Dona Andreia está ?

- Só um momento vou chamar.

     Andreia atendeu o telefone e ficou durante um bom tempo agarrada ao telefone e tagarelando sobre sua vida. A sua expressão era de felicidade.

     Milena teve que ir até a cozinha desligar o fogo antes que queimasse o feijão.

     Dona Andreia desligou o telefone e ficou calada.

     Arthur já tinha saído do banho e saiu com Milena para passear. O dia dos dois foi tão interativo que Milena esqueceu de contar sobre o ocorrido. Achou que não fosse nada importante.

      Alguns dias depois, em um final de semana qualquer no mês de novembro, todos estavam reunidos almoçando. A família estava completa: Dona Andreia, Arthur, Fabiana e Milena.

      A conversa estava empolgante, até o momento de dona Andreia dizer:

- Sabe Milena, quem casar com o meu filho terá uma vida assim simples, o Arthur sempre foi muito humilde, se um dia ele conseguir fazer muito sucesso, o que mais terá em sua vida será mulheres fúteis em busca de marido rico.

- Mãe, o que você está dizendo ? É óbvio que quando eu for muito famoso eu já estarei casado com a Mi. Eu não quero outra esposa.

      Arthur olhou para Milena com o seu olhar terno e encantador. 

    Andreia fez expressão de não aceitar a condição, mas falou :

- Claro meu filho, Claro!

      Din, Don! A conversa foi interrompida pelo toque da campainha.

- Quem será que está chegando bem na hora do almoço ? - Disse Fabiana.

- Deve ser o esfomeado do Felipe, eu chamei ele para almoçar com a gente hoje, mas ele tá um pouco atrasado como sempre. - Disse Arthur achando que fosse seu amigo.

- Abre a porta para ele Milena. - Andreia ordenou.

     Milena levantou-se e foi abrir a porta, ela se incomodava com as ordens da sogra, pois ela sempre pedia para que Milena fizesse as coisas para ela. Quase como se fosse a patroa de uma empregada doméstica.

      Milena abriu a porta e se espantou. Deu de cara com uma moça jovem, bonita e exótica. Ela tinha quase sua altura, magra, cabelo castanho claro, pele branca, olhos claros, cabelos compridos e um sorriso encantador.

     Essa jovem também estava com cara de impressionada, pois as duas estavam há algum instante uma olhando para a outra, um olhar profundo e prestativo, sem o som de uma única palavra, até que a jovem perguntou:

- Quem é você?

- Eu que te pergunto, quem é você garota ?

- Ah! Desculpa, eu fui convidada. Me chamo Duda, prazer.- Ela estendeu a mão para um aperto.

- Duda ? Estou lembrada, nos falamos pelo telefone outro dia. Você se lembra ? Deve ser amiga da Fabi né ?

- Não lembro muito bem.

- Bom se você foi convidada então pode entrar estamos almoçando.

      Milena não deixou de notar que a jovem estava acompanhada de muitas malas. Ela achou estranho, mas não disse nada.

      Voltando para a cozinha.

- Pessoal, olha quem estava atrás da porta. - Disse Milena voltando a sentar-se.

- Maria Eduarda ? - Disse Arthur cuspindo toda a sua comida de volta no prato, se engasgando, tossindo igual cachorro resfriado e com cara de espantado.

      Enquanto isso, Fabi levantou-se correndo para abraçar Duda e Milena foi ajudar Arthur a desengasgar.

- Amor, o que aconteceu amor ?

- Amor ? - Indagou Duda.

      Milena olhou para Duda e bateu nas costas de Arthur com mais força, ainda tentando desengasga-lo.   

       Arthur se recuperando falou:

- O que você está fazendo aqui Maria Eduarda ?

- Ué ! Sua mãe me convidou para ficar aqui até o Natal.

- Mãe ? - Arthur olhou pra sua mãe, encarando-a e sem entender nada. Exigindo uma explicação.

- Convidei filho. Fazia tempo que não via a Duda, achei que você iria gostar.

- Eu também achei que você gostaria de me ver Tuco.

- Tuco ? - Milena falou baixo.

- Eu estou feliz em te ver sim. - Disse Arthur com cara de bobo e indo em direção a Duda para abraça-la.

      Milena achou tudo muito estranho, ela estava ligando alguns fatos e queria uma explicação.

     Andreia correu para pegar um prato, talheres e um copo para Duda poder almoçar com a família.

      Milena reparou que Duda estava sentada na cadeira e no lugar do falecido pai de Arthur, desde que ela começou a frequentar a casa de Arthur que nunca tinha visto antes alguém sentar ali naquele lugar.

