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Horoscopo por Aelis

Ver comentários: 1

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Palavras: 3277
Acessos: 1270   |  Postado em: 04/04/2018

Notas iniciais:

Esse conto contem sena de sexo a três, incluindo homem.

Horoscopo

 

Bem sabe aquela que não acredita em horóscopo, mas que não resiste em abrir e dar uma espiada? Essa sou eu; aliás, sou o que chamam de cética, de controladora, de organizada, tá na verdade me chamam de chata. Bem não acho que seja chato querer tudo do meu jeito, como programado e de maneira segura, mas tenho que dar o braço a torcer tem sido tedioso ultimamente, mas como mudar...
Bem chega de ficar divagando, deixa-me espiar e ver o que os céus reservam pra mim...
Mal começo a ler e lá vem a frase “Surpresas inesperadas” a senhor por que eu insisto, bem pelo menos é engraçado né e continuo; surpresas inesperadas lhe aguardam, para sair da rotina e do tédio de sua vida cheia de regras (pera ai minha irmã pagou pra fazer isso só pode) se abra as oportunidades e aceite o acaso em sua vida. Número da sorte 69, cor vermelha, no amor: não precisará escolher.
Era goz*ção comigo, tá quantas mulheres não acham sua vida um tanto monótonas, oportunidades, acaso essas coisas nunca me acontecem, 69 nem lembro mais disso, vermelho nem quando era adolescente, não precisarei escolher essa é a maior piada como se houvesse escolhas.
Amassei o jornal com mais brutalidade do que devia na verdade virou um belo origami não desenvolvido, e fui tomar meu chá na varanda (e isso não é coisa de velha é gostoso oras).
Fui me servir e quando olhei para o bar, minha garrafa de Martini estava lá sozinha abandonada, quer saber eu sei me divertir vou beber um pouco ouvir uma boa música e pronto peguei uma taça comecei a beber e tocou a campainha, abri a porta e nada, olhei para o corredor e nada, mas, quando olho para o chão uma caixa com um bilhete, uma caixa vermelha com um laço lindo, claro que não era pra mim, peguei a caixa levei até minha mesa só pra tentar descobrir de quem era e no bilhete estava escrito: “ Para uma noite de surpresas inesperadas” primeiro pensamento (o pleonasmo está em alta), segundo pensamento ( estão de sacanagem comigo), atrás do bilhete “69”. De repente um frio na espinha, uma sensação meio mística, mas logo tratei de voltar a sanidade, deve ser do bloco B, só pode, liguei para o porteiro e ele explicou que a dona do apartamento estava viajando.
Eu poderia ter pedido que ele ficasse para entregar a ela, mas a curiosidade sempre tão bem posta em seu lugar estava me corroendo, abri a caixa e dentro o vestido mais incrível que eu já havia visto, devia custar fortunas, e ele era incrivelmente sexy, incrivelmente fora do meu contexto, ele dizia vamos trans*r enquanto os meus diziam vamos ao parque jogar comida aos pombos. Tirei-o todo da caixa e um envelope caiu nele um endereço, um horário e a frase “venha ousar”.
Por um segundo me imaginei sendo outra pessoa, não tendo medos, limites e no outro momento larguei a taça de Martini, peguei a xícara de chá e fui pra varanda fingir que nada aconteceu (eu era boa nisso), e ai meu celular toca e juro só atendi minha irmã por que se não eu tinha a “certeza absoluta” (já que tá em alta vou praticar) que ela iria aparecer na minha porta. Mal inicia a conversa e ela fala:
E então o que vai fazer hoje Roberta? A já sei nada, aposto que já está na varanda tomando chá com aquele seu pijama de zebra horrível.
Essa foi demais e nem foi por ela rir da minha vida e nem por falar mal do meu pijama, mas poxa é vaquinha, meu pijama é de vaquinha oras!!!
Olha Rebeca pra começar eu não estou de pijama de Va-quin-ha, eu estou de lingerie, tomando Martini enquanto me arrumo pra uma festa!
Bem ela riu, chamou minhas vaquinhas de zebra de novo e desligou dizendo que ao menos eu tinha desenvolvido algum senso de humor. Levantei, olhei pro copo de Martini que estava na mesa o peguei e virei de uma vez só, eu nem lembrava que era tão bom, virei mais um copo, peguei o vestido e fui para o quarto, peguei um cd que minha irmã tinha deixado em casa coloquei no último volume, investiguei minha gaveta de lingerie e nossa nem sabia que eu tinha aquele conjunto, bem sabia era um presente de aniversário que uma amiga me deu só pra me constranger na frente de todos, bem hoje serviria, o coloquei uma calcinha minúscula, tão minúscula que sério usar ou não, não fazia a menor diferença, um sutiã meia taça e claro tudo vermelho perfeito para o vestido, e nossa quando o vesti fiquei admirada parecia feito para o meu corpo o delineando em cada curva, e olha meu corpo apesar de sempre escondido sempre foi bem cuidado e definido, como diria minha irmã a única vantagem em ser chata com a alimentação e o pilates. 
