Lutas da vida por Esantos
CapÃtulo 19
-- Andreia o feijão já está quase pronto e o frango também, vamos comigo Juli? É bom que eu te apresento a gerente lá do mercado ela disse que quando você acabasse seus estudos ela ia consegui uma vaga para você.
-- Não vai me deixar nem curti as férias um pouco?
--Não filha, ela disse que no começo do ano costumam contratar, dai você vai descansar esse restante do mês e se Deus quiser mês que vem você vai está trabalhando, ela disse que ia arrumar uma vaga de caixa lá para você, agora se arruma, fica bem bonita para causar boa impressão.
--Deia você está rindo do que?
--Imaginando você trabalhando, vou fazer questão de ir pessoalmente nesse marco histórico.
--Está me chamando de preguiçosa é?
--Não imagina – Juliana começou a dá pequenos tapas nela.
--Vamos logo Juli olha a hora – Não demorou e elas saíram , Andreia começou a preparar as quentinhas e quase na hora das entregas as outras chegaram.
--Então? – Andreia perguntou entusiasmada
--Ela disse que já começo semana que vem – Juliana disse feliz.
--Que bom amor – Ela abraçou Juliana.
-- Muito bom mesmo, agora vamos agir para não atrasarmos – Juliana ajudou a outras duas que logo saíram para fazer as entregas, Juliana começou em seu trabalho uma semana depois, Andreia fazia questão de levar e buscar a namorada todos os dias.
--Ei você -Andreia disse assim que Juliana aproximou-se da pequena moto na saída do estacionamento do mercado
--Ei você – Juliana sorriu, elas estavam com esse costume de cumprimentarem assim.-- Juliana vai ter um pagode na casa da Celia vamos? – A amiga de Juliana a chamou.
--Eu estou tão cansada e outra estou de farda
--Não tem problema, todos estamos, vai ser bom, vamos vai.
-- Está certo vamos – Ela disse sorrindo.
--Vamos no carro do Augusto, vai conosco?
--Não a Deia vem me buscar, acompanhamos vocês.
--Sua amiga vai também? – A outra mulher perguntou, Juliana não tinha falado ainda para elas que Andreia não era apenas uma amiga
--Vai sim, e ela não é só minha amiga – Falou rápido.
--O que você disse?
--Ela não é só minha amiga – Respirou fundo para falar, estava trabalhando ali há quase seis meses, não iriam demiti-la por isso, ao menos é o que ela esperava.
-- E o que mais ela é? – A outra colega perguntou.
--Minha esposa – falou sem encarar as mulheres, que ficaram surpresas, mas não puderam falar nada pois clientes chegaram em ambos os caixas. – Tem algum problema nisso? Juliana perguntou para elas assim que saiam dos postos de trabalho
--Não, que isso Juliana – Disseram quase que juntas
--Se não quiserem que eu vá para a festa não tem problemas, eu entendo – Juliana mesmo querendo não se acostumava com aqueles olhares.
--Claro que pode, não temos nada a ver com sua vida Juliana.
--Obrigada por entenderem – Juliana disse sorrindo, mesmo ainda com um pé atrás diante daquele comportamento das colegas.
-- Deia vai ter uma festinha de uma colega nossa, vamos?
--Serio Juli? Nem estou arrumada e estou morta de cansada, o treino hoje foi pesado.
--Ai Deia vamos vai? Eu contei para a Rubia e para a Lurdes que somos casadas.
--E como elas lidaram com isso?
--Não muito legal, mas disseram que não têm nada a ver com minha vida.
-- Menos mal. – Ela entregou o capacete a ela.
--Então Juliana estamos indo, vocês nos seguem? – Rapaz com um sorriso aberto disse para Juliana
-- Claro Augusto, vai na frente – Elas subiram na pequena moto e saíram para atrás do carro
-- Nossa é longe – Juliana disse descendo da moto na frente de uma casa que estava bem movimentada.
--Está cheio isso aqui – Andreia disse olhando o movimento.
--É o aniversário dela.
--Vamos entrar? – O rapaz do carro aproximou-se, porém não disfarçou a olhada que deu sobre o corpo de Andreia.
--Vamos sim – Juliana disse não gostando muito daquilo, entraram e foram recepcionadas pela aniversariante que era uma das caixas que trabalhava com ela.
-- Essa aqui é a Andreia e esse é a Celia – Andreia apertou a mão da mulher que sorriu simpática.
