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  • O AMOR CHEGA SEM AVISAR
  • 35 – A prisão

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O AMOR CHEGA SEM AVISAR por patty-321

Ver comentários: 2

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Palavras: 1269
Acessos: 3000   |  Postado em: 14/07/2018

Notas iniciais:

Tensão no ar. Preparem os corações. Espero que gostem. O próximo é o final. 

 

35 – A prisão

Sem notícias de Marina há três dias, minha ansiedade estava na estratosfera. Parecia uma louca, quando saía de casa, ficava olhando para todos os lados, vendo o perigo em cada desconhecido. Mas o que me agoniava mesmo era não ter notícias, não saber o que estaria acontecendo.

No domingo, estava na casa da minha mãe, com ela sempre ficava melhor o meu dia. Eu estava na cozinha e ela na sala vendo TV.

- Filha, corre aqui – ela gritou. Eu larguei o copo com a água que estava tomando, na mesa e fui imediatamente.

- O que foi mãe?

O que vi me paralisou completamente e se não fosse minha mãe me amparando, teria ido ao chão. A imagem era nítida: via o João Carlos com uma arma apontada pra cabeça da Marina, na janela do apartamento e os policiais embaixo, tentando negociar.

- Mãe, é a Marina, mãe. Esse demônio vai matá-la. Porque ela tá nessa situação? Cadê a delegada Amanda, como ela deixou isso acontecer?

- Calma, filha. Os policiais não vão deixar, tenha fé. Olha lá, não é a delegada que chegou?

A situação está bem tensa, neste momento, senhores telespectadores. Parece que o assessor do governador do Amazonas está descontrolado e não quer se entregar, como vocês podem ver, esta jovem que é refém dele é sua namorada e segundo fontes, foi ela que ajudou a policia federal a desmantelar toda a rede de corrupção que agia naquele estado. O governador já está encarcerado na policia federal do Amazonas, prestando depoimentos, mas o seu assessor, o senhor João Carlos não desceu de viagem em Manaus, vindo num vôo de Miami para o Rio de Janeiro. Vamos aguardar e informar a vocês sobre os próximos acontecimentos...

O repórter encerrou o plantão do jornal e eu fiquei sem saber o que pensar, fazer. Só poderia rezar, peguei o celular e comecei a acompanhar por um site de notícias. As lágrimas rolavam e minha mãe trouxe um copo com água açucarada. Nem todo o açúcar do planeta seria capaz de tirar aquela angústia do meu coração.

 As horas foram passando e segundo o site, a polícia estava determinada a invadir o apartamento, quando entrou o plantão novamente na TV.

A polícia está neste momento, na porta do apart-hotel e se prepara pra invadir o recinto. Meu Deus, o que será da refém, se ele atirar pode feri-la - neste momento o repórter, grita pro câmera man; filma, filma,a porta foi arrombada, cuidado, tiros, meu Deus...

Ficou tudo branco na minha vista, só escutei minha mãe me chamando e tudo ficou escuro.

Sinto um cheiro forte e acordo, sem saber onde estava, minha consciência foi retornando e eu me lembrei dos últimos acontecimentos e comecei a me agitar nos braços de minha mãe.

- Mãe, mãe, me diz mãe, a Marina ta viva? Oh não, não.

- Calma filha, não sei, vim lhe acudir e não vi o que aconteceu , tava uma confusão. Vamos ver se conseguimos alguma notícia na internet, porque na TV não está mais dando nada.

- Fiquei quanto tempo desmaiada?

- Uns 5 minutos, vou ligar pro seu irmão para lhe levar num PS, você está muito alterada.

- Não vou, quero saber de Marina, me dê meu celular, veja a senhora, por favor, não tenho coragem – e eu chorava e chorava, coração angustiado.

Mamãe pegou o celular e este começou a tocar, olhei o visor e era umnúmero desconhecido, meu coração quase sai pela boca.

- Alô, quem é?

- É a Sandra?

- Sim.

- Delegada Amanda. Oi, oi, você ta na linha?

- Alô, aqui é a mãe da Sandra, minha filha só me entregou o aparelho, ela não consegue falar.

- Senhora, diga pra ela se acalmar, sou a delegada Amanda, preciso informar que a Marina está bem, foi ferida por um disparo de arma de fogo, no antebraço esquerdo, mas foi superficial. E se encontra neste momento sendo medicada, no ambulatório do hospital Souto Aguiar e o suspeito se encontra detido. Ela estava me deixando maluca aqui aos gritos me pedindo pra ligar para a sua filha.

