• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Ilha do Falcão
  • Capítulo 46 -- Eu Vou Morrer?

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • I found love in his eyes
    I found love in his eyes
    Por AutoraSoniaG
  • A Última Rosa
    A Última Rosa
    Por Vandinha

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1907
Acessos: 3549   |  Postado em: 19/07/2018

Capítulo 46 -- Eu Vou Morrer?

 

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 46

Eu Vou Morrer?

Sidney foi até a janela, afastou as cortinas e deu uma olhadinha para fora.

-- Nem sinal dos animais. Será que eles estão reunidos planejando uma estratégia de ataque?

-- Para de falar besteira -- Sibele atravessou a sala e sentou-se ao lado de Marcela no sofá -- Desde quando animais criam estratégias?

-- Você diz isso porque não ficou frente a frente com a girafa. Pela cara do animal deu pra ver que ele possui algum tipo de instinto maléfico, pronto para detonar a raça humana.

-- Você está querendo dizer que ele faz parte de uma estratégia de espécies de animais em busca de extinguir a raça humana antes que os humanos os extinguem. Basicamente um tipo de autodefesa?

-- Exatamente! -- Sidney respondeu sério, mas Sibele caiu na gargalhada.

-- Seu louco! -- Sibele passou o braço pelos ombros de Marcela e a manteve junto de si -- Pois eu acho que o leão estava tarando a Marcela.

Sidney franziu a testa, rabiscou algumas letras em sua palavras-cruzadas e então mordeu a ponta da caneta.

-- Um animal com "V"?

-- Você! -- respondeu Marcela rindo.

-- Veado! -- respondeu Sibele.

-- Engraçadinhas! Estou falando sério -- Sidney jogou a revista de palavras-cruzadas em cima da mesa e se voltou para Andreia -- Ainda está pensando no elefante? Pode falar. É normal, eu mesmo não consigo parar de pensar na girafa. Aquelas orelhinhas, aquela boquinha, mascando, mascando. Vocês sabiam que os machos dos elefantes costumam beber a urina das fêmeas logo antes de fazerem sex*? E que o café mais caro do mundo vem do cocô de elefante?

Andreia correu para o banheiro, mal chegando à pia em tempo, antes de começar a vomitar.

-- Olha só o que você fez -- Marcela bufou irritada.

-- Que coisa! A Andreia até parece que está grávida -- ele deu uma risadinha e olhou para Marcela e Sibele. As feições sérias das duas, plantou uma sementinha de desconfiança no rapaz -- Vocês estão escondendo algo de mim?

 

Andreia prendeu os cabelos em um coque no topo da cabeça e retirou a roupa. Ela entrou na água com um leve suspiro de satisfação, permitiu que todo o corpo relaxasse. Sentia as tensões do dia desaparecerem lentamente para serem substituídas pela sensação de bem-estar.

Ela pegou a caneca com chá e deu um pequeno gole. Ela riu suavemente, lembrando do elefante caminhando tranquilamente pelo quintal. Nunca imaginou que passaria por tantas emoções em tão pouco tempo.

O sabonete tinha cheiro de ervas. Ela fez uma leve espuma e começou a passar na pele, demoradamente. Fechou os olhos imaginando outras mãos tocando seu corpo, outros dedos acariciando suas pernas, seu braços, seu abdome, seus seios, descendo... Descendo...

-- Ahhh... Natasha... -- disse ela, com a respiração ofegante e a voz rouca.

Andreia gemia movendo os quadris, se contorcia enquanto friccionava o clit*ris.

-- Ahhh, Deus! -- ela gritava, empurrando ainda mais o quadril.

-- Andreia!

A porta se abriu com um estrondo e ela mergulhou apressadamente deixando seu corpo completamente submerso.

-- Meu Deussssss... -- Sidney a puxou pelos cabelos -- Você está tentando o suicídio!

-- Me larga! -- Andreia se debateu -- Seu louco!

Finalmente ele a soltou.

-- Ai, desculpa. Pensei que estava se afogando de propósito -- ele sentou na beirada da banheira e a fitou desconfiado -- Imaginei ter ouvido gritos.

-- Que se afogando, seu bobo -- ela mergulhou uma das pernas ensaboadas e depois a outra, deixando que a água as enxaguasse -- Estava apenas relaxando.

-- Hum -- ele hesitou por uma fração de segundo -- Andreia seja sincera... Existe alguma possibilidade de você estar grávida?

Andreia arregalou os olhos e até se esqueceu de respirar. Percebeu que Sidney também não estava respirando, e franzia os olhos como se preparando para a resposta.

Na verdade, estava desconfiada. Seu corpo estava mudando. Sua cintura se mostrava um pouco mais larga, a barriga estava mais inchada do que o normal e não estava conseguindo fechar algumas de suas calças jeans? Pensou que fosse o TPM, mas o inchaço não foi embora e seu período menstrual não veio. Os seios doloridos ou inchado, também aconteciam antes da menstruação. Por isso, não estranhou.

-- Andreia... Andreia... Está ouvindo esse barulho?