      Enquanto Milena comia ficava olhando para Duda, estava procurando defeitos, olhou para seu rosto procurando manchas do sol, mas não encontrou, só encontrou algumas sardinhas, porém eram sardinhas adoráveis. Também procurou alguma pinta estranha de nascença, mas só achou uma pintinha muito charmosa do lado esquerdo abaixo do lábio inferior. Ela ficou prestando atenção na conversa entre Duda e Fabi. Elas pareciam melhores amigas que não se viam há um tempão. Fabi nunca havia conversado assim com Milena.

      Milena ficou observando e rezando para achar algum defeito em Duda, mas até a conversa mostrava que essa Duda era bem inteligente, culta e sabia conversar com total sanidade.

      A observação de Milena foi interrompida quando todos da cozinha ouviram a porta batendo sozinha, então todos silenciaram-se e olharam uns para cara do outro, com cara de espanto e suspense.

      O suspense acabou quando viram Felipe na cozinha, apareceu do nada, como um fantasma e dizendo:

- Cheguei atrasado para o almoço ?

- Lipe! - Duda falou muito empolgada e levantando para envolver Felipe em um abraço super apertado.

      Milena pensou " É impressionante como todos a tratam bem", Milena estava sentindo um pouco de ciúmes, ainda mais da parte de Felipe, pois Felipe era melhor amigo de Arthur, mas também ficou bastante amigo dela. Ela sempre podia contar com ele para descobrir coisas sobre a vida de Arthur e também era um amigão em relação a companhia, pois Felipe é uma pessoa muito gentil, simpático, extrovertido e brincalhão.

      Milena percebeu que aquele abraço foi bastante demorado, então já começou a deduzir que os dois poderiam ter sido um casal, ela até achou boa a ideia, pois assim Felipe iria finalmente desencanar da ideia de ficar com Fabiana. A irmã de Arthur nunca deu uma única chance a Felipe, porém ele já confessou para Milena ser apaixonado por ela e seu maior sonho era poder ter essa chance. Milena estava cogitando será mesmo um casal ? Mas Duda parecia ser tanta areia para o caminhão do Felipe. Não que ele seja de se jogar fora, pois Felipe tinha seus encantos, ele faz o tipo : moreno, alto, sensual. Sua pele negra com seu físico forte era a combinação perfeita. Ele era bem mulherengo havia muitas garotas a fim dele, mas ele estava sempre insatisfeito, procurando algo, mas ninguém sabia o que ou quem era esse "algo".

      Após se abraçarem, Felipe sentou na cadeira que estava livre, onde ele sempre sentava e não parava de conversar, sem parar, com Duda. Enquanto isso Milena que já havia terminado de comer, levantou e disse:

- Desculpem a ausência, mas já terminei, com licença. - Ela levou seu prato até a pia e foi para fora tomar um ar e fumar.

       Depois chegou Arthur e com delicadeza abraçou ela e disse :

- Você já está há um bom tempo aqui fora, está tudo bem ?

- Estou sim, só me responde uma coisa?

- Claro!

 - Essa Duda, é a Maria Eduarda, aquela sua ex namorada de infância que você tanto fala ?

- Não!... Quer dizer sim, mas ela não é só a minha ex, ela é minha melhor amiga, quer dizer foi... é...sei lá.

- Eu deveria me sentir incomodada com essa situação ? Porque eu estou.

- Não precisa, nosso namoro já acabou faz tempo. Agora só amizade. - Arthur disse abaixando a cabeça.

- Pelo jeito ela vai ficar hospedada aqui e por um bom tempo, trouxe muitas malas.

- A casa é da minha mãe, não posso fazer nada. Minha mãe ama ela.

      Naquela noite Milena foi para sua casa. Porém seus pensamentos lhe torturavam, pensando que enquanto ela estava em sua casa, Duda estava na casa de Arthur como hóspede, porém o que será que eles estariam fazendo? Estaria ele traindo ela ?.

      Milena se considerava um pouco ciumenta demais e um tanto possessiva. Como toda Taurina ela não sabia controlar seu ciúmes. Ela via a hora passando e sabia que tinha que acordar cedo para ir pra faculdade no outro dia. Já estava fechando o semestre e era semana de provas para fechar o ciclo, então ela não poderia faltar de forma alguma e tinha que se concentrar nos estudos para não pegar nenhuma D.P.

      Para Milena estava sendo muito difícil entender aquela situação como algo normal. Isso pra ela não era nada normal. Ela achava muito estranho Duda ser a melhor amiga de Arthur sendo que ela era sua ex. Pior é saber que eles estariam dividindo a mesma casa. Mas ela tinha que fingir estar tudo bem. Pois Arthur e ela já brigaram muitas vezes por causa do ciúmes dela. Então dessa vez ela não queria brigar. Só queria poder confiar.