--Fiquem à vontade, tem cerveja ali naquele isopor e também tem outras bebidas ali, podem comer o que quiser também – Elas se afastaram pegando uma bebida, após alguns minutos as duas colegas Rubia e Lurdes aproximaram-se delas.
--Oi tudo bem? – Rubia disse ainda um pouco contida.
--Deixa eu apresentar vocês melhor, Deia essas são a Rubia e a Lurdes, meninas essa é a Andreia. – Andreia estendeu a mão e elas apertaram.
--Juliana a gente não vai dizer a ninguém está certo?
--Não tenho problemas com isso Lurdes, não me importo que os outros saibam, só espero que não me desrespeite.
--Nos duas não vamos te desrespeitar, já dissemos que não temos nada a ver com a sua vida.
--Obrigada Lurdes.
--Eu até achei legal, nunca tive uma amiga er... – Não sabia como chamar
--Lesbica – Andreia completou achando engraçado a forma que a outra falava.
-- Então eu tenho um amigo que é gay sabe, mas nunca tive uma amiga – Ela disse tomando sua bebida.
--Quer um conselho? – Lurdes falou olhando para trás. – Seria bom vocês falarem para o Augusto, ele desde que viu a Andreia lá na frente só fala o quanto ela é bonita e que ficou louco com ela.
--Deixa ele, se acaso ele vier a ser inconveniente conversamos com ele. – Andreia respondeu
--Agora me conta, vocês estão juntas há muito tempo? – Rubia que se mostrava bem interessada puxou assunto, elas conversaram por um longo tempo, até Augusto aproximar-se com um outro rapaz e atrapalhar a conversa das quatros.
--Ei Juliana não vai apresentar sua amiga?
--Essa é a Andreia e esse é o Augusto ele trabalha na reposição. – Juliana disse com uma cara não muito agradável.
--Prazer Andreia – Estendeu a mão para o rapaz que ainda tentou puxar para dá um beijo no seu rosto, porem ela não permitiu.
-- Não queriam dançar? Meu amigo aqui está querendo te conhecer melhor, assim como eu a sua amiga.
--Augusto vou ser bem direta com você – Juliana disse seca. – A Andreia é minha esposa e não estamos afim – Os rapazes olharam de um para outro e apenas sorriram.
--Qual é Juliana se não quer é só falar, não precisa ficar falando mentiras.
--Não é mentira cara – Andreia disse já controlando a raiva que estava sentindo.
--A então provem, quero só ver vocês se pegarem – Outro rapaz disse sorrindo.
--Não temos que provar nada para vocês, acho melhor vocês nos deixarem em paz. – Andreia disse saindo de perto com Juliana
--Vocês são dois babacas mesmo – Rubia disse indo atrás das meninas, logo algumas outras colegas de Juliana se aproximaram a chamando para dançar.
--Vamos Deia só uma musica.
--Não Juli, você sabe que eu não sei dançar, mas vai lá dançar com suas amigas – Juliana sorriu e aproximou-se para cochichar no ouvido da maior.
-- Vou dançar para você – Andreia sorriu vendo as garotas irem para poucos metros dali, onde tinha uma rodinha de pessoas dançando embaladas pela a pequena banda de samba que tocava animada.
--Nossa você olha para ela de uma forma tão bonita – Lurdes disse entregando uma latinha a Andreia que aceitou de bom grado.
--Não teria como não olhar-la com admiração, ela é muito linda – Andreia disse sem tirar os olhos da morena que rebol*va com perfeição.
--Ai meu sonho é arrumar um homem que me olhe assim – Lurdes disse sorrindo. – Ou será que vou ter que gostar de mulher, porque homem que presta tá difícil viu – Andreia sorriu, porém, seu sorriso morreu quando Augusto aproximou-se.
--Ei já que sua esposa está dançando, não quer dançar comigo? – Ele que já estava alcoolizado disse bem próximo de Andreia que apenas se afastou, porem Juliana que viu a cena apenas foi rápido até ele e o puxou.
-- Deixa de ser idiota Augusto, vem Deia vamos nos despedir da Celia – Olhou para as amigas que estavam atentas ao que estava acontecendo – Até segunda meninas – Juliana pegou na mão de Andreia e saíram, falaram com a dona da casa e foram em direção a pequena moto que estava parada atrás de um caminhão, quando Andreia entregou o capacete para Juliana ela viu os dois rapazes aproximarem-se.
--Ei o que acham de dá uma voltinha e acabar com essa mentira? – Augusto falou com deboche.