Quando terminei tudo, inclusive maquiagem (e nisso eu era boa sempre maquiava minha irmã) eu fiquei de boca aberta, sorri para mim e disse:
Ei olha até que eu me pegaria hoje!
Liguei para um táxi, comecei a ficar nervosa, já estava desistindo quando recebi uma mensagem de minha irmã: “e ai gata se divertindo com as zebrinhas”
Aff chega eu vou, peguei desci o elevador, fui até a portaria e o porteiro perguntou se eu estava perdida, logo seu Honório, poxa me conhece a tantos anos, quando eu reclamei ele só disse:
dona Roberta desculpe dizer mas a senhora está linda demais nem parece a mesma.
Bem ainda estou decidindo se levo como elogio ou ofensa, mas o táxi chegou dei o endereço e tive a nítida impressão que o taxista deu um sorriso mais que malicioso, bem na verdade três, um quando olhou para o decote do vestido, outro quando olhou a fenda marcando as pernas e o último e mais malicioso quando leu o endereço. Quase perguntei o porquê, mas decidi que era melhor nem saber. 
Paramos em frente há um grande casarão escondido nos arredores da Paulista, tudo parecia grandioso e requintado, de repente dei graças às aulas de etiqueta que tive e fui em frente, quando cheguei à entrada apresentei o convite e recebi uma máscara, uma máscara daquelas de antigos carnavais franceses, e isso mexeu comigo de alguma forma, em um instante eu era Roberta, e no instante seguinte eu era quem eu quisesse em um lugar lindo, excitante e onde ninguém sabia de mim, nem quem eu era e nem como eu era e eu não queria mais ser eu. Circulei pela festa, bebi um pouco, escutei boa música e olha até que estava tudo tão calmo e eu já estava relaxando quando meus olhos cruzaram os dele, senhor que olhos eram aqueles, negros, fortes e acompanhados por um corpo que até de smoking eu via o contorno, sua máscara não podia ser mais excitante uma de The Phanton of the opera, quase cai dura quando ele me olhou, manteve o olhar e abriu um sorriso, o sorriso mais sexy e penetrante que eu já vi, estava prestes a ir até ele quando uma música iniciou, as luzes mudaram e do alto da escada principal uma mulher começou a descer, aliás, ela não andava, parecia flutuar deliciosamente, em um vestido verde (que senhor foi costurado no corpo só pode) cabelos negros cacheados uma mascará verde só emoldurando os olhos, lábios vermelhos contrastando com sua pele branca. Eu não sabia o que pensar, apenas a segui com o olhar e ela juro me olhava sem desviar até que ela foi em direção de quem? Claro a mulher mais linda, com o homem mais lindo da festa, as injustiças sociais acontecem até na alta sociedade, fiquei ali por intermináveis segundos olhando para os dois quando começaram a dançar a música não podia ser mais sensual, um tango, era um tango, aquela dança, aqueles passos, a energia que emanava deles, e dos ouros, sim outros pares começaram a dançar, e acredite pares diversos, homens e mulheres, mulheres e mulheres, homens e homens, pares de três (tá eu já não estava raciocinado e não acho que era a bebida), eu estava quente, zonza, embriagada pela luxúria daquele lugar, as pessoas não apenas dançavam elas faziam amor, sex* com seus movimentos mesmo sem se tocar, tá alguns já estavam muito mais que se tocando, me isolei do resto e me concentrei neles, os dois dançando a música já mudara o ritmo era outro, mas o desejo era o mesmo, eu juro estava molhada, excitada só de olhar e não sabia se era para ele ou para ela que eu olhava, o vida injusta pra que essas escolhas, foi quando eu parei lembrei do meu horóscopo que dizia “ Não terás que escolher”, eu ri, bem na verdade dei uma boa gargalhada e eles olharam pra mim, meu riso se desfez no instante que a vi vindo em minha direção, seus olhos me medindo ou melhor me devorando de cima a baixo, eu estava petrificada, ela se aproximou, tocou meu rosto, desenhou os meus lábios com a ponta do seu dedo, e se aproximou sentindo meu perfume, tocando sua língua em meu pescoço, e indo até minha boca e me beijando, que lábios