- Ah graças. Filha, filha, olha pra mim, Marina está bem. Obrigada delegada, obrigada.

- Assim que ela for medicada, ela mesma ligará pra vocês, o procedimento é que ela tem que primeiro depor. Boa tarde.

Mamãe me contou tudo que a delegada relatou e eu só conseguir chorar, agora de alívio.

- Mãe, preciso comprar uma passagem com urgencia para o Rio de Janeiro quero ficar perto dela agora, pois não vão liberá-la tão cedo.

- Você não vai só. Já chamei seu irmão, ele é advogado, é bom a Marina ter um por perto para acelerar os trâmites.

Conseguimos pegar um vôo somente na madrugada. Às 8h aterrisamos na cidade, dita, maravilhosa. Pegamos um táxi direto para o hospital.

- Por favor, recepcionista, somos amigos de Marina Freitas, que está neste hospital.

- Só um momento que vou conferir no sistema. Ela está no quarto 4204, mas vocês só podem subir com autorização da delegada Amanda.

- E onde está a delegada neste momento?

- Não sei lhe dizer, senhora. Pergunte daquele agente ali na porta.

- Deixa que falo com ele, mana, senta ali e procure ficar calma, mais um pouco de paciência e breve você vai ver a moça.

- Ele me disse que a delegada foi em casa, tomar banho, pois ficou aqui até madrugada. E deve está voltando daqui à uma hora, mais ou menos.

Minha vontade era invadir aquele hospital e em busca do meu amor. Mas, me acomodei e ficamos esperando o retorno da delegada.

Estava de cabeça baixa e cochilando, quando meu irmão toca meu braço. Abro os olhos e vejo a delegada sorrindo para mim, estendendo a mão para mim.

- Senhora Sandra, como está? Sou a delegada Amanda.

- Oi, Prazer. Esse é meu irmão Paulo e também advogado de Marina. Por favor, delegada Amanda, autorize a minha entrada.

- Satisfação. Não há nenhuma acusação contra a Marina, pelo contrário, a sua namorada é a nossa heroína, foi pelo esforço e inteligência dela que conseguimos provas cabais do envolvimento de todos os corruptos e assim vamos conseguir que eles permaneçam o resto da vida atrás das grades. Agora, venha ver a sua garota. Ela está bem. Só um curativo no braço e hoje mesmo terá alta. Mas vai precisar de acompanhamento psicológico, como manda o protocolo para casos de seqüestro.

Ela deu a autorização para a recepcionista e foi me acompanhando para o interior do hospital. Meu irmão ficou me esperando na recepção.

- Bom dia agente Souza.

- Bom dia delegada.

- Essa moça é namorada da vítima e eu estou autorizando sua visita. Vá tomar um café que fico no seu lugar. Entre, Sandra.

Adentrei o quarto, estava bem escuro. Me aproximei da cama e lá estava ela, dormindo como um bebê, um curativo bem extenso no braço. Meus olhos já haviam acostumado à penumbra do quarto e pude vê-la perfeitamente. Cabelos esparramados no travesseiro branco. Pálida, mas tão linda, como sempre. Não agüentei a emoção e as lágrimas desceram com intensidade. Limpei-as. Respirei fundo e quando me recompus, beijei seus lábios, bem de leve e ela abriu os olhos.

- Amor. Tô sonhando ou você está aqui mesmo? Não chora meu neném. Estou bem, só levaram um pouco da carne do meu braço, rs.

- Ah, garota, não faça mais isso, eu quase morro do coração. Foi terrível.

- Então vem aqui me dar um beijo de verdade.

- Todos que você quiser heroína do Brasil.

Fim do capítulo

Notas finais:

Relevem os erros. Tempo tá muito corrido por aqui, mas consegui postar e o próximo é o último. Bjs


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Comentários para 35 - 35 – A prisão:
Bee20
Bee20

Em: 14/07/2018

Axo super válido ??‘???‘?

Será que rolaria uma 2 temporada? ??‘? kkkkk


Resposta do autor:

Pode ser. Vou pensar. Obrigada. Bjs

Responder

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Bee20
Bee20

Em: 14/07/2018

Já vai vai acabar ? ????

Graças a Deus elas conseguiram se vê livres do JC ????????

Cara nojento... 


Resposta do autor:

O próximo e o fim. Tô pensando em fazer um spin off com a delegada. O q vc acha

Responder

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