--Melhor, o que acham de ficarem com um homem de verdade para aprender o que é bom? - Nessa hora Andreia não aguentou segurar mais a raiva e empurrou delicadamente Juliana para trás e aproximou-se dos dois rapazes.
--Cara na boa, já dissemos que não estamos afim, o que custa nos deixarem em paz? – Andreia falou próximo deles.
--Custa que não queremos deixar vocês em paz, gracinha – Augusto disse e começou a gargalhar sendo acompanhado por o outro rapaz, Andreia começou a gargalhar com eles encenando, Juliana que já previa o que iria acontecer ainda pensou em aproxima-se, porém não deu tempo quando viu Andreia já tinha dado um soco no meio do rosto de Augusto e um chute no abdômen do outro.
--Está louca sua vadia – O rapaz levantou-se e tentou agarrar Andreia que esquivou-se o imobilizando, começou a socar o rapaz que já nem reagia mais.
--Deia já chega – Juliana disse tocando no ombro dela, mas parecia que ela não escutava. – Deia meu amor já chega – Disse apertando o ombro dela e isso a fez parar, mas antes dela parar Andreia deu um recado para os dois tanto para Augusto que estava sentado no chão com a mão no nariz que sangrava quanto para o outro que estava deitado com o rosto ensanguentado.
--Vou te dizer só uma vez, nunca mais tente fazer isso com outra mulher, deixe de ser um idiota, se não consegui trans*r por ser uma pessoa boa não vai ser sendo esse mané que vai conseguir, toda vez que você passar por aquela morena ali lembre-se que ela tem uma esposa que esta doida para quebrar o pescoço de vocês, se encontrarem ela dentro do mercado nem olhem para a cara dela, pois se um dia eu souber que um de vocês olharam feio para ela eu mesma vou caçar vocês no inferno entenderam? – Augusto balançou rapidamente a cabeça em afirmação.
-- Vem Deia vamos embora – Juliana pegou na mão de Andreia que respirou fundo, colocou o capacete e subiu na moto, foram caladas até em casa, ao chegar lá Andreia aproximou-se de Juliana, lembrou-se do quanto ela ficou assustada e estava querendo saber o que se passava na cabeça da jovem.
--Juli fala alguma coisa – Ela disse passando a mão nos cabelos.
--Suas mãos, precisa cuidar disso – Juliana percebeu que as costas da mão de Andreia estava muito vermelha e sangrando. – Vem vamos lavar – Foram até a cozinha e Juliana lavou bem viu que estava cortado, pegou uma pomada que tinha na gaveta ali perto e passou.
--Juli, fala comigo – Andreia fez um carinho no rosto dela – Eu sei que exagerei, mas fiquei louca, quando batia nele eu só imaginava neles te tocando, te machucando, desculpas – Ela disse com a cabeça baixa.
--Andreia se eu não estivesse lá? Você mataria aquele homem assim como faria com o marido da sua tia, não tem que pedi desculpas a mim e sim rever seus atos, essa violência toda, só bastava se defender e não quase matar ninguém.
--Eu só estava te defendendo.
--Não Andreia, você não estava apenas me defendendo, se estivesse teria deixado eles lá depois do primeiro soco, ele já estava no chão e você não parou, nem pararia que eu vi isso nos seus olhos, isso assusta, me deixou com medo.
-- Medo de mim? Não meu amor eu nunca encostaria em você, nunca – Ela disse quase que em desespero.
--Nunca Andreia? Que me garante que em um momento de raiva você não perca o controle?
-- O amor que eu tenho por você garante isso, nunca te machucaria, eu preferiria morrer a isso.
-- Eu vou dormir, é melhor – Juliana saiu deixando Andreia ali na sala, ela sabia que quando se descontrolava ficava daquele jeito, desde pequena sempre fora assim era como se fosse um gatilho, algo que a tirasse da realidade, mas a muito tempo isso não acontecia, ela respirou fundo e foi para o sofá, lá deitou-se e ficou pensando em todas as vezes que perdia o controle, antes apenas seu pai a fazia parar, foi ai que ele decidiu coloca-la para aprender artes marciais, para lhe ajudar a segurar esse sentimento de furia, coisa que lhe ajudou muito, a fez se controlar, porem em alguns momento perdia esse controle, fechou o olho ao lembrar das palavras de Juliana, nunca seria capaz de ao menos encostar nela, nunca. – Acabou cochilando ali naquele pequeno sofá, de manhã acordou coberta com um lençol, escutou as batidas na panela, viu que estava coberta, imaginou ter sido Paula que lhe cobriu.