quentes e macios, mas que língua forte e voraz invadindo minha boca, ela foi me puxando pela cintura encostando seu corpo ao meu, eu tentei empurrá-la (claro só me fazendo pois eu já estava perdida naqueles braços) e do mesmo jeito que começou ela parou eu estava atônita, meio que quase perguntando quem eu era, onde eu estava, quando ela apenas se afastou, voltou até o meu fantasma sussurrou algo em seu ouvido e ele me olhou. Olhou-me com uma fome que eu só havia visto em felinos, esticou o braço como me chamando e deu aquele sorriso, De repente eu lembrei que naquele momento eu não era a Roberta, eu era quem eu quisesse ser, e por um tempo eu me sentia a caça e aquilo nunca me deu tanto prazer, fui até ele e sei lá de onde eu tirei a força, a cara de pau ou melhor a lascívia de ignorar seu braço estendido e ir direto a sua boca, aqueles lábios deliciosos aquele peito forte onde me apoiei, e aquelas mão macias e  pequenas em minhas costas? Tá entendi já era minha gata percorrendo minhas costas beijando meu pescoço e arrancando meu ar, enquanto ele segurava minha cintura e me puxava contra seu corpo já me fazendo sentir muito mais do que estava esperando. Ele já estava duro o volume delicioso se apertava contra mim, enquanto minhas costas eram arranhadas, com muito esforço consegui me virar e encontrar a boca dela, como podia ser tão gostoso, tão perfeito e diferente, era isso não havia o melhor entre os dois, nós três juntos éramos o êxtase. Enquanto a beijava ele apertava minha cintura minha bunda, e eu juro nem sabia que sabia rebol*r, era aquela música só podia, eu rebol*va e sentia-o ficando mais e mais duro e Zeus como eu ardia e tremia em sentir seu corpo respondendo ao meu. Eu a puxei para mais perto de mim fazendo seus seios tocar os meus, e comecei a percorrer seu corpo com minhas mãos, deslizei de seus pescoço a sua bunda, fazendo ela chegar mais e mais perto, éramos uma única massa explorando os corpos, o gosto, o cheiro, juro que estava já prestes a explodir de tesão e comei a gem*r a cada toque, ora pelo toque forte, pesado dele, ora pela mão suave mais precisa dela. Foi então que eles param do nada foram em direção a escada e eu demorei segundos para me recompor e perceber que me esperavam, e por um segundo eu quis pensar em algo sensato (e juro me mandei calar a boca e voltar outro dia), fui em direção a escada e a cena em volta era ao mesmo tempo que forte e cheia de luxúria, também era linda e doce, casais se beijando, explorando, se amando de todas as formas, em todos diferentes pares, grupos, um banquete, um verdadeiro tributo a Baco, nunca mais vou esquecer aquela cena, o que ela me fez sentir, a energia em volta de todos e a vontade dilacerante crescendo em meu corpo, subi as escadas no meio dos dois, subimos nos beijando, nos acariciando, por vezes parando em um ou outro degrau, ao fim da escada fui conduzida ha um quarto (hoje se me perguntar não me lembro como era o quarto e francamente, quem quer saber de mobília numa hora dessas). Entrei a beijando, ele fechou a porta já estava sem o smoking, continuamos a nos beijar, revezando nossas bocas, nossas caricias, e por um momento lá estava eu novamente no meio sendo atacada pelos dois, e juro eu não queria ser salva que me devorassem por inteira, estava de frente pra ele quando ela começou a descer o zíper do meu vestido, deixando em segundos só de lingerie, eu pedia por mais contato devo ter destruído alguns botões daquela linda camisa deixando seu peito forte todo pra mim, virei para ela, a puxei para junto de mim lhe beijando com mais força, apertando seus seios contra mim, deslizei minha mão pelo seu ombro descendo as alças do vestido dela e para meu deleite ela estava simplesmente sem nada, nada mesmo, aquilo me deixou louca, desci com minha boca em seus seios arrancando um doce gemido de seus lábios, e um sorriso de satisfação de meu fantasma, decidi em segundos que não queria mais ser só a caça, que não queria papéis definidos e que realmente queria tudo, tudo e mais um monte...
