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Orgulho e preconceito - a busca por Alice Reis

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 829
Acessos: 923   |  Postado em: 21/05/2018

Notas iniciais:

Continuação do desafio 1.

Leia aqui:
http://projetolettera.com.br/viewstory.php?sid=1584

Capítulo 2

Eu mereço, pensei comigo. Mereço te perder. Sentada na porta do seu antigo apartamento me pergunto para onde você pode ter ido, como irei achá-la, se é que você quer ser achada. Como vou voltar para casa? Estão todos se perguntando onde estou, se é que alguém notou minha ausência. Acho que devem ter notado, afinal, era minha festa de casamento. Como pude me envolver com você? Faço perguntas olhando a parede na minha frente imaginando você sentada comigo no meio do corredor. Trovões tomam conta do silêncio. 

Desci pelas escadas e fiquei parada na porta, olhando a chuva. Por coincidência, ou não, encontrei um guarda-chuva encostado na porta. Aquilo era um sinal de sorte? Perguntei-me pegando-o. Abri sem verificar seu estado e em poucos passos no meio da chuva percebi que não era sorte, era azar. Chovia mais em mim do que fora da proteção daquele objeto que eu carregava sem necessidade. Agora entendi o porquê estava abandonado, estava cheio de pequenos furos. Para onde iria? Lembrei de sua melhor amiga, aquela que sinto ciúme, que tenho vontade de agarrar o pescoço, mas ela talvez fosse minha salvação. 

Ainda segurava o guarda-chuva que não me servia de nada, apenas pelo fato de quer segurar algo. Muitos quarteirões depois, muita chuva depois, cheguei ao prédio dela. Apertei a campainha, ela demorou para entender quem eu era, ou se fez de difícil. Subi para o andar dela, molhando por onde passava. Era água, mas eu sangrava por ter te perdido. Meu peito carregava uma dor que nunca tinha sentido. Bati na porta e ela abriu me oferecendo uma toalha. 

“O que faz aqui?” Perguntou antes mesmo de eu olhá-la. “Preciso encontrar sua amiga.” Respondi passando a toalha na cabeça para secar o cabelo. Ela sentou no sofá depois de falar que não sabia do seu paradeiro. Sentei também, sem me importar se molharia o estofado. 

— Onde ela está?

— Já disse que não sei.

— Como não? Ela não é sua melhor amiga?

— O que quer com ela? Magoá-la de novo? Machucar mais? Magoar mais?

— Não! Eu preciso falar com ela.

— Se ela sumiu sem deixar rastros, é porque não quer te ver.

— Ela me deixou uma carta. — entreguei a carta para ela.

Olhou-a e me devolveu, como se já soubesse do conteúdo.

Eu precisava chorar, mas não ali, na frente daquela que sempre quis me afastar para tomar meu lugar.

— Por favor, me diga onde ela está. — implorei.

— Não direi!

Levantei e andei até a porta, segurei a maçaneta e encostei a testa na porta tentando encontrar forças para sair dali. O céu ainda mandava uma chuva torrencial, abri a porta e desci as escadas. Peguei o mesmo guarda-chuva, precisava de uma companhia, tão esquecida e amargurada quanto eu. Claro que ainda iria te procurar, mas precisava de uma pista por onde começar. 

Encontrei a coragem em alguma esquina e voltei para casa. Fui recebida com expressões de ódio, alívio e julgamento. Minha mãe me perguntou inúmeras vezes o que eu fiz da minha vida, eu também me perguntava o que fiz da minha vida. Fui para o meu quarto ouvindo sermões e protesto pelo desaparecimento. O vestido ainda estava cortado, jogado perto de onde eu estava sentada naquela manhã. Peguei-o do chão e com a mesma tesoura continuei a cortá-lo, só parei quando minha irmã entrou no quarto gritando e roubando a tesoura de minha mão. Empurrou-me até o banheiro e me deu um banho quente. Eu tremia, mas não era de frio, era medo de nunca mais te ver ou te ter. Mas você é uma mulher, como posso estar nesse estado por uma mulher? Isso não é real, só pode ser uma pegadinha. Em um momento de lucidez olhei minha irmã e ela apenas disse, “você é lerda para entender os sinais do amor ou se faz de difícil?”. Franzi a testa em sinal de desaprovação ao seu comentário. Não respondi, ela sabia a resposta. 

Minha busca tinha que começar, não podia perder tempo. Procurei pelo meu celular, inúmeras ligações da minha mãe, outras tantas da minha irmã e outras do meu noivo, ex-noivo, assim espero. Entrei nas redes sociais e procurei seu perfil, apagados, todos, de todas as redes, de todos os lugares. Tentei uma ligação e um e-mail desesperado, mas ele nunca chegou ao destino. Você sumiu. Por orgulho sumiu e eu por preconceito te fiz sumir. Onde você está?

Sem querer e morrendo de raiva pela atitude, liguei para sua amiga, aquela que sabe tudo sobre você e provavelmente sabe tudo sobre mim. Negou a informação, implorei pelo seu endereço, pelo seu número de celular e pelo seu e-mail. Negou. Você treinou ela muito bem, me odeia ou finge não se importar com o que sinto. 

Como eu deixei você sumir desse jeito? Como? Eu sei como, mas não vou admitir que deixei a sociedade ditar as regras da minha vida, da minha cama. 


Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 2:
Lujan
Lujan

Em: 30/05/2018

Alice Reis tu me mata de curiosidade cadê os nomes das criatura kkk mas está ficando emocionante


Resposta do autor:

Oii, Lujan!!

Hahahaha!!
Como disse, chame-as de orgulho e preconceito, por enquanto!!

Um abraço,
Alice Reis
oamordealice.com.br

Responder

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Sylvie
Sylvie

Em: 28/05/2018

Aiiii amore, 

Faz elas se encontrarem ....

A bichinha já  se arrependeu!

Perdoa vai ...rsrs


Resposta do autor:

Oi, Sil!!!

Ainda estou pensando sobre esse perdão... rsrsr

Ela se arrependeu, mas e o orgulho da outra?

Um abraço,

Alice Reis

Responder

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RosanePatell
RosanePatell

Em: 27/05/2018

Aiiiií Alice! Tu gosta de nos fazer sofrer guria, para com isso!!! Tu é a rainha do suspense né!


Resposta do autor:

Oii, Rosane!!

Gosto mesmo! Rsrsrsr

Vai lá ler a continuação:
http://www.projetolettera.com.br/viewstory.php?sid=1665

Um abraço, 
Alice Reis

Responder

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dannivaladares
dannivaladares

Em: 26/05/2018

Lido e vou ali em busca da terceira parte.

Alice vc é Phoda! 

;)


Resposta do autor:

Oiii, Dani!!

Sou nada! rsrsrs

Pode ver a 3ª parte aqui:
http://www.projetolettera.com.br/viewstory.php?sid=1665

Um abraço,
Alice Reis

Responder

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deni
deni

Em: 21/05/2018

Torcendo pra que ela encontre uma posta urgente. 


Resposta do autor:

Oi, Deni!!

Vai encontrar... só não sei se ela vai gostar.

Um abraço,
Alice Reis

Responder

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