      Ela sempre foi muito segura referente a se garantir que Arthur iria sempre preferir ela do que uma piriguete qualquer, porém dessa vez era muito diferente. Duda não era nenhuma piriguete, ela nem parecia com uma. Além de tudo o relacionamento deles duraram muito mais tempo do que o seu relacionamento atual. Ela sempre ouviu Arthur falar dessa ex Maria Eduarda como algo bom. Sempre quando eles iam jantar ele dizia:- Ainda bem que você come de tudo, porque a minha ex Maria Eduarda era vegetariana, era difícil lidar com isso. - Sempre que falavam sobre música ele sempre dizia: - Pena que você não gosta de eletrônica, a minha ex Maria Eduarda adorava. - Sempre que ele cozinhava dizia que se especializou em preparar massas para agradar sua ex, pois como ela era vegetariana era difícil agrada-la. Ele sempre falava que as pedras favoritas dela eram o Quatzo Azul que representava seu signo de Sagitário e também a Pirita por ser tão bela. Sua flor favorita é a Tulipa Azul Turquesa, sua cor favorita era o azul ultramar e ela falava fluentemente 3 idiomas.

       Arthur era seu melhor amigo então conhecia ela muito bem e Milena também passou a conhecer de tanto ele comentar. Ela não se importava quando Arthur falava dos gostos da sua ex, pois ela achava interessante em saber que essa ex tinha tantos gosto idênticos aos seus, porém agora que passou a conhecer Duda sentiu-se inconveniente por saber tanto de uma pessoa que nem ao menos conhece ela. E pior por acreditar que esse tempo todo Arthur nunca esqueceu da sua ex.

     Enquanto Milena estava em seu apartamento pensando. Na casa de Arthur, Dona Andreia preparava o quarto de hóspedes para Duda poder dormir. Esse quarto era da avó de Arthur, depois que seu filho Agnaldo morreu ela decidiu viajar para Minas Gerais e morar em uma casinha simples que ela havia abandonado quando veio para São Paulo morar com o filho e sua família. A Senhora Adelaide é uma rocha quando se fala em saúde, porém disse a Andreia que queria passar os últimos dias da sua vida tendo uma vida muito simples e pacata.

      No quarto Duda estava muito feliz por estar ali. Ela sentia-se muito acolhida por Andreia, ela a tinha como uma segunda mãe. Já que sua mãe era sempre tão fria e nunca fazia papel de mãe, então Duda se apegava muito a Dona Andreia.

- Muito obrigada Andreia, este quarto é realmente muito confortável.

- Não há de nada minha filha tenha bons sonhos.

      Ela deu um beijo na testa de Duda, apagou a luz, fechou a porta do quarto e saiu.

      Quando Duda fechou os olhos alguém bateu na porta.

 - Entra!

      Era Arthur:

- Oi, Minha mãe pediu para te trazer esse cobertor, hoje está fazendo muito frio.

- Ah! Trás aqui. Tá um pouco frio mesmo.

       Ele entregou a coberta e sentou na ponta da cama.

- O que você ficou fazendo todo esse tempo em Blumenau hein Duda ?

- Você sabe que fui contra a minha vontade. Meu pai até hoje é o gerente responsável pela filial de lá. A empresa precisava dele e ele precisava  agarrar aquela oportunidade.

- Você só não precisava ter ido com ele, poderia ter ficado comigo, a minha família te ama.

- Eu não podia fazer nada Tuco, eu era menor de idade, estava estudando ainda e querendo ou não eu precisava do dinheiro do meu pai. Eu só sinto muito pelo o que aconteceu com o seu pai, eu não sabia que iria acontecer aquele acidente no mesmo dia que eu fui embora. Eu fiquei sabendo um tempo depois.

- Tudo bem. Não precisa se desculpar. A gente não prever essas coisas, como também não tinha como eu prever que eu iria perder duas pessoas que eu amo no mesmo dia.

      Duda pôde ver um lágrima escorrer no olho esquerdo de Arthur, então ela o abraçou para que não escorresse mais nenhuma lágrima, pois ela queria que ele estivesse feliz por ela estar ali. Tudo o que menos queria era vê-lo assim triste e choroso.

Fim do capítulo

Notas finais:

  Espero que estejam gostando.

Boa leitura e até o próximo capítulo.


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Comentários para 2 - Capítulo 2 - Uma visita inesperada.:
JeeOli
JeeOli

Em: 05/09/2018

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