--O que foi a Juli te expulsou do quarto foi? – Paula disse divertida.
--Não tia brigamos ontem e preferir ficar aqui – Ela disse sentando. – Obrigada pelo lençol.
--Não foi eu que te cobriu, quando acordei já estava assim, mas foi algo serio?
-- Ontem eu briguei com um cara, tia a senhora acha que eu seria capaz de bater na Juli? - Ela perguntou chorando
--Claro que não Andreia, de onde você tirou isso? – Paula a abraçou
--Ela está com medo de mim tia, mas eu amo tanto.
--Mas você fez algo contra ela? – Paula ficou um pouco tensa.
--NÃO! Eu apenas me descontrolei com aquele babaca que queria forçar a barra com ela, cada soco que eu dava nele tia eu imaginava ele machucando ela, dai eu não conseguia parar, eu vi o medo nos olhos dela, eu vi- Ela não segurou as lagrimas, chorava copiosamente – Eu nunca faria nenhum mal para ela, eu juro, vocês são as únicas coisas que eu tenho, a Juli, a senhora e a Lidia, eu só tenho vocês – Paula entendia o motivo dela sempre se exceder quando acontecia algo que ameaçasse aqueles que ela amava, ela perdera a mãe muito cedo, depois o pai, não restará ninguém por ela só as citadas por ela.
-- Calma meu amor, não precisa ficar assim – Paula não sabia o que falar.
--E se ela me deixar tia? O que eu farei?
-- Ela te ama Andreia, a minha filha é louca por você. – Paula disse para confortar a garota, mas tinha uma ponta de medo que aquilo não fosse plena verdade.
--Deia, vem aqui comigo – Juliana que escutara o final da conversa chamou a outra para o quarto, Andreia seguiu enxugando suas lagrimas, sentou na cama de cabeça baixa, estava com muita vergonha para olhar nos olhos da morena.—Deia olha para mim – Juliana sentou à sua frente e a encarou.
-- Eu estou com vergonha, sou um monstro Juli, um monstro.
--Não meu amor, você não é um monstro apenas está com medo, eu fiquei aqui pensando em tudo, sei que você só quer me proteger.
--Eu prometo para você que vou mudar, não vou mais bater nas pessoas assim, eu juro para você – Andreia ajoelhou-se abraçando a cintura de Juliana que também chorava. – Nunca nesse mundo eu te machucaria Juli, eu preferia me machucar a te machucar.
-- Eu sei meu amor, eu sei – Juliana beijava os cabelos castanhos de Andreia.— Deia eu confio em você, sempre confiarei – Ela levantou os lábios da outra e a beijou. – Vem deita aqui aposto que não dormiu bem naquele sofá pequeno. – Juliana a puxou para deitar na cama delas, deitou-se apoiando a cabeça no braço da maior. – Deia por que será que consegui parar? – Juliana perguntou depois de alguns minutos
-- Não sei Juli, antes só meu pai conseguia, os demais apenas se usassem de força, você não só seu toque me acalma. – Elas acabaram cochilando ali, passaram o domingo quase todo descansando dentro do quarto, a noite foram para a sala assistir televisão na companhia de Claudia e Junior.
--Gente vocês estão sabendo que a barra lá em cima está bem perigosa? – Claudia puxou o assunto.
--Parece que agora os moradores têm que pedi para o traficante até para sair e entrar em casa. – Junior completou
-- E ele é o dono da rua é?
-- Deia ele não é o dono, mas anda com várias armas na mão, então ele que manda
--Espero que ele só fique lá em cima do morro não invente de vim aqui para baixo. – Paula falou
-- Falando nisso vamos Clau? Já vai dá dez horas, não tem mais um pé de gente na rua, o povo está tudo com medo.
--Vamos sim Junior, ainda bem que tenho você meu herói – Ela disse debochando do rapaz
--Euzinha mesmo não, estou mais para mocinha – As meninas sorriram dele, logos elas estavam sozinhas.
-- Meninas vou dormir, até amanhã e Juli cuidado para não se atrasar. – As meninas que estavam no sofá deram boa noite a mais velha que seguiu para seu quarto.
-- Deia eu tive uma ideia – Juliana disse mordendo a orelha da outra que sorriu já imaginando o que ela queria.