Continuei a lamber e ch*par seus seios, ele agilmente tirou meu sutiã e continuou aparteando minha bunda contra sua cintura e se esfregando gostoso em mim, fui a deixando de frente pra ele, e passei por trás dele, beijei, lambi, mordi e arranhei suas costas, passei minhas mão pelos seu tórax deixando minha marca em seu corpo e descendo abri suas calças, elas foram ao chão o deixando apenas de cueca box, voltei a frente continuei a beijá-lo e minha gata foi descendo, se ajoelhando e começando a morder por cima da cueca, aquilo era delicioso de ver, então ela foi o deixando nu e começou a lambe-lo e ch*pá-lo, ele já estava quase todo ereto quando ela parou e me olhou de um jeito tão ordinário que eu não pude resistir me abaixei do seu lado e continuamos e torturá-lo juntas, ele já estava todo durinho, molhado já gemia deliciosamente enquanto passávamos nossa língua, beijávamos e nos alternávamos em telo todo em nossas bocas. 
Então ela me deixou ali o ch*pando e foi para trás de mim quando percebi ou nem percebi quando eu já estava sem calcinha e sua mão me explorava habilmente, já começava a ficar difícil manter alguma coordenação quando ela começou e entrar em mim, eu sentia que escorria em seus dedos, continuei a lambe-lo e desci minha mão a encontrando encharcada, toquei seu clit*ris, já duro e entrei em sua bucet* molhada, quente, a fazendo gem*r e se contorcer, tirei meu dedo e o levei a minha boca, nunca tinha provado nada mais desejável, por um instante esqueci de meu fantasma e a empurrei ao chão me deitando por cima dela, deixando meu corpo cair todo sobre seu, abrindo suas penas enquanto a beijava, sentindo nossos sex*s se encostarem, aquilo foi como um choque percorrendo meu corpo, ela gemia enquanto eu me mexia e levantava uma de suas pernas e rebol*va misturando tudo, ele deitou ao seu lado e ora me beijava, ora beijava ela e isso só me excitava mais.
Fui descendo pelo seu corpo beijando sua barriga, depois sua virilha, suas coxas, virilha novamente e enfim mergulhando minha língua pra dentro dela, a sorvendo por inteira, ela gemia, se contorcia em minha boca, eu alternava entre seu clit*ris e sua vagin*, até comecei a entrar aos poucos nela com meus dedos deixando minha boca apenas em seus clit*ris, a sentia tremer, eu estava alucinada, com tanto tesão, e no mesmo instante que o desejei ele estava ali, atrás de mim, senti  seu corpo encostando em minha cintura, suas mãos deslizando em minhas costas, apertando minha bunda, sua mão começou e me tocar, e logo a entrar em mim, eu gemia e mexia e  continuava a entrar e sair de minha gata, lambendo seu clit*ris o deixando durinho em minha boca, era um ciclo sem fim o tesão que nos tomava conta,quanto mais eu a tinha, mais a queria e mais o queria e mim, me abri mais, empinei minha bunda ficando totalmente de quatro e no mesmo instante ele aceitou meu convite entrando devagar, mas entrando tudo, aos poucos ele foi entrando mais forte, eu rebol*ndo cada vez mais, ela já tremendo , e foi ela a primeira a goz*r deliciosamente, eu tive que a segurar, puxá-la para mim enquanto ela se contorcia e escorria em minha boca, logo passei a me concentrar nele erguendo mais meu corpo o sentindo entrando e saindo, me ergui mais procurando encostar minhas costas em seu peito e encontrar sua boca, céus como ele era lindo aqueles olhos, profundos, aquele hálito doce, seu cheiro, e então estava eu no meio novamente sendo devorada, ela se levantou ficando de joelhos me beijando, ch*pando meus seis enquanto descia sua mão e tocava meu clit*ris, e ele segurando minha cintura, me ajudando a manter o ritmo, cada vez mais forte, mais rápido, eu já não sabia mais se tudo o que sentia era tortura ou prazer, estava totalmente fora de controle, ela se aproximou mais grudando nossos corpos, eu voltei a tocá-la e ela a gem*r pra mim o que só me excitava mais, ele também gemia gostoso em cada arremetida, foi quando ela passou uma de suas mãos para trás de mim explorando e entrando devagar em meu cuzinho, ser tocada por inteiro estava me enlouquecendo, comecei a cavalgá-lo mais e mais forte fazendo entrar contudo, me aproximei de seus ouvido e gemi pedindo para que ela entrasse mais, pedi para ela que ela me comesse toda e ela prontamente obedeceu entrando mais e mais fundo em minha bunda no mesmo instante o ouvi urrar e o senti jorrando dentro de mim, estremeci ao sentir ela escorrendo e entrando em mim, eu g*zei, g*zei não sei se por segundos, minutos, o tempo não mais existiu, só sei que quando recobrei alguma consciência estávamos os três entrelaçados um por cima do outro, extasiados, porém não saciados, bastaram algumas caricias, um música ao fundo, um vinho e frutas ao lado e começamos de novo e de novo e de novo...

