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Um amor surreal por Cida Dias

Ver comentários: 1

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Palavras: 602
Acessos: 2345   |  Postado em: 25/07/2018

Como nos esbarramos

Feriado de carnaval, resolvo visitar minha

família no interior. Em pleno domingo à tarde e

eu aqui, deitada no sofá. Está um sol infernal e

todos foram ao clube, resolvo ficar na casa para

descansar e na verdade, curtir o silêncio.

Ligo meu notebook e entro na sala de bate papo

para passar o tempo, quem sabe rir um pouco,

fazer amizade, sei lá. Depois de quase 10

minutos tentando entrar numa sala, finalmente

consigo. Mando o famoso: boa tarde, alguém

quer teclar? Uma ou outra vem falar boa tarde,

mas não passa disso. Um cara louco quer achar

uma mulher que queira pegar sua esposa, e por

aí vai. Até que eu, já desanimada, desisto e

espero que alguém me chame, deixo nas mãos

da sorte. Vou até a cozinha e pego um café, me

encosto na cabeceira da cama e coloco o

notebook no colo. Para minha surpresa o mesmo

apita:

 

“Mulher”: oi boa tarde, por acaso você é a

Beatriz?

“ClaraSP”: não, não sou.

“Mulher”: é que usam o mesmo nick, me

desculpe.

“ClaraSP”: que pena, espero que a encontre

 

Passam alguns minutos, não aparece mais ninguém, resolvo mudar de sala. Entro na sala 7, meu número da sorte.

 

“Mulher”: ei você saiu e tive que te procurar.

“ClaraSP”: oi moça, te disse que não sou a

Beatriz que procura.

“Mulher”: eu sei, mas por que disse: que pena?

“ClaraSP”: pq não é mto comum alguém ser

educada como você foi, apenas nos deixam

falando sozinha e somem...

“Mulher”: na verdade é a primeira vez que entro

nessas salas.

“ClaraSP”: ué e como conheceu a Beatriz??

“Mulher”: na realidade estava numa sala específica de cidades, ela me chamou e ficamos conversando. Conversamos por quase uma semana pelo MSN, mas aí ela sumiu.

“ClaraSP”: mas você tem o msn dela, ela não responde?

“Mulher”: Não, acho que ela queria um namoro

sério e minha vida não me permite. Não sei pq

resolvi procurar pela sala.

“ClaraSP”: e se não quer namorar pq está atrás

dela?

 “Mulher”: sei lá, talvez tentar uma amizade ou

pedir desculpas, não gosto de coisas mal

resolvidas.

“ClaraSP”: pelo visto ela apenas sumiu e te

deixou no ar...

“Mulher”: exatamente. Mas aí vc apareceu, vai

que era destino...

“ClaraSP”: rsrsrs ah claro que era!!!

“Mulher”: não acredita? Rsrs

 

E o papo flui. Trocamos MSN e a conversa rola

por mais duas horas. No decorrer de quase um

ano de amizade, nos falamos quase todas as

noites, ou ao menos duas vezes por semana e

também aos finais de semana. Foi assim que

descobri que você viaja muito a trabalho, tem

medo de insetos, adora a cor amarela, tem 10

anos a mais que eu, que já casou, mas nunca teve

filhos, mora em outro Estado, adora fazer

trabalhos manuais, ama cozinhar e tantos outros

detalhes que fomos descobrindo uma da outra.

Além do MSN, nos falávamos por telefone,

mensagens de texto, faltaram apenas os sinais

de fumaça.

Conforme o tempo passou, a intimidade foi

crescendo e o carinho também. Em algum

momento, você me perguntou:

- Quanto tempo você demorou para conhecer

alguém na vida real?

- Seis meses.

- Ah então temos pelo menos um mês para

resolver isso!

Só que o tempo passou e nunca conseguimos

marcar um encontro. Sentia uma certa

resistência da sua parte, mas não conseguia não

manter contato com você. Falávamos de tudo e

tanto, era até estranho, meio surreal. Isso durou

quase dois anos e nada de nos encontrarmos

para colocar em prática todas as fantasias que

construímos juntas. Então, imaginei milhões de

primeiros encontros.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Como nos esbarramos:
rhina
rhina

Em: 16/03/2020

 

Surreal realmente.

Rhina

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