-- Diga qual sua ideia – Andreia sentiu o corpo arrepiar --Vamos lá para o quarto que eu te mostro – Juliana passou a ponta da língua por todo o pescoço da outra.
--Vamos agora – Andreia pegou Juliana no braço e saiu quase que correndo para o quarto. – Pronto qual sua ideia?
-- Minha ideia? – Juliana empurrou a outra que sentou na cama. – Eu tirar essa roupa bem lentamente para você -Afastou-se um pouco --Depois você me deixar sentir você.
--Me sentir? Como assim? – Não entendeu.
--Me deixa mandar em você hoje vai? – Andreia arqueou a sobrancelha direita.
--Mas você já manda em mim, marrentinha – Andreia sorriu
--Não, quero mandar na cama.
-- Então você quer dominar? – A outra afirmou com a cabeça
--Deixa vai? – Andreia sorriu, nunca gostou muito de deixar ser dominada no ato sexu*l*, mas para Juliana ela deixaria tudo. – Prometo que se não estiver legal você me diz e invertemos a situação. – Virou de costa para ela e tirou o shortinho juntamente com a calcinha, expondo toda sua bunda para a outra.
--Eu deixo com uma condição –Juliana já sabia o que era, Andreia já tocará no assunto antes, porém, Juliana anteriormente, não falou nada, mas queria provar, apenas estava com receio.
--Que condição – Ela virou e retirou a camisa expondo os pequenos e redondos seios.
--Me dá sua bundinha? – Andreia disse alisando as nádegas dela e passando levemente a língua na barriga daquela mulher que a matava de desejo.
-- Eu dou, mas você vai ter que me levar em um motel.
--Juli eu nunca fui em um – Andreia falou a olhando – Tem certeza que você quer isso?
--Quero sim, tenho curiosidade, você sabe como eu sou.
--Eu sei sim, tudo bem, vou juntar uma grana essa semana e no sábado vamos, vai se preparando que vou fazer você goz*r te todas as maneiras – Andreia viu os pelos do braço de Juliana arrepia-se
--Ai! Já estou querendo, mas agora eu que vou te comer – Juliana sorriu deitando sobre a maior que também sorria, Juliana começou um beijo rápido, forte, cheio de vontade, foi despindo Andreia lentamente e quando encontravam-se as duas nuas ela começou a cavalgar na maior que já estava por demais excitada.
--Isso Juli, assim gostosa – Juliana viu que ela já estava muito molhada então decidiu parti para o que ela queria há tempo, mas nunca tinha tentado, ela parou e desceu para o meio da perna de Andreia que apoiou-se nos cotovelos para ver o que a outra faria, sentiu o corpo estremecer com a língua de Juliana passando em seu clitoris, já sentia que logo goz*ria. – Vai Juli, mais rápido – Juliana então colocou o dedo indicador na entrada do sex* de Andreia e parou os movimentos para pedir autorização dela.
--Posso Deia?
--Juli você pode tudo, mas não para que estou quase lá – Juliana sorriu e a penet*ou, Andreia sentiu um pouco de desconforto, pois não tinha costume de ser penet*ada, mas o oral que Juliana começou a fazer retirou todo desconforto, não conseguiu segurar muito e logo explodiu em um orgasm* delicioso na boca e dedo da sua amada.
--Ai Deia que delicia, mas me faz goz*r vai? – Juliana disse vendo Andreia voltando a sua respiração normal.
--Senta aqui delicia -Juliana sorriu sentando na cara de Andreia, ela rebol*va e ditava o ritmo da língua de Andreia, não demorou para a morena está gem*ndo alto na sentada no rosto de Andreia.
-- Deia você gostou? – Juliana perguntou enquanto recebia carinhos em seus cabelos cacheados
--Adorei marrenta, você foi ótima, fazia muito tempo que eu não deixava ninguém me fazer oral.
--E promete que ninguém mais vai fazer? – Andreia sorriu.
--Prometo, dou só para você, está certo?
--Acho bom mesmo – Juliana deu um beliscão na barriga dela.
--Ai isso doí sabia – Alisou o local enquanto Juliana sorria – Agora vamos dormir que amanhã temos muito trabalho
-- Vamos meu amor – Juliana aconchegou-se mais ao corpo da outra e logo estavam dormindo.
Fim do capítulo
ola minhas flores
Mais um capitulo postado, espero que tenham gostado, espero da tempo para postar outro ainda no fds, e já vou avisando, sera um capitulo.... tenso, bemmmm tenso.
bjs
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