Ela foi arrancada dos seus devaneios pela voz ansiosa de Sidney.

-- Um helicóptero?

O som do motor cobriu-lhe a voz. Ela agarrou o braço de Sidney e se levantou da banheira. Seu coração disparou. Só conseguia pensar em uma pessoa: Natasha.

 

O comandante Erivaldo olhou para Natasha e sorriu.

-- Que bom. O vento não está tão forte e parou de chover, vamos descer sem problemas -- ele disse aliviado -- Vou pousar o helicóptero naquela clareira.

-- Você não vai pousar o aparelho -- Natasha gritou perto da orelha de Erivaldo.

-- Não? -- ele perguntou, surpreso.

-- Eu quero algo mais glamouroso. Uma chegada triunfal.

O homem sentado a seu lado olhava para ela um pouco enauseado.

-- Para quem quer se mostrar?

-- Para ninguém. Só faça o que eu mandar -- disse ríspida -- Vou descer pelo cabo.

-- Fast Rope (corda rápida)? Tem consciência do que está querendo fazer? Você pode quebrar a perna, o braço, ou até mesmo o pescoço. Pode ficar paralítica ou até mesmo morrer.

-- Quanto drama, Erivaldo -- Natasha soltou o cinto e foi para a parte de traz do aparelho -- Sou praticamente uma guerrilheira.

-- Desde quando?

-- Desde...Desde... Cala a boca, Erivaldo - Natasha esbravejou - Fique tranquilo já fiz isso diversas vezes.

-- Quando?

-- Quando eu era criança, descia do sótão da casa do vovô por uma corda. Era moleza.

O comandante bufou, indignado.

-- Natasha, estamos em um helicóptero e não no sótão da casa do seu avô. Para de querer se exibir. Não quero que se machuque.

-- Eu entendo, Erivaldo. Só que não! -- Natasha abriu a porta de correr e começou a descer um cabo. Calçou luvas e agarrou-se ao cabo que a conduzirá do helicóptero ao solo.

Erivaldo viu que não tinha jeito. Natasha não ouvia ninguém.

-- Vou manter a aeronave estável, em voo pairado, para a sua descida, bem como compensar de forma adequada a variação de peso/potência durante o hover.

-- Faça isso -- ela trançou os pés para realizar uma espécie de freio durante a descida. Com as mãos, ela mantinha seu tronco próximo ao cabo -- Lá vou eu.

 

Todos correram para a varanda. Uma imensa sombra negra de um helicóptero voou sobre eles.

-- A Natasha está descendo por uma corda! -- Sidney levou involuntariamente a mão à cabeça -- Meu Deus! Uma mulher como essa realmente existe?

Andreia sentiu o corpo inteiro ficar tenso.

-- Que coragem! -- a ruiva estava fascinada. Natasha vestia uma calça jeans justa, uma camiseta de algodão e uma bota de couro. Os cabelos castanhos brilhantes presos por uma faixa. Mas a atenção de Andreia ficou concentrada no corpo perfeito que parecia ter sido esculpido.

-- Que exibida! -- Marcela fez uma careta -- Quem ela pensa que é? Indiana Jones?

-- Tomara que caia de bunda e quebre o cóccix -- disse Sibele, cruzando os dedos atrás das costas.

-- Quanta inveja! -- Sidney fitou Sibele, com desprezo -- Apagar a luz do outro, não vai fazer a sua brilhar, querida. Quem nasceu para ser Fusca, nunca será Ferrari.

-- Cala a boca! -- Sibele mostrou o dedo do meio para ele.

Natasha tocou suavemente o chão. Seu sorriso, falso transmitia tranquilidade, calma e segurança, mas, na verdade, estava quase se borrando de medo. Descer de 20 metros, com a aeronave balançando ao vento, equilibrar-se somente com a força das mãos, não era nada fácil. O corpo estava todo dolorido e mal conseguia se movimentar.

Andreia correu para recebê-la.

-- Não acredito que você fez isso! -- Andreia pulou para cima de Natasha, passando os braços em volta do pescoço dela.

-- Pois acredite, eu fiz, como fiz, e se bobear faço outra vez -- Natasha fitou-a com os olhos num tom cinza levemente esverdeado.

Andreia fitou o verde, com seus olhos castanhos brilhantes. Verde e castanho, era uma combinação perfeita.

Natasha piscou várias vezes, quebrando a conexão entre elas.

Marcela desceu as escadas e parou de frente para Natasha. Havia algo entre as duas e ela daria tudo para adivinhar o que era. Uma corrente de energia, quase palpável, que fazia-a temer pela irmã e pelo plano.

-- Uma apresentação digna de um filme de Hollywood -- comentou.

-- Obrigada, Marcela. Tudo fruto de muito treinamento.

-- Já com saudade de mim, Natasha? -- perguntou Sibele, encostada à parede da varanda.

-- Saudade de você? Saudade eu tenho é de quando vinha brinde no salgadinho. De você eu nem lembro.

Sibele bufou e olhou para o outro lado. Natasha sorriu.

