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A bombeira por Sam King

Ver comentários: 3

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Palavras: 940
Acessos: 1317   |  Postado em: 19/05/2018

Notas iniciais:

 

 

 

 

Capítulo 1

Bruna joga baralho com seus colegas de batalhão e ria de mais uma palhaçada de Sev, quando o sinal toca, rapidamente todos largaram seus afazeres e correram para o caminhão. Do rádio a central dava as coordenadas. Uma acidente de carro. O caminhão cortas ruas com suas sirenes ligadas e alguns minutos depois a equipe de bombeiros chega ao local. Bruna avali o local. Dois carros batidos, um homem estava sentado no chão, sangrava por um corte na cabeça. Viu as paramédicas se aproximando dele.

Um dos carros está mais destruído, o vidro da frente está todo rachado, inclusive soltara-se do para-brisa. Bruna foi designada a abrir a porta do veículo, corre até o caminhão, pega as ferramentas necessárias e se aproxima.

Assim que viu a motorista, seu coração dispara e hesita , Sev pergunta:

- o que há Bruna?

Seus olhos abertos apenas aponta a mulher dentro do carro, observa as feições de Sev mudar ao também se dar conta de quem é a vitima:

- se afasta .

Bruna ainda demora para sair do lugar, seus olhos perdidos dentro do carro, há tanto sangue. A cabeça da mulher está caída em um ângulo estranho, seus cabelos loiros desgrenhados, seu rosto todo arranhado. Sev a empurra e ela sai de perto.

Bruna acompanha os colegas começarem a destrinchar o veiculo, para retira-la. Sua mente está longe , se lembra  da última conversa que teve com Sara. A mulher do carro, a mulher que poderia estar morta agora, sua melhor amiga, sua amante por um tempo, o amor da sua vida.

A conversa se dera depois que elas voltaram de uma viagem romântica, a mãe de Sara havia descoberto o romance,  deu um ultimato na filha.

Sara munida de covardia e lágrimas estraçalhou o coração de Bruna. Escolheu a reputação da mãe, juíza importante na cidade.

A dor não fora apenas por ter perdido a amante mas sua melhor amiga.

Outros momentos vieram, o calor do corpo dela junto ao seu, seus gemidos, seus sorrisos. As conversas banais, as conversas sérias. O apoio, a esperança e o amor.

Bruna volta ao momento atual, Sara é retirada do veículo, outros dois paramédicos estão levando para dentro da ambulância. Dessa vez Bruna não hesita, corre e entra junto com Sara, olha para Sev que assente e antes das portas da ambulância se fecharem , ainda vê o amigo explicar a sua saída intempestiva para os colegas.

Depois sua atenção e toda dela, Sara.

Observa que seus sinais vitais estão estáveis, apenas sua perna está mobilizada, tinha a fraturado. O paramédico aplica algo pela intravenosa. Bruna pergunta com a garganta fechada:

- ela vai sobreviver?

Mas antes que o rapaz responda, Sara mexe a cabeça em direção a voz de Bruna, seus olhos castanhos abrem para mira-la, confusa pergunta:

- o que aconteceu?

Bruna se debruça e alisa vagarosamente o cabelo dela, diz calma:

- você sofreu um acidente

Sara começa a ficar agitada e olha para todos os cantos assustada, Bruna segura firme sua mão, e ela se acalma:

- vai ficar tudo bem.

Beija a testa de Sara docemente.

- Bru, eu te amo, se algo me acontecer, quero que saiba disso.

Bruna segura as lágrimas rebeldes que querem sair:

- nada vai acontecer amor.

- me perdoa?

E Sara começa a chorar, mas antes que Bruna pudesse responder a ambulância para e tudo se move com a velocidade da luz. Sara e empurrada para fora e levada para ser examinada, a equipe de Bruna se encontra com ela no hospital para mostrar solidariedade. Algumas horas depois, nada de notícia de Sara, mas a mãe dela aparece e expulsa Bruna do local. Sem ter o que fazer, pede para uma amiga médica passar alguma informação.

Passou o resto do dia trancada em casa, com o celular na mão. Sev chegou trazendo cerveja, e os dois ficam juntos e calados esperando notícias.

A cabeça de Bruna não para de girar, tudo o que vivera com Sara, o bom e o ruim , juntava-se e formava o mosaico da sua vida. Em cada momento desde que se lembra, Sara estava lá.

Foi no começo da madrugada, que finalmente recebeu a aviso esperado, Sara estava bem , apenas uma perna engessada.

Bruna chora de felicidade. Sara estava bem e nada mais importava.



Dois meses depois

Bruna chegava em casa e só pensava em uma coisa, dormir. O plantão fora longo, com vários chamados. Ela até agradecia, porque tirava Sara da sua cabeça, sabia algumas novidades pelos conhecidos em comum, ela se recuperava bem. Mas nunca fora procura-la, por isso estaca onde estava quando viu a figura mion de Sara no portão de casa. Aproxima-se devagar e Sara fala:

- oi

Está apoiada em uma bengala, Bruna repara que tem uma mala ao lado dela, confusa pergunta:

- vai viajar?

Sara a encara e diz séria:

- eu morri Bru- Bruna arregala os olhos ,Sara continua - por 4 segundos, tive uma parada quando já estava no hospital. A última coisa que me lembro, foi você, do amor e medo que havia nos seus olhos.

- sara, eu...

 Mas Sara pousa os dedos sobre os lábio de Bruna a calando, diz:

- se tivesse morrido, o que teria levado? Apenas arrependimento e preconceito. Não quero isso, quero você Bru.

Sara então enlaça sua cintura, inclina a cabeça para cima e encara os olhos marrons de Bruna:

- então sim, quero fazer essa viagem louca que se chama vida ao seu lado, me aceita?

Bruna joga suas coisas no chão e levanta sua pequena com cuidado, a beijando profundamente.

 Ah , finalmente está em casa!

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Olá,

Esse conto e baseado no meu primeiro romance, que em uma noite de frustração e desencanto foi parar dentro do fogo..hahaha. Bom essa estória nunca mais foi para o papel (Word agora), mas outras vieram.

Bom ai vai, minha singela homenagem a Bruna e Sara!

 


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Lea
Lea

Em: 03/07/2022

Um encanto.

Dizem que em uma situação de quase morte,a sua vida passa diante de seus olhos,foi isso que aconteceu com a Sara,ela precisou quase morrer para ver que naquele momento eram nos braços da Bruna com quem ela queria passar seus dias. 

 

Sabe aquele gostinho de quero mais, então foi assim que fiquei.

Boa tarde Sam!


Resposta do autor:

Boa tarde Lea,

E as vezes precisamos tomar um susto para dar valor as pessoas.

Obrigada pelo comentário ??

E se quiser ler outras histórias da minha autoria , fique a vontade. 

 

Responder

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Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 24/05/2018

Não é por nada não, mas eu acho que essa historinha merece se tornar romance novamente, dessa vez sem ir para o fogo. 

Você me arrancou um belo sorriso com esse conto, to amando seus textos do desafio.

Bjão e parabéns!


Resposta do autor:

Obrigada :)

Mas a Sara e a Bruna descansam em paz ...kkk

 

Responder

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RosanePatell
RosanePatell

Em: 20/05/2018

Uma delícia seu conto! 

Eu te entendo, eu sei o que esses rompantes de ira e frustração podem fazer conosco!! rsrs


Resposta do autor:

Ola,

Fico feliz que gostou...

Né...  foi um bocado de estorias escritas a mão diga se de passagem para o fogo..hahaha

Mas quando o bichinho da escrita te pica..temos q renascer..como a fenix!! 

Responder

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