Semanas depois estou em meu apartamento, lendo meu horóscopo (que de alguma forma me dizia que eu estava sendo má e seria punida) bebendo meu Martini enrolada em um robe vermelho, e mais nada quando toca a campainha, abro a porta desta vez um rapaz dentre seus dezoito anos está a espera com uma caixa em suas mãos, o robe transparente não esconde muita coisa e o pobre nem consegue falar, apenas balbucia sobre uma entrega ao 69...

Nem o deixei confirmar o bloco, apenas lhe acariciei o rosto lhe agradeci com um demorado selinho e o deixei ali quase infartando (esses jovens se impressionam tão fácil rs)
Levo a caixa até a mesa abro, ali um espartilho preto, uma máscara,algemas e um chicote, no envelope um endereço e uma frase “expie seus desejos” e dessa vez o meu nome... Roberta...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Esse conto eu escrevi ja a muito tempo, estava engavetado esperando um momento de liberdade, na verdade nem sei se consigo mais escrever uma cena em que envolva homem, mas, é o que tinha em minha cabeça e desejos na época. O que quero mesmo é talvez voltar a engatinhar pela escrita, me aventurar a expor minhas mais malucas ideias e ter aqui um refugio, pois, ler nem sempre é o suficiente né...

Peço paciência e perdão pela ousadia.


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Comentários para 1 - Horoscopo:
Cacavit
Cacavit

Em: 25/03/2020

Olá autora!!

Conto bastante interessante, gratidão por compartilhar.


Resposta do autor:

Obrigada!

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