-- Brincadeirinha, doutora. Na verdade pensei em você. Gostou do seu transporte? O Tião me disse que ele adorou.

Sibele nem respondeu.

Andreia pegou uma das mãos de Natasha e a apertou.

-- Nat, precisamos conversar. Essa ilha está cheia de animais selvagens. Tem leão, girafa, elefante e sabe-se lá mais o que? Você precisa tirar a gente daqui. Estamos correndo perigo.

Natasha respirou fundo. Doía muito vê-la com tanto medo, sabendo que ela foi a causa de tudo isso.

-- Ora, Carol. Estamos em Santa Catarina e não na Savana Africana. O máximo que temos em nossa mata Atlântica é mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara, tamanduá-bandeira, jaguatirica e outros animaizinhos inofensivos.

-- Mas, nós vimos! -- ela insistiu, apertando ainda mais a mão da empresária.

-- Tinha uma girafa me espiando pela janela do banheiro.

Natasha sentiu vontade de cair na gargalhada, mas conteve-se.

-- Que coisa estranha -- resmungou -- Eu resolvo isso depois, agora tenho um assunto muito mais importante para conversar com você.

Todos olharam para ela com os olhos arregalados e assustados. O que poderia ser mais importante que uma invasão de animais selvagens?

-- Tá, vamos entrar, então -- Andreia disse, hesitante. Imediatamente ficou tensa, pressentindo problemas.

Entraram na cabana e foram direto para o quarto. Natasha sentou-se na cama, as mãos entrelaçadas sobre os joelhos e um olhar que denunciava seriedade.

Andreia observava a empresária analisar o lampião que iluminava parcialmente o pequeno quarto.

-- Carol? -- chamou ela, quebrando o interminável silêncio.

-- Sim?

Natasha não conseguia olhá-la nos olhos, o que aumentou o seu nervosismo. Temeu por ela ouvir o som de seus batimentos cardíacos.

-- A doutora Talita me chamou para entregar o resultado do seu exame.

-- Eu vou morrer? -- perguntou com os olhos cheios de lágrimas - Fala a verdade, Natasha. Estou com alguma doença incurável?

Natasha sorriu achando o comentário engraçado. A empresária ergueu o queixo de Carol de modo que ela fosse obrigada a encará-la.

-- Por que está achando isso? -- ela quis saber, erguendo a mão e passando pelo rosto da ruiva.

-- Deve ser algo muito grave, para você vir até aqui.

Natasha parou de sorrir e acomodou-se mais próxima dela.

-- Você não está morrendo, Carol. Posso até afirmar que você se encontra muito bem -- sua mão direita buscou a dela, apertando-a com gentileza -- Você está grávida, Carol -- disse Natasha, num sussurro, enquanto colocava a outra mão sobre o ventre de Andreia.

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 46 - Capítulo 46 -- Eu Vou Morrer?:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 11/09/2020

Nossaaaaa ... agora tudo vai ser revelado 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Ada M Melo
Ada M Melo

Em: 20/07/2018

eu acho que a Andreia deve chutar o balde e contar a verdade pra Natasha....

até porque ela ja sabe e a mentira só vai complicar ainda mas a vida dela.

vandinha postar ai mais uns capitulos de brinde...rsrsrs

 

abraço!!!


Resposta do autor:

Olá Ada! Tudo bem?

A Andreia vai contar, sim. Quem sabe no capítulo 47? ou 48?

Hoje tem mais um cap. pra você.

Beijos. Paz e Luz.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 19/07/2018

A nat chegou em alto estilo. Muito louca. Andrea acha tudo avelã faz lindo. E agora o q ela vai fazer ao saber da gravidez? Vai abrir a verdade pra nat? Quabdo sai esse primeiro beijo? Bjs


Resposta do autor:

Olá Patty. 

Os três próximos capítulos serão dedicados a confissão da Andreia, do beijo e mais algumas coisinhas. Então, vale a pena acompanhar.

Beijão!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 19/07/2018

Oi Vandinha 

Nossa a Nat sabe chegar chegando mesmo se arrependendo não demonstra.

Essa turma é engraçada demais e ficará ainda mais quando souberem que ficaram na ilha.

Será que a Andreia vai abrir logo o jogo para a Nat porque o canalha do César ainda não foi embora e com certeza o filho é dele que vai se manifestar os direitos de pai e querer meter a mão na grana dos Falcão. 

Tá aí deve o levar para essa ilha repleto de animais juntos com a Mariana, tenho certeza que esses dois iram cair juntos.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Os próximos dois capítulos serão dedicados a confissão de Andreia. Qual será a reação da Natasha?

Hoje tem mais um capítulo.

Beijão, garota!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 19/07/2018

Espero que no próximo capítulo ela fale .a verdade

Já está na hora

Natasha é exibida kkkk Andreia se apaixona cada vez mais

Nem gozar em paz se pode kkkk Sidney não deixa rsrsrs

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Os próximos dois capítulos serão dedicados a confissão da Andreia. Qual será a reação da Natasha?

Hoje tem mais um capítulo.

Beijão! Fica com Deus.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web